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  1. Será que chegou a vez do THC? AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 66, DE 18 DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e IV, do art. 15, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o inciso V e §§ 1º e 3º do art. 53 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 03 de fevereiro de 2016, publicada no DOU de 05 de fevereiro de 2016, conforme decisão do Circuito Deliberativo CD_DN 208/2016, de 17 de março de 2016, em cumprimento à decisão judicial proferida, em 03 de março de 2016, nos autos da Ação Civil Pública nº 0090670-16.2014.4.01.3400, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. Art. 1º O artigo 61 da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 61 (...) § 1º Excetuam-se do disposto no caput: I - a prescrição de medicamentos registrados na Anvisa que contenham em sua composição a planta Cannabis sp., suas partes ou substâncias obtidas a partir dela, incluindo o tetrahidrocannabinol (THC). II - a prescrição de produtos que possuam as substâncias canabidiol e/ou tetrahidrocannabinol (THC), a serem importados em caráter de excepcionalidade por pessoa física, para uso próprio, para tratamento de saúde, mediante prescrição médica. § 2º Para a importação prevista no inciso IIdo paragrafoo anterior se aplicam os mesmos requisitos estabelecidos pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 17, de 6 de maio de 2015." (NR) Art. 2º Publicar a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS nº. 344, de 12 de maio de 1998, republicada no Diário Oficial da União de 1º de fevereiro de 1999, estabelecendo as seguintes alterações: I. INCLUSÃO 1.1 Inclusão do ADENDO 7 na Lista E. 1.2 Inclusão do ADENDO 6 na Lista "F2". Art. 3º Ficam revogados o inciso IIdo parágrafo 1º do art. 3º, o art. 5º e o art. 6º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 17, de 6 de maio de 2015. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. Diretor-Presidente Fonte:http://www.jusbrasil.com.br/diarios/111534821/dou-secao-1-21-03-2016-pg-31
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  2. Templos de 1.500 anos são conservados com maconha Fibras da cannabis foram usadas em massa de revestimento nas Grutas de Ellora, na Índia RIO — Monges que rezavam nos templos incrustados nas Grutas de Ellora, em Maharashtra, na Índia, estavam rodeados por maconha. De acordo com estudo publicado na revista acadêmica “Current Science”, antigos construtores usaram uma mistura de cannabis, cal e argila para revestir e proteger tetos e paredes. Os templos, declarados Patrimônio Mundial pela Unesco em 1983, começaram a ser construídos há cerca de 1.500 anos. O complexo é composto por 12 templos budistas, 17 hinduístas e 5 jainistas, que foram escavados na rocha entre os séculos VI e XI. Os pesquisadores Rajdeo Singh, químico da Archaeological Survey da Índia, e Milind M. Sardesai, pesquisador da Universidade Dr. Babasaheb Ambedkar Marathwada, analisaram o material usado como revestimento de um dos templos. Com o escaneamento com microscópio eletrônico, espectroscopia de infravermelho e análises microscópicas, eles encontraram fibras de Cannabis sativa. A planta é mais conhecida atualmente por seus efeitos psicoativos, mas a descoberta aponta para o uso da maconha na arquitetura antiga. De acordo com os pesquisadores, é possível que a fibra tenha sido escolhida para ser misturada com cal e argila por sua característica isolante e para dar resistência à massa. — A fibra da cannabis parece ter melhor qualidade e durabilidade que outras fibras — disse Sardesai, ao site “Discovery News”. — Além disso, a goma da cannabis tem propriedades adesivas que podem ter ajudado a cal e a argila a formar uma pasta firme. Atualmente, a maconha é usada no “hempcrete”, concreto feito com a fibra da planta. Estudos apontam que o material seja capaz de sobreviver de 600 a 800 anos, mas os templos das Grutas de Ellora mostram que a durabilidade pode ser ainda maior, apesar de fatores hostis do ambiente, como a alta umidade durante os períodos de chuva. — Ellora provou que apenas 10% de cannabis em misturas com cal e argila podem durar por mais de 1.500 anos — disse Singh. PUBLICIDADE Por comparação, a maconha não foi usada nos templos das Grutas de Ajanta, construções da mesma região, do século II, mas que apresentam sinais mais agudos de degradação. Segundo Singh, por lá os insetos danificaram ao menos 25% das pinturas, o que não aconteceu em Ellora. Segundo os pesquisadores, habitantes de Ellora no século VI já conheciam propriedades da maconha como a habilidade de regular a umidade no interior da caverna, ser resistente a pestes, retardar a propagação do fogo e as propriedades de absorção d’água. — Infelizmente, na Índia a cannabis ficou má falada por causa das propriedades narcóticas — disse Sardesai. — Mas os artistas antigos conheciam o seu lado bom. Fonte:http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/templos-de-1500-anos-sao-conservados-com-maconha-18888398
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