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madsocialscientist

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Tudo que madsocialscientist postou

  1. Ah, tem uma outra matéria (me recuso a chamar isso de artigo) na edição 35 da revista, páginas 12-13. Mas não leve esses resultados muito a sério, esse "estudo" tem um milhão de falhas de design. Não deve servir nem para sustentar algo na justiça, porque um trabalho desse tem que ser questionado por outra pesquisa. Agora fica a pergunta: quem além dos Prato Feito pode fazer isso? Então. EDIT: nessa matéria da edição 35 tem a prova que eles vêm aqui na casinha pra aprender a levar as plantas, hahahaha (página 13, §6).
  2. Hahahaha, de nada velho! A curiosidade é uma coisa linda quando anda junto com o bom senso!
  3. Não tinha lido ainda o artigo, chega a ser engraçado que eles afirmem que nenhuma das 10 plantas deles tem filotaxia alternada próximo à porção apical da planta, sendo que nem tiraram as plantas da vega, não deixaram elas darem o estirão e levaram todas elas com 60W de CFL. Em suma, analisaram um monte de planta-anã como se fossem caso típico. Consultores, uma pergunta: não é crime o que esses peritos fizeram? Eles obtiveram em que instância jurídica a autorização para brotar essas sementes? Já sei que publicaram isso na revistinha deles porque isso nunca ia passar num comitê de ética, nem numa revisão por pares decente. Um verdadeiro desperdício, tanta gente mais capacitada para fazer uma pesquisa dessas...
  4. Ei-lo, está a partir da página 19: http://www.apcf.org.br/Portals/0/revistaAPCF/24.pdf
  5. madsocialscientist

    Clones no Vega

    Acho que sim, o aumento de volume do vaso é em mais de 50%! De quais strains são essas plantas?
  6. Fala moçada, só alegria? Queria saber se alguém aqui que usa vaporizador e planta a própria canna poderia me responder o seguinte: vocês já notaram alguma diferença entre vaporizar uma ganja curada e uma não curada? PS: desculpem se fui eloquente demais, estou sob efeito de uma manteiga aí que a Leco acabou de lançar.
  7. Cara, já morei em Florianópolis também, e das cidades maiores em que eu já vivi (além de fpolis, São Paulo e Goiânia), eu nunca vi uma bandidagem tão agressiva, na moral. Já vi nego levar paralelepípedo na mente por nada em festa na UFSC. É tenso mesmo.
  8. É desse tipo de galera que eu deixo meu vaporizador longe, dos fuçadores e dos mão mole. Sorte que teu amigo não é daqueles que perguntam "é nesse botão que liga?" já apertando o botão.
  9. Eu comprei a bateria numa loja aqui da minha cidade, vê se tu não encontra um site do exterior de confiança que venda e mande praí, o preço do produto é tão baixo que a receita não vai taxar (dá menos que 50 dólares).
  10. Fala man! Sugiro falar com o pessoal do MaconhaBras, é um grupo de pesquisa multidisciplinar da UNIFESP a respeito da nossa amada erva. Mas o que eu te adianto é que é virtualmente impossível conseguir autorização do governo pra poder conduzir pesquisas com o material da cannabis. Via de regra, o que se tem feito no Brasil de ciência a respeito usa produto de apreensões como amostras, o que de partida invalida boa parte dos objetos que tu pode construir para tua pesquisa, principalmente aqueles condizentes às propriedades medicinais da maconha. QUALQUER trabalho (que não seja das humanas ou das sociais, que já são desqualificados cotidianamente) a respeito de cannabis no Brasil é facilmente trucidado e invalidado nas questões de método, por conta de um simples ponto: não existe controle de qualidade, muito menos qualificação apropriada do n. Basicamente, quando tu tem prensado pra fazer ciência, a ciência que vai sair disso é um prensado também. Não digo que não existam objetos importantes possíveis de se investigar na situação jurídica e prática atual, mas aqui eles infelizmente não pertencem à esfera da biomedicina, mas sim da justiça, e quem normalmente tem acesso à planta pra fazer "pesquisas" são pessoas associadas à área criminal, como os peritos. "Pesquisas", entre aspas, porque a maioria dos peritos não tem nem estrutura nem formação apropriada para fazer pesquisa séria - a maioria tem uma graduação e é isso - e, sobretudo, porque essas pesquisas não tem o interesse em abrir o debate sobre as drogas, mas sim em encerrá-lo cada vez mais num manto de criminalidade. Boa sorte na tua luta, força a todos que honesta e humildemente querem entender a cannabis!
  11. E aí Tchelo! Eu uso uma vez só também, pelas mesmíssimas razões que o mano @boas_ondas, mas dá pra fazer duas sessões com o mesmo material sim, principalmente se a pessoa não tem lá muita resistência. Abs!
  12. Aliás, complementando aí todo o debate sobre falsificações, sugiro esse tópico aqui, bem informativo e de abrir os olhos:
  13. Se tu usar ele na temperatura mais baixa, quando ele terminar de aquecer, vai ter as duas luzes azuis. Fora isso, pode ser defeito. Quando que acontece isso contigo, durante o uso? O único problema que eu tive com o Air até hoje foi que uns dias eu abusei do uso dele (semana de natal e ano novo foi verde) e ele deu uma piradinha, desligava antes, a câmara não aquecia direito, mó merda.Aí eu decidi fechar um, deixei o vape uns dias sem usar, carreguei as baterias nele e voltou a funcionar, ufa!
  14. Valeu @vitshit, a gente tem que ser o fiscal nessas paradas né? Apesar da cannabis ser um planta de uso milenar, o estado atual das coisas é uma parada nova no mundo inteiro, começou pra valer na década de 1960 e agora que tá começando a se tornar parte da economia capitalista global. Enquanto tem um monte de gente séria, disposta fazer a parada na firmeza, sem passar os outros pra trás, é natural que um negócio que vive num limbo jurídico atraia algumas pessoas bem mal intencionadas. Tem gente que tá nesse mercado e não se ligou que é saudável pros negócios tanto atender bem os clientes, para tirar essa pecha de negócio escuso, como ser um ativista, o que pode no futuro dar segurança jurídica plena para o uso deste tipo de produtos. E vamo que vamo, porque se não somos nós por nós, quem irá nos defender? Certamente não será o Chapolim, hahahaha!
  15. Bom dia vapeiros e vapeiras! Vi um pessoal comentando da Namastê Vapes aqui positivamente. Na vez que considerei comprar com eles, fiz uma breve pesquisa sobre a empresa e vim parar nesse tópico aqui do vaporents, em que o próprio dono da empresa se defende (mal e porcamente, diga-se de passagem): https://www.reddit.com/r/vaporents/comments/2g3lpt/namaste_vapes/ Um sumário do que eu achei mais importante ali: - a Namastê tem TRINTA endereços falsos em diferentes países para poder alegar que o envio das mercadorias é local, o que é um negócio bem complicado. Onde estão sendo estocados estes produtos? Qual é sua procedência? Caso seja necessário entrar com um processo contra a empresa, onde será entregue a citação? - Falando de envios, afirmam que o envio é local, mas mandam de outro país, o que para nós é um negócio muito sério, tu compra com a certeza que o produto vai chegar e ele pode ser barrado na aduana. É tão sério que no site brasileiro eles abrem o jogo e já dizem que o negócio é mandado dos Estados Unidos, em outros sites eles ainda ocultam essa informação. - A empresa não é uma revendedora autorizada nem da PAX e nem da DaVinci, ou seja, se teu produto apresentar problemas, vais ter que contar com a boa vontade deles, porque tua garantia de fábrica não vai ser válida. - Por falar em PAX, há muita gente falando que recebeu réplicas chinesas desse vaporizador quando compraram pela Namastê um tempo atrás. Parece que isso repercutiu a ponto da empresa deixar de vender produtos falsos. Aliás, o dono da empresa, Sean Dollinger, possui um extenso e conturbado histórico de vendas de mercadorias falsificadas - antes de vender vapes, ele tinha uma empresa que vendia produtos de luxo falsificados. - A empresa silencia as críticas postadas em fóruns na internet ameaçando acionar a justiça caso o usuário não delete suas mensagens. No fim, pra mim, vale mais a pena comprar direto com as fabricantes dos produtos se for compra internacional. Normalmente o suporte ao cliente dessas empresas é muito bom, o preço é similar (senão menor), a garantia certamente será honrada, tu vai ter a tranquilidade de saber que teu produto é 100% original e, sobretudo, tu sabe que o negócio vai ser feito às claras, sem "mentirinhas". Além disso, o envio vai ser feito do exterior de qualquer maneira. Os donos da Namastê são espertos e sabem que nem todos falam inglês, e a melhor forma de atrair e ter a exclusividade desses clientes é ter uma porrada de páginas locais, nas línguas locais. Tenho a sensação que eles se mantém nos negócios da mesma maneira que alguns seedbanks (tipo a Green House Seeds): muito marketing voltado para países fora do nortão rico do mundo (tipo nós).
  16. Eu uso, mas realmente não precisa, ainda mais se for bud. Enviado de meu LG-E467f usando Tapatalk
  17. Tomara que tenha rendido bem pouquinho esse grow dos Prato Feito. Assim eles vão ser menos sem noção quando pegarem gente com meia dúzia de plantas e não vão dizer que vai sair 5 toneladas de fumo delas.
  18. Vou pegar onda na ideia do @vitshit e fazer uma review do Air: Arizer Air review O Arizer Air é um produto canadense de recente lançamento, tendo sido introduzido nas lojas no começo do ano passado (2015). Uma espécie de reformulação do Arizer Solo, o predecessor que fez – e ainda faz – fãs mundo afora, o Air parece ter sido desenhado de maneira a suprir algumas das queixas dos usuários do Solo: redução do tamanho do aparelho, o que o tornou verdadeiramente portátil; menor dependência da bateria, já que com o Air é possível vapar enquanto a pilha carrega; e o mais importante de tudo para mim, a possibilidade de trocar de pilha a qualquer momento. Aparência e construção O Air é um negócio robusto! Seu corpo externo é todo feito de diferentes metais, com junções discretas e com um design bastante discreto. A câmara é de cerâmica e fica protegida por uma tampa de silicone resistente a calor. Apesar da solidez do aparelho, ele não é pesado, tendo um peso semelhante ao de um controle remoto de televisão. Acompanham o aparelho dois bicos de vidro, um prato de aromaterapia, uma capa de silicone, uma pilha tipo 18650, um carregador de pilhas de parede, uma capa de tecido com gancho para cinto, uma colherinha para ajudar a carregar os bicos com o material a ser vaporizado e um fluido de limpeza. Apesar de ser um produto tão novo, a empresa parece confiar na durabilidade do vaporizador, dando dois anos de garantia para defeitos e garantia vitalícia para câmara de aquecimento. Utilização A operação do Arizer Air é muito, muito simples. É só colocar a massoca levemente dixavada no reservatório que fica na ponta do bico de sua escolha, colocar o bico no aparelho, ligá-lo, escolher a temperatura, esperar a luz azul parar de piscar e, depois de mais uns 30 segundinhos, começar a vapar! O dixavamento, como no caso da maior parte dos vaporizadores, não deve ser completo. Vaporizadores são feitos para usar com erva medicinal, não com essa merda prensada que vendem por aqui (e em alguns lugares da gringa tb), então até o tipo de dixavador que se usa é diferente, ele não tritura tanto assim a ganja, mas usando um dixavs comum com carinho dá pra vapar muito tranquilamente. Outro detalhe importante com relação à massa é a economia que se faz. Se antes eu consumia, por mês, por volta de 50g de boldo, depois do vape, 25g é fartura total. No reservatório dos bicos, cabe mais ou menos 1/4 de um back normal, nem dedo de gorila, nem finório. Na real, nem é preciso preencher o reservatório para fazer uma sessão, metade já dá pra chapar bastante, a não ser que tu seja bem cabeção. Diferentemente do Arizer Solo, que tem 7 diferentes níveis de temperatura, o Arizer Air possui 5, mas dá para o gasto tranquilamente. Após carregar e ligar pela primeira vez o bichinho, se pode selecionar as temperaturas através de um controle direcional para cima e para baixo que altera os níveis, indicados pelas seguintes cores: - Azul: 180° C - Branco: 190° C - Verde: 200° C - Laranja: 205° C - Vermelho: 210° C Portanto, o espectro de temperaturas oferecidas pelo Arizer Air supera de forma delicada, a partir do nível branco, os pontos de ebulição da maioria dos canabinóides (no caso, delta-9-THC, CBD, CBN e delta-8-THC). No uso, parece que quanto mais alta é a temperatura, mais narcótico é o efeito, por isso prefiro utilizar no nível verde, pois mais alto que essa temperatura, me parece que o vapor começa a ficar quente demais e tu fica um traste após a sessão – o que é muito bom caso a intenção seja justamente ficar assim. Durante as sessões, a parte superior do aparelho, onde fica a câmara, fica quente, mas dá para pegar o vaporizador por ali, ainda que não seja recomendado. Agora à maior polêmica dos vaporizadores “portáteis” da Arizer: os tão odiados bicos de vidro. Altamente palosos, um descuido e eles podem cair e se quebrar. Os bicos de vidro também deixam o dono do vaporizador mais cabreiro caso ele esteja sendo usado por mais de uma pessoa (como numa rodinha), mas sinceramente eu ficaria cabreiro mais com um aparelho que custa mais de mil reais rodando na mão de uma galera que às vezes tu nem conhece direito. Outro problema dos vidros é a facilidade com que ficam sujos caso a erva esteja muito triturada – dito isso, basta não triturar tanto que fica sujo mais devagar. Mas a opção da Arizer de usar vidro em seus vaporizadores não vem sem uma recompensa: o sabor do vapor que sai desse negócio é uma coisa linda. É muito legal ver a cara das pessoas que nunca tinham vapado e que pela primeira vez sentem o gostinho só da canna. O vapor que sai também é denso, fazendo uma puta neblina nas primeiras baforadas. A chapaceira é clean, tranquila, pacífica demais. Minha esposa não costumava fumar banzai porque a porqueirada que era queimada junto com a sagrada erva dava umas bads sinistras nela. Eu mesmo estava pegando bem leve no base porque tava tendo uns tetos pretos quando tava afim de fazer um green day. Depois que chegou o Air, todo mundo chapa bem tranquilo por aqui. Pala Para mim, existem duas situações em que evitar dar pala é crucial: em público e, sobretudo, na presença de familiares caretas. Em público, o Air é bastante discreto se a intenção não for vapar a babilônia literalmente no meio de um monte de gente. No meio da galera, a aparência high-tech do aparelho e o inescapável fato de colocar o negócio na boca com certeza causam estranheza, da mesma forma que muitos outros vaporizadores – já viste alguém andando por aí com um iPod ou um isqueiro Zippo na boca? Ou algum adulto chupando a antena de walkie-talkie? Eu também não. Além disso, o vapor ao ser soprado também chama a atenção, assim como o cheirinho. Aliás, o cheiro por si só não é uma grande preocupação, ele está bem longe de ser aquele cheiro fodido de baseado que se espalha como a peste negra. É um cheiro único, cheiro puro de canna, quem não conhece não vai saber o que é, e ele é bem fraco, uma brisinha já o dissipa. Dito isso, é absurdamente fácil usar o Air em público de forma discreta – se desligar o bipe do aparelho então, mais fácil ainda. Se for um lugar onde vão achar que estás fumando e isso vai incomodar a turma (qualquer lugar fechado, basicamente), desencana. Caso se liguem do que se trata, não é o vaporizador que está dando a pala, é tu fumando qualquer coisa num busão, numa sala de reuniões, num restaurante, em sala de aula, e por aí vai. A capa de tecido também ajuda a deixar o aparato mais discreto, e os reservatórios dos bicos podem ser enchidos de ganja, tampados e carregados nos bolsos laterais dessa capa. Nas situações caseiras, o Air se vira muito bem. O cheiro é tão discreto que várias vezes eu vapei, e 5 minutos depois da sessão, minha esposa vinha falar comigo e só se ligava que eu estava chapado aquele tempo todo muito depois. E olhe que é minha esposa, que me conhece chapado de frente e do avesso. Uma coisa que me chamou a atenção mais além do cheiro é o quanto de pala corporal tu pode evitar com um vape. Além de não ficar cheiro no corpo, na boca, no cabelo e nas roupas, meus olhos não ficam vermelhos quando eu vapo – mas continuo ficando chinesinho. Também não tusso quando vapo, o que melhora ainda mais o stealth. Mas, sobretudo, nunca tive um piu dos vizinhos sobre maconha aqui. Mudei para onde moro recentemente e na casa anterior, os vizinhos reclamavam muito. Aqui, nada. Bateria Numa decisão interessante, a Arizer decidiu que o Air teria baterias cambiáveis. O tipo que o aparelho utiliza é a 18650 recarregável, que é também oferecida por diversos outros fabricantes, como a Sony, a Panasonic, a LG e a Samsung. O produto funciona em sessões de 10 minutos (ele se desliga automaticamente após este tempo), sendo que a carga da bateria original do Air costuma render, realisticamente, entre 5 e 7 sessões. O tempo de recarga é de mais ou menos 2 horas e meia. Apesar da Arizer afirmar que as baterias de fábrica são feitas especificamente para o Air, e que as baterias de outros fabricantes podem danificar o produto, a experiência dos usuários não tem sido essa, sendo que inclusive algumas outras pilhas rendem mais que a original (ver aqui http://i.imgur.com/SqLwE8L.png). Seguindo alguns conselhos, peguei uma bateria recarregável extra da LG e um carregador Nitecore para esse tipo de pilha, e os tenho utilizado desde então. Às vezes, carrego as pilhas no Air mesmo, o que parece fazer bem para o aparelho e para as baterias. Limpeza A frequência de limpeza dos vidros do Air vai depender da carga de uso e da maneira como o aparelho é utilizado. Caso o dono da bagaça seja um cabeção, em uma semana o bico já vai estar todo resinado, o que pode piorar caso a erva seja muito triturada antes de ser colocada no reservatório. Eu vapo de duas a três vezes por dia, no fim de semana mais e, como se pode ver na foto acima, os bicos estão meio sujos, e limpei eles pela última vez há 5 dias. Quando tenho que limpar (costuma ser de duas em duas semanas), coloco os bicos imersos num recipiente com álcool comum, e depois de 30 minutos, os limpo com um cotonete. No caso do bico com a ponta plástica, é bom retirá-la antes de colocar a peça de vidro no álcool e limpar a ponta com um cotonete e algodão, pois esse tipo de plástico racha depois de umas poucas dezenas de minutos no álcool. A câmara pode ser limpa delicadamente com um cotonete embebido em algodão. Considerações finais Mudou minha vida. Recomendo a todos que busquem um vaporizador, em especial esse, porque ele é um negócio que se paga na redução do teu consumo e, mais pra frente, no corte dos teus gastos com saúde. É um aparelho que parece que vai ficar ainda muito tempo comigo.
  19. No final do ano passado, decidi que ia comprar um vaporizador, e comprei um g pen falso achando que era verdadeiro, numa das lojas mencionadas anteriormente. Depois de rever meu dinheiro, vi que o negócio era comprar um vaporizador dos bons, pra não ter erro. Aí eu acabei comprando um Arizer Air na vaptvupt e foi tudo numa paz só. Chegou rápido e logo vi que o produto era original, porque registrei a garantia dele no site da Arizer sem problemas. Já são três meses de um lindo caso de amor entre eu e o vape. Meu consumo baixou um absurdo, e a limpeza do aparelho é fácil (meia hora do bico no álcool, depois cotonete). E chapa demais, pqp. Da primeira vez que tu mete um kunk nele, é um negócio sem igual. Horas e horas variando... E quanto à discrição, acho que, levando em conta o quanto uma pessoa precisa se esconder pra fumar uma bomba, o que tu precisa fazer pra usar qualquer vape portátil sem ser notado não chega nem perto. De resto, são em geral aquelas situações em que um cigarro de tabaco já causaria incômodo nos outros, a maior exceção seria a galera que ainda mora com os coroas. Dito isso, já usei o air em sala de aula e ninguém percebeu. Mas isso foi numa ocasião muuuuuuuuuuuuito particular (aula chata pra caralho, mas eu podia ter ido no banheiro). Normalmente, vapo em casa. Enfim, o Arizer Air é recomendadíssimo e vapar é o futuro dessa porra! Enviado de meu LG-E467f usando Tapatalk
  20. Cara, eu usei com a capa por um tempo, mas hoje eu uso sem. Tem feito muito calor por aqui. Mas pelo que me consta, vai funcionar bem igual. Enviado de meu LG-E467f usando Tapatalk
  21. Fala Odoutor, blz? Parabéns pela iniciativa, muitíssimo importante o que estás fazendo! DHL é uma transportadora, uma das melhores que há, por sinal. Já recebi livros entregues dos EUA por eles em três dias, pelo preço que a UPS leva uma década pra entregar. Ah, e muito obrigado por compartilhar essa informação da entrega, estava de olho num Volcano e estava com medo de ser apreendido. Vou mandar um e-mail para eles quando for comprar consultando sobre a maneira mais segura de envio.
  22. Cara, cigarros eletrônicos (desses que têm resistência) são simples. Vaporizadores mesmo, com controle de temperatura, ventoinhas, câmara de aquecimento de cerâmica e o escambau a quatro, esses não são simples não, inclusive a complexidade deles justifica em muito o preço pelo qual são vendidos.
  23. Cara, não pode pedir sementes aqui, tá lá nas regras da comunidade, edita aí esse lance. Pega as do teu pren e manda pra terra. Mesmo que logo tu queira estar fumando das variedades gringas, fazer o primeiro cultivo com prenseeds vai te poupar tristeza, risco e dinheiro caso teu primeiro plantio não finalize.
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