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Showing content with the highest reputation on 01/10/18 in all areas
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Imagina se no trabalho eu peço vista de algum projeto e deixo engavetado por alguns anos. Parece piada isso, aliás, é uma piada.1 point
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Cara, pedido de vista igual existe no Brasil é um atentado contra a sociedade.1 point
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O irmão @yellowstoner tem razão! Para gerar jurisprudência tem que ser julgado em tribunal, não via medida liminar que foi o caso (mesmo porque, uma liminar pode ser derrubada por instância superior e a jurisprudência não!)1 point
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Negativo parceiro. Não domino os pormenores, mas o caso aí deixa essa família, mãe e filho, tranquilos quanto a abordagem policial que vise a impedir o cultivo, confisco de itens, incluindo as flores, além de permitir que eles levem amostras para análise num laboratório. Até que o tema seja debatido e pacificado, o que pode levar décadas ou já ser resolvido esse ano (liberação do cultivo medicinal), eles podem levar a vida em paz, sem dores de cabeça e complicações legais. Por ser assim, é uma decisão de um juiz, sobre um caso. Pra virar jurisprudência, tem que ser debatido em plenário de corte superior, ou algo do tipo, como o STF. Com certeza isso vai ajudar a luta. É mais um caso pipocando e sendo noticiado. Talvez possa servir para embasar melhor o pedido de outros salvo-condutos. Esse ano promete ser de novidades! Vamos aguardar.1 point
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E a colheita já começou! - https://www.growroom.net/board/topic/59382-toca-da-agatha/?do=findComment&comment=13923121 point
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Realmente... peço licença e reproduzo trecho abaixo: Com a criminalização do uso, o legislador, por meio do direito penal, tem a pretensão de estabelecer um comportamento ético que interfere na esfera privada ou de autonomia do agente, o que é incompatível o art. 5º, X, da Constituição, na medida em que assegura a inviolabilidade da intimidade e, especialmente, da vida privada. Ademais, malfere o postulado do direito penal mínimo, que é um corolário lógico do estado democrático constitucional. Nem é preciso dizer que se está, aqui, fazendo apologia ao consumo de drogas ilícitas. Muito pelo contrário. O que se está dizendo é que art. 28 da Lei nº 11.343, de 2006, é inconstitucional em razão de criminalizar uma conduta que não lesiona bem jurídico alheio, o que é fundamental em um sistema criminal democrático, vazado na teoria constitucionalista do direito, que impõe como limite ao legislador penal a tutela de bem jurídico que se extrai da leitura dos direitos fundamentais ou, em outras palavras, a edição de normas penais necessárias para a proteção eficiente dos direitos fundamentais na perspectiva objetiva. Ou seja, resumindo: A lei que está aí é inconstitucional!1 point
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"Expeça-se o SALVO CONDUTO em nome de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX e para que as autoridades coatoras se abstenham de efetuar, contra os pacientes, qualquer ato que atente contra a sua liberdade de locomoção em razão do transporte da matéria prima da Cannabis, bem assim do seu cultivo e extração do óleo, até ulterior deliberação" COISA LINDA DE SE LER. https://www.conjur.com.br/dl/importacao-sementes-maconha-tratar.pdf1 point
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VAMO STF!!!! Idosa é autorizada a importar sementes e plantar maconha para tratar Parkinson https://www.conjur.com.br/2018-jan-08/idosa-importar-semente-plantar-maconha-tratar-parkinson Por Felipe Luchete Se o Brasil passou a aceitar a importação de produtos à base de Canabidiol para tratamento de saúde, deve também permitir o plantio da maconha para o mesmo fim, pois o contrário privilegiaria apenas quem tem condições de comprar substâncias caras do exterior. Assim entendeu o juiz federal Walter Nunes da Silva Junior, da 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, ao conceder salvo-conduto para uma idosa importar sementes e cultivar cannabis para tratar o mal de Parkinson. Na prática, a decisão proíbe que autoridades policiais prendam ou contenham práticas da mulher e do filho quando importarem sementes, cultivarem e produzirem maconha para fins exclusivamente medicinais. Além disso, os dois ficam autorizados a transportar materiais entre a casa onde vivem e o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que ficará responsável por analisar a qualidade e os níveis seguros de utilização dos extratos. O criminalista Gabriel Bulhões Nóbrega Dias considera que a liminar, assinada em novembro, é a primeira a reconhecer a importação de sementes para uso geriátrico e tratamento para mal de Parkinson. Ele atuou no caso juntamente com os advogados Carla de Morais Coutinho, Ubaldo Onésio Silva Filho e Emilio Nabas Figueiredo. () Na petição inicial, eles contaram que a paciente foi diagnosticada em 2004 com doença degenerativa do sistema nervoso. Tomou uma série de remédios diferentes, sem sucesso e com fortes efeitos eleitorais, até que o filho acessou vídeos de um neurocientista e a convenceu a fumar cannabis. Foi então que os tremores cessaram, para surpresa da família e dos médicos. O filho passou a estudar sobre o cultivo para não comprar mais maconha de traficantes e garantir que a mãe não ingerisse substâncias tóxicas incluídas artificialmente na produção da droga. No ano passado, com base em vídeos na internet, passou a fabricar óleo artesanal. Os autores afirmam que, com a ingestão e a vaporização do extrato, a paciente ganhou “nova vida” e usa plenamente suas faculdades mentais, cognitivas e psicomotoras. O problema, segundo eles, é que a família não tem condições de importar óleos prontos e corre o risco de ser alvo de inquérito por tráfico de drogas a cada importação de sementes. O juiz reconheceu então a compra e o cultivo da matéria-prima. Quantidade e criminalização A liminar fixa o limite de seis plantas, consideradas suficientes para o tratamento durante um ano (12 gotas do extrato ao dia) e de acordo com restrição já adotada no Uruguai e no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Silva Junior afirmou que, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha retirado a cannabis sativa da lista de drogas proibidas para fins medicinais, ainda não aceita a produção do óleo no Brasil nem a importação da matéria-prima. Assim, segundo o juiz, “a compra do óleo fica restrita a um público restrito, não possibilitando a todos o exercício do mesmo direito, ferindo o direito à isonomia previsto no artigo 5º, inciso I, da Constituição Federal, até porque é extremamente caro o tratamento por meio da importação do medicamento ou do produto”. Ele também defendeu que criminalizar o uso de entorpecente para consumo próprio significa “a punição da autolesão” e “não está em compasso com o estado democrático constitucional, que tem como pedra de toque os direitos fundamentais”. “Nem é preciso dizer que se está, aqui, fazendo apologia ao consumo de drogas ilícitas. Muito pelo contrário. O que se está dizendo é que art. 28 da Lei 11.343, de 2006, é inconstitucional em razão de criminalizar uma conduta que não lesiona bem jurídico alheio, o que é fundamental em um sistema criminal democrático”, escreveu. Decisão: https://www.conjur.com.br/dl/importacao-sementes-maconha-tratar.pdf1 point
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Os donos do forum poderiam colocar esse link na entrada do forum para apoiar, pois ano que vem acho muito dificil esses politicos aprovarem outro tipo de liberação que não seja essa medicinal, temos que acompanhar também para eles não distorcerem demais o projeto.1 point
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Mandou muito no review. Tava em dúvida entre o Arizer e o Ascent. Acho que decidi.1 point
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Olá amigos, Este é meu primeiro post aqui, embora eu já venha lendo os fóruns há alguns meses e tirado informações valiosas de vários tópicos. Pretendo contribuir muito ao longo do tempo com informações diversas sobre cultivo e consumo, mas por enquanto quero aproveitar esse primeiro contato para falar da minha experiência recente com o Arizer Solo. Eu estava em dúvida entre comprar um Pax 2, um Firefly ou um Mighty/Crafty, e levei uma surra pra encontrar uma loja no Brasil que pudesse me vender um vaporizador portátil. Aparentemente pedir de lojas gringas é uma loteria, porque se a receita resolve fiscalizar o produto é barrado, posto que a Anvisa não autoriza o uso de vaporizadores no Brasil. Aqui há poucas opções: além do Mercado Livre, há a Vaporzinho, a Namaste Vapes e a VapeBr (e provavelmente mais algumas outras, mas pelo que li por aqui essas são as três mais confiáveis). Mas falo das lojas mais adiante. Minha primeira ideia era comprar um Pax 2, mas mais pelo design e praticidade mesmo: eu tinha experimentado um Pax coisa de dois anos atrás e achado meio decepcionante a qualidade do vapor, que não era muito abundante e não parecia fazer muito efeito. Todavia pelo que tinha lido o modelo novo havia melhorado muito nesses quesitos e talvez valesse uma nova chance. O Firefly me seduziu pela praticidade e pelo fato de ser um dos poucos (senão o único) vaporizador a usar a técnica de convecção (é o vapor quente que entra em contato com o material vaporizado, em vez do material vaporizado entrar em contato direto com um elemento que aquece - o que se chama de condução) e a dupla Mighty/Crafty por conta dos reviews que indicam que são os melhores portáteis do momento (uma vez que são feitos pelos mesmos fabricantes do Volcano, há décadas o melhor vaporizador que existe). Mas aí comecei a ler review e ver vídeo pra caralho e cheguei a algumas conclusões: - Mighty/Crafty: embora pareçam muito bons de usar, aparentemente são bem chatos de limpar e tem um preço muito elevado, perto dos 2 mil reais. Além disso, não encontrei em muitas lojas confiáveis no Brasil. - Pax 2: aparentemente melhorou muito em relação ao primeiro modelo em todos os sentidos, mas também tem o mesmo problema de custar perto de 2 mil reais (e não ter assistência nem garantia se for mandado pra fora dos USA). - Firefly: dois problemas principais me despilharam dessa compra. O primeiro é a bateria. Há dezenas de relatos de usuários que tiveram problemas muito rápido e, em coisa de 5 meses não conseguem mais usar o aparelho. O fabricante está meio que dando umas desculpas furadas, e ainda não há uma solução para esse problema. Vários sites que consideraram o Firefly o melhor entre os portáteis botaram avisos alertando os usuários para não comprarem o modelo enquanto a fábrica não resolver totalmente o problema. O segundo é o fato de não haver regulagem de temperatura e ainda ser necessário segurar um botão durante todo o tempo de uso. Em teoria, o lance do botão até que não seria um problema tão grande (mesmo porque ajudaria a não desperdiçar erva, aquecendo somente quando o usuário suga o vapor), mas, a médio prazo, pensei, talvez pudesse sofrer um desgaste e parar de funcionar. O preço não era tão assustador, por volta de 1 mil reais, mas ainda assim fiquei meio cabreiro. Então comecei a ler sobre o Arizer Solo. É um dos vaporizadores portáteis há mais tempo no mercado, e vem recebendo críticas positivas desde sempre. Parecia ser o melhor custo-benefício também: relativamente barato (entre 800 e 900 reais), muito robusto e resistente, com grande qualidade de vapor e pouquíssimas reclamações de usuários. Resolvi ir atrás. Dei uma pesquisada em links que encontrei aqui no GrowRoom mesmo, mas fiquei muito inseguro de comprar com a Namaste Vapes porque mandavam vir do exterior e também da Vaporzinho porque vários modelos tinham uma espera de até 24 dias úteis para o envio. Então descobri a loja do Maurício, a VapeBr (http://vaptvupt.lojaintegrada.com.br/vaporizadores). Excelente demais! Fiz o pedido na noite de Natal, dia 24, imaginando que ele só iria responder no ano que vem. Mas que nada: no sábado dia 26 ele me escreveu perguntando que cor eu queria, na terça, dia 29 ele fez o envio e na segunda dia 30 eu já estava vaporizando. Paguei 875 o Solo e mais 35 de Sedex pra chegar no dia seguinte. Tinha uma opção mais barata de envio por 26 reais, que demoraria uns 4 dias pra chegar, mas pensei: pra que economizar esses 9 contos? Quanto à qualidade do vapor: realmente impressionante. Muito mais volume, sabor e potência que no Pax. Achei bem equivalente ao do Volcano, que tive a oportunidade de experimentar em Amsterdam esse ano. Usei primeiro na temperatura 5 e rendeu umas 7 ou 8 vaporizadas bem caprichadas. Depois subi pra 6 e dei mais umas 4 e ainda encerrei na 7, com 2 ou 3 - mas aí não curti tanto, a erva ficou muito quente, chegou a rolar um leve cheiro de queimado, mas imagino que seja impossível, posto que o ponto de combustão da ganja rola por volta de 500F e o Solo chega a 410F na temperatura mais alta. De todo modo, pelo que andei lendo por aí, a temperatura mais otimizada pra obter o máximo dos canabinoides está em torno de 350F (http://www.hightimes.com/read/studying-vaporizer-insight-proper-vape-use), que no Solo pode ser atingida por volta do level 2 (365F segundo o fabricante). Em termos de efeito tive a grande surpresa, posto que tinha lido muito por aqui e em fóruns gringos que a onda do vapor era muito mais fraca e menor que fumando (e na real isso batia com a minha experiência com o Pax, que usei durante cerca de 3 meses emprestado de um amigo e devolvi pra ele porque pra mim não estava fazendo efeito). Com o Solo a coisa foi BRUTAL. Essa sessão descrita acima (levou ao todo cerca de 12 minutos, que é o tempo que ele fica ligado até se desligar sozinho pra economizar bateria) me deixou MUITO chapado, estilo old school, como se fosse as primeiras vezes. Achei uma onda bem mais mental que física, embora também tenha experimentado efeitos físicos, sobretudo mais pro final, coisa de duas horas após ter feito o uso. Usei cerca de metade da quantidade de fumo prensado que costumo usar para um beck, de modo que achei que rendeu muito. O único ponto negativo foi que o fumo estava moído demais, e uma boa quantidade passou pelos furinhos e ficou preso no "cotovelo" do tubo (por sinal, não consegui limpar justamente ali, e estou tentando descobrir qual o melhor método, se alguém tiver uma dica). No dia seguinte resolvi testar com outro material. Uns 20 dias atrás um amigo fez uma poda apical de uma planta que estava cultivando e me deu as cabecinhas pra guardar "de recordação". Eu tinha lido num fórum gringo que a terceira parte mais potente de uma planta são os "growing shoots" durante a fase vegetativa (a primeira é a flor da planta feminina e a segunda a flor da planta masculina), então resolvi deixar essas cabecinhas secando pra tentar fumar depois. Como surgiu o vaporizador no meio do caminho, achei que seria uma boa fazer o teste e, rapaz: fiquei BURRO. Muito forte mesmo o vapor da cabecinha. Achei que não ia dar absolutamente nada, mas chapou BONITO. Então já fica a dica pros growers que fizerem a poda apical (topping/fimming) de suas plantas: não joguem fora. Sequem e vaporizem que dá uma onda bonita (talvez funcione também cozinhando ou extraindo óleo). No mais é isso. Um resumo rápido: recomendo muito: 1) vaporizar; 2) o Arizer Solo; 3) a VapeBr. abraços a todos1 point