Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 01/05/17 in all areas

  1. Saaaalve vaporizers! Tinha que por esse relato, até pq o tópico é tbm pra fazer aquele bom negócio maroto, pagar baratin por um vape bonzin, pois bem.. experimentei, dessa vez corretamente a magic, Pütz, a caixinha é muito maneira, subestimei pelo preço e tal, mas.. adimito que a lombra é muito boa, quando o cara pega a manha fica foda usar, showband. ????
    3 points
  2. Mais um que não voltou, to começando a ter medo do ABV!!! KKK
    2 points
  3. Alô irmão, Posta uma foto aí! Fiquei muito curioso de ver o resultado e com vontade de saber também como fazer... Você fura o fundo da garrafa de vidro com a chama do maçarico? valeu, boas!
    2 points
  4. KKKKKKKk, voltei amigo, mas a ABV nao deu resultado nenhum, esperei umas 4 horas e nada, entao juntei as bagas e fumei pra nao ficar de cara kk, vou ver o que eu fiz de errado pra nao ter lombrado e volto para fazer novamente.
    1 point
  5. Teoricamente não! Na prática! Todos podem! Com certeza, qualquer pessoa pode sim pedir autorização para cultivar ganja. Obviamente terá mais chances de não estar jogando seu tempo fora se fizer isso utilizando um bom argumento. O lance é que isso não é uma fórmula mágica. Antes de ser levado em consideração o argumento utilizado, sendo respaldo médico ou outro, eu acho que o resultado depende principalmente de em que mãos vai parar seu pedido de autorização. O juiz que receber seu pedido pode não ter a mesma atenção e preocupação que o outro e não lhe dar nenhum habeas corpus para proteger seu cultivo até que o pedido termine de ser julgado, e não tenho certeza, mas acho que se ele quiser pode até negar de uma vez o pedido. E talvez seja viagem minha, mas imagino que se for um desses juizes muito contra a ganja, pode até emitir um mandado para entrarem na sua casa e ver se tem plantas.
    1 point
  6. Esse album novo do Mano Brown ta foda galera, escutem e viagem nas batidas e nessas letras!
    1 point
  7. Salve galera do growroom. Vou dar alguns motivos aqui para se lavar o seu prensado se vc é como eu e está esperando um parceiro de guerrilha. Ninguém sabe realmente oq tem no prensado, pode ter muita merda, sujeira, mijo de bandido, insetos, e a maioria dos que eu conheço q fuma prensado só taca no dichavador e depois enrola. Lavando vc tira tudo, a água sai nojenta como todos que ja fizeram podem afirmar, e se você não lava, essa nojeira toda que sai na água você tá fumando! O meu método é simples: aqueça a água numa panela até começar a formar pequenas bolhas de ar, antes de ferver. Solte o bloco prensado inteiro na água e deixe ele se desfazer. Não balance ou remexa muito, a erva é delicada, não queremos danificar o prensado mais ainda. Peneire e bote pra secar num prato com papéis toalha e vá tirando o excesso de umidade com cuidado, não esprema as flores!! Quando a água parar de escorrer, forre um prato fundo com arroz e papéis toalha por cima do arroz e coloque a erva por cima. O arroz vai sugar o resto da água e a maconha vai secar bem por volta de 1 dia (depende do nível de umidade relativa do ar, se tiver chovendo muito, pode demorar mais). Não use micro-ondas, ventilador nem nada disso pra secar, deixe secar naturalmente. Se ficar difícil de carburar, deixe secar mais. É isso. Dependendo da qualidade do seu fumo você pode ter camarões bonitinhos e gostosos fazendo tudo direito. A lavagem pra mim se tornou algo essencial, não fumo mais prensado sem lavar. Abraços!
    1 point
  8. Clubes Sociais de Canábis são associações de cidadãos que organizam o cultivo de uma quantidade limitada de canábis para satisfazer as suas necessidades pessoais. Estabelecem um circuito fechado de produção, distribuição e consumo, de acordo as com normas legais que são vigentes no país. Neste momento (Janeiro de 2011), estão a operar legalmente vários Cannabis Social Clubs em Espanha e Bélgica. Pode haver possibilidades de se estabelecer um clube em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. As convenções internacionais sobre drogas não incluem a obrigação aos países de proibir o consumo e cultivo de canábis para consumo pessoal. Por esta razão,os países signatários podem despenalizar o consumo e regulamentar o cultivo para consumo pessoal sem temor a sanções internacionais. Essas medidas formam o fundamento de uma política racional de Redução de Danos,mas são insuficientes. O cultivo para o uso pessoal não consegue satisfazer a enorme procura, porque muitas pessoas não têm acesso,tempo, espaço, ou meios para desenvolver o seu próprio consumo. Não contém automaticamente garantias contra os riscos inerentes ao mercado negro, ou a sua inviabilização efectiva. Para minimizar estes riscos, requer-se um sistema mais desenvolvido de produção e distribuição, onde o controlo de qualidade esteja assegurado e o propósito comercial seja totalmente removido da equação. A solução mais racional é a colectivização do cultivo para o consumo pessoal. Os consumidores adultos que não querem cultivar por si próprios podem formar associações sem fins lucrativos com o propósito de obter um acesso legal, seguro e transparente do canábis para os seus sócios. Implementa-se, assim, um modelo para um mercado regulamentado, no qual a oferta estará sempre controlada pela procura, i.e., a produção limita-se a uma quantidade estabelecida como necessária para satisfazer as necessidades do consumo pessoal dos sócios. Como criar um CSC em Portugal O PLANO DOS QUATRO PASSOS Apresentado pela ENCOD em 2010, adaptado à realidade jurídica portuguesa.Ao planificar a criação de um Clube Social de Canabis o propósito deve ser evitar qualquer confusão com o mercado ilegal. Um CSC não só deve parecer legal, como também o deve ser na realidade e os seus integrantes devem poder demonstra-lo num eventual julgamento. Por isso é elementar uma disciplina rígida na administração e organização do Clube. Cada Clube necessita de sócios que participem activamente na sua organização de várias formas e com diferentes responsabilidades. As regras devem ser claras e simples, e monitorizadas de maneira democrática. É uma excelente ideia contactar um advogado que possa dar conselhos sobre os passos a tomar e eventualmente preparar a defesa legal. Caso seja necessário.Antes de dar o primeiro passo, verifique o enquadramento legal para o consumo de canábis no seu país. Se o seu consumo não é considerado um crime e a posse de uma pequena quantidade de canábis para o consumo pessoal não levar a perseguição criminal [caso de Portugal] deverá ser possível organizar uma defesa legal para um Clube Social de Canabis com sucesso, baseada no argumento de que quando as pessoas têm o direito a consumir, terão que ter o direito a cultivar para consumo próprio. 1.º PASSO APRESENTAÇÃO PÚBLICADA INICIATIVA O primeiro passo é a apresentação pública da iniciativa de criar um Clube Social de Canabis, mediante uma conferência de imprensa ou uma acção pública. O melhor é envolver uma personalidade célebre (um político ou artista) a fim de obter a cobertura dos media e para, que no caso de assumidamente estarem na posse de sementes, plantas ou quantidades pequenas de canábis durante a apresentação, reduzirem o risco de serem perseguidos. Na apresentação, deverá clarificar-se que o único objectivo do clube é apenas cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. Se as autoridades não respondem indicando que irão perseguir a iniciativa, é tempo para passarmos ao segundo passo. 2.º PASSO CRIAÇÃO DO CLUBE O próximo passo é a criação oficial do Clube Social, como Associação de consumidores e produtores,que cultivam colectivamente a quantidade de canábis necessária para o seu consumo pessoal através de um circuito fechado. Criar um comité executivo,incluindo pelo menos um presidente, um secretário e um tesoureiro e instalar um processo de decisão transparente e democrático, de modo que todos os sócios sejam conscientes dos passos mais importantes que a organização dá, o estabelecimento da organização financeira, etc. Nos estatutos, deve constar o propósito da Associação: evitar os riscos relacionados ao consumo de canábis provocados pelo mercado ilegal (adulteração,incentivo à criminalidade organizada, etc.). Também se podem referir ao objectivo de pesquisar a planta do cânhamo e as formas mais ecológicas e sãs de a cultivar, assim como a promoção de um debate social envolvendo a afirmação legal do canábis e dos seus consumidores – em particular aqueles com necessidades não contempladas pelo Sistema Nacional de Saúde. É possível obter da Encod estatutos de clubes já existentes em Espanha ou Bélgica para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes [ver caixa: como criar uma Associação]. Será então a altura de começar a permitir a adesão de sócios, assegurando de que estes já são consumidores de canábis, ou então de que possuem uma condição médica reconhecida, na qual o consumo de canábis não é um dano, mas pelo contrário, benéfico. Um profissional de saúde devidamente qualificado/ contextualizado poderá atestar, ou confirmar esta opção de tratamento do seu paciente, isto impedirá que os mais jovens utilizem os CSC para experimentarem o canábis, o que poderia ser entendido como apologia do consumo – algo que queremos evitar. Começar a cultivar! Estabelecer o montante necessário para o consumo pessoal dos membros e organizar a produção colectiva deste numa plantação colectiva. Assegurar que o cultivo se faz de forma orgânica, que há uma boa variedade de plantas, de modo que os sócios possam eleger sempre entre espécies diferentes, com propriedades específicas, decidindo qual a mais conveniente para a sua condição de saúde/ tipo de consumo. Assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de canábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação e referem os seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a canábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (B.I., etc.). Estes documentos serão de extrema importância para evitarem a perseguição das pessoas mais envolvidas na Associação,no caso de as Autoridades decidirem intervir. Dependendo da legislação de cada país, a distribuição e o consumo da colheita poderão ter local no clube. [Em Portugal nunca o consumo deverá ser efectuado no próprio Clube.] 3.º PASSO PROFISSIONALIZAR O CLUBE Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá e a organização da produção, o transporte, os pagamentos, etc. necessitarão de ser mais profissionais. A fim de facilitar à associação o controlo das plantas, é melhor optar por ter várias plantações de pequena escala. Cada clube pode ter as suas próprias regras que complementem os estatutos e sejam apropriadas ao uso local do clube; que refiram o pagamento de contribuições dos sócios de acordo com o bom espírito do clube. Por exemplo afixar em local visível a proibição de dispensar/vender o canábis produzido pelo clube a pessoas que não são sócios, especialmente a menores. Para evitar problemas e mal entendidos é melhor informar as autoridades do facto do clube estar a cultivar canábis colectivamente. Alguns clubes fazem-no com uma mensagem às autoridades legais na sua região, no escritório da polícia mais próxima, ou à autarquia local,outros somente enviaram um comunicado de imprensa. O facto de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transacções comerciais. Produzir canábis de boa qualidade e de forma segura e sã requer trabalho, que deverá ser remunerado. Operar como Associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. O estabelecimento do preço deverá fazer-se de uma forma transparente e democrática. As despesas incluídas podem ser: aluguer de espaços, água, electricidade,materiais, salários, despesas de escritório,gasolina e despesas gerais da associação. Estes sãodivididos pela quantidade de canábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Em Espanha e Bélgica, foi possível chegar a um preço dentre 3 e 4 euros por grama. A maioria dos clubes trabalham com orçamentos anuais, de modo que este preço pode ser adaptado a cada ano. Em outros casos isso pode ter que se adaptar a cada colheita (3 a 4 meses). Os benefícios que se produzem utilizam-se para a associação. A primeira decisão que se pode tomar caso se produzam mais benefícios do que o necessário para os objectivos da associação é reduzir a contribuição anual dos sócios. As transacções financeiras devem ser sempre documentadas (pagamentos, receitas, despesas sempre com facturas, ou com recibos). Isso é importante para mostrar num eventual julgamento que o clube não está envolvido em nenhuma actividade ilegal. Também ajuda a assegurar a transparência financeira da organização. É uma boa ideia estabelecer um mecanismo para o controlo externo da organização, a cargo de alguém que não seja sócio e tenha a capacidade de julgar se os métodos utilizados cumprem com as normas que possam ser aplicadas. 4º PASSO LOBBY PARA UMA REGULAÇÃO LEGAL DOS CLUBES SOCIAIS DE CANÁBIS E DO AUTO-CULTIVO NO NOSSO PAÍS Uma vez que um CSC esteja a funcionar propriamente,o que falta é apenas convencer as autoridades políticas e legais para que instalem um enquadramento legal para clubes, com respeito a licenças, impostos e controlo externo. Na maioria dos casos, os políticos, juristas, juízes ou polícias simplesmente não sabem como começar uma regulação de um mercado legal de canábis. Na realidade isso pode apoiar o processo: os modelos propostos pelos consumidores podem mesmo ser facilmente aceites. FORMAR uma Associação Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses comuns pode constituir uma associação. Muitas vezes, grupos de moradores, pessoas da mesma profissão, colegas de actividades recreativas e culturais ou amigos com projectos comuns encontram na criação duma associação a forma de se fazerem representar publicamente. Normalmente, estas organizações são desenvolvidas sem fins lucrativos e quando os sócios pretendem ter lucro económico optam antes pela criação de uma sociedade. Fonte: Portal do Cidadão Eis simplificadamente como avançar com a constituiçãode uma Associação pelo método tradicional, ou seja,sem recorrer à iniciativa Associação na Hora. [www.associacaonahora.mj.pt] 0. Reunião informal: Reúna-se com um grupo de amigos, com o mesmo objectivo ou interesse, e comecem a pensar sobre o que pretendem para a vossa associação. 1. Órgãos da Associação: Uma Associação é constituída por três órgãos: A Assembleia Geral, dirigida por uma Mesa, composta por elementos eleitos para o efeito podendo ser: um presidente, um vogal e um secretário. – Este é o órgão máximo da Associação, competindo-lhe, entre outras, a aprovação do plano de actividades, a aprovação e a literação dos estatutos,a aprovação do relatório de actividades. A Direcção, composta no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um tesoureiro. Este é o órgão executivo e tem como função a gestão da Associação. O Conselho Fiscal é formado no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um redactor. A este órgão compete essencialmente o controlo de contas da Associação. A Direcção e o Conselho Fiscal deverão ser constituídos por um número ímpar de elementos, dos quais um será o presidente. 2. Projecto de Estatutos: Na reunião informal devem elaborar um projecto de estatutos, que são as regras que a sua Associação terá que cumprir no futuro. Há vários modelos base de estatutos disponíveis online, que pode adequar à sua Associação. 3. Escolha do Nome para a Associação: Para que a sua Associação seja reconhecida tem que lhe dar um nome. Escolha vários nomes possíveis pois terá que ir ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva para que seja verificado se nenhum desses nomes já foi atribuído. 4. Assembleia Geral: Agora que já tem o seu projecto de estatutos e o nome da sua Associação, convoque uma reunião com todos os elementos do grupo, a qual será a primeira Assembleia Geral. A assembleia deverá ser participada pelo menos por 20 associados. É nesta altura que deverão ser eleitos os elementos dos órgãos sociais (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal). Atenção que deverá ser elaborada uma acta desta assembleia, assinada por todos os elementos presentes, pois será necessária para a legalização da associação. O projecto dos estatutos tem de ser aprovado obrigatoriamente em Assembleia Geral. Os estatutos consideram-se aprovados por maioria simples, ou seja, 50% mais um dos associados fundadores presentes tem de votar a favor. As decisões tomadas na reunião ficam registadas num Livro de Actas. Este documento pode ser constituído por folhas soltas numeradas sequencialmente e rubricadas pelos representantes do órgão a que pertence. Cada um dos órgãos deve ter um Livro de Actas próprio e por cada reunião deve ser elaborada uma acta. O Livro de Actas deve respeitar um termo de abertura e tem de ser apresentado num Serviço de Finanças a fim de ser pago o respectivo imposto de selo. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita pela Administração pelo menos uma vez por ano para aprovação dos balanços, embora os estatutos possam estabelecer mais reuniões obrigatórias e mesmo determinar as suas datas. 5. Pessoa Colectiva: Com a acta da Assembleia Geral, os Estatutos e os Bilhetes de Identidade dos elementos dos corpos sociais, diriga-se ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva e inscreva a sua associação para a atribuição do número fiscal. Deve ainda requerer um certificado de admissibilidade de firma ou denominação, pois irá ser necessário para o passo seguinte. 6. Fazer a Escritura Pública: Tendo cumprido todos os passos anteriores, os fundadores devem ir até ao Cartório Notarial da área onde se situa a sede da associação. Eis a documentação a apresentar: Certificado de Admissibilidade; Documentos de identificação de todos os sócios eleitos para os órgãos; Estatutos aprovados; Acta da Assembleia Geral que aprovou os estatutos. De acordo com o artigo 158.º do Código Civil, apenas as associações constituídas por escritura pública gozam de personalidade jurídica. Celebrado o acto, o notário deve comunicar oficiosamente a constituição da Associação ao Governo Civil e ao Ministério Público e enviar os estatutos para publicação em Diário da República. 7. Pedido de Cartão de Pessoa Colectiva: O passo seguinte é requerer o Cartão da Empresa ou o Cartão de Pessoa Colectiva, o novo documento de identificação múltipla das pessoas colectivas e entidades equiparadas que contém o NIPC - Número de Identificação de Pessoa Colectiva (em geral, corresponde ao NIF - Número de Identificação Fiscal) e o NISS - Número de Identificação da Segurança Social. 8. Entregar Declaração do Início da Actividade: Por último, a Associação deve entregar a declaração do início da actividade presencialmente, na Repartição de Finanças da área onde fica a sede social da entidade, e assim regularizar a sua situação com o cumprimento das obrigações fiscais.
    1 point
  9. fALA Dantz, tranquilo? quando eu não plantava eu lavava o prens da seguinte forma: pegava uma leiteira e colocava água pra ferver, assim q começar a ferver desliga o fogo, coloca o prens la dentro, sem dichavar nem nada, vc vai ver que ele vai começar a brir, deixa nessa agua quente por no máximo 8 minutos, depois passa na peneira essa de cozinha mesmo e espera secar por um dois dias..... vi isso em algum lugar na net, e fazia sempre, não percebi falta de potencia nem nada. abc
    1 point
  10. Galeraa esse site ajuda muito pra trazer algumas coisas de fora que nao entregam no brasil! www.shipito.com
    1 point
  11. Também tive minha seeds presa nessa leva, não recebi e aguardo, agora com tranqüiidade, uma possível intimação. O Attitude resolveu o problema, pois recebi minha garantia sem problemas. Em função do medo que senti dessa intimação, mudei o grow de endereço e como tudo tem seu lado positivo, aproveitei pra começar a experimentar um out, nesse outro local. Estou lidando com a civil em um outro caso, onde eu sou a denunciante abertamente e trata-se de um caso que acompanho por ser do meu interesse. Pois, bem, mesmo sendo evidente e indignante o que eu denunciei, a ponto da delegacia inteira ficar comovida, até o delegado chefe quis saber do caso! Pois bem, o delegado chefe, o investigador e o escrevente chefe me disseram que não dá pra fazer nada, pq não dá pra provar! Então gente, é isso, é só uma entrevista, dali pra frente eles conduzem o caso de acordo com a impressão que tiverem de vc e claro, no evento de fornecer dados que sirvam para eles encontrarem alguma prova. Se apresentem de uma forma que eles interpretem como séria, vale o sacrifício de uma gravata (para aqueles que detestam). Qualquer amigo doido de passagem na Inglaterra pode ter lhe enviado isto para tirar onda, lhe pregar uma peça, enfim, vc não sabe de nada, desconhece o conteúdo, é o destinatário, porém, não é o remetente, qualquer pessoa que saiba seu nome e endereço pode ter lhe enviado isso, inclusive de má fé, por motivo de vingança. E eles que corram atrás de provas já que estão de vagabundagem. Não cheguem lá se entregando!! Eu li um post do G13 na madrugada em que ele voltou da pf e ele disse que foi lá, assumiu tudo (não detalhou esse tudo), assinou e foi pra casa e agora ia ficar na dele por uns tempos. Ah de boa, desculpa, mas eu nao acreditei, posso estar enganada, mas nem sei se era ele mesmo usando a conta dele, o que sei é que parece ter muito policial infiltrado aí, inteligentes, porém sem provas e sem vistas de produzirem provas e querem incutir o medo no pessoal. Eu pedi seeds lá no Attitude, tive minha seeds retidas, ainda nao recebi a intimação, já recebi a garantia, já brotaram, daqui a uns meses eu fumo. E se tiver que ir para a delegacia vou dar uma de migué NA CARA DE PAU e o pf vagabundo que perde tempo com usuário que vá trabalhar e ver se consegue provas! E agradeço o enorme medo que senti qdo os primeiros foram intimados, assim eu bolei um esquema, onde mesmo q encontrem o grow, vao ter de ralar muito pra ligar aquilo a mim. A PF é inteligente, mas os growers tb são, e o que move a gente é a necessidade de conservar nossa liberdade e o direito de reivindicar uma revisão das leis que proibem a maconha e uma revisão da postura das agências que executam essas leis. Com tanta criança sofrendo abuso na cara dura, se a pf tivesse um pingo de moral, parava de fazer hora, enrolar e "mostrar serviço" pentelhando usuário, pra correr atrás de produzir provas pra salvar inocente que precisa ser salvo. Não sei como a gaera da pf dorme! Afinal, foi ser policial pra q? Pra fingir q trabalha? Me chamem aí que além de não conseguirem provar nada, terão de ouvir tudo isso q escrevi aqui! De boa, meu medo passou!
    1 point
×
×
  • Criar Novo...