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  1. Entrevista da Super Interessante com o juiz que autorizou a primeira importação de sementes de maconha para cultivo e uso medicinal caseiro. “O ideal é regular o cultivo de Cannabis para uso medicinal” Juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior criticou demora da Anvisa em regular o cultivo da Cannabis para fins medicinais e de pesquisa. O juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior conversou com a SUPER sobre o habeas corpus concedido a Márcia Maria Saldanha Pacheco, garantindo à paciente o direito de importar e cultivar sementes de maconha para tratar os sintomas do mal de Parkinson. O magistrado mostrou-se preocupado com a falta de regulamentação do cultivo de Cannabis para fins medicinais no país. Ele acredita que a falta de regulação da matéria não apenas impede o acesso de um número maior de pacientes ao tratamento como impede o desenvolvimento da pesquisa e da exploração econômica dos usos terapêuticos da planta. “Até os Estados Unidos, que iniciaram toda a guerra às drogas, estão autorizando o cultivo para fins medicinais. Por que o Brasil vai ficar de fora? É um prejuízo para nossa sociedade”, diz. Confira a entrevista: O que orientou sua decisão favorável à importação das sementes? A importação do princípio ativo da Cannabisfoi autorizada pela Anvisa, porém houve uma restrição para produtos industrializados. Além de não estar claro o porquê da restrição, a agência cria uma dificuldade de acesso ao tratamento, porque desse modo ele se torna bastante caro. O levantamento que fiz sobre as condições da Márcia [Saldanha Pacheco] daria pouco mais de R$ 1 mil por mês. Além disso, na lei de drogas, o parágrafo segundo diz que cabe à União disciplinar o cultivo plantio e extração de substâncias entorpecentes para fins medicinais. Quando a Anvisa foi disciplinar a autorização para a Cannanbis sativa ela mesma reconheceu suas propriedades terapêuticas. Se houvesse permissão de importação das sementes da planta, poderia haver o cultivo aqui, com controle, obviamente, como fazem diversos outros países. Isso também permitiria que universidades pudessem desenvolver estudos. Então, além de negar acesso a um número maior de pessoas, estamos prejudicando a pesquisa dessa cultura para fins medicinais. Isso é importante não só por causa da questão de saúde, mas também da exploração econômico-financeira dessa atividade. A medida vale apenas para essa paciente, certo? Sim. Temos uma situação delicada que é a judicialização da saúde. Procurar fazer política pública por meio de decisões judiciais. Todos vão ter que recorrer ao judiciário. Naturalmente, quem se encontra na mesma situação da Márcia vai ter que encontrar um juiz que conceda um HC semelhante. Não é o ideal. O ideal é regular o cultivo de Cannabis para uso medicinal para todas as pessoas de modo uniforme por meio da União. E por que acha que essa matéria ainda não foi regulada? Acredito que há uma preocupação quanto ao controle dessas plantas, porque poderia haver um desvio para outra finalidade. Esse receio não se justifica. Há uma omissão que está arranhando um direito fundamental e descumprindo uma missão do poder público. Especialmente porque não falamos nem de uso recreativo, mas medicinal. É um contrassenso. Ao mesmo tempo a Anvisa diz que tem que incentivar a pesquisa e ela impede a pesquisa. Acha que seguirão outros processos? Certamente que sim, mas acho que a regulamentação da matéria pelo judiciário não é o melhor caminho. Infelizmente, fica sendo o única solução possível e razoável e ao alcance de uma pessoa individualmente. Mas o ideal seria ser disciplinado de modo uniforme e que se garanta o mais importante: o acesso ao tratamento de saúde. O certo é que em razão de uma decisão dessas houvesse uma nova discussão no interior da própria Anvisa para, de uma vez por todas, fazer a disciplina a respeito do plantio tal como está em lei. O legislativo fez a parte dele. Esta faltando a União fazer a dela. A Anvisa não regulou a forma de adquirir o produto industrializado? Tem todo o procedimento, é extremamente burocrático. Eu vi lá, é um negócio que acho que sozinho não sei se conseguiria fazer. É preciso regular também a como que seria a importação da semente. É preciso uma regulação. Como essa falta de regulação afeta pacientes e pesquisadores? No caso concreto é a solução para melhorar a qualidade de vida da paciente, não vejo como deixar de atender um pleito dessa natureza. Mas dentro do universo, [essa decisão] é uma gota no oceano. Tem pesquisador comparando essas novas formas de tratamento ao descobrimento da penicilina e estamos ficando de fora desses estudos. Estamos ficando para trás nesse assunto. Até os Estados Unidos, que iniciaram toda a guerra às drogas, estão autorizando o cultivo para fins medicinais. E não estou nem falando da questão de que em alguns estado estão abrandando a lei até para o uso recreativo, mas para fins medicinais. E mais, estão avançando na exploração econômico-financeira dessa atividade. Por que o Brasil vai ficar de fora? Tem alguém que esta errado nessa história. É um prejuízo para nossa sociedade, de modo geral. Ainda mais sabendo que o Brasil é uma referência internacional no agronegócio. O país tem institutos com interesse de trabalhar com a Cannabis para atender a população que precisam de produtos feitos com a planta e a gente não tem a possibilidade de importar sementes sequer para estudos científicos. Não me parece que seja uma política adequada.
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  2. O mundo realmente é cíclico. Ou nunca mudou...
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  3. Mais uma da nova bolachinha do No Fun At All!!!
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  4. O seu diário foi um dos primeiros que li... Jardim da porra!!! Vamos marchar?!
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  5. Amigo, muito obrigado por sua resposta!! Enfim recebi a autorização da Anvisa para minha mãe e avó.. Estarei dando inicio ao cultivo para posteriormente fazer o pedido de habeas corpus, uma vez que já tenho respaldo jurídico para dar início ao projeto!! Estou participando de um grupo de apoio que está me dando todo o suporte, inclusive acabei de ganhar uma planta para iniciar o projeto, vou começar a investir para construir a estufa.. Segue a foto da minha mais nova filha.. por enquanto ela vai ser cuidada no outdoor..
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  6. @RaspaDura então brow, política não funciona assim, trampei 6 anos com políticos a lógica é essa: Se a população quer, eles correm atrás pq rende voto, logo a “legalização” não tem maioria de apoio da população total (votos na eleição em 2018) e logo ng irá votar a favor. Logo não passaria pelo congresso, então aí vem a malandragem da coisa toda, hoje eles querem mostrar serviço (não estou falando que vão conseguir nem estou defendendo) com a questão da segurança, pois na cabeça deles (governo atual) se resolver o problema da segurança vão conseguir votos em 2018, porém ng quer fazer isso apoiando veladamente a coisa. Assim fica mais “fácil” pedir para o STF agilizar pois eles podem simplismente dizer nas suas campanhas que são contra e que não foram eles quem “legalizaram” a coisa. A lógica toda aí de cima, é com base em VOTOS. Em 6 anos que trabalhei na assembleia legislativa do meu estado eu aprendi isso, oq manda é o voto é mais nada. Tudo é feito pensando na campanha. Em resumo, minha opinião. Já é dito nos jornais que nosso Mordomo de filme de terror (Temer) quer usar o “magnífico” plano de segurança dele como triunfo para campanha, não se iludam, eles sabem sim que a discriminalização traria uma melhora na segurança (eles são inteligentes sim viu, os políticos) porém é impopular essa pauta, raciocínio lógico, joga a bomba pro STF, se der certo créditos para nós se der errado culpa eles (lembrando que certo e errado no nosso conceito é diferente para eles, certo para eles é se render votos ?) Minha opinião, de quem conhece um pouco o pensamento desse povo aí. Sou otimista, não acreditava mais nisso, vamos acompanhar
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  7. mano adelsinho o cloridrato de fluoxicetina mais conhecido como PROZAC é anti depressivo mais tem como efeitos colaterais principalmente a falta de apetite e insonia. Cara sofro de panico a 5 anos e faço tratamento psiquiatrico e pesicoterapia que nada mais é que conversar com um psicologo(ajuda muito).Mano a crise de ansiedade pode vir de diversas formas,uns acham que vão infartar,outros tem paranoia social,disturbios do carater e etc. Oque é fato é que uma strain não apropriada pode SOMATIZAR os sintomas da crise,no caso da ansiedade as sativas nao ajudam muito,não é pq que vc fumou sativas por 10 anos que elas nunca lhe trariam esse desconforto um dia. Cara o conselho que posso lhe dar é,não abandone o tratamento médico pois ajuda muito porem unido a outros varios fatores. o pricipal - faça todos os exames clinicos possiveis,exija isso do seu clinico geral para descartar qualquer problema fisico 1º eu trocaria o prozac por rivotril(ansiolitico e vai eliminar qualquer sintoma de ansiedade que possa querer aparecer(fale com seu medico a respeito disso) 2º evite má alimentação e principalmente comer a noite muito tarde 3º regule seu horario de sono,durmir bem é essencial 4º arrume algum tempo para atividade fisica 5º strains que me salvaram aqui,northern lights e bigbang(são ansioliticos naturais)mais lembre 30% ambar no minimo eu deixo 50% 6º ao fumar de um trago,sinta a erva espere,va fumando de pega em pega aguarde pra ver como seu corpo/mente reage(isso funciona comigo até hoje) Cara isso é um passo a passo que ajuda muito ok hermano tudo de bom e fique calmo que esta tudo na mente mesmo parecendo ser muito real. jah bless
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  8. Fumo cannabis há mais de 20 anos. Antes de cultivar fumava prensado sem nenhuma dor na consciência, mas chegou um momento em que meu filho começou a ver os pren e perguntava, pai, o que é isso? É um doce? Como não curto esconder falei pra ele que não, era fumo, para fazer cigarro. Na época isso saciou sua curiosidade, pois também fumo cachimbo eventualmente e ele via os pacotes de tabaco, mas com o tempo decidi começar a plantar e largar de comprar. Não gostaria que ele fizesse correrias como eu tive de fazer nas bocas e passar por situações que passei. Se tiver que fumar é melhor plantar. Agora que ele está maior e eu estou fumando só o que planto não tem tanta maconha em casa como no passado, mas ao mesmo tempo a curiosidade dele vem aumentando. É um assunto que os outros moleques comentam na escola, vê em filmes e nos noticiários. Aos poucos vou explicando pra ele que maconha não é esse monstro todo. É uma planta como outras tantas que cultivamos em casa e não é pior que o tabaco ou o álcool. Mas ainda não abri o jogo com ele e disse que EU FUMO. Vou com calma quando entramos no assunto drogas. Até porque no colégio dele estão implementando um programa de prevenção. Sinceramente, se um dia no futuro ele disser que quer fumar um beck acho que vou ficar preocupado, espero que ainda demore um tempo. Parabéns a quem abriu o tópico, que foi a maior viagem esse assunto, assim como a toda a galera que postou. Acho que educando as novas gerações e dando o toque sobre a importância de plantar ao invéns de comprar nas bocas o futuro dessa molecada pode ser bem melhor.
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  9. Estou com 35 e fumo desde os 12, sendo que desde os 16 praticamente todos os dias. Eu pegava onda (surfava) desde os 8 anos e sempre via meus primos e o pessoal mais velho fumando um. Aí, num belo dia, eu e uns amigos fizemos uma cata de baganas pela praia e apertamos um usando um guardanapo de bar e uma capa de fita cassete. A partir daí não paramos mais. Acho que existem outras observações a serem feitas. A primeira delas é que a partir do momento em que você começa a fumar, aos poucos seu círculo de amizades começa a mudar. Os seus amigos surfistas "caretas" aos poucos começam a se afastar de você que, por sua vez, começa a se aproximar do pessoal mais velho (os doidões). No começo a relação em casa sempre é meio conturbada, mas com o tempo vai ficando mais light. Aqui no meu caso, o fato de meu pai e meu irmão começarem a beber (e no caso do meu irmão a cheirar pó) ajudou um pouco a desmistificar o "problema" da maconha. Aliou-se a isso o fato de que eu sempre fui bom aluno. Passei num dos cursos mais disputados da federal aos 17 anos e no segundo ano ainda... Isso fumando todo dia... Sempre praticava esporte, me alimentava bem e tinha saúde de ferro. Isso contribuiu muito. Minha irmã mais nova, que era o prodígio da casa, até hoje não se arrumou profissionalmente e eu já estou com dois cursos profissionais. Então o exemplo de usuário de maconha que minha família teve foi MUITO diferente desses que a sociedade pinta. Hoje eu tenho liberdade para fumar dentro de casa, mas não faço isso sempre. Apenas quando estou sozinho. É uma questão de respeito... Minha mina não sabe que eu fumo e isso pode ser um problema sério... O que eu acho mais intrigante são os pais recriminadores que não se enxergam. Uns bebem, outros tomam remédios controlados sem receita (rivotril e similares) para conseguir dormir e outras coisas mais e acham que o comportamento deles é diferente do comportamento dos filhos... Estamos planejando um baby para 2009 e tudo o que eu gostaria é que meu filho não fosse uma pessoa preconceituosa. Sei lá... As vezes penso em comprar um sitio bem no interior, num local paradisiaco e pouco habitado, e me isolar do mundo... A atual sociedade é um perigo maior que as drogas para os nossos jovens!
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  10. Durante os últimos 4 meses rolou copa todo dia aqui em casa huahuahuahaua, foram umas 16 variedades de camarões diferentes cultivadas pelo grower BC_Bud , indicas e sativas huahuahuahuahaua foram fumados em média 10 baseados ao dia - pena que acabou fui o único juiz hehehehehe, apesar de que numas 2 ocasiões rolou participação de poucos bons amigos que tiveram o prazer de provar essas variedades mesmo sem saber a realidade da procedência
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