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Showing content with the highest reputation on 03/28/16 in Atualizações de Status

  1. CFM desconsidera liberação da Anvisa para importar maconha medicinal Conselho Federal de Medicina emite informe aos 430 mil médicos do país para desconsiderarem a liberação da Anvisa que reduz restrições para importação de maconha medicinal. Autarquia avisa a médicos que continua valendo avaliação de 2014, do próprio conselho. As informações são do O Globo e do Portal CFM O Conselho Federal de Medicina (CFM) distribuiu aos médicos do país um informe segundo o qual os profissionais de saúde não devem levar em conta a Resolução 66/2016, na qual a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a prescrição e a importação, para uso individual e medicinal, de produtos que contenham canabidiol (CBD) ou tetrahidrocanabinol (THC), substâncias encontradas na maconha. De acordo com o informe do órgão que normatiza e fiscaliza a prática médica, continua valendo a resolução 2113/2014, do próprio CFM, que “determina o uso compassivo do canabidiol para o tratamento de epilepsias da criança e do adolescente refratárias aos tratamentos convencionais”. Segundo o conselho, “não há estudos científicos válidos que comprovem a eficácia e a segurança desses fármacos no tratamento de doenças, sendo que esses critérios devem ser observados com rigor ao discutir sua prescrição e comercialização sob o risco de expor pacientes a efeitos adversos”. Na resolução publicada no último dia 21 de março no Diário Oficial da União (DOU), a Anvisa informou que a medida foi tomada em obediência a uma decisão judicial de novembro, quando a Justiça Federal determinou que o órgão, vinculado ao Ministério da Saúde, retirasse da lista de substâncias proibidas o THC, composto psicoativo da maconha. Até então, A Anvisa só permitia a importação de medicamentos derivados da maconha cuja concentração de canabidiol fosse superior à de THC. O pedido para a liberação do THC partiu de uma ação do Ministério Público. Na mesma decisão, a Justiça determinou o início de pesquisas científicas para avaliar segurança, eficácia e qualidade do uso medicinal da cannabis. Países como Chile, EUA e Canadá já reconhecem, baseados em estudos científicos, as qualidades terapêuticas da maconha. O Chile inaugurou em janeiro deste ano a maior plantação de maconha legal da América Latina, para atender a pacientes de doenças como câncer, epilepsia e mal de Parkinson. Entretanto, a própria Anvisa divulgou um comunicado, no mesmo dia da publicação da resolução, informando que “diante dos problemas que a decisão possa acarretar, uma vez que tanto o canabidiol quanto o THC não possuem registros no Brasil e, portanto, não têm sua segurança e eficácia comprovadas, a Anvisa está adotando as medidas judiciais cabíveis para derrubar a ação”. Ainda de acordo com a Anvisa, muitos produtos à base de canabidiol e THC não são registrados como medicamentos em seus países de origem e, portanto, não foram avaliados por qualquer autoridade sanitária competente. “Assim sendo, não é possível garantir a dosagem adequada e a ausência de contaminantes e tampouco prever os possíveis efeitos adversos”. O órgão ressalta que, desde 2014, vem liberando importação de produtos com canabidiol para casos excepcionais. Em agosto de 2015, a Anvisa passou a autorizar a compra não só para pacientes com epilepsia, mas para patologias como dores crônicas e mal de Parkinson. Das 1449 solicitações recebidas desde 2014 até hoje, a agência autorizou 1.279 pedidos. De acordo com a última resolução da Anvisa, os medicamentos contendo as substâncias deverão ser importados em caráter de excepcionalidade por pessoa física, para uso próprio, para tratamento de saúde, mediante prescrição médica. Informe do órgão que normatiza e fiscaliza a prática médica, desconsiderando resolução da Anvisa que reduziu restrições para importação de maconha medicinal. Fonte:http://smokebuddies.com.br/cfm-desconsidera-liberacao-da-anvisa-para-importar-maconha-medicinal/
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  2. Uma modesta extração com álcool de cereais: https://www.growroom.net/board/topic/59382-toca-da-agatha/?do=findComment&comment=1280356
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  3. dias passando , coisas se concretizando, não é muita coisa mas aos poucos se encaixa.. vou voltar com o grow. na vega muita paz irmãos
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  4. NESTE DOMINGO ÀS 22h, o programa "Sintonia Fina", com senador Lasier Martins O senador Lasier Martins é o atual relator do PLC 37/2013, e ele terá em breve que apresentar um relatório para a Comissão de Educação, onde poderá incluir a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal. Bastaria que ele retirasse o Art. 28 do Capítulo DOS CRIMES, e criasse um Capítulo DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS, transformando o que é hoje crime em uma infração civil (como uma multa de trânsito, por exemplo). Não é nada complicado, mas precisaríamos pressionar por mudanças. Este é o facebook do senador. Se quiser, entre lá, copie e cole esta mensagem, e marque um amigo para fazer o mesmo.
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  5. Cannabis conservou pintura de 1.500 anos em caverna Nova Délhi - A cannabis foi fundamental para conservar durante 1.500 anos as pinturas em uma caverna da Índia, até que cientistas descobriram agora este segredo oculto durante 15 séculos para deleite dos que pedem a legalização desta droga no país. O cânhamo índico que ficou impregnado nas paredes e no teto de uma das grutas de Ellora no século VI, foram o segredo do "ambiente saudável, confortável e esteticamente prazeroso" que, segundo um recente estudo, desfrutaram os eremitas que a habitaram. A vida contemplativa dos monges budistas que foram seus moradores deu passagem em nossos dias à curiosidade dos turistas que visitam a cavidade, uma das 34 cavernas declaradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco nesta paisagem do oeste da Índia. Ninguém tinha imaginado que o segredo da conservação dos afrescos nas rochas desta gruta estava na droga ilegal mais consumida do mundo, até os estudos dos cientistas indianos Milind Madhav Sardesai, botânico, e Manager Rajdeo Singh, arqueólogo. "É o primeiro lugar onde foi encontrada esta combinação de cânhamo com argila e gesso nos afrescos", garantiu à Agência Efe Sardesai, pesquisador da Universidade Babasahed Ambedkar Marathwada na cidade vizinha de Aurangabad. Singh, que trabalhou no local para o Serviço Arqueológico da Índia, corroborou que é a "primeira ocasião em que um estudo detalhado mostra a combinação da cannabis na lama de cal". A maconha já foi achada em restos de uma mistura, mas com uma composição distinta à de Ellora, que foi usada como cimento em uma ponte na França que também data do século VI, mas que durou "só" entre 600 e 800 anos. No entanto, "em Ellora as pinturas nos afrescos sobreviveram durante 1.500 anos e ainda seguem fortes", ressaltou Singh sobre a fórmula que foi usada para evitar a deterioração dos desenhos de plantas e figuras geométricas de tons mate em paredes e tetos, expostos aos raios do sol e à chuva que entram na caverna. A mistura atuou como fixador na rocha, isolador de umidade e repelente de insetos, além de ser mais consistente e duradoura. Nas grutas vizinhas de Ajanta, também declaradas Patrimônio da Humanidade, os artistas optaram por acrescentar casca de grãos de arroz na composição empregada para fixar os afrescos, com o resultado de um gesso mais brando que foi sendo perfurado pelos insetos. A combinação descoberta em Ellora teria sido bem utilizada em muitos monumentos com problemas de conservação pela umidade em países como o Reino Unido, ressalta o trabalho publicado na revista científica "Current Science". Além disso, a descoberta foi feita no momento em que cresce o grande movimento para legalização da maconha na Índia, dando novos argumentos à luta para descriminalizar esta planta, originária da Ásia e sagrada para o hinduísmo. "Boa razão para legalizá-la", comentou Murai Lal, um dos seguidores deste movimento, através do perfil deste grupo no Facebook, enquanto outro adepto, Joel Michael Rebello, defendeu que a descoberta revela outra das muitas "vantagens" da erva. Mais precavida, no entanto, se mostrou a polícia sobre as revelações científicas. "A maconha está proibida pela Lei de Drogas Narcóticas e Substâncias Psicotrópicas", advertiu ao jornal "The Times of India" o delegado de Aurangabad, Amitesh Kumar, já que "não se pode cultivar, transportar, possuir ou consumir". Apesar da advertência policial, esta legislação de 1985 tem resquícios que tornam legal o consumo de folhas de cannabis silvestre, mas não o cultivo da planta ou sua venda, salvo que uma lei regional permita seu comércio regulado, algo que quase não ocorre. Porém, na prática, a erva é tolerada com fins supostamente religiosos, como na festa hindu de Holi, na qual é tão típico se lambuzar com pós de cores como consumir "bhang", uma bebida que leva cannabis. Fonte:http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cannabis-conservou-pintura-de-1-500-anos-em-caverna
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  6. http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2016/03/violencia-policial-em-favelas-do-piaui-inspira-filme-selecionado-ao-cannes.html espero q vencam!! e q o mundo todo mundo veja
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