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Trocando idéia nesse flow aqui perdido >>> @Hipponga ... Ai minha filha Maconhela ... tipo 2010 ... Ela tava com 9 anos ... Conquistamos todas as montanhas aqui do Parque da Tijuca ... O do taxi meteu ... Quando chegar a 13 esquece ...com 15 viu eu trimando ... Com 16 futum no corredor .. Com 17 falou ... pai .. seu pobrema é que tu não sabe dichavar 1 dry ... Agora com 19 >> 5000 no Insta ... Só amiga com namorado mala ... Queimando Brauni ... Vendo série no Netflix 0800 na smart da sala >>> Lava louça nem pensar ... kkk Maior decepção é o tal do balão >>>2 points
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a larica deixou de ser apenas empírica, agora é comprovada cientificamente hahahha2 points
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Como liberação da maconha impacta vendas de sorvete, álcool e camisinha Matheus Magenta Da BBC News Brasil em São Paulo 14 setembro 2019 Crédito, AFP Legenda da foto, Estudos mapeiam impacto do uso de maconha na alimentação e no comportamento sexual Porta de entrada ou estímulo para outras drogas? Explosão do número de usuários? Aumento dos casos de violência e de doenças mentais? Alta da venda de bebidas alcoólicas? Avanço da natalidade e da obesidade? Afinal, o que pode acontecer ao comportamento da sociedade que libera o consumo de maconha? Pesquisadores têm mapeado há décadas efeitos diversos da liberação dessa droga em Estados americanos, onde foi possível perceber recentemente, por exemplo, tanto um consumo menor de álcool e camisinha quanto um aumento das vendas de junk food. "Identificamos que maconha e junk food são complementares, ou seja, a venda de guloseimas cresce com a legalização dessa droga", afirmou Michele Baggio, um dos autores do artigo e professor do departamento de Economia da Universidade de Connecticut, à BBC News Brasil. Governo não pode deturpar o que estamos fazendo, diz presidente da Anvisa sobre maconha medicinal A história da família que levou à legalização da maconha medicinal na Austrália Segundo ele, logo após a liberação do uso recreativo de maconha houve um aumento de 3,1% no consumo de sorvete, 4,1% de biscoitos e 5,3% de salgadinhos. A análise se baseia nas vendas registradas em lojas varejistas entre 2006 e 2016. Ele ressalta que esse estudo foi feito com base em informações concretas de consumo, e não em respostas que entrevistados de uma determinada amostra dá por meio de questionários e entrevistas. Pule Talvez também te interesse e continue lendo Talvez também te interesse Por que ativistas nos EUA oferecerão maconha de graça a quem se vacinar contra a covid-19 Como os presidentes brasileiros lidaram com a gripe espanhola no início do século 20? Vacina contra o coronavírus: OMS adverte que mundo está à beira de 'falha moral catastrófica' Brasil chega a 200 mil mortes por covid-19 em dia com recorde de óbitos e casos Fim do Talvez também te interesse Os pesquisadores compararam dados estatísticos de condados localizados nas divisas de Estados que liberaram o consumo de maconha com outros localizados nos vizinhos proíbem a substância. O objetivo foi evitar que outras variáveis pudessem influenciar os resultados dos estudos, que levaram em conta também recessos estudantis, sazonalidade e aumento da população. Mas o que mais pode acontecer com a liberação além dos conhecidos efeitos ligados ao uso medicinal? 'Larica' e obesidade Uma série de estudos científicos apontou que o THC (tetrahidrocanabinol), componente ativo da maconha, atua na região do cérebro responsável pelo apetite, e pode afetar a fome sentida, o olfato, o prazer em comer e a saciedade, por exemplo. Crédito, Getty Images Legenda da foto, Mais de 30% dos adultos na América do Norte são considerados obesos Para Michele Baggio, da Universidade de Connecticut, e Alberto Chong, da Universidade Estadual da Georgia, o estudo que associa liberação da maconha e aumento do consumo de junk food pode municiar políticas públicas de Estados que discutem a legalização de drogas enquanto lidam com a obesidade da população. Mais de 30% dos adultos na América do Norte são considerados obesos. O excesso de peso tem um impacto de até US$ 210 bilhões por ano em gastos diretos e indiretos em saúde nos Estados Unidos, segundo estimativa do governo americano. A liberação da maconha para uso recreativo tem impacto no peso da população ou pode agravar a atual epidemia de obesidade? Estudos publicados nos Estados Unidos na última década dizem não. Um dos mais recentes foi produzido pela Universidade de Michigan a partir de dados de 33 mil pessoas ao redor dos Estados Unidos ao longo de três anos. O trabalho acadêmico identificou, por exemplo, que o consumo de maconha tem pouca correlação com a obesidade - e costuma levar a um ganho de peso pouco significativo. No grupo estudado, houve ganho generalizado de peso entre todos os ouvidos, mas em menor grau entre aqueles que dizem consumir maconha. Há uma série de hipóteses, entre elas a mudança de neurônios relacionados à saciedade (compensando o aumento de apetite), a adoção de hábitos mais saudáveis para compensar o uso de uma droga e um impacto positivo da maconha sobre a incidência de desordens ligadas à obesidade, além de diferenças metabólicas entre as pessoas presentes no estudo. Crédito, Getty Images Legenda da foto, Correlação entre o consumo de maconha e de álcool já foi tema de dezenas de estudos Menos álcool, uso medicinal incentiva o recreativo A correlação entre o consumo de maconha e de álcool já foi tema de dezenas de estudos que tentavam entender: uma substância substitui a outra ou elas são consumidas juntas? Segundo uma revisão crítica de 39 deles, feita pela bioestatística Meenakshi Subbaraman, da entidade americana Grupo de Pesquisas sobre Álcool, 16 desses trabalhos indicam que maconha e bebida alcoólica são substitutas e 12 apontam que elas são complementares. Em agosto passado, Baggio e Chong, desta vez acompanhados de Sungoh Kwon, da Universidade de Connecticut, publicaram um artigo novamente baseado em vendas do comércio varejista. Mas desta vez o trio de pesquisadores investigou a correlação entre o consumo de álcool e a liberação da maconha para uso medicinal. Segundo o estudo, os condados que liberaram a droga para esse fim registraram uma queda de 12,4% nas vendas de bebidas alcoólicas, principalmente cerveja e vinho. "A legalização da maconha medicinal nesse caso é relevante porque há uma extensão significativa dessa liberação para pessoas que usam a droga de modo recreativo", explica Baggio à BBC News Brasil. O pesquisador afirma que essa queda das vendas de álcool não indica, no entanto, que pessoas que usavam cerveja e vinho como automedicação trocaram essas substâncias por maconha medicinal. Mais sexo inseguro, maior natalidade É consenso no meio acadêmico que o uso de maconha impacta negativamente tanto a fertilidade masculina quanto a feminina – há efeitos colaterais como queda na contagem de espermatozoides e desregulação do ciclo menstrual. Por outro lado, estudos apontam desde os anos 1980 uma correlação positiva entre o consumo dessa droga e um comportamento sexual de risco, como a prática de sexo sem camisinha e com múltiplos parceiros. Mas essas pesquisas têm dificuldade de provar que uma atitude é causa da outra. Crédito, Getty Creative Legenda da foto, Estudo analisou taxas de natalidade em Estados americanos que liberaram uso da maconha Em novembro passado, um terceiro estudo liderado por Michele Baggio procurou entender o impacto da liberação da maconha medicinal nas vendas de camisinha e nas taxas de natalidade. Foram analisados dados entre 2004 e 2014. Segundo o artigo, a taxa de nascimentos por 10.000 mulheres em idade fértil passou de 4 para 5,3 em Estados que liberaram o uso da droga para fins medicinais. Já a venda de camisinhas no varejo caiu 4,3%. "Não é possível falar com confiança se esse impacto é uma clara evidência de atividade sexual de alto risco", afirmam os pesquisadores. O trio de cientistas ressalta em todos os estudos, por fim, que as pesquisas precisam ser aprofundados e as mudanças de comportamento em decorrência da liberação da maconha, acompanhados FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/geral-496965701 point
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Vamos lá, eu não sei bem o que está acontecendo comigo e gostaria de alguma luz ou algo que ajude, em agosto do ano passado, cerca de 6/7 meses atrás tive minha primeira experiência com lsd que por sinal era nbome, na verdade foi a segunda porém a primeira não me bateu alucinação nem nada, so uma euforia e depois a clássica inchaçõ na barriga por conta do ácido, porém nessa segunda me deu uma bad trip imensa, fiquei malzão e bem pra baixo, pensei que ia ficar assim pra sempre, até ai tudo bem, no outro dia passou porém eu me sentia estranho ainda, as vezes uns flashbacks, lembrava dos momentos de tensão e aflição, ouvia vozes de fundo parecendo q eu tava meio que preso no meu corpo vendo algo totalmente diferente do que real estava acontecendo, disse que nunca mais ia usar alucinoginos, e realmente nunca mais quis saber, até então teve um role que eu fui em dezembro, que eu so bebi e fumei erva, so que eu sempre fumei erva, mas depois da experiencia com o lsd fiquei sem usar nada por esse tempo até dezembro, onde me bateu a mesma pira do lsd, so que eu n tinha usado, mas eu consegui me controlar e não passei bad trip nem nada, porém nao era algo que eu queria estar sentindo, até achei que tinham sabotado o meu copo ou algo do tipo, porém ontem fui num role que só usei maconha dnv, e cerveja da minha caixinha que eu comprei, e bateu a mesma pira do lsd denovo, foi ai que eu cheguei a conclusão que deve ter ficado algum tipo de sequela, que a maconha faz ativar a mesma brisa do papel, alguem ja ouviu falar sobre isso, ou sabe me ajudar? vou ficar sem fumar agora, por que não é uma brisa que eu quero pra minha vida, nao quero ficar alucinando toda vez que eu fumar uma erva que era so pra relaxar1 point
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Real man , kkkkk. Aumento de sexo , principalmente em todas as fases. Real tbm1 point
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Ai @Hipponga choveu legal agora aqui na Enseada de Botafogo ... deu pra encher umas pets >>> como tô atento ... https://growroom.net/maconha-tempo-no-organismo/ Esse link é tipo G1 https://www.the-scientist.com/news-opinion/human-testicles-contain-endocannabinoid-system-components-66450 Herb é parada pra Ingles ver >>> https://herb.co/news/health/marijuana-and-testicles-are-your-family-jewels-safe/1 point
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foi fico uma bosta>>>rendeu nadakkkkk um top só>>nunca mais subo nada sem treino não vira... fora o overfert que ela teve com cobertura de calcario de conchas,cabeção tudo que for colocar na maria é descansado ou cuzido >>solo preparado antes saca>>pa te um macro micro ja disponivel>>regou bateu kkkk..+ ja aprendi a lição... nóis quie pranta1 point
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Mano, bom dia Fique atento às datas..esse tópico é de 2012 - esse cara ai já deve estar recuperado da cirurgia, de maior e com filho hoje em dia kkkkk há-braços1 point
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Bacana hipponga. Ler é sempre bom. Ri muito com o aumento da venda de salgadinho. A larica é real na estatística. Kkkkkkk Legalijah1 point
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Dando continuidade ao tópico... Bom, logo quando comprei o vape, eu seguia aquelas tabelas de temperatura, então acabava que eu fazia 4 sessões de 5 min em média pra poder finalizar a erva: 1ª sessão: 157º a 162º 2ª sessão: 167º a 172º 3ª sessão: 177º a 185º 4º sessão: 190º a 215º Ou seja, durante os 5 minutos de cada sessão, eu ia vaporizando e aumentando a temperatura de acordo com a explicação acima. Chapava bem e talz, mas ainda sentia que faltava algo... Fora que eu demorava 20 min pra poder finalizar a erva, isso me frustrava muito. Aí, de um tempo pra cá, comecei a fazer o seguinte: 1ª sessão: 180º a 195º 2ª sessão: 200º a 215º E véi, sério, além de eu estar gastando menos bateria assim, ainda estou chapando bem mais, tenho ficado triloco com esse tipo de sesh começando já nos 180º Então o papo mesmo é você ir fazendo testes no seu vape, ver como a chapa bate em determinadas temperaturas... Mas, pra mim, a melhor forma mesmo foi esta, começando direto nos 180º. Em duas sessões de 5 min já to louco. Eu uso um CFC 2.0 Boundless. Paguei 350 no mercardolivre e não me arrependo, melhor investimento que poderia ter feito nos últimos meses. Às vezes saio de casa e já levo o vape com a câmara cheia de erva, e vou dirigindo chapando de boa... sem cheiro, sem cinza pra cair no banco do carro. Vaporizar é só vantagem. Próximo investimento em vista é um Mighty ou Pax, aí sim vou tá satisfeito. heheheh Detalhe: Vape não deixa você com os olhos vermelhos quase, mas fica um pouco inchado. rs1 point
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