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Showing content with the highest reputation on 06/16/17 in all areas

  1. Ontem mandei uma colher de sopa rasa de abv com iogurte, o sabor é super de boa nem da pra sentir direito no meio do iogurte, e o efeito foi muito bom, tomei era umas 10:30 e fiquei suave até umas 3 da tarde, tipo aquela brisa depois que vc fuma um, gostei bastante.
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  2. E aí galera! Sou relativamente novo aqui no fórum, fumo maconha diariamente há uns meses e decidi comprar um vaporizador pra diminuir os danos e ver se fazia a erva render mesmo... Pesquisei MUITO na internet e decidi que queria um Pax 2.. Eis que começa odisséia: Achei uma boa oportunidade no Mercado Livre, um pax 2 por 800 reais (o vendedor comprou os aparelhos nos EUA e trouxe em uma viagem, eram originais). Recebi em alguns dias e parecia original, até o serial registrou no site, porém no dia seguinte parou de esquentar direito. Falei com o vendedor, e o cara acabou descobrindo que comprou como originais, mas nao eram. Com muita dor de cabeça o cara devolveu o dinheiro e enviei o treco defeituoso de volta. O fake é realmente muito convincente, passa até nos comparativos que mostram na internet. Não fosse o oportuno defeito precoce, eu teria me ferrado. Moral da história: Não comprem esse tipo de coisa no mercado livre a não ser que tenham ABSOLUTA certeza da origem (através de documentos ou um serial válido, pelo menos) ou se não se importarem de receber uma réplica. Até acho que comprar réplica pode compensar, já vi vários youtubers falando que o pax 2 falso e o original funcionam de maneira muito similar, a maior diferença é durabilidade. Então pode ser um ótimo custo benefício (https://pt.aliexpress.com/item/Gold-silver-black-blue-red-five-colors-pax2-vapor-end-year-sale-price-last-5-days) Depois disso resolvi que compraria um original em uma loja brasileira. Olhei nas três que foram melhor recomendadas aqui no fórum EliteSmokeBR, Vapokings, Vaporzinho, NamastêVapes e VapeBR. Entrei em contato com dúvidas e em todos os casos recebi respostas copiadas e coladas que demoraram de horas até dias, exceto na VapeBR, onde fui atendido pelo Maurício, que me ajudou a escolher o modelo do vape, foi ultra paciente com minhas dúvidas e me passou muita confiança em relação ao pós venda. Atendimento pra mim conta muito, então resolvi pegar o G Pen Elite na VapeBR mesmo. Paguei por depósito e chegou dois dias depois, serial aceito no site, tudo perfeito com o vape. Moral da história: tem muita falsificação rolando como original, só comprem de uma loja realmente confiável. Ah, e tentem o atendimento ao cliente da loja antes de comprar, pq se é ruim antes da compra, imagine se tiver algum problema depois do produto pago. Agora a minha impressão depois de algumas semanas usando o Elite: -O bocal realmente esquenta bastante e o vapor chega quente na boca, se bobear pode queimar levemente. -A bateria dura bastante, mas pra quem usa muito, tem que ficar esperto com o carregador. (Funciona carregando!) -Achei meio ruim de limpar, muito cantinho e nunca se mantem limpo. -O forno desse modelo é realmente muito grande, pra quem faz sessões curtas pode não compensar. E as impressões sobre vaporizar em geral: -Definitivamente funciona com o prensado. A onda é diferente, mais "cerebral" mesmo, como dizem. Outro jeito de explicar é que eu sinto que ficava doidão, mas só na cabeça. O corpo meio formigando, aquela sensação aconchegante física não senti. O que é bom pra se usar quando precisa ficar mais ativo, tipo trabalho. -Pode substituir totalmente a combustão? Sim. Fiquei alguns dias usando só no vape e ficaria sem o beck, mas NÃO é a mesma coisa. Não achei nem melhor, nem pior, só diferente mesmo. -A erva vaporizada (ABV) serve pra comer e pra mim não teve efeito psicoativo algum, mas dá MUITO sono. *Tanto eu quanto minha avó, que nunca fumou, comemos e só tivemos um sono muito bom. Porém fiquei com muito nojo de comer prensado, não recomendo. -Só pude testar com bud uma vez e foi ótimo, com o prensado precisa de muita quantidade e a onda não se compara. O que eu quero dizer é que, na minha humilde opinião, o bud vaporizado dá muito mais efeito que o prensado vaporizado. A diferença é muito maior do que fumando. Moral segunda história: Não acho que vale um vape pra usar com prensado. Depois que usei um bud no vaporizador parei de vaporizar o prensado. Já estou há uma semana sem usar o vaporizador que tá quase novo. Vou ver se acho algum amigo pra comprar ele na minha mão, pegar essa grana e investir numa HPS 250w <3 PS: Desculpem a total desordem (e possível falta de sentido) do post, não costumo escrever nada, mas resolvi deixar meu testemunho de jah.
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  3. Aê Tchurma da fumaça... Up no diário.. Vqv ...
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  4. Alow broder! Obrigado pela resposta, eu cheguei a achar esse tópico, dei a lida, agora estou atrás de um cartão internacional pré pago, acho que vou pedir um do PagSeguro, que eu li a respeito nesse mesmo tópico haeuheau. Tem alguma outra sugestão de pagamento pra um pobre diabo ainda sem cartão internacional?
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  5. fala ae pessoal, td tranquilo? é possível usar o óleo na prevenção de novos tumores? Meu coroa está combatendo um pequeno tumor na próstata com água alcalina, fosfo e dieta cetogênica, diminuiu ao ponto de quase sumir, mas recentemente o medico alertou ele sobre uma alteração no psi... Minha dúvida é a seguinte, a unik forma de obter os efeitos anticancerígenos do thc é "saturando" a corrente sanguínea a longo prazo? Ou passar uma semana por mês consumindo o óleo já seria o suficiente para manter o organismo saudável e menos propenso ao ressurgimento de tumores? mto maneiro o que vocês fazem aqui nesse tópico, informação e esperança até pra quem não é maconheiro...
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  6. http://www.hypeness.com.br/2017/06/um-sonho-possivel-clube-de-maconha-no-brasil/ O consumo da maconha tem como uma das principais raízes de sua discussão a compra e venda a partir do tráfico. Foi com a organização de associações e coletivos compostos de jardineiros e usuários que muitos países descriminalizaram a Cannábis. Parece distante, mas já é possível fazer o mesmo por aqui. Para quem ainda não está familiarizado com o assunto, um clube de maconha funciona assim: uma pessoa é encarregada de plantar enquanto outras pagam uma mensalidade para este jardineiro e então recebem uma quantidade mensal da erva. Simples assim. Uma vez que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil, tanto seu consumo como venda continua sendo considerados crime. Mas assim como todos os 1,5 milhão de jovens e adultos que usam maconha diariamente* tem que fazer o famoso “corre” para garantir o seu, outra parcela da sociedade já se organiza a fim de garantir seus direitos de fazer o que bem entendem de suas vidas (e seus jardins) e de não depender mais do tráfico. * levantamento realizado pela Unifesp, em 2012 Assim como em todos os outros textos da nossa série, começamos este com a palavra do especialista. No caso, nosso guru Fernando Santigo. Advogado, ativista e responsável por minimizar os riscos jurídicos de alguns dos clubes no Brasil – utilizando meios tradicionais para se lutar por direitos, por exemplo criar um CNPJ de associação, no caso um clube. Fernando explica que vários CSCs (Clubes Sociais Canábicos) operam legalmente em outros países como Nova Zelândia, Espanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Eslovênia, Áustria e Alemanha. Fora os modelos estabelecidos nos Estados Unidos, Canadá, Chile, Colômbia, Argentina e Uruguai. “Aqui sugerimos que os clubes organizem uma quantidade limitada para o cultivo, sem nenhuma propaganda ou publicidade de qualquer tipo. Os membros financiam o sistema por assinaturas, com um limite máximo por mês e por ano. Os associados são proibidos de revender qualquer quantidade de Cannábis. E também é obrigatório garantir que tudo que foi retirado é para consumo próprio e que menores não terão acesso“, conta. O interessante é que esse modelo possibilita que os Clubes Sociais Canábicos sejam estabelecidos em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. No caso do Brasil, no artigo 28 da lei 11.343, como já explicamos por aqui: O artigo não dá como punição ao usuário de maconha uma advertência, prestação de serviços à comunidade e um curso educativo. Ou seja, se todos forem comprovadamente usuários, não temos crime envolvido. É aí que o Fernando entra. Veja também: Mitos e verdades sobre a descriminalização da maconha no Brasil Resumo: os riscos aqui serão os mesmos de ser usuário. Claro que com mais visibilidade, no entanto, assegurada. E como faz? Bom, o primeiro passo é apresentar publicamente o projeto. Ou seja, se possível organizar uma conferência de imprensa, uma ação pública ou até uma figura – como político ou artista – para trazer visibilidade ao projeto. Na apresentação, deve ficar claro que o único objetivo do clube é cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. E aí, se ninguém cair matando em cima, partir para o próximo. “Não é fundamental. Essa ação é mais para dar visibilidade a causa, uma vez que os membros dos clubes se assumem usuários e dizem que estão lutando pelo direito de ter um lugar seguro de consumo, respeitando regras e saindo da ilegalidade”, diz Fernando. O segundo passo tem a ver com a criação de um Clube Social Cannábico como associação de consumidores e produtores, conforme normas legais do Brasil. Desde um comitê executivo até tesoureiro: tudo deve ser pensando aqui – incluso os riscos jurídicos. É possível obter da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas (REFORMA), do Growroom e da Associação Canábico (4e20.club) modelos de estatutos de clubes já existentes no Brasil para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes, que desenvolvem coisas como o roteiro de como criar uma associação. Vale ressaltar que é importante assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de Cannábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação junto de seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a Cannábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (RG, CPF, etc.). E nunca, jamais efetuar o consumo dentro do próprio clube – justamente porque o uso está alegado como pessoal, restrito, só você com você mesmo. Qualquer tipo de compartilhamento já abre brecha para ser considerado tráfico. O terceiro passo é profissionalizar o clube. Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá, assim como a organização da produção, o transporte, os pagamentos… Tornando-se importante definir regras de acordo com o então andamento do clube. O fato de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transações comerciais. Operar como associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. As despesas incluídas podem ser: aluguel de espaços, água, eletricidade, materiais, salários, despesas de escritório, gasolina e despesas gerais da associação. Estes são divididos pela quantidade de Cannábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Informar as autoridades sobre o clube também é uma boa. Pode parecer surreal, mas assim você se resguarda de uma possível surpresa e já mostra que está fazendo tudo legalmente – aproveitando para dizer que aqui é muito importante que tenha um advogado acompanhando o caso. “Esse é um ponto delicado, pois ainda não conseguimos acesso a veículos mais tradicionais pra falar do tema e nem receptividade das autoridades policiais para tentarem entender a situação e tentar trabalhar em um modelo conjunto que seja viável para a realidade local que o clube seria instalado. No momento, estou tentando emplacar uma palestra sobre o tema para a polícia local”, explica Fernando. Bom, estamos fazendo a nossa parte. Essa é mais uma das matérias do Hypeness que faz parte de uma série que tem como objetivo a educação Cannábica. Ou seja, desmistificar um montão de “achissismo” e, a partir de um jornalismo sincero e verdadeiro (e ativista), passar uma informação de qualidade para a sociedade.
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  7. Galeraa!! felicidade pura!! Retirei a tornozeleira e estou 100% livre finalmente!!! Coisa linda! Agora é vencer a guerra! Bom final de semana a todos!
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  8. Alô irmão, Tô respondendo por lá pra não "criar um fork" da discussão... valeu, boas!
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  9. Pesquise sobre o lugol a 5%, dizem que o iodo é uma das poucas substancias (alógeno) que causam apoptose de células cancerígenas, esse especialmente nas glândulas (Homem - Tireoide e Próstata, Mulher - Tireoide - Mamarias - Ovário). Ate queria saber a opinião de vocês por que eu faço reposição de iodo, 5 meses 5 gotas por dia e tudo 110%. Suplementação, dieta apropriada e o óleo devem melhorar bastante, alem de que isso não impede parar com o tratamento convencional se necessário. Chá verde dizem é bom tbm.
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  10. Alô irmão, Sei que a pergunta não foi feita diretamente pra mim, mas em todo caso vou tentar ajudar respondendo... Tem um tópico sobre o vapcap rolando aqui no GR, onde estão agrupadas as informações mais específicas sobre estes vaporizadores. Nenhum usuário daqui foi taxado até o momento, e o problema geralmente é o atraso dos correios daqui. Na minha opinião é muito fácil de aprender a usar e difícil de não ficar empolgado querendo comprar todos os modelos. O modelo "M" é no momento a melhor relação custo beneficio para conhecer o vaporizador e ter um primeiro contato com ele. O Omni é o modelo topo de linha e o que eu prefiro. Dá uma espiada no tópico e veja se sana suas dúvidas, ou se tiver ainda algo a perguntar e/ou acrescentar, poste por lá que a rapazeada vai tentar te ajudar valeu, boas!
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  11. @waaags Brow, conta pra gente por favor a sua experiência na compra do seu The M, li sobre ele no site oficial e achei a ideia dele muito maneira. Você comprou do site oficial? Como que ficou o frete? Foi taxado? Demorou muito? É deboas de aprender a usar? Eu to partindo pro meu primeiro vap, não aguento mais o povo aqui de casa chiando por causa de cheiro e também não aguento mais as tosses hahahahaha, quero algo mais saudável.
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  12. Pow desde do dia que vc falou eu não parei de pensar, tenho familiar com o mesmo problema e esse tratamento atual ao invés de curar mata! não tenho como produzir o óleo e creio tmbm que eles não iriam acreditar que pode dar certo pela falta de conhecimento e o preconceito. Desejo que seu amigo melhore logo e que seja mais um exemplo que o óleo pode curar SIM! e se não for incomodo nos de noticias sempre que possível, da próxima vez uma noticia de melhora se Deus quiser.
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  13. Eai gurizada, como foi o dia dos namorados com as marias? kkkk
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  14. Vai ver o cara tinha esse monte de planta para fabricação do óleo para fins medicinais
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  15. Confira a seguir dois depoimentos de pessoas que já integram clubes cannábicos no Brasil, mas preferiram não se identificar: O clube surgiu da inquietação minha e por parte dos colegas que resolveram se arriscar judicialmente para não mais ter que recorrer ao tráfico. Não sei se você já foi em uma “boca” ou em uma quebrada pra pegar seu fumo, mas te digo que é uma das sensações mais esquisitas da vida. Ansiedade, medo de ser pego pela polícia… É uma tensão. Fora o fato de não ter um padrão mínimo de qualidade. Foi com base nos modelos de cultivo do Uruguai de da Espanha que tivemos a ideia de fazer o nosso clube. Como uma forma de diminuir os riscos relacionados ao consumo de Cannábis, mas também como uma estratégia política – no sentido de iniciar a debater os marcos regulatórios para esse tipo de associação, que ainda não possui legislação no Brasil. Há uma divisão de tarefas entre os membros participantes do Clube. Eu sou jardineiro, por exemplo. Apesar disso, todos fazemos de tudo um pouco. Sempre nos reunimos e estamos em contato. Queremos mostrar que somos cidadãos comuns. Somos adultos que, por vontade e escolha própria, decidimos fazer o uso de Cannábis. E isso não interfere negativamente na nossa vida. Pagamos impostos, trabalhamos, colaboramos com o Estado… Esse é o objetivo dos Clubes: regulamentar o cultivo da maconha para o consumo coletivo de um grupo de pessoas, devidamente registradas, maiores de idade e que dividem os custos de manutenção desse processo.
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  16. ta parecendo debate sobre direitos humanos isso daqui... vou é voltar pra minha "burguesia de trabalhador assalariado", assim evito dor de cabeça meu pensamento é formado e da mesma maneira que não sigo ideia de ngm tem que seguir a minha, meu ponto de vista foi mais do que esclarecido, entenda e compreenda quem sentir vontade.
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  17. parei por aqui. não sei oque acontece com esse povo, nessas horas entendo porque algumas pessoas, largam a vida na cidade pra viver no meio da floresta, e se isolam dos seres humanos hahaha
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  18. Duvido que desde o primeiro baseado que fumou, foi você quem plantou e colheu. Já alimentou o tráfico de drogas? Espero que você morra com um tiro na cara. Afinal, tem que se foder mesmo... Cuidado com seu diário aí, hem! Vai que a casa cai... o próximo traficante dos jornais pode ser você. Plantar é crime e, na maioria dos casos, seja 1 ou 1500 pés, vai ser preso por tráfico. Afinal, tem que se foder mesmo...
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  19. Olá, adorei a iniciativa. Trabalho com programas do tipo After Effects, Adobe Premiere, 3DS MAX, Maya e outros. Se precisarem de uma ajuda em vinhentas, introdução, créditos finais, ou até mesmo efeitos engraçados, só mandar o story board pra mim que eu vejo se posso fazer algo.
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