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Showing content with the highest reputation on 08/16/19 in all areas

  1. Galera, semana que vem vou fazer uma live para falar um pouco da Expo Cannabis 2019 Vamos ter algumas surpresas bem legais nas Lives Uma das supresas que posso adiantar é um convidado especial que vai poder falar muito sobre a Expo desse ano! Fiquem ligados!
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  2. "...faz um bem para as artrite, febre ou conjuntivite faz qualquer mal se curar..."
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  3. Salve irmão @carn, beleza? Vamos lá! A probabilidade de você ser enquadrado no 28 é bem alta sim! Por mais que você tenha ajudado seu amigo, o fato de você querer ajudar - por si só - não nos permite presumir o "dolo" no delito de tráfico de entorpecente, e esses crimes só permitem ser cometidos com Dolo na conduta e não por Culpa (dolo: "por querer" e culpa: "sem querer" em português bem simplificado). Essa é uma tese que o juiz pode usar para desclassificar a conduta do artigo 33. Mas possivelmente ele só vai desclassificar para o artigo 28 e transferir para o Juizado Especial Criminal (JECrim). ** Os juizes que julgam processos relacionados ao artigo 33 não são os mesmos que julgam os relacionados ao 28) ** Sendo o processo transferido para o JECrim, se ele simplesmente não parar de correr - o que acontece as vezes -, atente para o prazo prescricional e não aceite a Transação Penal que vão te oferece e tentar fazer você aceitar. Porque eu risquei o não? Porque isso é uma decisão sua e do seu defensor. Mas levem uma coisa em consideração: Assinando a Transação Penal, você ficará impossibilidade de assinar outra, pelo mesmo motivo ou por qualquer outro, nos próximos 5 anos. Usualmente esses processos pelo artigo 28 tendem a prescrever (ou até mesmo decair) pelo curto prazo que é e pela demora que é um processo criminal com todos os seus recursos (vai dar um pouco de trabalho ao advogado). E como há também a discussão no STF sobre a descriminalização do artigo 28, ainda mais provável que você seja absolvido. Enfim, cada caso um caso. "ah! continuou no artigo 33": Em não sendo a conduta desclassificada para o artigo 28, haverá o julgamento do mérito do processo por tráfico de drogas. Se nenhuma das teses de defesa for suficiente para superar uma possível condenação (e não se espante, há muitas condenações em primeira instância pelo artigo 33 que são alteradas somente nos Tribunais), mesmo assim você não irá preso!! Isso porque você terá o benefício do parágrafo 4º, que trata do Tráfico Privilegiado, onde sua pena será reduzida em até 2/3. Consequentemente você pegaria uma suposta pena abaixo dos 4 anos (1 ano e 8 meses normalmente) e a Lei brasileira te proíbe cumprir essa pena com privação de liberdade. Logo, sua pena será substituída por restrições de direitos. Por conta disso que você responde o processo todo em liberdade. Porque na pior das hipóteses, você não vai preso, então não há motivos para te prender preventivamente. Fora que até lá, você estará entrando com recursos... Processos criminais demoram, e a depender da sua pena, também poderá ocorrer prescrição e você ser absolvido. Enfim, acho que é mais ou menos por aí... Mesmo não conhecendo, obrigado por fazer parte do movimento (e agora luta) pelo cultivo de cannabis no Brasil. Jardineiros não são traficantes. Eu recomendaria ir atrás, inclusive, de prescrição médica acaso você tenha algo que a cannabis possa te trazer benefício para que você consiga um dia, quem sabe, regularizar o seu cultivo. Bless~~~
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  4. "Sou anarquista e ser anarquista e ser uma pessoa coerente(paz espiritual, tranquilidade,o campo, trabalho o minimo possível, o suficiente para poder viver, desfrutar a beleza,do sol, desfrutar a vida com letras maiúsculas, quando agora vivemos em minusculas). Ter uma conduta pessoal, levar as ideias à prática ao máximo, sem esperar que haja uma revolução. Isso pode-se fazer agora. É uma concepção filosófica, é um estado de espirito, uma atitude frente a vida. Penso que esta sociedade esta muito mal organizada, tanto socialmente quando politicamente e economicamente.Temos de mudar tudo. O anarquismo invoca uma vida completamente diferente. Trata de viver essa utopia um pouco a cada dia."– Abel Paz/Almería 1921-Barcelona 2009. VIVE LA LIBERTÉ!!!
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  5. eu consigo render melhor chapado também, as vezes que vou chapado sinto que consigo trabalhar os musculos exigidos, de forma mais concentrada.. quando faço musculos grandes como costas ou perna realmente da uma puta batedera no coração kkkkk infelizmente ainda vou carburando pra academia, em breve chega meu vap kkkk mas academia e maconha não atrapalha nao, se atrapalhasse bodybuilder não usaria
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  6. Fumo td vez antes de pedalar e posso dizer uma coisa..... é cada morreba q noix sobe!! hehehhe Falando serio, percebo duas coisas... Primeira é q a cannabis não muda a minha parte física... se eu aguento subir uma montanha sem cannabis eu tbm aguento com ela. segunda é a parte psicológica... isso ela muda e muito!! Se eu estou meio cansadão (da cabeça) e fumo um e vou pedalar parece q eu fico mais cansado q o normal..... Agora se eu estou empolgado e fumo, meu amigo... é literalmente sebo nas canelas, tu faz mais força, fica menos cansado e ainda sente aquele vento delicioso batendo na cara!!! o coisa boa... Deu até água na boca! kkkk abrax a tds
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  7. Redução de danos para o uso de maconha – Uma introdução… Por Sergio Vidal, exclusivo para o site do Cannacerrado* Muitas pessoas que fumam maconha não se dão conta dos riscos que o uso pode trazer para sua saúde, ou para as pessoas da sua convivência. Hoje, há uma quantidade de usuários que cresceu vendo propagandas na TV, ou ouvindo seus pais ou outras pessoas falando absurdos a respeito dos perigos da maconha. Dizia-se (e se diz muito ainda por aí), que a maconha pode destruir neurônios, levar à impotência, causas crescimento das mamas nos homens, prejudicar a memória, câncer de pulmão, dependência e mais um monte de outros problemas. Essas propagandas e informações que circulam na sociedade não têm de fato ajudado a lidar com os reais problemas que podem decorrer do uso de maconha, pois quando as pessoas fumam maconha e não sofrem tais danos, automaticamente passam a descartar todas as informações de alerta a respeito do hábito. Se estivessemos numa situação de legalidade, onde conversar sobre a cannabis fosse considerado algo comum e normal, as pessoas buscariam informações com seus pais, em livros, revistas, professores, médicos, etc, de uma forma muito mais aberta do que hoje em dia. No entanto, infelizmente, não vivemos tal situação, e os usuários, em geral, buscam informações entre usuários mais experientes e, principalmente, na internet. Mas, de fato, apesar de ser muito menos perigosa do que outras drogas ilícitas, e também do que drogas lícitas, como álcool e tabaco, a maconha, como todas as substâncias psicoativas, não é totalmente inócua. Mas, onde terminam os mitos e começam os fatos sobre seus reais riscos e danos? Nesse texto procuro discutir um pouco a respeito dos riscos mais comuns, apresentando algumas formas de minimizá-los e diminuir os danos provocados pelo hábito de consumir a planta. Os possíveis danos decorrentes do uso da maconha são ligados à saúde física ou mental. Com relação à saúde física, geralmente estão relacionados a utilização de métodos de ingestão que usam a fumaça da planta como veículo condutor dos princípios ativos. A ingestão de qualquer conteúdo inalando a fumaça da sua queima provoca irritação e danos nos órgãos e tecidos dos aparelhos digestivo e respiratório. Esses danos podem, inclusive, levar ao desenvolvimento de feridas e até mesmo câncer. Usada na forma de cigarros ou em cachimbos, além da fumaça em alta temperatura, a cannabis libera substâncias tóxicas como o monóxido de carbono, que podem apresentar o mesmo potencial de risco que as liberadas pela queima do tabaco e outros materiais. Hoje em dia estão disponíveis no mercado aparelhos que aquecem as flores de cannabis a uma temperatura que varia entre 150ºC e 250ºC, o suficiente para transformar em vapor toda a água e grande parte da resina, sem necessidade de carburação. São os chamados vaporizadores. Esses aparelhos despejam jatos de ar-quente através de um recipiente contendo a cannabis, conduzindo o vapor resinado a ambientes em separado para serem inalados. Essas tecnologias reduzem ao máximo os riscos do ato de inalar a resina, com uma perda mínima dos princípios ativos. Lembre-se que a inalação de componentes não-psicoativos também presentes na fumaça, como monóxido de carbono e alcatrão, faz mal ao sistema respiratório. O ideal é sempre usar aparelhos vaporizadores para prevenir os riscos de danos à saúde. Caso seja impossível adquirir um vaporizador, procure usar equipamentos para resfriar a fumaça como piteiras, cachimbos, bongs, dentre outros. Os bongs, cachimbos e vaporizadores são preferiveis aos cigarros porque dispensam o uso do papel. A fumaça da queima do papel já introduz novos fatores prejudiciais à saúde do usuário. Se optar por cigarros evite fumar pontas muito pequenas, para não deixar que a brasa fique muito próxima. Use papéis produzidos especificamente para confecção de cigarros e evite os que contenham tinturas, aromatizadores ou outros produtos químicos. Evite também fumar cigarros feitos com pontas. As pontas não são mais escuras apenas por causa da resina psicoativa acumulada, mas também por causa do alcatrão acumulado. As folhas da maconha têm pouca resina psicoativa, que se concentra em suas flores e partes anexas. As folhas, por sua vez, têm grande quantidade de alcatrão e outras substâncias nocivas. Na hora do consumo, é importante também descartar não só as folhas, mas galhos e outros resíduos. No fumo vendido comumente no mercado brasileiro não existe o cuidado de fornecer apenas as flores, é possivel encontrar também folhas, galhos e sementes, tudo isso longe do estado ideal de conservação. Seja “solto” ou “prensado”, muitas vezes o fumo apresenta características de contaminação por mofo, consequência da falta de cuidado com o qual é colhido, curado, armazenado e transportado. Fumo mofado jamais deveria ser consumido. Mas estamos falando de redução de danos, e seria muita hipocrisia da minha parte acreditar que muitos usuários não vão fumar algo mofado. Muitas pessoas compram maconha em condições que não têm como avaliar o produto antes de já estar em sua posse. Caso você tenha certeza que quer se arriscar a consumir um fumo mofado, a melhor opção então é submetê-lo a ao menos 1 minuto no micro-ondas, em temperatura máxima, ou fazer o mesmo processo com um forno convencional. É preciso tomar cuidado para não torrar o fumo, mas é importante para ao menos diminuir o risco. Uma boa estratégia também é lavar bastante o fumo com água corrente e depois secá-lo. A resina psicoativa é um óleo e, por isso, não se mistura com água. É possível lavar bastante a maconha com uma perda miníma ou nula de psicoatividade. Em casos de contaminação é muito importante fazer a lavagem e higienização para evitar consequências graves. É possível também fazer preparados comestiveis com a maconha. Basta usar estratégias para fazer com o óleo da planta seja absorvido por algum produto gordusoso, como manteiga, leite ou outros óleos vegetais, a exemplo dos de azeitona, girassol, canola, etc. Com relação aos danos à saúde mental, não há nada comprovado que possa afirmar que a maconha cause problemas, mas há fortes indícios de que ela acelere processos psicóticos em pessoas com disposição genética ou ajude a desencadeá-los em situações de crise, em especial os casos de esquizofrenia. Se existe algum indício de que a pessoa tem uma predisposição a qualquer enfermidade psíquica é preciso muita precaução antes de decidir consumir maconha. Ela é uma droga psicoativa forte e deve ser respeitada. É importante também que a pessoa, sabendo disso, procure consumi-la apenas em ambientes agradavéis, em situações que não possam prejudicar a experiência com a planta e, principalmente, em momentos no qual esteja se sentindo bem e segura. Respeite a planta, mas respeite principalmente a si mesmo e seus limites. É importante que os usuários frequentes, que consomem todo dia, procurem estabelecer rituais de uso que afastem comportamentos compulsivos da sua rotina. Para usuários frequentes que procuram reconstruir sua relação com o uso sempre faço as mesmas recomendações que faço aos tabagistas. Evite fumar enquanto desenvolve outras atividades. Procure reservar os momentos específicos apenas para consumir. Assim, você cria uma rotina de ter que parar outras atividades e também não faz associações. Geralmente muitas pessoas se habituam a fumar antes ou depois de alguma atividade, como almoçar, ou tomar banho, ou ainda fumar enquanto se usa o computador. Esse tipo de associação facilita o surgimento do comportamento compulsivo, ao relacionar a necessidade do efeito farmacológico da substância em si com outras necessidades cotidianas. Em outras palavras, retire os momentos apenas para consumir a planta, aproveitando-o, inclusive, para refletir sobre esse hábito. Existem muitos outros temas a serem discutidos com relação à redução de danos para o uso de maconha. Cabe ainda a discussão sobre os danos provocados pela proibição da maconha e como reduzi-los. Os danos provocados pelo consumo de maconha comprada e o porque de se iniciar seu próprio cultivo. Mas isso vou deixar para outro dia, pois certamente espero receber o retorno dos leitores aqui do CannaCerrado, para saber quais temas estão sendo considerados mais ou menos interessantes. _____________________ Um abraço e até semana que vem! * Esse texto pode ser reproduzido desde que citada a fonte e o link original. fonte http://www.cannacerrado.org/2012/02/reducao-de-danos-para-o-uso-de-maconha-uma-introducao/
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  8. É verdade, deixa eu chegar mais devagar... Mano HighT, no post 13 tu me respondeu, falando exatamente a mesma coisa que eu no 12... Teu fumo tá bom... Aperta um aê Mano Mangue, desculpe qualquer coisa aê... Só dei uma zoada porque o texto tem passagens ridículas. O da fuga pela Janela, parece o texto do Aslinger em 1937! Tá ligado aquele cara do Governo Americano, na época da Lei Seca... Tem no Grass, aquele docum. de 2000... O texto tinha um título, tipo "Maconha, a Assassina de jovens", fala sério né velho. Eu falo porque sou pesquisador da área Biomédica, e não existem pesquisas conclusivas em relação a cannabis. Grande parte dessa falta de material científico também é culpa da repressão. Não existem pesquisas conclusivas para o uso crônico (15 anos por ex.) de Cannabis, não existe qualquer correlação com quaisquer doenças. Lógico que prejudica o Sistema Respiratório, mas existem pesquisas que apontam para outros agentes, e não o THC, CBD ou CBN, etc como os prováveis fatores de risco. Algumas vertentes, apontam para a seda, e outros compostos, presentes na Cannabis como os reais Cancerígenos, riscos Minimizados, ou até eliminados, pelo vaporizador (em tese). Então, com toda certeza, nenhum de nós terá material de fonte confiável para provar quaisquer níveis ou parâmetros relacionados à Cannabis. Textos científicos Nacionais e gringos, publicados em fontes respeitadas pela comunidade científica, apontam sempre para a necessidade de novas pesquisas, dado à nossa "ignorância" em relação a Cannabis. A falta de informação leva aos mitos, esses são propagados, apavorando os pouco esclarecidos... Nunca afirmem algo sobre a Cannabis, mas saibam que nada é conclusivo, e o único consenso entre os pesquisadores é que não existe dependência física. A grande maioria aponta também que o Potencial Letal é infinitamente menor que o de tabaco e Álcool. Lembrem-se, a maior arma contra a Cannabis é a desinformação e a ignorância. Provavelmente, essa desinformação é o risco mais elevado da cannabis, já que se há riscos, é importante que saibamos com certeza quais são, podendo assim minimizá-los. Abraços!!!
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  9. estou implorando para excluirem minha conta!
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  10. Fonte: https://revistaforum.com.br/bolsonaro-exclui-medico-juiz-psicologo-e-sociedade-civil-de-conselho-nacional-de-politicas-sobre-drogas/ Bolsonaro exclui médico, juiz, psicólogo e sociedade civil de Conselho Nacional de Políticas sobre drogas Medida excluiu especialistas e representantes da sociedade civil. Conad passa a ter agora apenas 14 integrantes, sendo 12 membros com cargo de ministro ou indicados por ministério ou órgão federal e dois integrantes de conselho estadual e órgão estadual sobre drogas - todos com indicação política. Em decreto publicado nesta segunda-feira (22) no Diário Oficial da União (DOU), Jair Bolsonaro excluiu as vagas destinadas a especialistas e integrantes da sociedade civil — incluindo médico, psicólogo e jurista — do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad). Criado em 2006, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Conad era composto por 31 representantes. Desse total, havia 17 pessoas com cargo de ministro ou indicadas por ministérios e órgãos federais, além de um integrante de conselho estadual sobre drogas. Os outros 13 eram os representantes da sociedade civil e especialistas que foram excluídos. Com a nova composição, o Conad passa a ter 14 integrantes, sendo 12 membros com cargo de ministro ou indicados por ministério ou órgão federal, e dois integrantes de conselho estadual e órgão estadual sobre drogas. Com a mudança, deixam de ter assento no conselho: Jurista, indicado pela OAB Médico, indicado pelo Conselho Federal de Medicina Psicólogo, indicado pelo Conselho Federal de Psicologia Assistente social, indicado pelo Conselho Federal de Serviço Social Enfermeiro, indicado pelo Conselho Federal de Enfermagem Educador, indicado pelo Conselho Nacional de Educação Cientista, indicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Estudante, indicado pela União Nacional dos Estudantes.
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