Ir para conteúdo

Coyotebc

Usuário Growroom
  • Total de itens

    108
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    1

Tudo que Coyotebc postou

  1. Exatamente Homem do Campo, como qualquer forma de agricultura. Seria um cenário muito mais sustentável por aqui. E sustentabilidade é a causa que anda unindo todas as tribos por aqui.
  2. http://super.abril.com.br/ciencia/legalizar-maconha-pode-fazer-mal-para-o-meio-ambiente/ A reportagem está certíssima. Porém, sabemos que todos os custos ambientais simulados em indoor citados nos argumentos estão presentes de graça em abundância aqui em nossa terrinha. Temos terra boa, temperatura adequada, chuvas regulares e fotoperíodo bem propício ao outdoor. A Super está toda semana falando da erva. A Abril "abraçou" (lobby) forte a causa.
  3. Me passaram a dica em outro tópico que se não for época de chuvas, o ideal são os canteiros públicos que recebem regas constantes. Aqui a prefeitura cuida muito bem dos canteiros, estão sempre regando. Mas como é época de chuvas, vou escolher os canteiros menos cuidados. As sementes já foram pra água com água oxigenada e agora já estão no papel toalha. Programação de terça de carnaval vai ser acordar às 5:00 com a mulher pra pedalar e ver o sol nascer da praia. Algumas seeds germinadas vão ficar pelo caminho. O projeto florestamento cannabico foi dado a largada!
  4. Essa época chove todos os dias, vou evitar os canteiros. Aqui cuidam bem dos canteiros, a prefeitura está sempre regando. Valeu pela dica!
  5. Estou iniciando um projeto de espalhar as seeds que eu rejeito pra plantar ou até mesmo as excedentes, tenho muita semente guardada com pena de jogar fora. São todas de prensado e são as mais fracas pra levar num cultivo. Mais alguém já faz isso ou faria em sua cidade? Eu acho que se pipocasse pé de cannabis pelo Brasil iria nos ajudar na causa, desse ano não passa. Qual a opinião dos amigos? Tem alguma dica? Quer fazer parte do projeto? Qualquer crítica ou apoio ao projeto, serão muito bem vindas.
  6. Eu estou fazendo isso, acabei de por as primeiras seeds na água! Tô germinando todas as seeds de genética mais fraca, menos chapante, etc.. Todas as prenseeds que não usaria no cultivo. Vou começar a espalhar pela região aleatoriamente. Alguém tem dicas das melhores formas de fazer isso? A ideia é sair de casa com um potinho com no máximo umas 4 seeds germinadas e fazer um buraquinho nos canteiros publicos por aí e jogar um pouco de água.
  7. A pirotecnia vai ser maior que réveillon na Austrália hahhahahah
  8. ‘Por que não legalizar a maconha medicinal?’, questiona pastor Deputado Rodrigo Delmasso tem uma filha com epilepsia e milita a favor da maconha medicinal POR MARIANA ALVIM 21/02/17 - 04h30 | Atualizado: 21/02/17 - 14h20 Rodrigo e Manuela: quando ela tem crise, ele e a mulher se revezam para dormir - Rogério Lopes / Divulgação RIO - Em Brasília, conciliar a carreira política com a de pastor evangélico não é lá tão incomum. Mas somar a esta trajetória a luta pelo acesso a medicamentos derivados da maconha, até onde se tem notícia, é uma singularidade do paranaense Rodrigo Delmasso, 36 anos, deputado no Distrito Federal e pastor na Igreja Sara Nossa Terra. O ponto fora da curva se justifica em um nome, o de sua filha: Manuela. Hoje com sete anos, a menina foi diagnosticada aos dois com epilepsia refratária. Medicamentos com canabidiol, uma das substâncias encontradas na maconha, têm revelado sucesso no tratamento de doenças como a epilepsia. No final do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a permissão para o registro de medicamentos derivados da maconha. Já um projeto de lei da autoria de Delmasso tornou o Distrito Federal pioneiro na distribuição, pela rede pública, de remédios à base desta substância. A proposta foi vetada pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB), mas mesmo assim os deputados conseguiram torná-la lei em 2016. Apesar da resistência do Executivo, Delmasso aponta, porém, que a maior polêmica causada pelo projeto se deu em sua "comunidade", a evangélica. Agora, falta o governo distrital regulamentar a distribuição dos medicamentos. Como as pessoas em sua igreja recebem seu ativismo pela maconha medicinal? Eu enfrento bastante esse debate. As pessoas me abordam e dizem que isto pode ser uma porta para legalizar o uso recreativo da maconha. A gente não pode misturar as coisas: se fosse assim, o ópio estaria à venda para qualquer um, já que a morfina é oriunda dele. O debate precisa ser qualificado e amadurecido. A maconha é uma planta como outra qualquer, seria um contrassenso não deixar que pessoas tenham acesso a esse medicamento. Temo que o excesso de preconceito, que é diferente do zelo, leve a este tipo de situação. Qual é a urgência do acesso a esses remédios? Há um versículo da Bíblia em que Jesus diz: vim para que tenham vida e a tenham em abundância. Estes remédios dão vida em abundância para os pacientes. O principal ponto das igrejas é levar o bem estar das pessoas. Então porque não legalizar a maconha medicinal, de forma controlada? A Anvisa já faz muito bem esse controle. Você imagina uma mãe que não consegue dormir direito porque o filho tem ataque epiléptico... Quando ele passa a usar o medicamento, experimenta-se um milagre. Minha filha, quanto tem crises, vira a noite. Revezo três horas de sono com a minha mulher. Sua filha já utilizou remédio com canabidiol? Já experimentamos, mas para ela não funcionou. O ser humano não é uma caixinha. Mas para várias outras pessoas, houve resultado. Qual é o diagnóstico da sua filha? Ela tem uma epilepsia refratária de difícil controle, o que significa que, depois de um tempo, os medicamentos passam a não funcionar para ela. Percebemos que havia algo diferente na saúde da Manuela quando ela começou a ter espasmos como bebê, além de um desenvolvimento cognitivo atrasado. Ela teve um diagnóstico errado, de Síndrome de Patau, uma doença rara, o que nos atrapalhou. Como ela teve uma lesão no lobo temporal (parte do cérebro), hoje ela quase não fala, e só anda com auxílio. Você é a favor do uso recreativo da maconha? Sou contra. A própria medicina aponta para danos no cérebro com o uso. Qual acha que seria a forma de produção ideal de remédios à base de maconha no Brasil? Eu acredito na produção nacional. Hoje, se um laboratório quiser produzir em solo brasileiro, não pode. Na importação, permitida pela Anvisa, uma ampola que custa US$ 40 nos Estados Unidos chega aqui a US$ 100. O Congresso precisa permitir a produção no território. Nossa legislação é obtusa, porque impede que novas tecnologias possam entrar, e obsoleta, porque não previu estes avanços. Acredito que atitudes como a nossa (a lei aprovada no Distrito Federal no ano passado), em assembleias legislativas e câmaras dos vereadores, possam fazer com que a pressão venha de cima para baixo. E o cultivo em casa da maconha para uso medicinal, o senhor apoia? Tenho minhas restrições. Com o cultivo em casa, corremos os riscos da falta de controle sanitário. Como é a sua relação com grupos dentro e fora da igreja em projetos como o aprovado no Distrito Federal? Durante a tramitação do projeto, que durou mais ou menos um ano, a maior polêmica se deu dentro do meu segmento, da minha comunidade. Mas com o debate, a gente consegue convencer as pessoas. Eu também leio muitos estudos científicos e às vezes vou até a congressos médicos. No ano passado, fui convidado para dar uma palestra em um encontro de ativistas pela legalização generalizada da maconha, e quando falei que era pastor evangélico, as pessoas não entendiam como eu estava ali. Na verdade, o preconceito existe dos dois lados. O preconceito ensurdece as pessoas. Temos que ter a capacidade de ouvir. Você pretende apresentar algum outro projeto legislativo relacionado à maconha medicinal? Estamos estudando um projeto para que pacientes passando por quimioterapia possam ter acesso a medicamentos com THC, outra substância da maconha. Vamos as conclusões: Pastor tem uma filha com eplepsia refratária, autor da lei que regulamenta a distribuição de CBD pela rede pública de saúde do Distrito Federal, enquanto isso ele milita a favor das causa. Mas prestem atenção que ele diz que é contra o plantio caseiro "por questões sanitárias"(?!?). Quer produzir o remédio em território nacional. A Fiocruz da start no projeto de pesquisa pioneiro em cannabis medicinal no Brasil (eu não tenho nada contra isso, inclusive eu apoei e militei a favor do projeto e fiz uma singela doação, mas foi o que eu pude devido a crise). O pastor alega que com o debate se ganha a opinião pública. Vocês imaginam gente mais cabeça fechada nesse Brasil véio que os evangélicos? E de maioria esmagadora de classes operárias D (sem preconceitos, pesquisam apontam que quanto menor o nível social e escolar maior a taxa de indivíduos contra o uso da cannabis, inclusive o medicinal) e quero lembrar que todos aqui sabem que as coisas mudaram no Uruguai apenas quando a sociedade passou a aceitar ou tolerar de fato o uso da erva. Em todas as palavras que estão em negrito eu só enxergo uma palavra: Lobby. Ah, sem falar que a matéria é do O Globo, nossos maiores aliados na militância a favor da causa na grande mídia. Não precisa nem ligar os pontos, está tudo aí esfregado na nossa cara. Tem gente grande muito interessado nessa plantinha maravilhosa.
  9. Exatamente! Nem partido ideológico nós temos. É um agrupamento de filhos da puta legislando em causa própria. Uns carregam helicóptero de coca, outros ganham apartamento no Guarujá e uns fazem aeroporto em minas. Mas isso é isso aí.
  10. É muita teta pra ser mamada sim. Mas acho que já não da mais pra por a culpa num governo que foi deposto a muito tempo via golpe militar.
  11. Perfeito, Venom! Temos muitos libertários aqui pelo jeito...
  12. “A questão deve se basear no combate à criminalidade organizada. Independentemente da posição de descriminalizar ou não. Porque, hoje é o crime organizado do tráfico. Se houver descriminalização, e aí são opções, o crime organizado não vai deixar de ser crime organizado, ele vai atuar com a mesma violência só que aí vai ser o crime organizado do contrabando”, opinou Moraes. Ninguém para de fumar pq o cigarro está caro, tem maço paraguaio por 3 reais enquanto o nacional gira entorno de de 5 a 8 na média. Vai ser crime organizado do contrabando só se o governo quiser taxar a cannabis e seus derivados com impostos abusivos e imorais como taxam os produtos derivados do tabaco. É o governo que fomenta esse tipo de crime, seu careca imbecil!
  13. Eu ia dizer a mesma coisa hahahahahhahaha. Mas acredito que essa é a estratégia! Tem muita bomba no colo do Temer faltando 1 segundo pra explodir...
  14. Quando a gente menos esperar o careca vai por em pauta.
  15. O sim já ganhou, o que nos fode a vida é esse lenga lenga da justiça. Mas faz parte do jogo, imagina quanta mão ainda precisa ser molhada antes disso estar de fato decidido? A indústria do segmento é bilionária, as farmacêuticas devem estar dando pulinhos de alegria a cada reportagem patrocinada em horário nobre. O lobby está aí batendo na nossa cara, não enxerga quem não quer.
  16. Com certeza a ordem já foi dada. Ele votará ainda esse ano e vai votar pelo não, obviamente por questões de imagem. Mas já mandaram ele votar, ah se mandaram...
  17. 131% da meta atingida! Acredito que eses R$ 79.502 vão ser muito bem usados pelo projeto e vão ajudar muito a nossa causa. Andamos a passos de tartaruga, mas cada dia é um avanço sem volta. Vai abrir a porteira e a boiada vai passar sim. Não tem mais volta!
  18. Dois lobbys fortíssimos. Assim matam dois coelhos com uma "caixa d'água" só.
  19. O Globo: STF decide que presos em celas superlotadas devem receber indenização http://glo.bo/2lQ1r7J É só ligar os pontos. Como eu disse acima, ninguém segura mais esse lobby.
  20. E o lobby não para! Pelo menos este ajuda em alguma coisa a sociedade. A maconheirada aqui agradece hahahaha
×
×
  • Criar Novo...