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Showing content with the highest reputation on 02/26/17 in all areas
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ta nervoso pq? acabou o bek? quer um abraço? kkkk Irmao, falar de jesus não é a mesma coisa que ir se confessar para o padre ou dar dizimo para pastor pode-se construtivamente discutir elementos historicos, filosoficos e espirituais, sem ter que ir a igreja nenhuma. Nao precisa ser ovelha para discutir religiao e espitirualidade. Leia Jacob Boeme, Hermes Trismegistro, Cristian Rosencrist e veja uma nova concepção de espiritualidade. Aqueles que davam poder ao homem, foram o motivo principal da igreja começar a inquisição. "Quem não encontrar um templo em seu coração, jamais encontrará seu coração em um templo"6 points
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Mano @Rapozo, peço que me entenda no que vou dizer.. e falo isso com propósito construtivo... não estou fazendo uma mera crítica ao que vc disse ou a sua pessoa, jamais faria isso... Respeito muito você, como a todos os outros colegas aqui, e quero que todos se entendam e vivam bem, felizes, pois o propósito da vida, ao meu ver, é a felicidade plena e o respeito ao próximo. Estamos todos aqui para somar, unir, multiplicar.Queremos ser aceitos, compreendidos, queremos não ser taxados de bandidos.. Nós que trabalhamos e fumamos nossa erva, sofremos muita intolerância dessa sociedade, sentimos na pele. Aqui tem ateus, rastafáris, evangélicos (pode ter certeza que muitos), católicos, hindus, protestantes, umbandistas, espíritas, ou seja, tudo quanto é tipo de crença. Posso dizer que já fui católico, ateu, agnóstico, hoje em dia já nem sei mais o que sou, só sei que meu propósito de vida é fazer o bem e ser tolerante com os diferentes... Eu sou diferente, vc é diferente, cada um é cada um, todo mundo é diferente. Não podemos ser intolerantes... E no caso do pastor/deputado, atacando ele, nós atacamos uma pessoa que batalha por uma das frentes de nossa luta, mesmo que seja contrário ao recreativo, ele é a favor da canábis medicinal, o que é um benefício para muitas pessoas que necessitam da cura que a natureza pode fornecer para elas. É uma questão de guerra política. Se batemos em quem luta por alguma coisa do nosso interesse, batemos em nós mesmos. Enfim maninho, não estou agredindo, só estou querendo somar. Abraços pra ti!5 points
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cada vez que eu vejo esse tópico sendo desenterrado me dá uma aflição, pois outro dia fui na boca de fumo comprar 50g pra fumar, que me dura em média 10 dias... o olheiro pediu pra deixar o celular e relógio la em baixo, chegando mais 50m a cima, tinha uma fila de gente fina comprando pó, 2 malas com fuzil grande e pistolas na cintura, toca bala clava, com 2 bancas: do fumo e do pó. Chegou o gerente da boca e deu um soco no peito de um aviãozinho, acusando ele de perder droga do mocó, descendo a escadaria conversei com ele e ele me disse que ganha 25 reais pra trabalhar no tráfico por dia, e por ter sido acusado de perder droga disse que vai ter que trabalhar 2 meses sem ganhar $$, um rapaz que foi preso traficando, teve uma proposta: me da 2 mil reais e eu solto vc.... ai fui conectando as coisas e outro dia vi uma viatura do tático indo bem rápido e pegaram um laranja e deram uns tapas pra fazer teatro, mas acharam 2 kg de fumo + 1 sacola com nao sei o que dentro e levaram o rapaz e as drogas... no outro dia o rapaz foi solto sem acusação. ai eu penso... alem de policiais linha de frente que se alimentam de drogas e dinheiro do tráfico por ter os salarios de fome, tem tambem juizes, delegados que se vendem por intermedio de advogados com sentenças de 40 a 120 mil reais... se legaliza quebra esse ciclo vicioso tambem, o que vai deixar muito "trabalhador" com fome!4 points
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Amigos, eu não estou nervoso, diria que meu discurso é mais de revolta e eloquência na exposição das idéias. Mas fora isso, estou calminho calminho. Caro Fargon, concordo com o que você disse " Nao precisa ser ovelha para discutir religiao e espitirualidade." Eu penso sobre espiritualidade o tempo todo, quando estou filosofando entre os bosques e fumando o meu matinho. E várias coisas vem em minha mente, como a palavra "renascimento", que é renovação, morte a crenças limitantes. Filosofo sobre religião, que é se religar a vida e por aí vai. Se você quiser me dar um abraço virtual eu aceito. Amo-lhes todos!3 points
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Lei nº 11.343 de 23 de Agosto de 2006 Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. § 2o Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. § 3o As penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 (cinco) meses. § 4o Em caso de reincidência, as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses. § 5o A prestação de serviços à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais, estabelecimentos congêneres, públicos ou privados sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas. § 6o Para garantia do cumprimento das medidas educativas a que se refere o caput, nos incisos I, II e III, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a: I - admoestação verbal; II - multa. § 7o O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado.3 points
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Limpeza Geral no grow para a próxima semana nova empreitada 5 ww regulares + 1 Blood Orange + 1 Amnesia x afgani.2 points
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Quando visitei esse fórum pela primeira vez não sabia absolutamente nada sobre cultivo, tudo o que aprendi foi graças o fórum. O fórum Growroom tem praticamente TUDO q precisamos para obter um auto sustento. Ultimamente ando vendo uma galera preguiçosa abrindo tópicos com perguntas, mesmo você pedindo por gentiliza para não abrir tópicos desnecessários continuam abrindo tópicos, agora eu penso, oq essa galera pensa!? Essa galera tem a maior preguiça de absorve informações valiosas e ainda acham ruim quando damos um BASTA. É difícil ser gentil a todo momento. MAIOR SACO!!! ESTUDEM aqui tem TUDO.2 points
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A notícia é de 2014, mas representa uma respeitável forma de desobediência civil que, de fato, tem potencial para incomodar bastante o Estado. Me pergunto como seria tratado esse ativismo aqui no Brasil. O Estado já tem inúmeros problemas para lidar e não consegue. Todo dia pessoas são sequestradas, estupradas, mortas; têm seus bens e integridades física e mental entregues a negligência do nosso país quanto a guerra entre bandidos e população que vivemos. Diante de todas as tragédias que acontecem todos os dias, será que, caso víssemos uma epidemia de plantas de cannabis pelas ruas, o Estado iria prontamente mandar dezenas ou centenas de agentes pelas ruas para destruir plantinhas que não estão fazendo mal a ninguém, enquanto negligenciam quem está tendo sua vida, muitas vezes literalmente, destruída? Fica a ideia Link: http://www.vice.com/pt_br/read/ativistas-estao-plantando-maconha-em-espacos-publicos-de-londres Ativistas Estão Plantando Maconha em Espaços Públicos de Londres Historicamente, os defensores da cannabis britânicos têm tido pouca sorte na batalha pela legalização. Seja lá por qual razão, os políticos parecem não dar muita bola para os milhares de maconheiros ativistas que se reúnem no Hyde Park todo ano para fumar na chuva, e todos os outros protestos e petições – organizados com frequência por grupos de todo o país – são muito pequenos para gerar qualquer interesse da mídia, muito menos provocar alguma mudança significativa. No entanto, com o início de descriminalização e legalização em outros lugares – como o Uruguai e alguns estados norte-americanos –, ativistas britânicos têm se unido sob a bandeira dos UK Cannabis Social Clubs. A ação mais recente do UKCSC é uma iniciativa chamada Feed the Birds, que, basicamente, envolve pessoas de todo o país na plantação de maconha em espaços públicos na esperança de começar um diálogo sobre as leis atuais da Inglaterra. Semana passada, eu me encontrei com “Finn”, que comanda o Feed the Birds, em frente à estação de metrô Embankment. Andamos ao longo do Tâmisa enquanto ele plantava mais sementes e explicava as razões por trás da campanha. VICE: Oi, Finn. O que exatamente é o Feed the Birds? Finn: Somos um coletivo de indivíduos de mente aberta que acredita que essa é uma boa maneira de levantar um diálogo e começar uma conscientização sobre a proibição e as leis atuais. Ao plantar essas sementes em público, mostramos aos cidadãos em primeira mão como essas leis não funcionam. Também estamos criando uma guerrilha nacional pacífica, que funciona 24 por dia, 7 dias por semana. Além disso, há muitos grupos de protesto por aí, mas não havia um único grupo que cobrisse todas as áreas [do uso de cannabis], como recreativo, medicinal e da indústria sustentável, cercando o cânhamo e a cannabis. O Feed the Birds proporciona uma plataforma onde podemos trabalhar juntos pela mesma causa. Como você espera que a campanha ajude a mudar as leis em relação à cannabis? Começando um debate, mostrando às pessoas que a planta pode crescer em qualquer lugar na Inglaterra; na verdade, o Reino Unido tem um clima ótimo para cultivar maconha. Isso também dá a muitas pessoas a chance de ter um papel físico nos protestos, em vez de ficar sentado na frente do computador, pregando em sites como o Facebook. Também queremos criar um lugar de acesso fácil aos fatos, informações científicas sobre cânhamo e cannabis, o que é muito importante, já que as pessoas precisam entender e se educar sobre a questão para fazer as escolhas certas. Todas as plantas no caminho da estação de Embankment até a Ponte de Londres tinham sido arrancadas, então o Finn começou a plantar mais E qual é a vantagem de dar sementes a essas pessoas? Ao dar sementes, você também dá um pouco de liberdade. Da maconha medicinal à recreativa, os usuários são muito dependentes do mercado negro. Com essas sementes, dentro de três meses eles poderão ser completamente independentes, assim, não precisarão mais procurar os traficantes de rua. Acho que essa é a atitude responsável que devemos ter. Quem participa do Feed the Birds? Pessoas altamente envolvidas nos clubes de cannabis do Reino Unido. Também sabemos de células independentes – pessoas que já faziam isso muito antes do Feed the Birds e que agora se juntaram a nós. Temos todo tipo de participantes: jardineiros, bancários, advogados. Há muita gente interessada em ajudar. Outra planta ao longo do Tâmisa. Como as pessoas podem se envolver? Há muitas maneiras de participar – mesmo com coisas pequenas, como compartilhar nossas postagens no Facebook, ao nos contatar ou contatar seu clube de cannabis local para conseguir algumas sementes e começar a plantar em sua área. Que sementes vocês usam? Estamos usando somente as sementes de cannabis – tivemos nossa remessa de cânhamo adiada por razões “desconhecidas”. Temos fornecido cepas específicas para regiões específicas. Por exemplo, para a Escócia, mandamos uma cepa que resiste bem ao frio e ao mofo, e com um período mais curto de floração. Também é por isso que as sementes são enviadas para o norte um pouco mais tarde do que para o sul – as estações atrasam uma semana, duas ou três – às vezes. É preciso levar várias coisas em consideração Essas plantas alcançaram um tamanho saudável antes de serem arrancadas. Que cepas vocês têm distribuído? Temos distribuído três variedades: uma jamaicana, a Nanda Devi – que é indiana – e outra do Himalaia. Usuários medicinais recebem sementes feminizadas de todo tipo. Muitas das sementes distribuídas têm um ancestral no Reino Unido; muitas vêm do corredor da M25, então, são colhidas localmente e orgânicas. Por que os usuários medicinais recebem sementes feminizadas? Porque elas são mais fáceis de lidar. Se alguém que precisa de maconha medicinal está tendo problemas para começar, com essas sementes a planta faz quase todo o trabalho. Trabalhar com uma variedade mais fácil vai dar mais confiança a essas pessoas no cultivo. Sementes doadas por um simpatizante do Feed the Birds, incluindo as variedades White Widow, Dutch Passion, Weird Sleeve, Smelly Berry e Black Sugar Certo. Como o Feed the Birds é financiado? O grupo é gerenciado com ajuda da comunidade da cannabis do Reino Unido? Precisamos de financiamento – não temos nenhum no momento. O único capital que temos vem das camisetas que vendemos pelo Kickstarter. Então financiamos a nós mesmo. Os ativistas financiam a si mesmo, o que é fantástico por muitas razões, e muitas das nossas sementes vêm de doações. Quantas sementes você já distribuíram até agora? Milhões...? Sério, não saberia te dar um número real. Vocês enfrentam muita oposição? Na verdade não. A polícia não lançou nada negativo contra nós. Acho que eles têm problemas demais para prestar atenção em pessoas cultivando em público, mas muitas plantas são arrancadas. Um muda de maconha nascendo numa movimentada rua de Londres. Você faz alguma ideia de quem está fazendo isso? Pode ser qualquer pessoa – as pessoas comuns, a polícia ou alguém que esteja caçando nossas plantas ativamente – mas nunca vimos com nossos próprios olhos ninguém arrancando as mudas. Vocês já viram pessoas interagindo com as plantas de outra maneira? Sim, sempre vemos pessoas reconhecendo as plantas, o que sempre faz elas sorrirem. Estamos sempre sérios quando plantamos, mas parece que isso faz as pessoas rirem. É simples, elas devem perceber o quão ridículas são as leis atuais, que fracassam à vista de todo mundo. Uma planta crescendo no centro de Londres. Você estão focando o plantio em certas áreas de Londres? Sim. Todos os espaços públicos já foram cobertos, por toda Londres e Reino Unido. Acho que, no próximo mês, quando as plantas começarem a maturar, vamos ver mais cobertura quanto a isso. Sei também que algumas células de guerrilha estão visando casas de políticos. Sabemos também que algumas plantas estão crescendo numa propriedade da coroa. Espero ver alguma coisa sair de lá nos próximos meses. O você vê para o Feed the Birds nos próximos anos? Idealmente, eu gostaria que tivéssemos um site altamente funcional que produzisse muita informação, que ensinasse às pessoas um pouco mais sobre os aspectos positivos da reintrodução do cânhamo em nosso ambiente. Eu queria que isso se tornasse mais uma discussão política. Vejo isso cativando mais a imaginação política em ternos do que a indústria poderia se tornar. A indústria do cânhamo era enorme na Inglaterra e parece que os argumentos [para a legalização] tocam muitos assuntos políticos diferentes, como economia, meio ambiente, comunidade e medicina. Há muitos tópicos importantes que deveriam ser discutidos. Com relação ao Feed the Birds em si, acho que assim que a proibição terminar, vamos rapidamente nos misturar à multidão e voltar às nossas vidas normais. Assim que os usuários de maconha medicinal e recreativa não forem mais perseguidos por buscar uma alternativa para as drogas farmacêuticas e o álcool, vamos saber que fizemos nosso trabalho em informar e apresentar o público e o governo aos benefícios do cânhamo e da cannabis. - - - Desde que a maconha foi legalizada no Colorado e em Washington, a erva tem sido saudada por muitos por seus efeitos paliativos e curativos, e um estudo conduzido no começo do ano mostrou como uma política de impostos e regulamentação poderia produzir benefícios de cerca de £6,7 bilhões (cerca de R$25,4 bilhões) por ano no Reino Unido. Apesar de o Feed the Birds estar num estágio inicial, qualquer ação que possa, por fim, reformar as leis da cannabis no Reino Unido – rendendo muito dinheiro ao país e aliviando o sofrimento das pessoas – é algo positivo. Se você quiser se envolver, entre em contato com eles por meio da página do grupo no Facebook. @Jake_Photo Tradução: Marina Schnoor1 point
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infelizmente a grande maioria da massa quer um líder, não querem pensar por si mesmos ou estão inebriados com o que as rodeia.. abraços tamo junto e que o STF julgue logo! hahahaha1 point
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Relaxa @homem do campo, foi bom conversar com você e com as pessoas que participaram da conversa, por mais que a gente tenha se desviado completamente do assunto principal desse tópico, que é com relação a descriminalização do usuário de maconha. Eu tenho uma outra visão de espiritualidade, que seria o fim de ignorância. Ou seja, a espiritualidade que está preocupada com a verdade, com a compreensão do universo e de nós mesmos. Nós devemos ser intolerantes sim. Outro dia estava vendo televisão e na Globo estava passando um casal muçulmano e a mulher toda coberta. Eu pensei: "por que nós enquanto seres humanos tolêramos isso?" Essa opressão contra a mulher machucou meus olhos, por mais que ela seja baseada em uma tradição cultural. A alienação nos pede para tolerar, que nada mais é do que aceitar a miséria humana como ela é, com as guerras, com divisões geográficas e religiosas e todo o caos que vivemos. No momento que não mais aceitarmos isso, com todo o nosso espírito e energia, modificaremos o mundo.1 point
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TA TODO MUNDO LOKO,OBA! TA TODO MUNDO LOKO,OBA! TA TODO MUNDO LOKO,OBA! TA TODO MUNDO LOKO,OBA! TA TODO MUNDO LOKO,OBA! TA TODO MUNDO LOKO,OBA!1 point
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calma maninho, tu tá muito estressado..1 point
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Pessoal, então... Aqui vai um Review meu sobre o vaporizador que decidi comprar: Antes de tudo, gostaria de deixar claro que essas são impressões pessoais minhas. Nunca havia vaporizado antes e também não sou usuário frequente da erva. Bem, eu estava procurando um vaporizador que tivesse essas características (com ordem de prioridade): 1. Discrição 2. Portabilidade 3. Autonomia de bateria 4. Garantia e durabilidade 5. Qualidade do vapor 6. Praticidade Pesquisei por bastante tempo e acabei optando pelo DaVinci, porque julgo ter atendido todas essas características. Comprei da loja Vaporzinho. O atendimento foi excelente. Paguei à noite e na manhã do dia seguinte eles já tinham postado nos Correios. Além disso, foi o site mais barato que pude encontrar. Impressões Iniciais Pessoalmente, o vape parece ser menor do que aparenta nos vídeos e fotos. É realmente compacto! O acabamento dele também me surpreendeu. Entretanto, as latinhas e a câmara pareceram ser muito pequenas (também menor do que eu esperava), o que acaba sendo compensado com o compartimento interno que tem no vape, garantindo praticidade na hora de reabastecer a erva. Inicialmente, fiquei com um pé atrás com o fato de o mouthpiece dele ser de silicone, pois achava que isso iria afetar o sabor. Eu fiz alguns testes (sem a erva) e sempre sentia aquele gosto de "coisa nova" na boca. Decidi então deixar carregando e depois vaporizei sem erva, na temperatura máxima, por 20 minutos pra esterilizar a câmara e também para tirar esse sabor de novo. Agora segue um detalhamento de como o DaVinci atendeu os critérios que mencionei: 1. Discrição Nesse critério (que é o mais importante para mim), fiquei com dúvida entre o DaVinci, o Gpen Elite e o Arizer Air. Descartei o Arizer Air por ser consideravelmente mais caro e por não apresentar uma vantagem tão clara a ponto de justificar esta diferença (exceto a possibilidade de trocar a bateria). E o Gpen, apesar de ser menor, acabei descartando também porque ele produz mais vapor, sendo este mais quente. E mais vapor significa menos discrição, caso eu queira vaporizar fora de casa. Então acabei optando pelo DaVinci. Além de caber no bolso, ele é facilmente confundível com um radinho de pilha ou walkie talkie, o que me deixa mais tranquilo. 2. Portabilidade Como portabilidade considero a capacidade de poder levar pros lugares. Como dito anteriormente, ele é mais "disfarçável", além de caber perfeitamente no bolso. Porém, um grande contra é esquentar demais, então deve ser bem difícil manter ele no bolso depois de aquecido. 3. Autonomia de bateria Poucos aparelhos por menos de 700 reais são utilizáveis no carregador. Nenhum deles tem uma autonomia consideravelmente maior que 1 hora. No caso do DaVinci, ele pode ser usado direto no carregador, assim como o Gpen Elite e o Arizer Air. Ele acaba sendo pouco inferior em relação à durabilidade da bateria (e não é removível como a do Air). Comparando com o Elite, a diferença é tão pequena neste critério (autonomia) que eu não me importo de pegar o carregador só pra vaporizar uns 10 minutos a mais. Logo, neste critério eu vejo quase um empate técnico entre os dois. Porém, minha verdadeira tentação foi em relação ao Air mesmo. Fiquei fascinado por essa possibilidade de trocar a bateria por outa carregada, sem precisar correr atrás de carregador. Entretanto, uma bateria nova sairia por cento e TANTOS reais. A diferença de preço ficaria maior ainda e sem ter real necessidade disso. 40 ~ 50 minutos é mais que suficiente para uma pessoa. E se for pra usar com mais de 1, basta usar no carregador mesmo, fora que isso seria algo esporádico. Então optei pelo DaVinci, novamente. 4. Garantia e durabilidade Esse critério visa o longo prazo. Seria uma forma de avaliar os riscos de manter o vape sem quebrar e se eu poderia ter acesso fácil e rápido a reparos, garantia etc. As três marcas que citei tem garantia no Brasil, através de lojas distintas. A loja vaporzinho foi uma das que me garantiu cobertura nacional por 2 anos no DaVinci, o que me deu uma grande tranquilidade. Quanto a durabilidade, o produto foi feito para aguentar pequenos impactos. Logo, ele não quebrará com facilidade. O produto não possui peças de vidro, o que reduz os riscos de quebra. 5. Qualidade do vapor Não há como comparar o sabor do DaVinci com outros, porque este foi o único que experimentei. Antes eu achava que todo vaporizador com câmara de cerâmica e peças de vidro deveriam ter um sabor necessariamente superior aos de inox, silicone, etc. Nessa visão, DaVinci seria inferior, teoricamente (o Gpen Elite e o Air tem câmera de cerâmica e o DaVinci de metal). Mas pelo o que pesquisei, isso não é verdade. Segundo minhas pesquisas, o sabor do Air é levemente melhor que o do DaVinci, que é levemente melhor que o do Elite. Particularmente falando, eu gostei bastante do sabor. Não senti nenhum gosto de plástico nem nada. É realmente agradável e não chega a ficar tão quente na boca, mesmo na temperatura máxima. 6. Praticidade Nesse critério, considero o DaVinci superior. As latinhas tornam o reabastecimento bem prático. Só encher direto nelas, colocar uma no compartimento secreto e outra direto na câmara. Isso torna a manutenção quase nula. Além disso, tem a questão de poder usar extratos e concentrados nas latinhas. Eu gosto muito de usar concentrados, pretendo ficar fazendo e deixando um estoque para usar eventualmente. Logo, isso pesou bastante para que eu decidisse pegar o DaVinci ao invés do GPen elite. Brisa No primeiro uso, coloquei a erva na latinha e senti uma brisa fraca, o que me deixou um pouco desapontado. Mas o Santo Homem me disse que é normal e que levaria um tempo para me acostumar, dentre outras coisas. Mas o maior erro que acho que cometi foi ter deixado a erva muito "solta" lá dentro. No dia seguinte, experimentei novamente, porém dessa vez colocando inicialmente a erva direto na câmara. Também dei uma "socada" nela, mas sem forçar demais. Fiz o mesmo na latinha, deixando uma "dose" de reserva. Parece que deu certo. O vapor dura cerca de 20 minutos (como o Santo Homem havia dito) e a brisa dessa vez foi intensa. Foi tão boa que acordei meio brisado ainda, filosofando sobre a existência do tempo e sobre se realmente houve um "começo" do universo hahahahahaha. Enfim... No teste, comecei a vaporizar em 190 graus e fui aumentando aos poucos. Ainda não decidi qual temperatura é a ideal. Outra coisa que notei é que a brisa demora mais para pegar. Também demora mais tempo para sair. Mas a brisa achei mais mental, não tem tanto aquela "euforia" inicial da erva carburada. Eu acho que isso é questão de hábito. Até achei legal, pois eu pude "degustar" a erva por um bom tempo, enquanto a brisa ia batendo. É uma experiência diferente, agradável. Fumar não é tão agradável quanto vaporizar, porque acaba rápido e dá mais trabalho (tanto para enrolar quanto na hora de se livrar do cheiro e sujeira etc), apesar de chapar mais rápido. Bom pessoal, é basicamente isso. Desculpem o textão, mas a ideia é trazer um ponto de vista a mais mesmo. Quando eu tava pesquisando, foram posts/reviews grandes como esse que me ajudaram a obter mais informações e decidir o vape. Gostei bastante do vaporizador e da experiência de vaporizar. Atendeu perfeitamente as minhas expectativas. É isso, valeu!1 point
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Usar carregando pode, mas eu não faria disso uma prática, como por exemplo ficar com ele na tomada sempre, só quando vou usar e não tem bateria. Mas se você não usa tão frequentemente acho que não vai ter muito esse problema! Muita gente fala desse procedimento de descontaminar o vape, eu raramente faço. Inclusive não vou fazê-lo logo mais! hehehe CF by vaporzinho!1 point
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comprei com o mauricio na vapt vupt Apesar de ter o forno de ceramica e o mouthpiece de vidro, há sim um gosto de plastico no fundo, mas isso só os mais exigentes irão perceber, pra quem é amador e só quer um vape barato, vale a pena, como eu disse anteriormente1 point
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Somos dois à anos tenho a idéia de germinar um monte de seeds e espalhar pela cidade hahaha, inclusive vou me mudar em alguns dias de cidade e estou pensando em plantar meu pé macho (de prenseed está ficando apenas de enfeite, tem um cheiro muito forte de chiclete) +2 mudinhas que me restaram em um local público pois não quero passar a faca neles.1 point
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sempre penso em fazer algo assim.1 point