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Showing content with the highest reputation on 06/23/17 in all areas

  1. Muitas bênçãos a todos os amantes da sagrada, vamo q vamo Growroom !!!
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  2. Qual a melhor maneira de eliminar os GNATS? malditos fungus que vivem no coco. #Praga
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  3. Extração com álcool de cereais
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  4. http://www.hypeness.com.br/2017/06/um-sonho-possivel-clube-de-maconha-no-brasil/ O consumo da maconha tem como uma das principais raízes de sua discussão a compra e venda a partir do tráfico. Foi com a organização de associações e coletivos compostos de jardineiros e usuários que muitos países descriminalizaram a Cannábis. Parece distante, mas já é possível fazer o mesmo por aqui. Para quem ainda não está familiarizado com o assunto, um clube de maconha funciona assim: uma pessoa é encarregada de plantar enquanto outras pagam uma mensalidade para este jardineiro e então recebem uma quantidade mensal da erva. Simples assim. Uma vez que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil, tanto seu consumo como venda continua sendo considerados crime. Mas assim como todos os 1,5 milhão de jovens e adultos que usam maconha diariamente* tem que fazer o famoso “corre” para garantir o seu, outra parcela da sociedade já se organiza a fim de garantir seus direitos de fazer o que bem entendem de suas vidas (e seus jardins) e de não depender mais do tráfico. * levantamento realizado pela Unifesp, em 2012 Assim como em todos os outros textos da nossa série, começamos este com a palavra do especialista. No caso, nosso guru Fernando Santigo. Advogado, ativista e responsável por minimizar os riscos jurídicos de alguns dos clubes no Brasil – utilizando meios tradicionais para se lutar por direitos, por exemplo criar um CNPJ de associação, no caso um clube. Fernando explica que vários CSCs (Clubes Sociais Canábicos) operam legalmente em outros países como Nova Zelândia, Espanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Eslovênia, Áustria e Alemanha. Fora os modelos estabelecidos nos Estados Unidos, Canadá, Chile, Colômbia, Argentina e Uruguai. “Aqui sugerimos que os clubes organizem uma quantidade limitada para o cultivo, sem nenhuma propaganda ou publicidade de qualquer tipo. Os membros financiam o sistema por assinaturas, com um limite máximo por mês e por ano. Os associados são proibidos de revender qualquer quantidade de Cannábis. E também é obrigatório garantir que tudo que foi retirado é para consumo próprio e que menores não terão acesso“, conta. O interessante é que esse modelo possibilita que os Clubes Sociais Canábicos sejam estabelecidos em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. No caso do Brasil, no artigo 28 da lei 11.343, como já explicamos por aqui: O artigo não dá como punição ao usuário de maconha uma advertência, prestação de serviços à comunidade e um curso educativo. Ou seja, se todos forem comprovadamente usuários, não temos crime envolvido. É aí que o Fernando entra. Veja também: Mitos e verdades sobre a descriminalização da maconha no Brasil Resumo: os riscos aqui serão os mesmos de ser usuário. Claro que com mais visibilidade, no entanto, assegurada. E como faz? Bom, o primeiro passo é apresentar publicamente o projeto. Ou seja, se possível organizar uma conferência de imprensa, uma ação pública ou até uma figura – como político ou artista – para trazer visibilidade ao projeto. Na apresentação, deve ficar claro que o único objetivo do clube é cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. E aí, se ninguém cair matando em cima, partir para o próximo. “Não é fundamental. Essa ação é mais para dar visibilidade a causa, uma vez que os membros dos clubes se assumem usuários e dizem que estão lutando pelo direito de ter um lugar seguro de consumo, respeitando regras e saindo da ilegalidade”, diz Fernando. O segundo passo tem a ver com a criação de um Clube Social Cannábico como associação de consumidores e produtores, conforme normas legais do Brasil. Desde um comitê executivo até tesoureiro: tudo deve ser pensando aqui – incluso os riscos jurídicos. É possível obter da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas (REFORMA), do Growroom e da Associação Canábico (4e20.club) modelos de estatutos de clubes já existentes no Brasil para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes, que desenvolvem coisas como o roteiro de como criar uma associação. Vale ressaltar que é importante assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de Cannábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação junto de seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a Cannábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (RG, CPF, etc.). E nunca, jamais efetuar o consumo dentro do próprio clube – justamente porque o uso está alegado como pessoal, restrito, só você com você mesmo. Qualquer tipo de compartilhamento já abre brecha para ser considerado tráfico. O terceiro passo é profissionalizar o clube. Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá, assim como a organização da produção, o transporte, os pagamentos… Tornando-se importante definir regras de acordo com o então andamento do clube. O fato de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transações comerciais. Operar como associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. As despesas incluídas podem ser: aluguel de espaços, água, eletricidade, materiais, salários, despesas de escritório, gasolina e despesas gerais da associação. Estes são divididos pela quantidade de Cannábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Informar as autoridades sobre o clube também é uma boa. Pode parecer surreal, mas assim você se resguarda de uma possível surpresa e já mostra que está fazendo tudo legalmente – aproveitando para dizer que aqui é muito importante que tenha um advogado acompanhando o caso. “Esse é um ponto delicado, pois ainda não conseguimos acesso a veículos mais tradicionais pra falar do tema e nem receptividade das autoridades policiais para tentarem entender a situação e tentar trabalhar em um modelo conjunto que seja viável para a realidade local que o clube seria instalado. No momento, estou tentando emplacar uma palestra sobre o tema para a polícia local”, explica Fernando. Bom, estamos fazendo a nossa parte. Essa é mais uma das matérias do Hypeness que faz parte de uma série que tem como objetivo a educação Cannábica. Ou seja, desmistificar um montão de “achissismo” e, a partir de um jornalismo sincero e verdadeiro (e ativista), passar uma informação de qualidade para a sociedade.
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  5. Pequena atualização, chega mais rapa.
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  6. Galera, tirei minhas plantas pra regar e minha vizinha subiu pra varrer o telhado (???) e viu minhas plantas!!! Caraleeeeeeo, tenho certeza que ela viu, não deu tempo de tirar todas e tal, ela percebeu a correria também... Bom e agora? Minha namorada falou pra deixar, mas to com um medo da porra.
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  7. Eu discordo, é tudo diferente, só a estética que pode enganar, mas até isso se você reparar vai notar grandes defeitos, como no corte do metal tanto na parte superior quanto na inferior, e os LED também piscam de maneira diferente. Fora isso, a parte que mais importa é que a vaporização é bem inferior, só as duas primeiras temperaturas não chegam a torrar a erva e o gosto é bem diferente. O plástico ao redor da boca do forno, e a própria tampa do forno não aguentam o calor e trincam e quebram, o que me levou a crer que há uma possível inalação de resíduos desse material, o que foi bem brochante ao ponto de, até agora, eu nem me empolgar a editar o vídeo falando a respeito do aparelho falso que eu gravei. Por isso mesmo que eu reforço o que você disse: Quanto melhor melhor, mas tem hora que tem que ir de prensado, e horas que não rola fumar, nessas horas que eu vejo o valor inquestionável de vaporizar, e ao mesmo tempo me sinto confirmando a eficácia da vaporização. Eu diria para você não desistir, usar mesmo que seja só nesses momentos mais específicos onde é conveniente fazer o mínimo de fumaça e cheiro. Valeu pelo relato da sua experiência!
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  8. Strain desconhecida, mas chapantee
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  9. (5 sementes = 5 meninas)
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  10. Sim, Stoned Kids, é o primeiro episódio de uma série, é muito foda mesmo! Estou acompanhando o caso de uma menina portadora de síndrome de Dravet, que toma óleo rico em cdb já há quase dois anos. Ela chegava a ter 10 convulsões muito fortes por dia antes do óleo, agora tem muito poucas. Um médico pesquisador muito conhecido recomendou que ela tomasse por um tempo um óleo de alto thc, pra ela não criar tolerância ao cbd. O efeito no cognitivo dela foi incrível, ficou muito mais esperta e ativa, uma melhora realmente incrível. Mas por outro lado, as convulsões voltaram, em menor quantidade e intensidade o que fez seus pais voltarem ao de alto cbd anterior. São muitas variáveis e muito caminho a ser percorrido...
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  11. Up no diário. 6 cruzas por vir!
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  12. sexta é dia de velvet, cappuccino e aquele bom
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  13. É da https://delta3dstudios.com/ Vários adaptadores lá!
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  14. https://pt.aliexpress.com/item/1-PC-water-pipes-glass-water-filtering-glass-bubbler-for-pax-2/32784987137.html
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  15. Emancipem-se da escravidão mental Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossa mente
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  16. VENHO AQUI MANDAR O PAPO, SÓ FALO VERDADE O RAP É COMPROMISSO, COM CERTEZA , NÃO É VIAGE POR QUE TU PAGA PAU PRA EMINEM E TUPAC SE O REI DO RAP TÁ EM CASA, É SABOTAGE!!!
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  18. pra quem curte um reggae raiz, fiquei até com vontade de ter um tape player desse ai
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  19. Salve galera, vou deixar minhas opiniões: Em resumo o aparelho é excelente, muito pequeno, discreto, bonito, a bateria dura muito e carrega rápido, no meu teste 1 h 40 min para ambos. O vapor é um ponto que eu acho que pode gerar algumas discordancias, eu achei ele muito bom, mas nos seguintes aspectos, ele faz a cabeça com muita eficácia, e rende relativamente bem por cada dose de erva, mas ele também me pareceu um tanto mais "seco" e com um sabor mais "amargo". Coloquei entre aspas as definições por serem as palavras mais próximas que eu pude achar, mas ao mesmo tempo não sei se são precisas. Mas eu diria que para quem aprecia mais o sabor que o Air produz, do que por exemplo o do G Pen Elite ou CF, já não seria um sabor tão agradável. Isso falando de maneira geral, pois como todos os outros ele também segue uma curva onde no começo da sessão o sabor é muito melhor e vai decaindo conforme se utiliza a mesma erva por mais tempo. Um ponto negativo é a questão da instalação do App ou até mesmo o acesso ao site da Pax Labs, a empresa tem uma política de bloquear o acesso em países que a comercialização dos seus produtos não seja permitida, e isso afetou a gente. Eu usei VPN no tablet para instalar o app e proxy no computador para acessar o site. O aparelho até esquenta um pouco, mas foi sempre tranquilo segurá-lo, o DaVinci IQ por exemplo esquenta bem mais. Eu acho que vale sim o investimento maior, principalmente pelo alto rendimento de erva e bateria, que pode propiciar que ele seja o aparelho único e supra a demanda de um dia inteiro de uso. ------------------------------------------------------------------ Sobre o grupo do facebook - Pax by Ploom BR, eu tentei entrar nele e em primeiro me negaram o acesso, em seguida pedi novamente e fui aceito, então fiz minha primeira postagem agradecendo a aceitação e deixando o vídeo a seguir como minha primeira participação no grupo, logo em seguida fui excluído do mesmo sem nenhum aviso. Fiquei na dúvida se meu post era inapropriado, ou se ... melhor nem imaginar. Fica o vídeo aqui: Abraços!
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  20. eu faço ela vira pozim e vaporizo ela ateh n vira quase nada axo q n desperdiço n agora quanto a questão de extrair ela com butano, eu não confio nessas extrações acho q macula o fator in natura com certeza alguma molecula toxica vai ficar na erva, imo agora qnto a comer fiquei realmente curioso com esses videos, vou experimentar alguma coisa pra ve o q da ehhehe
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