Ir para conteúdo

oilengine

Moderador
  • Total de itens

    368
  • Registro em

  • Days Won

    2

Tudo que oilengine postou

  1. Acabei de fazer minha quarta compra lá e nas três anteriores fui tudo excelente. No máximo 3 dias o pacote chegou em casa. Nunca precisei trocar, mas imagino que sempre exista alguma burocracia nesses casos, como necessidade de atestar e testar o problema, acionar o fabricante, etc.
  2. Em breve vou lançar um produto no mercado pra diluição de concentrados, semelhante a esse Wax Liquidizer e ao da FatCrystal, mas levando terpenos na composição pra melhorar a diluição, estabilidade e sabor. Breve vão ficar sabendo.
  3. Para se livrar dos estoques, produtores do Oregon estão vendendo a erva 50 vezes mais barato do que quando legalizaram a droga (RylandZweifel/iStock) Se tem uma coisa que não falta hoje no Estado do Oregon (EUA), essa coisa é maconha. O estado, na verdade, tem mais da planta do que seus habitantes conseguem consumir. Nos estoques, estão encalhadas mais de 450 toneladas da erva. O Oregon permitiu a venda recreativa de maconha em 2014. Seguiu um movimento que havia começado dois anos antes quando Colorado e Washington também liberaram a droga sem a necessidade de prescrições médicas. De lá para cá, o Estado tentou controlar o fluxo de seus produtores locais. Em 2016, quando começou a emitir oficialmente as licenças para o cultivo da planta, a Comissão de Controle das Bebidas do Oregon (OLCC, na sigla em inglês) planejava expedir 800 permissões – número que se esticaria para, no máximo 1.200 documentos. Não rolou. O número atual de produtores ultrapassa o dobro da estimativa inicial: são mais de 1.800. Culpa do clima. Quase um ano depois das permissões serem liberadas, o ciclo de cultivo estava indo a todo vapor, quando uma tempestade atingiu a região. Grande parte das plantações foram afetadas. Mesmo aquelas que não foram destruídas pela água ficaram sujeitas ao mofo e ao bolor ocasionados pela umidade excessiva que se instalou na região. A saída foi liberar mais permissões para conseguir suprir a demanda de clientes. Só que a matemática não fechou. Os produtores veteranos se recuperaram dos problemas fluviais e os iniciantes estavam produzindo à altura dos mais experientes. O resultado foi mais maconha do que as pessoas deram conta de fumar – o Estado estima que haja 450 toneladas da droga estocada, sem perspectiva de venda. E os produtores não tem grandes saídas pela frente. Como a legislação federal dos EUA ainda não permite a venda da droga em todo o País, os produtores são proibidos de comercializar a erva excedente com outros estados. Até a produção de derivados, como óleos que contém canabidiol é vetada. Na letra da lei, os agricultores só podem vender a maconha in natura. A solução foi baixar os preços. Quando as permissões foram liberadas, a estimativa era de que cada quilo de maconha fosse vendida à US$ 4,8 mil (R$ 16,5 mil). Hoje, a mesma quantidade vale quase 50 vezes menos: US$ 100 (R$ 340). A expectativa é de que, em um futuro próximo, os produtores encontrem um ritmo de produção que diminua os excessos e traga de volta as margens de lucro. “Toda produção agropecuária tem seus altos e baixos”, afirmou Molly Conroy, diretora da Associação de Cannabis do Oregon, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. “Com o perdão do trocadilho”, completa. Fonte: https://super.abril.com.br/sociedade/estado-americano-produz-mais-maconha-do-que-consegue-queimar-ja-sao-450-toneladas-encalhadas/
  4. Na época do Expocannabis no Uruguay alguns grow shops descolavam um "brinde" pros clientes que comprassem outros produtos e fossem "bons de papo". Um tempo depois saiu uma pesquisa mostrando que parte da erva apreendida no mercado negro - tirando a fornecida pelo governo supostamente desviada e a erva paraguaia - provavelmente vinha de clubes e homegrow, e a secretária de estado afirmou que iria apertar a fiscalização principalmente nos clubes/estabelecimentos (muitos growshops e headshops também são clubes). Depois disso não sei como ficou o acesso. No fim a vantagem maior em UY é pelo consumo ser totalmente legalizado em praticamente qualquer local por qualquer pessoa, nativo ou turista. Só evita comprar na rua porque a erva geralmente é paraguaia, além de ser embaçado. Melhor sondar algum growshop. Recomendo dar uma olhada no TierraViva, Cannabis Protectio, JuanaGrow e Tujardin, todos na Cidade Velha próximos ao Mercado do Porto.
  5. Uruguai é bacana e no evento costuma ser relativamente fácil conseguir stash, mas no dia-a-dia é meio complicado e precisa de contatos. No Chile o acesso é mais fácil e achei o evento de maior qualidade que no UY.
  6. Vou estar com a camiseta BHO do Growroom. A gente se cruza lá. Qualquer coisa marca de vez em quando no stand 22 do Juana Grow que já prometeu salvar os brasileiros com rosin fresco.
  7. Peguei o mesmo vôo do Tomazine. Cheio de maluco tbm. Deu 16:20 começaram tocar um reggae de leve no fundo.
  8. Pessoal da Juana Grow (stand 22) vai estar fazendo extrações ao vivo lá e disponibilizando pra degustação. Outros stands vão estar com degustações nesse mesmo esquema. No dia 08 vai ter uma after organizado pelo Henrique do https://www.instagram.com/euamaconhaeumacamera/. Vai rolar laricas canábicas, extrações, erva e etc. Quem estiver por lá e quiser participar, enviar email para cenacanabica@gmail.com solicitando informações.
×
×
  • Criar Novo...