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UM MAÇOM COMEDOR DE FEZES, CIDADÃO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, NA DÉCADA DE 30, DIZIA O SEGUINTE A RESPEITO DA MACONHA:
"Quantos assassinatos, suicídios, roubos, agressões criminosas, assaltos a mão armada, roubos e atos de loucura maníaca que causam cada ano, especialmente entre os jovens, só pode ser conjeturado... ninguém sabe, quando ele coloca um cigarro de maconha em seus lábios, se ele se tornará um farrista jovial em um céu musical, um louco furioso, um tranquilo filósofo, ou um assassino... "
- Harry Jacob Anslinger Comissário da Agência de Narcóticos dos E.U.A 1930-1962
"... a razão primária para se proscrever a maconha é o seu efeito nas raças degeneradas."
-Harry J. Anslinger
"A Maconha é uma droga viciante que produz em seus usuários a loucura, a criminalidade, e a morte."
- Harry J. Anslinger
"A maconha faz com que os negros pensem que eles são tão bons quanto os homens brancos."
- Harry J. Anslinger
"Você fuma um baseado e provavelmente você matará o seu irmão."
- Harry J. Anslinger
Há um total de 100.000 fumantes de maconha nos E.U.A, e a maioria é de negros, hispânicos, filipinos e artistas. A sua música satânica, o jazz e o swing, são o resultado do uso de maconha. Esta maconha faz as mulheres brancas buscar ter relações sexuais com negros, com artistas e com qualquer um."
~ Harry J. Anslinger , 1937 testemunho para Congresso em defesa do Ato de Taxação da Maconha. Harry Jacob Anslinger
O Maçom Esquizofrênico e Racista Harry Jacob Anslinger. Casado com a sobrinha do Banqueiro da DuPont , o maçom Andrew Mellon. Andrew Mellon foi iniciado Maçom em 1928, e foi exaltando em 1931.
PAU NO OLHO DO CÚ DA MAÇONARIA, PORTANTO!!
Editorial
2014, O ANO DA MUDANÇA. No futuro próximo, o ano de 2014 provavelmente será lembrado como o ano da ruptura de paradigmas anacrônicos – mais culturais do que científicos – sobre o uso medicinal da maconha (Cannabis sativa) e seus derivados, os fitocanabinóides. Pela primeira vez, desde que qualquer uso desta planta e seus princípios foram proibidos, a legitimidade científica e ética de seu uso como medicamento foram novamente reconhecidas pela sociedade. Fato que já causou repercussão imediata para muitos enfermos graves e suas famílias e que, no médio prazo, deverá ajudar a aliviar os sofrimentos e aumentar a qualidade de vida de milhares de pessoas em nosso país. Por mais estranho que pareça, em um contexto médico-científico, o uso da expressão “novamente reconhecidas”, ela se aplica de forma emblemática ao caso da maconha, visto que extratos de variedades de Cannabis sativa e as próprias plantas in natura já fizeram parte da Farmacopeia Brasileira, nas suas primeiras edições. O recente interesse das indústrias farmacêuticas na Cannabis, ou melhor, na elaboração de produtos baseados nesta planta, chega com enorme atraso causado pela proibição em si e pelo consequente embargo sofrido pela pesquisa de suas propriedades médicas consagradas por milênios antes de serem internacionalmente proscritas, há cerca de 75 anos.
REVISTA DA BIOLOGIA DA USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, VOLUME 13 - DEZEMBRO DE 2014.