Ir para conteúdo

Gauss

Usuário Growroom
  • Total de itens

    1212
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    5

Tudo que Gauss postou

  1. "O homem foi preso em flagrante e encaminhado para a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar), onde foi autuado, conforme a PM, no artigo 33 da Lei de Drogas, que prevê pena de cinco a 15 anos, em caso de condenação, em razão da produção de entorpecente." tenso..
  2. bela atitude.. a minha mãe já fumou comigo porém isto foi depois de muita briga entre a gente e preocupação de desespero dela... Acho que ela só acalmou quando viu que eu estava com uma vida +/- ajustada e encaminhada, pois enquanto ela não percebeu isto achava que eu iria me perder nas drogas e etc.. hehe Não tem número mágico de idade para começar a fumar, a grande maioria começa com menos de 18 mesmo.. ele não é tão novo assim, porém te recomendo conversar com ele para segurar a onda, fumar pouco nesta idade...
  3. sério q n é??? growroom, vc me enganou estes anos todos???? ah não, tem a cura também antes de fumar, agora saquei... hehe
  4. Na minha profissão tenho um pé (talvez até mais) na academia e sei que o povo de lá pode ser chato mesmo, se acham os tais.. Ai fica uma briga empresa-academia mais ou menos nesta linha, na visão das empresas eles é quem fazem acontecer e os academicos só ficam no bla-bla-bla.. na visão dos academicos eles é quem descutem questões que são realmente importantes, os problemas raiz e as empresas ficam batendo cabeça com questões que a academia já tem como resolvida ou não dá muita importãncia.. Percebem a semelhança?? hehe Eu não sei como que foi este processo deste congresso, mas não acho que é uma dicisão acertada o growroom ou qualquer outro coletivo desprezar os acadêmicos não.. Queira ou não queira precisamos deles, assim como as empresas (que vivem o "mundo real" como o growroom, movimento marcha da maconha, coletivos, etc) precisam da academia.. Afinal, toda ajuda é valida, discussões teóricas são tão importantes quanto questões práticas do dia-a-dia, a depender do ângulo que se encherga.. Pelo que entendi, o growroom preferiu sair e brigar os academicos ao invés de ter um papel menos importante no tal congresso.. Sei lá, acho que não é por ai.. Afinal, novamente pelo que entendi, é um congresso academico, organizado pelos acadêmicos.. Neste caso "empresas" ou "ativistas" vão ter um papel menor mesmo, não tem para onde correr.. Assim como num workshop, feira, etc que seja organizada pelos ativistas os teóricos terão também um papel menor.. Um congresso academico não tem por objetivo resolver questões práticas e imediatas, e sim discutir a teoria da coisa, as diretrizes, olhar os problemas mais profundamentes.. Isto vai de encontro à espectativa de quem está no dia-a-dia do problema mesmo.. Na minha visão qualquer espaço dado pelos acadêmicos é válido, até para poder rolar esta aproximação que sei que é complicada pela diferença nos objetivos/espectativas das duas partes.. Assim como num evento com viés mais prático, os acadêmicos deveriam aproveitar para expor suas idéias no espaço que lhes é concedido.. Como disse não sei dos detalhes desta "briga", então pode ter tido alguns detalhes que motivaram a atitude do growroom.. Mas romper com os acadêmicos não é uma boa, nunca é..
  5. aguém tem um link para este evento? não encontrei nada...
  6. hahaha eu também.. e acho que atualmente perdemos, porém se rolar uma campanha legal quem sabe.. mas a parada parada é que um plebicito não encerra de vez a questão como falou o deputado.. porém vai ser um argumento chato para os proibicionistas depois se eles ganharem, o que é mais provável..
  7. eu também sou (ou era?) da visão de que o uso religioso é um argumento jurídico fraco, no sentido de que pode ser facilmente derrubado.. porém, no julgamento da marcha um dos ministros (celso de melo??) frisou que esta era uma questão importantíssima e botei fé de que se cair este pleito na mão deles é bem provável que aprovem.. agora, como será regulamentado este uso religioso é uma questão ainda mais compléxa talvez.. Tipo, a partir disto vão permitir que qualquer um abra uma igreja e diga que a cannabis é seu sacramento? Vão permitir que qualquer um alegue que o seu uso da cannabis é religioso? Vão permitir que as igrejas vendam para os fies? Vão permitir que plantem?
  8. Valeu pela tradução dankai!! Notícia triste heim..
  9. Po muito massa a fala dos caras.. vi a galera falando mal do fux porém não vi a parte dele.. ele é parente distante meu, parente do primo segundo do meu pai hehehehe mermão... se cair descriminalização, uso para consumo próprio, medicinal, até religioso que não boto tanta fé (desculpem o trocadilho) na mão destes caras... pode até ser páreo duro mas acho que aprovam heim..
  10. este maluco está botando para fuder!! finalmente tão falando algo que eu entendo hahahahaha
  11. jogo só acaba quando termina porém pelo andar da carruagem este leigo aqui acredita que os caras vão votar pela legalidade da marcha sim!!! inclusive monica bergamo (é assim que se escreve?) na band news fm esta manhã antecipou que a decisão muito provavelmente vai ser favorável sim, inclusive podendo até ser por unanimidade, ou seja, 0 votos contra!!!
  12. ah agora nego ta comentando par os leigos...
  13. então eles não tão votando ainda, é isto? porra os malucos falam, falam e eu nao consigo entender se são a favor ou contra hahahahah
  14. estes falando são os tais "amigos do juri"??
  15. dá para assistir online tb pelo site deles, http://www.tvjustica.jus.br/
  16. Gauss

    Vereador Pintao

    pintão neles.. po mas este pintão ei é o próprio? só uma ressalva, o uso não está descriminalizado, ainda continua sendo crime usar substãncia ilícitas, porém as penas são administrativas... então temos que continuar lutando pela descriminalização / legalização..
  17. By Ken Ellingwood and Brian Bennett, Los Angeles Times8:41 p.m. CDT, June 1, 2011 Reporting from Mexico City and Washington— Calling the global war on drugs a costly failure, a group of high-profile world leaders is urging the Obama administration and other governments to end "the criminalization, marginalization and stigmatization of people who use drugs but do no harm to others." A report by the Global Commission on Drug Policy, which includes former U.N. Secretary-General Kofi Annan and past presidents of Mexico, Brazil and Colombia, recommends that governments try new ways of legalizing and regulating drugs, especially marijuana, as a way to deny profits to drug cartels. The recommendation was swiftly dismissed by the Obama administration and the government of Mexico, which are allied in a violent 4 1/2 -year-old crackdown on cartels that has killed more than 38,000 people in Mexico. "The U.S. needs to open a debate," former Colombian President Cesar Gaviria, a member of the panel, said by telephone from New York, where the report is scheduled to be released Thursday. "When you have 40 years of a policy that is not bringing results, you have to ask if it's time to change it." An advance copy of the report was provided to The Times. Three of the report's Latin American signatories, Gaviria and former Presidents Ernesto Zedillo of Mexico and Fernando Henrique Cardoso of Brazil, made similar recommendations two years ago. Their views failed to change the enforcement-based approach that dominates drug policies worldwide. Mexican President Felipe Calderon, a conservative, has made the battle against drug cartels a centerpiece of his administration. Although the growing death toll has stirred widespread public dismay in Mexico, Calderon shows no sign of turning back before his six-year term ends next year. A poll on security matters released Wednesday found broad public opposition in Mexico to legalizing drug sales. The U.S. government has backed the Mexican crackdown with law enforcement equipment, training and encouraging words from President Obama. "Making drugs more available — as this report suggests — will make it harder to keep our communities healthy and safe," said Rafael Lemaitre, spokesman for the White House Office of National Drug Control Policy. Although the Obama administration has emphasized a "public health" approach to drug policy, officials have taken a hard line against legalization. "Legalizing dangerous drugs would be a profound mistake, leading to more use, and more harmful consequences," drug czar Gil Kerlikowske said this year. Administration officials dispute the idea that nothing can be done to reduce the demand for drugs in the United States. A spokesman for the White House drug agency said U.S. consumption peaked in 1979, when surveys showed that 14% of respondents had used illegal drugs in the previous month. Now that figure has dropped to 7%. "This is not a problem for law enforcement alone," Kerlikowske said in February at the George Washington University inWashington. In its 2012 budget, the administration has requested $1.7 billion for drug prevention programs, a 7.9% increase from the previous year. Administration officials have promoted the use of drug courts where judges can sentence offenders to treatment and other terms as alternatives to jail time. The White House also is working to expand reentry programs that aim to reduce recidivism rates by assisting the nearly 750,000 drug offenders released from prison each year to transition more easily back into communities. Vanda Felbab-Brown, a fellow at the Brookings Institution who has examined U.S. drug policy, said the Obama administration has pushed the issue in a "considerably better direction. Nonetheless, she added, "a lot of it stayed at the level of strategy and rhetoric." "If [Obama] is going to spend his political capital on something, it won't be drug policy," said Felbab-Brown, author of "Shooting Up: Counterinsurgency and the War on Drugs." Gaviria, the former Colombian president, said he saw signs of a shift in opinion last year, when Californians voted on a ballot measure that would have legalized possession of small amounts of marijuana. Although the measure failed, "people are changing their minds," he said. The new report said the world's approach to limiting drugs, crafted 50 years ago when the United Nations adopted its "Single Convention on Narcotic Drugs," has failed to cut the supply or use of drugs. The report, citing figures from the world body, said global marijuana consumption rose more than 8% and cocaine use 27% between 1998 and 2008. FONTE
  18. eh.. reconheceram que não tá legal porém tirar do ar ou remodelar que é bom, nada..
  19. já tou lá desde antes, pena que o meu twitter não é nada badalado e não tenho facebook..
  20. Sano valeu ae pela resposta!! Delírio, não sou advogado mas pelo que sei se eles tiverem mandado eles entram! Se você não deixar entrar eles podem invadir! É isto mesmo ou estou falando merda?
  21. Caralho que frase bala!!! Mas acho vacilo fumar durante a marcha na situação atual.. Pois o argumento dos que decidiram contra as marchas foi, além de apologia, um suposto salvo conduto para "cometer o crime de portar e fumar". Então não acho que vale dar razão a eles. Agora, os organizadores não tem nada a ver com isto, cada um com seu cada qual!
  22. é isso ai boris, vou estar fumando até onde sei tb nao pega nada hehe
  23. Pelo que entendo ser usuário realmente não é crime, o crime é portar.. O tempo verbal do texto da lêi é o presente.. Tipo, ter fumado ou ter portado no passado não pega nada, diferente de ter matado por exemplo..
  24. kkkkk, x2! Puta coragem do cara ainda mais por se tratar de uma cidade pequena do interior, onde normalmente o preconceito é maior!
  25. Concordo que tem que ter uma prevenção para crianças e adolecentes, maconha é droga por definição sim e precisa ser usada com responsa! Agora o problema é esta abordagem classica do medo, ai o cara vai experimenta ve que não é bem aquilo que tentaram colocar na cabeça dele, e ai o ceu é o limite!
×
×
  • Criar Novo...