-
Total de itens
439 -
Registro em
-
Última visita
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que .Loko MSC. postou
-
tem um brother meu fazendo facul ai no sul da ilha..ele falo q ai era um lugar bem mais suave q SP onde a policia bate nos maconheiros mais peida pro Comando...vamo torce pelo Low q logo mais ele ja vai ta livre!! manda esses bota preta aqui pro itaim paulista q nois faz penera desses vacilao!! P.J.L. Força
-
Segunda, 30 de janeiro de 2006, 14h38 Atualizada às 15h14 Polícia apreende 2 t de maconha "mentolada" em SP A polícia apreendeu quase duas toneladas de maconha e haxixe, na Rodovia Marechal Rondon, em Itu, no interior de São Paulo. No meio do carregamento, foram descobertos pacotes geneticamente modificados da droga para produzir cheiro de menta. Segundo o Bom Dia São Paulo, foram presos Calvino Dias Duarte, 44 anos, o filho dele, Antonio Tavares, 23 anos, e o caminhoneiro Adilvado Nero de Souza. O carregamento teria saído de Santa Helena, no Paraguai, com destino à Grande São Paulo e Sorocaba. fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI1005,00.html
-
Polícia encontra frangos recheados com maconha e cocaína
um tópico no fórum postou .Loko MSC. Notícias
Sábado, 28 de janeiro de 2006, 10h56 Polícia encontra frangos recheados com maconha e cocaína Por meio de uma denúncia anônima, a polícia encontrou ontem um ponto de tráfico de drogas inusitado: uma avícola que comercializava frangos congelados recheados com maconha e cocaína. No local, balconista Márcia Solange Pita, 42 anos, foi detida, acusada de tráfico de drogas. Márcia não tinha antecedentes criminais. Para conseguir um frango "recheado", o cliente se comunicava por meio de uma senha. Antônio Esteves, 60 anos, proprietário do estabelecimento, não foi encontrado. O que chamou a atenção do denunciante foi o movimento na pequena avícola, localizada no bairro de Perus, região da Grande São Paulo. Aparentemente modesto, o local era tinha um movimento desproporcional. Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...0-EI306,00.html -
Eu tive tudo isso dando uns tiros e fumando mesclado e naum consigo mais cheira cocaina ou fumar crack pq eu comesso a passa mal so d olha ou d me imagina fazendo...o medico falo q eu passei a ter ansiedade e hj qdo eu fumo e naum to com uma galera fmz começo a lembrar d eu indopro hospital por causa da pedra e começo a ficar com o coraçao disparado, falta d ar, etc..igual o começo dos ataques Naum sei se um dia eu vo poder voltar a cheirar ou fumar uma P, mais hj eu tenho um pouco d vontade d sentir aquela brisa da farinha e na hora d chera eu começo a ter todos esses sintomas sem ter mandado pra dentro....so pode ser psicologico mais qm sabe um dia isso despareça Abraços (Sem P e nem F)
-
Apreensão de drogas Quinta, 5 de janeiro de 2006, 16h13 Três traficantes são presos em flagrante no RJ Jonathan Ferreira Dias, 21 anos, e José Ezequiel Ferreira de Castro, 26, foram presos na madrugada desta quinta-feira com 30 quilos de maconha, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Na mesma região, a Polícia Federal prendeu Jailton Ciqueira de Oliveira, 21 anos, com um quilo de cocaína escondido no corpo. Jonathan desembarcou na rodoviária local, procedente de São Paulo, com duas bolsas grandes onde a droga era transportada, sendo recebido por Ezequiel. Ambos iriam levar a maconha para uma favela da cidade, no táxi de Ezequiel, quando foram abordados por policiais. Jailton Ciqueira vinha de ônibus de São Paulo e foi preso em flagrante. Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI1005,00.html
-
Apreensão de drogas Quarta, 4 de janeiro de 2006, 17h22 Polícia acha 30 kg de maconha em escola de Recife A Patrulha Escolar da Polícia Militar de Pernambuco, encontrou 30 quilos de maconha, na manhã de hoje, enterrados no quintal da Escola Estadual Professora Inalda Espinelli, no bairro de Boa Viagem, zona sul de Recife. De acordo com o tenente Valmir Araújo, três homens fugiram quando notaram a presença dos policiais. "Nós estávamos fazendo a ronda de rotina nas escolas da Rede Estadual de Ensino, quando chegamos à escola Professora Inalda Espinelli e percebemos uma movimentação estranha. Três homens, com idade entre 20 e 30 anos, fugiram. Então, resolvemos fazer uma ronda mais detalhada. Encontramos uma caixa grande e muito bem amarrada. Ela estava dentro do matagal por trás das salas de aula", descreveu o tenente. Segundo o policial, a droga estava dividida em 22 pacotes contendo, em cada um, cerca de 1,4 grama pronta para o consumo. "Estava tudo muito bem embalado como se fosse feito para viagem. Todos os pacotes tinham quase o mesmo tamanho e peso. Tudo padronizado", ressaltou. Na opinião de tenente Valmir, a escola foi utilizada como esconderijo pelos traficantes, após uma ação da Polícia na localidade. "Ontem à noite teve uma grande batida policial da Entorpecentes (Delegacia de Repressão ao Narcotráfico) na favela Entra a Pulso. Acredito que eles utilizaram a escola para esconder a droga e hoje foram buscar o produto". Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI1005,00.html
-
Domingo, 15 de janeiro de 2006, 14h05 Mulher é presa por usar filha no tráfico A estudante L. A. R., 24 anos, foi presa acusada de tráfico de drogas na sexta-feira. Ela pediu à filha e à irmã para levarem um pacote de maconha de sua casa, no bairro da Liberdade, no centro da capital paulista, até o município de Santo André, na Grande São Paulo. As meninas tinham 9 e 12 anos, respectivamente. As garotas foram abordadas por PMs que desconfiavam da mochila pesada que a filha de L. carregava. A irmã da presa carregava um papel com as informações sobre o itinerário. Quando os policiais abriram a bolsa, encontraram um pacote com 125 gramas da droga e um celular. As meninas foram levada de volta para casa, onde L. foi presa. A pessoa que receberia a droga, M. P., 20 anos, também foi detida. Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI5030,00.html
-
Prefeito defende cultivo legal de maconha na Holanda
topic respondeu ao Thomas de .Loko MSC. em Notícias
Quarta, 11 de janeiro de 2006, 14h42 Atualizada às 15h25 Prefeito holandês gravará canção de apoio à maconha O prefeito da cidade de Maastricht, no sul da Holanda, Gerd Leers, e o grupo holandês de música punk Heideroosjes vão gravar juntos uma canção que reivindica a legalização da produção e do fornecimento de drogas leves, em especial da maconha. Será uma canção de protesto chamada "Canção da maconha", que contestará a política nacional sobre entorpecentes, que só permite a compra e a posse de drogas leves, informou a agência de notícias holandesa ANP. Leers pretende divulgar seu plano de regularização do cultivo de cannabis sativa. Com sua participação no projeto musical, Leers também quer reagir contra outra canção que seis prefeitos de cidades vizinhas a Maastricht gravaram há um mês, em que criticam a iniciativa do colega. O prefeito de Maastricht acredita que, ao legalizar a produção da maconha, será possível controlar melhor tanto a quantidade como a qualidade da erva produzida. A ação de Leers pretende tirar o cultivo da maconha da ilegalidade, controlar a quantidade de substâncias ativas nas plantas e combater a criminalidade. O prefeito holandês considera ridículo que se possa comprar maconha nos estabelecimentos em que habitualmente é vendida e consumida, mas onde não se pode fornecer o produto. Leers, que considera impossível erradicar as drogas, diz estar convencido de que a Europa terá de liberalizar, a longo prazo, sua política a respeito. Também acha que a Holanda não pode lutar sozinha contra este tipo de criminalidade e que é necessário que os países vizinhos adotem a mesma política para evitar que "meio mundo vá comprar drogas na Holanda". Fonte : http://noticias.terra.com.br/popular/inter...-EI1141,00.html -
Quinta, 29 de dezembro de 2005, 15h01 Pé de maconha vira "árvore de Natal" no Paraguai A polícia paraguaia fez uma apreensão inusitada durante uma operação de rotina na capital Assunção: um pé de maconha transformado em árvore de Natal. A "árvore" tinha os adornos tradicionais da ocasião, como luzes, bolas e cartões. No local, foram apreendidos outros seis pés de maconha. C. V., 19 anos, foi detido pela polícia. Além de Vieira, mais seis pessoas foram presas durante a operação policial. FONTE: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna...1-EI294,00.html
-
Sábado, 19 de novembro de 2005, 17h30 Polícia prende grande traficante de maconha no PR O Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) prendeu ontem o empresário Ernesto Pablo Villalba em Foz do Iguaçu, no Paraná. Villalba é acusado de comandar um grande esquema de distribuição de maconha no País, de acordo com a polícia, entre São Paulo e estados do Nordeste. A chamada "Operação Foz" já havia prendido no último dia 11 três outras pessoas acusadas de pertencerem ao bando, com 300 quilos de maconha. Ontem, apreendeu mais de sete toneladas da droga que iriam para Natal (RN) em um caminhão de milho. Um dos três presos, Assis Soares Viana, conhecido como "Ceará", era quem coordenava o esquema em São Paulo, de acordo com o Denarc. A polícia estima que a quadrilha distribuísse cerca de 20 toneladas de maconha por mês e que a droga viria do Paraguai. O empresário Villalba está com prisão temporária em Carapicuíba, na Grande São Paulo, onde começou a investigação há seis meses. Os outros três (além de Ceará, a polícia prendeu Wilson da Silva e Francismar Lima Ferreira, conhecido como "Alemão") foram presos em flagrante por associação para o tráfico e por tráfico de drogas. Um quarto integrante da quadrilha, com prisão decretada há um ano, continua sendo procurado pelo Denarc. Redação Terra Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI1005,00.html
-
Mais uma publicação nacional sobre a Cannabis
topic respondeu ao The Smoker de .Loko MSC. em Notícias
Uns anos atras saiu na midia um rapaz jovem q teve d amputar uma das pernas por causa d má circulaçao... -
Mais uma publicação nacional sobre a Cannabis
topic respondeu ao The Smoker de .Loko MSC. em Notícias
Essa revista foi publicada no começo do ano mais foi recolhida das bancas por fazer "apologia" agora relançaram ela com uma outra capa -
naumachei pistilos ai naum..se pa deve se machão mesmo
-
Jovens debatem a legalização da maconha A maconha é a droga ilegal mais utilizada entre os brasileiros, conforme a pesquisa realizada em 2001 pelo Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e pela Unifesp. De acordo com o estudo, 7% já experimentaram a erva pelo menos em uma oportnidade - nos EUA, são 37%. Entre eles, e também entre pessoas que não são usuárias, como alguns entrevistados desta reportagem (leia ao lado, em "depoimentos"), cresce o desejo pela legalização da droga. No entanto, uma decisão como esta ainda está longe de ser tomada por parte da justiça e dos governantes brasileiros. Apesar disso, o fim da pena de prisão para usuários da erva, estabelecida em 2004, foi mais um passo em direção à descriminalização da droga. Atualmente, não há nenhum projeto sobre a legalização da maconha em andamento no Congresso Nacional. Porém, um projeto de lei do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) pretende unificar a legislação de drogas e defende a união dos ministérios da Educação, da Saúde e da Justiça para o desenvolvimento do Sistema Nacional de Política Antidrogas, para que se tomem medidas educativas e de prevenção. O projeto de lei propõe ainda a tipificação de financiadores e traficantes de drogas (ou seja, definir exatamente quem são essas figuras, algo que ainda é nebuloso na legislação brasileira, como lembrou em entrevista a delegada Jovenessa Pace Soares, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos – Denarc – do Rio Grande do Sul), o aumento de penas contra eles, a amenização de penas contra usuários e o estabelecimento de normas de repressão contra produção e venda de drogas. Veja ao lado o depoimento de entrevistados sobre a legalização ou a descriminalização da maconha, tire suas dúvidas sobre a legislação atual e a origem da maconha e descubra curiosidades sobre a droga. Legalização atual Em fevereiro de 2004, foi aprovada no Senado a Lei 7134, que determina o fim da pena de prisão para usuários e dependentes de drogas – quem é detido e se declara usuário faz um exame toxicológico para comprovação. A nova lei dispensa a necessidade de o consumidor flagrado com entorpecentes ir à delegacia. Ele deve ser encaminhado à Justiça, onde prestará depoimento. Caso isso não seja possível, o infrator terá de assinar termo circunstanciado em que se compromete a ir ao juizado. A pena prevista varia da advertência verbal até a prestação de serviços à comunidade. A prisão para o consumidor ocorrerá somente em um caso: quando ele se recusar a cumprir a pena determinada pelo juiz. O delegado Walter Wagner da Silva, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) do Rio Grande do Sul, explicou que a pena para usuários segue sendo de até dois anos de prisão, porém hoje ela é convertida para penas alternativas, como serviço público ou doações de cestas básicas, conforme a decisão do juiz. Além disso, a nova lei acaba com o tratamento obrigatório contra a dependência química. O juiz poderá sugerir um tratamento quando achar necessário, que deverá ser oferecido gratuitamente pela rede pública de saúde. Para traficantes, a pena varia de 5 a 15 anos de prisão, sem direito a fiança ou benefícios. A diferenciação entre eles e dependentes de drogas será feita por um juiz. Já o financiador do tráfico tem pena que pode variar de 8 a 20 anos. Conforme o delegado Walter, é importante ressaltar que tráfico não diz respeito apenas à venda de drogas. De acordo com a legislação, oferecer um baseado a um amigo e estimular seu uso também é traficar. Além disso, consumir a droga não é crime, porém, portá-la é. Mas como fumar maconha sem portá-la? Experimentar de um amigo? Nesse caso, você estará envolvido em tráfico. O artigo 12 da lei 6368 (Lei Antitóxico, de 21 de outubro de 1976) enquadra tráfico como importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar de qualquer forma a consumo substância tóxica entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. Pena: de 3 a 15 anos e pagamento de 50 a 360 dias-multa. Origem da maconha Muitos pesquisadores afirmam que a maconha é originária da África. No entanto, a mais antiga referência à planta e a seu uso, no caso sob forma medicamentosa, é sua existência em um herbário, provavelmente o primeiro do mundo, de um imperador chinês e também em um livro de medicina escrito na China no ano 7000 a.C. Historicamente, a maconha foi utilizada especialmente na Índia, no Oriente Médio e na África. Na Índia, é utilizada em rituais religiosos e, no Oriente Médio, entre a população mais pobre. No Brasil, o primeiro registro sobre o uso da maconha data de 1564 e foi escrito por um português. Os escravos teriam trazido a droga para o Brasil neste século. No século XVII, o vice-rei de Portugal enviava carregamentos de sementes de maconha para que a planta fosse cultivada no Brasil em larga quantidade devido à sua importância como produtora de fibra. As velas das caravelas eram feitas de cânhamo. No século XIX, farmácias vendiam cigarros de maconha no país. Fumar maconha causa dependência? Conforme uma recente pesquisa sobre o consumo de drogas no Brasil, feita pela Universidade Federal de São Paulo, a maconha é a droga ilícita mais consumida no país. Estima-se que 3,249 mil brasileiros já experimentaram maconha pelo menos uma vez na vida. Diferentemente do que muita gente pensa, a maconha pode causar dependência. Porém, como muitos usuários fazem uso “recreativo” da maconha, ou seja, esporadicamente, esse quadro de dependência não é constatado com clareza. No entanto, acredita-se que de cada dez usuários da maconha, um se torne dependente. Uma das substâncias da maconha é o tetra-hidro-canabinol (THC), o princípio ativo da maconha, que age no sistema nervoso central. O THC está na fumaça do baseado e chega aos pulmões, de onde passa para o sangue. Pela corrente sangüinea, chega até o cérebro, provocando a “viagem”. A maconha pode causar efeitos como prazer, euforia, alteração na coordenação motora e na memória, alteração na percepção do tempo e sintomas como boca seca, olhos vermelhos, alteração na pressão arterial e fome. Com o uso contínuo, alguns órgãos como o pulmão passam a ser afetados mais seriamente pela maconha. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão, presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão. O consumo de maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino que é responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor. A longo prazo, o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização. Além disso, o usuário pode passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar atividades gerais do cotidiano. Curiosidades Brasil -Em uma reunião da Liga das Nações (órgão que precedeu a ONU) para discutir o ópio o representante brasileiro discursou afirmando que, no Brasil, a maconha matava mais que o ópio. Depois disso, a erva entrou na lista das substâncias passíveis de punição. -1º de novembro é o Dia Nacional da Maconha. Tradicionalmente, manifestações em cidades como São Paulo, Brasília, Salvador e Porto Alegre pedem a legalização da droga. -Segundo a ONU, o Brasil está entre os dez países onde foram feitas as maiores apreensões de maconha em 2003. Metade de toda a droga apreendida na América do Sul foi no País. -Em 1987, apareceram no litoral do Espírito Santo a Santa Catarina dezenas de latas com mais de um quilo de maconha de alta qualidade. O material veio parar na areia com a ajuda da maré após tripulantes de um navio da Indonésia terem jogado o produto no mar ao saberem que autoridades norte-americanas iriam interceptar a embarcação. Várias pessoas pegaram as latas e levaram para casa. Foi daí que surgiu a expressão (hoje fora de uso) "da lata", ou seja "muito bom", ou algo do tipo. Mundo -No século XIX, a maconha era muito consumida entre intelectuais franceses, como Alexandre Dumas, Charles Baudelaire, Eugene Delacroix, Honoré de Balzac e Victor Hugo. Na verdade, eles fumavam haxixe, um subproduto mais concentrado da maconha, e pesquisavam os efeitos da droga no tratamento das doenças mentais. -Durante uma convenção da ONU, em 1961, a maconha foi considerada a mais perigosa das drogas ao lado da heroína. Nessa década, o uso da maconha era amplamente divulgado entre hippies e simpatizantes da contracultura em todo o mundo. Muitas vezes, a droga "ajudava" artistas a compor músicas, criar obras de arte, desenvolver textos, peças de teatro ou dança e roteiros de cinema. -Em janeiro de 2003, um estudo publicado pela revista High Times, especializada em maconha, lançou a tese de que muitos dos milagres atribuídos a Jesus Cristo foram feitos usando uma mistura à base de maconha. De acordo com o professor de mitologia clássica da Universidade de Boston, Carl Ruck, responsável pelo estudo, Cristo e seus apóstolos teriam usado um óleo feito com a planta para curar doentes. -Em março de 2003, a Bélgica decidiu legalizar o consumo de até cinco gramas de maconha. A nova lei prevê limitações. A cannabis continuará sendo proibida para menores de idade e os adultos poderão ser punidos se fumarem em sua presença. Também não será permitido dirigir sob os efeitos da maconha. -Em março de 2005, o governo britânico ordenou uma revisão de uma lei que descriminaliza o consumo de cannabis devido a novos relatórios médicos que alertam sobre seus efeitos nocivos para a saúde mental. O ministro do Interior, Charles Clarke, pediu ao Conselho Assessor sobre o Abuso de Drogas que estude os novos dados, que vinculam o consumo da cannabis a certas psicoses. Quinze meses antes, o governo mudou a classificação da cannabis, incluindo-a entre as drogas menos nocivas (categoria C), seguindo precisamente as recomendações desse órgão. A posse de drogas da categoria C, que inclui os esteróides e alguns antidepressivos, não constitui delito, ao contrário das de categoria B, como as anfetaminas, ou as da categoria A, como a heroína. -Dias depois, também no Reino Unido, foi divulgada a notícia de que uma em cada seis pessoas do território que usam maconha como analgésico afirmaram que receberam recomendação médica, segundo uma pesquisa do Journal of Clinical Practice. Do total de mil pacientes consultados, 75% disseram que a droga aliviava seus sintomas, enquanto 45% afirmaram que a cannabis tinha efeitos superiores a alguns remédios receitados por médicos. Saúde -Alguns derivados da maconha possuem efeitos terapêuticos contra vômitos e náuseas causados pela quimioterapia no tratamento de câncer, ação analgésica e anticonvulsivante. -O Canadá se tornou o primeiro país no mundo a permitir legalmente o uso da maconha para fins medicinais. Desde 2001, os canadenses podem cultivar maconha e consumir a erva se tiverem receita médica e um documento de autorização emitido pelo governo. A produção comercial e a venda da maconha para outros fins que não medicinais ainda são consideradas crime. -Em setembro de 2003, holandeses com enfermidades graves foram autorizados a comprar maconha nas farmácias de maneira totalmente legal. A única exigência é a apresentação de uma receita médica. Publicitário premiado fuma diariamente há 15 anos "Acho que as pessoas em geral são muito mal informadas sobre efeitos, prós e contras do uso continuado da maconha. Nem considero o uso eventual aqui, que é bobagem de adolescente curioso. Essa desinformação, pra mim, é puro preconceito que vem de um longo tempo e do fato de que a maconha começou a ser utilizada pelas classes mais baixas da população. É reflexo do velho e dissimulado preconceito racial/social, que antes não era tão disfarçado como é hoje. "Eu fumo maconha todos os dias há mais ou menos uns 15 anos. Durante este tempo, fiz duas faculdades (uma incompleta por opção de trabalho), construí uma reputação profissional que eu acho sólida, sou um profissional premiado e competente (prova disso é que sempre tenho trabalho, mesmo sendo free-lancer), casei e continuo casado há 10 anos (minha mulher não fuma), comprei uma casa e trabalho cerca de 12 horas por dia, senão mais. As minhas férias duram, no máximo, 20 dias por ano. Ou seja: não sou preguiçoso e não vendo tudo em casa pra comprar a droga, como se dizia (e ainda se diz por aí). "Me considero um exemplo de como as pessoas podem ter uma boa relação com drogas leves, tipo a maconha, porque o uso que faço é totalmente inofensivo. Eu uso pra relaxar mesmo - e nisso ela é extremamente eficaz. Vale dizer que todo o exagero (de qualquer substância, mesmo refrigerantes) pode ser mesmo prejudicial ao usuário. "Enfim, sou totalmente a favor da descriminalização porque considero a maconha uma droga leve e inofensiva. O único problema que eu vejo é que hoje, pra poder fumar, tenho que entrar em breves contatos com traficantes e me expor, de alguma maneira, a uma situação de risco. O que não ocorreria se fosse descriminalizada. A maconha tem menos poder de vício do que o cigarro, por exemplo, que tem cerca de 5 mil substâncias químicas diferentes, além da folha de fumo, e causa menos estragos à saúde do que o uso diário de bebidas alcoólicas, por exemplo. Sem falar no efeito imediato do álcool nas atitudes das pessoas. Acho até que o governo poderia ganhar algum dinheiro (e parar de aumentar impostos) se liberasse e cobrasse imposto de quem produz, vende e compra. Na Holanda, isso funciona muito bem. E o país é bem estruturado, não é um país de malucos inconsequentes." Rui Mutt, publicitário, 38 anos.* nome fictício Depoimentos Um dos pontos levados em conta por muitas pessoas que defendem a legalização da maconha é que este fato provocaria a diminuição da criminalização de quem consome a droga. Confira abaixo os argumentos dos entrevistados a favor e contra a legalização ou a descriminalização da droga. CONTRA A LEGALIZAÇÃO OU A DESCRIMINALIZAÇÃO "Sou contra. O problema da legalização é de se tornar acessível e tolerável em nossa sociedade assim como é hoje o cigarro e o álcool. Aquele que consome maconha tem uma grande probabilidade de passar a consumir outras drogas piores como crack, cocaína, ecstasy e heroína. E aquele papinho de que eu fumo de vez em quando e não sou dependente é a mesma desculpa que o alcoólatra dá que só bebe socialmente. E ainda aqueles que estudam a espiritualidade, sabem as conseqüências do uso da maconha no campo espiritual." Rafaella Klauck, 25 anos, estudante de Psicologia. "Não acho legal que a droga seja legalizada. As drogas, especialmente a maconha e a cocaína, fomentam o tráfico e geram a violências nas grandes cidades. Isso fica claro em cidades como o Rio, onde as quadrilhas se matam e matam moradores de favelas nas guerras por pontos de venda, por liderança. Absurdo apoiar algo assim!" T. S. E, 31 anos, analista de sistemas. "Acho que até poderia ocorrer uma diminuição de penas e da criminalização de quem usa. Mas legalizar seria muita coisa. Hoje, nas ruas, muitas vezes somos roubados por pessoas que usam o produto do roubo para comprar drogas. Não é nem pra comprar comida pros filhos mortos de fome em casa. Pra eles, devem dar uma lata de cola pra inibir a fome. A sociedade precisa encarar o problema de frente e resolver a situação. Dar educação, emprego. Legalização não é a melhor via." Agnaldo Peres, 35 anos, engenheiro civil. * nome fictício A FAVOR DA LEGALIZAÇÃO OU DA DESCRIMINALIZAÇÃO "Sou a favor da legalização. Mas o que me incomoda é justamente as pessoas (já bem passadas dos 15 anos) fumarem o tempo todo em tudo quanto é lugar mesmo sabendo que fumar é ilegal e pode acarretar problemas. No fim das contas, é uma posição muito mais egoísta do que ideológica: EU não gosto de ser obrigada a participar das sessões de fumacê dos outros, me arriscando a constrangimentos variados, desde reclamações de cidadãos indignados a blitzes e termos circunstanciados. E muitas vezes TENHO que participar, se não quiser ficar isolada, pois nem preciso dizer que é difícil hoje achar quem não fume dentro de certos círculos. Pessoalmente, também acho que a maconha deixa as pessoas muito abobadas e torna a conversa difícil". C.O.D., artista plástica, 30 anos. "Sobre a maconha, assim como outras drogas, minha posição é bem simples: tem que legalizar sim! E olha que eu não sou nem nunca fui usuário. Acredito que a legalização é uma maneira de acabar com o crime organizado, financiado pelo dinheiro que rola por causa do tráfico. É como a lei seca nos EUA no século passado - tudo que é proibido, é consumido e gera lucro para os criminosos. Basta legalizar: bem menos pessoas irão usar drogas e a criminalidade e corrupção da polícia no Brasil vai diminuir drasticamente." Marcos Alexandre, Gerente de Projetos de Pesquisa de Mercado e colunista de cinema, 29 anos. "Sou a favor da legalização. O álcool é legalizado e muito mais prejudicial do que a maconha. Duvido que se ela for legalizada teremos um caos de chapados perambulando pela cidade. Além disso, a venda legalizada poderia gerar empregos e arrecadação de impostos. Essa verba poderia inclusive ser utilizada em prol do tratamento de dependentes químicos de outras drogas ou da própria maconha. Já evoluímos um pouco separando usuários e traficantes em grupos distintos, mas ainda falta muito". Ticiano Paludo, 31 anos, produtor musical "A maconha deveria ser legalizada. O motivo mais óbvio é o fim do tráfico da droga. Fora isso, se a maconha fosse legalizada, seria ridículo e denunciaria a hipocrisia na qual vivemos hoje, onde muita gente fuma maconha no mínimo semanalmente, pessoas dão declarações na TV dizendo que fumam maconha e, ainda assim, é algo ilegal. Caso a legalização ocorresse, veríamos todos fumando na rua, pessoas comprando, consumindo nas praças. Pouca gente deixa de fumar por que é ilegal. Quem quer fumar mesmo, compra e fuma de qualquer jeito. Gastando muito mais dinheiro e correndo perigo ao lidar com traficantes". Henrique Fanti, 22 anos, estudante de publicidade, não-usuário. "Sou músico e usuário de canabis. Fumo todos os dias e para mim faz bem. A maconha faz com que eu veja as coisas de uma maneira diferente da usual, abre minha mente, aguça minha criatividade e faz pensar em meus atos como se eu me enxergasse de fora. Devo muita coisa do que sou à bendita erva. Evoluí muito às custas da mesma. É importante apenas saber usar e não ser escravo de vício algum, a partir do momento que as drogas passam ser a razão do seu viver, você precisa reavaliar seus conceitos. Sou a favor da legalização, pois acho uma hipocrisia o cigarro e a bebida (que são tão nocivos ou até mais) serem vendidos a qualquer criança na padaria da esquina e a maconha ser tão marginalizada. Eu compro minha erva com MEU dinheiro, fumo na MINHA casa, estou queimando MEUS neurônios e sujando MEU pulmão...quem tem o direito de dizer que eu não posso fumar??? A polícia trata o usuário como criminoso, às vezes o suborna ou o humilha. Todo mundo sabe que na verdade os policiais protegem os traficantes e ganham bem por isso, ou seja, quem lucra com o crime fica impune e quem aprecia fumar um beck no final da tarde corre o risco de ir pra cadeia. Afirmo que tem muita gente graúda como deputados, senadores e até governadores envolvidos com o tráfico e por isso não é legalizado, não é economicamente legal para eles... por de baixo dos panos, eles tiram mais e ninguém tem controle. Não vou cair na ladainha de dizer que em países de primeiro mundo a maconha é legalizada, pois isso todo mundo já sabe e parecem não se importar. Alô! Legalizando a maconha o crime diminui... O ponto é: em toda a história da humanidade a maconha NUNCA matou ninguém. Não existe um só caso de overdose... A maconha faz mal? SIM, faz. Mas até aí costeleta de porco e pinga também fazem... Minha vó já dizia: ‘Tudo em excesso faz mal’, seja cerveja, maconha, chocolate ou até sexo." Roger Marx, 25, músico. "Sou usuário freqüente há uns 10 anos. Acho a idéia da legalização ótima na teoria, mas meio perigosa em um país como o Brasil. Acho que não temos maturidade suficiente para isso. Se a sociedade fosse perfeita, ia funcionar. Mas não é, e existem problemas mais graves para serem resolvidos antes. Mas sou a favor urgente da descriminalização. É incompreensível o uso de maconha ser tratado como crime, é apenas um hábito." A.S, músico, 27 anos "Sou a favor da legalização da maconha. Não gostaria de dar uma justificativa unilateral, mas acredito que com a formalização do mercado de plantio e extração da planta, que pode levar ao uso da maconha em cigarro, também teremos a oportunidade de ter acesso a estudos, pesquisas e uma abertura do mercado médico e medicamentoso da cannabis. A cannabis é uma cultura altamente rentável e, lógico, rodeada de dúvidas e preconceitos. Não estou certa se a legalização aumenta o consumo, que é outra questão em torno da planta, mas acredito que o governo deve preparar-se para uma política preventiva com relação tóxicos de maneira irrestrita (que também podem ser os químicos, os laboratoriais, e os taxados de impostos - como o álcool) e enfrentar a legalização sem centralidade na drogadição. Alguns dos ganhos que me parecem claros: ordenamento do mercado - hoje relegado ao crime e marginalidade, controle do produto e do plantio, controle e segurança de direitos trabalhistas de todos que se alimentam do tráfico e produção - hoje ilegal, desmistificação de questões médicas. Repito, a legalização da maconha não pode ser discutida apenas no âmbito do uso da droga em forma de cigarro, baseado. O processo deve ser balizado no complexo de ganhos que o plantio de uma cultura pode trazer. Nos EUA, por exemplo, até dez aos atrás (mas não estou certa sobre o período correto) a maconha tinha prescrição médica para casos de glaucoma, soropositivos e terminais de câncer, pelos excelentes efeitos em calmante, estimulante de apetite e diminuição da pressão do globo ocular. Com a proibição, estudos foram estancados e pesquisadores, proibidos de publicar resultados e estimativas médicas. Uma lástima. Além disso, por mais irônico que pareça, tanto a bandeira como alguns documentos oficiais do país eram produzidos com fibra de cannabis... algo a se pensar." M.D., 28 anos, jornalista. "Eu sou a favor da legalização da maconha. Fumei maconha regularmente dos 15 aos 26 anos (hoje tenho 28 e não fumo mais). As razões da minha posição são várias ... o que eu posso dizer é que já tive uma relação muito íntima com esta planta, já fumei, já comi, já trafiquei, já presenteei os amigos etc. Acho que conheço um pouco do assunto. Já vi todos os tipos de relações que outras pessoas tem com ela. E junto com isso, vi o tipo de relação que as pessoas tem com outros tipos de drogas. De todas, o álcool foi a pior. E é uma droga legalizada. A começar por aí. A maconha é tranqüila, e como qualquer substância que altera o estado natural da mente, a good trip ou a bad trip depende principalmente do estado de espírito de cada pessoa. Cabe a cada um ter bom senso na hora de se entorpecer. E isso vale pra qualquer coisa que se use, inclusive o legalizado álcool. Fora as razões sociais, tem também as econômicas e ambientais. Infelizmente, com a proibição da plantação de maconha, o cânhamo, que é da mesma família (cannabis), que tem um teor de THC muito baixo (ou nem tem, não tenho a informação aqui, mas sei que não chapa), também é proibido. Mas o cânhamo é uma planta maravilhosa, de onde se pode fazer tecido, papel, combustível, óleo, etc, etc, etc. Então, alem das razões sociais que se dá pela proibição da maconha, acredito que muita gente não tá a fim de ver o cânhamo legalizado por aqui por estes motivos também. Na Europa (estou morando na Alemanha atualmente), apesar de na maioria dos países a droga ser proibida, a postura é outra. As pessoas fumam também, na maioria das vezes misturado com tabaco, ate por ser muito forte (devido a mutações) mas é tranqüilo, não vão te prender na rua por causa de um baseado. No Canadá, a maconha ainda é proibida, mas o cânhamo é legalizado. Isso já é um passo à frente. Enfim, não vejo nada de negativo nesta plantinha e, sinceramente, acharia a legalização da maconha uma evolução se acontecesse aqui no Brasil. A não ser claro, se quando isso acontecesse, proibissem as pessoas de plantarem em casa e nos obrigassem a comprar só os cigarrinhos industrializados, como a (empresa que atua na engenharia genética agrícola) Monsanto faz com os pequenos agricultores no caso das sementes de milho... isso seria uma bad trip.... por isso, tem mais aí neste assunto do que simplesmente a legalização da maconha...isso ainda vai dar o que falar..." F.S., publicitária, 28 anos. FONTE : http://www.terra.com.br/jovem/
-
Terça, 11 de outubro de 2005, 12h53 Traficante esconde mil esferas de haxixe em sapato A Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso do Sul descobriu quase mil esferas de haxixe escondidas no solado de sandálias calçadas por um traficante de 23 anos. O homem foi flagrado durante vistoria em um ônibus na BR-463, entre Ponta Porã e Dourados, no sul do Estado, ontem. Edílson Santos Gonçalves viajava em um ônibus da empresa paraguaia Intercontinental, que fazia a linha Assunção (Paraguai)/Brasília (DF). O local da apreensão, o posto Capei, fica a menos de 40 quilômetros da fronteira. Na contagem, foram confirmadas 950 esferas de haxixe. Uma esfera de haxixe chega a valer R$ 40 no mercado negro em Brasília; no Paraguai, o custo gira em torno de US$ 1 ( cerca de R$ 2,30). O haxixe é uma espécie de cera obtida a partir da seiva da canabis sativa ¿ planta cujas folhas são secas e cortadas como maconha. Os efeitos do haxixe são mais potentes que o da maconha, dada a concentração maior do THC (tetra-hidro-canabinol), o princípio ativo entorpecente da canabis. Treze horas depois, os policiais rodoviários fizeram uma nova apreensão de haxixe no Capei. Desta vez, mais 200 esferas e 29,5 quilos de maconha que estava com um passageiro de um ônibus da Eucatur que ia para o Mato Grosso. Luis Pereira Alves, 32 anos, foi preso em flagrante e disse que distribuiria o haxixe e a maconha em Cuiabá. A região paraguaia que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul é a maior produtora de maconha da América do Sul. A Polícia Federal estima que 80% da droga consumida no País tenha origem em plantações clandestinas da região polarizada pela cidade de Capitan Bado ¿ na divisa com Coronel Sapucaia. Fonte : http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...-EI5030,00.html
-
Maconha é droga sim! olha essa reportagem da veja
topic respondeu ao .Loko MSC. de .Loko MSC. em Notícias
Os girondinos eram os esquerdistas!! No filme da Super Interessante mostra bem como as geraçoes q estao no poder foram educadas em relaçao a Cannabis, eh so ver as propagandas q eram mostradas na epoca, sem nenhum fundamento cientifico...mas a legalização é uma questao de tempo basta saber ate qdo isso vai durar -
Maconha é droga sim! olha essa reportagem da veja
topic respondeu ao .Loko MSC. de .Loko MSC. em Notícias
Meus professores mais inteligentes em relaçao a sociedade (historia, geografia na maioria das vezes) sempre disseram nas sals d aula desde os tempos d colegio q a veja-istoe-epoca sao revistas do governo, pode ver q nos escandalos q estao tendo todas as revistas aparecem com a mesma capa e com a mesma materia mas nenhuma se opoe ao governo...as confiaveis sao a Caros Amigos e carta Capital...eu axo q por a veja ser uma das maiores se naum a maior revista semanal do pais eles publicaram essa materia pra encarar d frente a materia da Super Interessante (apesar das 2 pertencerem a editora Abril)...sei não foi muita coincidencia neh naum?!?! ou se naum for isso eu viajei -
Maconha é droga sim! olha essa reportagem da veja
topic respondeu ao .Loko MSC. de .Loko MSC. em Notícias
So lamento! -
Entrevista: David Fergusson Maconha é droga, sim O autor do maior estudo já feito sobre o uso da Cannabis diz que faltam objetividade e consistência ao debate sobre a legalização Lucila Soares Divulgação "Os lobistas da liberação agem como se, legalizada, a maconha pudesse ser vendida como manjericão" O médico neozelandês David Fergusson, da Universidade de Otago, coordenou em seu país o maior estudo já levado a cabo no mundo sobre a relação de adolescentes e jovens com a maconha. Entre 1991 e 2002, ele acompanhou um grupo de 1 265 pessoas nascidas em 1977 – portanto com 14 anos no início do trabalho. O resultado mostrou que, aos 25 anos, mais de 70% delas já haviam pelo menos experimentado a droga, mas apenas 9% se tornaram severamente dependentes. Isso poderia indicar que a maconha é uma droga quase inofensiva. Mas não é essa a conclusão de Fergusson. Nesta entrevista, ele destrincha seus efeitos – com destaque para o papel de porta de entrada para drogas mais pesadas –, fala sobre a função do Estado e da família na prevenção do uso e analisa os fatores que devem ser levados em conta na discussão da legalização. Fergusson, 60 anos, falou a VEJA por telefone, pouco antes de embarcar para o Brasil, onde participou do congresso da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas, em Minas Gerais. Veja – Por que o senhor se interessou especificamente pelo uso da maconha em seu estudo? Fergusson – Porque, diferentemente do que ocorre com outras drogas, a maconha é muito discutida e pouco estudada. Os efeitos do consumo contínuo de bebidas alcoólicas e cigarros são mais do que conhecidos, assim como não há dúvida sobre as conseqüências devastadoras do uso de cocaína ou heroína. Mas sobre a maconha há um debate muito polarizado e poucas estatísticas confiáveis. Veja – A grande polarização ocorre em torno do real dano que a maconha pode provocar em seus usuários. Quais são suas principais conclusões? Fergusson – Em comparação com o álcool, por exemplo, a maconha é provavelmente menos nociva. Porém, se o consumo for legal e as pessoas usarem Cannabis com a mesma freqüência com que consomem bebidas alcoólicas, isso poderá deixar de ser verdade. O que meu estudo confirmou foram algumas assertivas. A principal é que, apesar de apenas um porcentual relativamente baixo (9%) dos jovens que acompanhei ter desenvolvido dependência grave, a maconha está longe de ser inofensiva. Entre seus usuários é maior a incidência de baixo rendimento intelectual e de evasão escolar. Além disso, seu consumo continuado aumenta o risco de surgimento de distúrbios psiquiátricos, principalmente depressão. E, finalmente, o uso de maconha estimula o consumo de outras drogas. Veja – A tese de que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas é correta, então? Fergusson – Sim. Nós certamente confirmamos esse papel de "porta de entrada". E isso ocorre de duas maneiras – que são bem diferentes e possuem implicações diversas. A primeira mostra que o uso da maconha produz mudanças no cérebro, tornando o indivíduo mais propenso à dependência química. Isso o estimula a procurar outras drogas, mais pesadas. É um efeito físico sobre o cérebro ainda não suficientemente estudado e entendido, mas perfeitamente perceptível em suas conseqüências. A outra maneira pela qual a maconha leva a outras drogas é social. Como seu consumo é ilegal, as pessoas têm de se misturar aos traficantes de drogas para consegui-la. Ao entrarem em contato com eles, estariam expostas a outras drogas mais pesadas. Então a natureza ilegal da Cannabis seria a causa do efeito porta de entrada. Veja – O que seus entrevistados relataram como motivo para ter experimentado e continuado a usar maconha? Fergusson – A maioria das pessoas não sabe responder a essa pergunta com precisão. Normalmente, a história é que estavam numa festa, alguém ofereceu e elas resolveram experimentar. A questão relevante não é a razão pela qual elas fumaram pela primeira vez, mas o que aconteceu depois. Eu não acho que a maioria dos jovens use maconha porque tem problemas psicológicos. A maioria deles experimenta porque sente que a droga os integra a um determinado grupo. São pessoas jovens que se misturam a outras pessoas jovens que consomem drogas, e eu acredito que seja quase inevitável que elas terminem ao menos experimentando. A partir daí, vem realmente o que interessa, que é a relação de cada um com a droga e as conseqüências do uso sobre cada indivíduo. Assim como ocorre com todas as outras drogas, a mesma quantidade e a freqüência de consumo têm conseqüências diferentes em cada um. Alguns se tornam dependentes com quantidades relativamente pequenas, outros são mais resistentes. Isso é impossível prever. Veja – Qual é o perfil do indivíduo propenso a tornar-se dependente químico? É possível detectar essa tendência? Fergusson – Essa é uma questão das mais difíceis. O que se sabe, já há muito tempo, é que jovens que possuem problemas de conduta, ou que gostam de se arriscar, têm grande probabilidade de se deixar seduzir pelo uso de drogas. O problema é que existe um sem-número de diferenças individuais, inclusive genéticas, que dificultam a percepção da real predisposição da pessoa à dependência. Por isso, indivíduos que se encontram claramente em grupos de risco podem não se tornar dependentes, e outros que têm todas as condições de levar uma vida saudável, livre de qualquer problema com drogas, podem acabar no vício. Veja – E onde fica a influência da família? Fergusson – Nós realizamos estudos observando o papel da influência dos pais, familiares e amigos. A influência familiar é relativamente fraca para evitar que jovens usem drogas. O que os pais e outras pessoas da família fazem não é uma forte determinante. O que seus amigos fazem, sim, é muito forte. Se você pensar sobre o assunto, faz todo o sentido. Adolescentes não prestam muita atenção no que os pais e familiares dizem. Ouvem muito mais os amigos, fazem o que eles estão fazendo. A influência do grupo é muito mais forte do que a familiar. E qualquer um que queira ganhar na prevenção deve tentar mudar as culturas dos grupos. Aí entra o papel da escola. Evidentemente não estou dizendo com isso que a estrutura familiar e o tipo de educação sejam secundários. É lógico que um adolescente que não tem quem cuide dele, lhe dê limites, exemplo e apoio está mais sujeito a ter problemas de todo tipo. Mas é uma ilusão achar que o contrário disso é suficiente para manter um adolescente longe do perigo não só das drogas como também de outros riscos. Veja – Há pais que começaram a fumar maconha na juventude e continuam fazendo isso, alguns com os filhos. Mesmo se considerando essa relativamente pequena influência familiar, isso não é prejudicial? Fergusson – Presumo que pais que oferecem maconha aos filhos estão obviamente encorajando o uso. Mas repito que, a não ser que o jovem pertença a um grupo de amigos que consumam a droga, isso não terá maior relevância. Se os amigos não chancelarem o código de conduta familiar, ele dificilmente será seguido. Veja – A maior preocupação dos pais é detectar os sinais do uso de drogas nos filhos. Em sua experiência, quais são os sinais de perigo? Fergusson – O fundamental é conhecer bem os filhos, para poder interpretar eventuais mudanças de comportamento. É comum associar, por exemplo, desinteresse pelo estudo e tendência ao isolamento a evidências de envolvimento com drogas. Eu não tenho certeza sobre isso. Até onde eu posso ver, existe somente um sinal muito claro de que os jovens estão consumindo drogas – e este é se seus amigos são usuários. Alguns pais me ligam e perguntam: "Você sabe se meus filhos estão usando drogas?", e eu respondo: "Se você quer saber, preste atenção nas pessoas com quem eles andam, pergunte a eles se seus amigos usam drogas. Se a resposta for sim, é muito provável que eles estejam usando também". Veja – O senhor é a favor ou contra a legalização da maconha? Fergusson – Não tenho clareza total sobre esse assunto e acho que é preciso que a discussão seja maior, mais séria, baseada em estudos, em estatísticas. O grande problema é que nesse debate as questões morais não devem suplantar os aspectos sociais e sanitários. Isso atrapalha o enfoque racional. Temos de discutir como lidar com a maconha sob o ângulo da saúde pública, assim como se discutem álcool e cigarro. Na Nova Zelândia, por exemplo, meu estudo demonstrou que, aos 25 anos, 70% dos jovens já haviam pelo menos experimentado maconha. Então é difícil insistir, a essa altura, na proibição absoluta da venda. A solução para essa questão está em algum lugar entre a ilegalidade absoluta e a legalização. O que eu proponho aos governos é que façam uma série de experimentos sociais. As penalidades para o uso de maconha seriam reduzidas progressivamente e haveria um acompanhamento rigoroso das conseqüências dessas mudanças, para que a legislação fosse revista definitivamente num prazo de, digamos, cinco anos. Acredito que esse seria um caminho para estabelecer bases objetivas para uma decisão sobre como lidar com esse problema. Veja – O que deve ser levado em conta nesse debate? Fergusson – A legalização envolve duas discussões distintas, que não devem ser misturadas. Uma é médica (faz mal ou não e em que intensidade). A segunda é institucional. A conclusão sobre a primeira não deve levar automaticamente a uma resposta sobre a segunda. Ou seja, as evidências de que tipo de efeito a droga tem sobre o indivíduo não necessariamente implicam uma resposta legal. Se fosse assim, o álcool e o tabaco, que têm os efeitos nocivos amplamente conhecidos, deveriam ser ilegais. Outro aspecto freqüentemente esquecido é que, mesmo em relação a drogas legais, a sociedade precisa decidir como lidar com elas, que tipo de regulamentação deve ser feita em relação ao uso. Os lobistas da liberação agem como se, quando legalizada, a maconha pudesse ser vendida como um tempero qualquer, tipo salsa ou manjericão. Não é assim, até porque ela não é uma erva aromática, é uma droga. Nós precisaríamos de uma legislação específica, com regras para produção, restrições à venda para menores de uma determinada idade, controle de qualidade, tudo o que já existe para tabaco e álcool. E isso é um arcabouço difícil de elaborar, toma tempo e envolve questões pouco discutidas. Veja – Os defensores da legalização do uso da maconha invocam o filósofo inglês John Stuart Mill, citando sua célebre frase "sobre si mesmo, seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano". Como o senhor analisa esse ponto de vista? Fergusson – Essa é uma visão interessante, mas omite que o indivíduo não paga a conta das conseqüências adversas de suas opções pessoais. Essa não é uma questão meramente existencial, tem conseqüências econômicas e sociais. Quem paga a conta é o governo – ou seja, é toda a sociedade –, que tem de fazer frente ao aumento da demanda na área de saúde, por exemplo. Submeter o corpo do indivíduo a sua exclusiva responsabilidade somente faz sentido se ele também se responsabilizar pelos custos totais de suas escolhas. Mas o que ocorre é que os indivíduos exigem que a sociedade banque o custo de suas experiências pessoais e não admitem que ela tenha o direito de regular sua conduta. É uma visão muito unilateral. Veja – A defesa da legalização da maconha tem ganho adeptos em todo o mundo, inclusive de alguns grupos conservadores. Por que o senhor acha que isso acontece? Fergusson – Creio que esse fenômeno tem base em um raciocínio de mercado. Como a maioria dos usuários de maconha não desenvolve dependência pesada, não haveria sentido em proibir o consumo, e a legalização permitiria ter controle sobre fatores como a qualidade do produto – além de significar uma fonte extra de arrecadação. No entanto, uma minoria sofre conseqüências graves, e, em algumas pessoas, o efeito da droga pode ser devastador. Quem se baseia na lógica do que seriam os direitos da maioria defende a legalização. Mas essa é uma simplificação, porque parte das evidências disponíveis mostra que a maconha é prejudicial a qualquer pessoa que a utilize. Eu insisto: é preciso estabelecer parâmetros mais objetivos para essa discussão. Veja – Como o senhor lidou com seus filhos a respeito de álcool, cigarros, drogas quando eram adolescentes? Fergusson – Eu os incentivava a tomar decisões como adultos e administrava essa situação, ou seja, discutia quando discordava de suas escolhas, mas aceitava. Hoje eles são adultos e usam álcool socialmente. Mas nenhum fuma e jamais usaram drogas. Veja – E o senhor, já usou alguma droga? Fergusson – Você deve se lembrar daquele famoso comentário de Bill Clinton quando lhe perguntaram se havia usado maconha. Pois bem, eu costumo dizer: "Eu estava lá com Bill, e eu traguei". Fonte: http://veja.abril.com.br/210905/entrevista.html
-
vo copiar um topico q tem numa revista da super interessante e acabo com as duvidas
-
hauHUah naum eh isso naum irmaozinho isso naum tem nada a ver
-
Entao legalizem o ópio, a coca, o peyote, e mais uma outras plantas doidas q tem ai
-
Comprei o meu ontem...terminei de assisti agora pouco....muito bom toda a historia desde 1929 ate 1998 ate o Bush pai aparece Com certeza vale o preço...comprem ai!!!!!! Abraços
-
o THC ativa uma glandula do cerebro responsavel pela fome...ai seguura Abraços
-
Não foi isso q eu qis dizer...so quis mostrar q ninguem pode mandar em ninguem...se vc fuma maconha sendo uma substancia ilegal vc esta sujeito a arcar com as consequenciase por isso quer plantar sua propria erva, para ter um produto de melhor qualidade... agora se um cara GOSTA d crack ou cocaina assim com vc gosta d maconha ele tem todo o direito de consumir um produto mais puro e saber a dose letal pra ele (overdose) sem ser preso ou terminar nas ruas...se o dinheiro arrecada com o uso se quimica fosse revertido pra pesquisas, pra centros d apoio, e para a recuperação de viciados a situaçao estaria bem melhor!