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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. Dando up em tópico com quase um ano de abandono smokingbrown? Lapso ou querendo aumentar a contagem de posts?
  2. E tão soprando os vidros em curitiba mesmo? Vidro qualidade pirex?
  3. "If you want to destroy my sweater hold this thread as I walk away"

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    2. Tony Belota

      Tony Belota

      Watch me unravel, I'll soon be naked kkk

    3. PPerverso

      PPerverso

      bolinate my radícula, bolinate my radícula I germinated!!!

    4. planta
  4. Brother, pode ficar bem tranquilo que a sua orientação sexual é algo que não é interesse de ninguém aqui no fórum. Tampouco é de meu interesse vir a conhecer vossa senhoria. E creio que você está bem equivocado nessa tua linha de questionar sexualidade alheia, convidar para encontros pessoais, não é do meu feitio enveredar na vida pessoal e íntima dos outros, como se a orientação sexual A, B e até a Z fossem motivo de chacota ou uma forma de ofender alguém, acho isso caído e ultrapassado, aproveito e deixo para você uma sugestão. E não é provocação minha não, não leve para esse lado, ok? Se fosse eu, desempregado, sem teto e fudido como você descreve a sua situação, o último lugar que eu estaria frequentando seria o growroom, gastando meu tempo útil com essa nobre casa, sem querer ofender ninguém que aqui gasta um tempinho do seu expediente (como eu faço diariamente), estaria fuçando o infojobs, o catho, empregocerto, etc., entregando curriculum, fazendo artesanato, sei lá, qualquer ofício honesto remunerado e digno. Estaria inclusive muito mais focado em reconstruir a minha casa, nem que fosse com tijolo de adobe, estilo ecoconstrução mesmo, rooteza total, esquema mutirão com os demais vizinhos vitimados pelo MP, Prefeito, Construtoras, sei lá quem está te perseguindo aí. Mas esse sou eu né, longe de mim querer medir os outros com as minhas réguas. E continuo no aguardo, bastante curioso para ver as fotos da prancha. Pois assim como eu disse em 17 de dezembro, sem foto eu não acredito. E não é provocação, é fruto da falta de credibilidade que você me inspira. Eu, o Biscoito, o Overal, o Paulinhuuuu e o Dankai/HST ainda estamos aguardando as fotos da prancha com o logo do growroom laminado. Pode ser antes da Copa do Mundo?
  5. Glé glé glé Ricco, facinho postar a foto. Tira com o celular mesmo, pode ficar ruinzinha, tremida, sem foco, mesmo assim você pode inscrevê-la em algum concurso de fotos do mês, galera vai achar maneiríssimo.
  6. O site não é hospedado na Holanda, em outro país.
  7. Não mande MPs, os consultores jurídicos do fórum não costumam tirar dúvidas via MPs. Leia o fórum para sanar suas dúvidas.
  8. PPerverso

    .

    Duvido muito que alguém sintetize corretamente o LSD no Brasil. Dos ácidos que você tomou, quantos eram completamente sem gosto? Ou ácido bom é o bem amarguinho? Recomendo fortemente a leitura: via Erowid, via Coletivo Desentorpecendo a razão LSD com anfetamina? 07/04/2010 Além de entorpecido pelo discurso oficial, que forja consensos para justificar o injustificável da proibição de algumas substâncias psicoativas, o universo das drogas é cercado por diversos mitos, que ninguém sabe ao certo de onde vieram e nem temos muitos argumentos para questioná-los. Semente de maconha dá dor de cabeça? Aconteceu de verdade o verão da lata? LSD tem anfetamina? O crack foi fabricado pelo governo dos EUA? Algumas dessas questões podem ter resposta afirmativa, outras não, outras podem nem ter resposta. Nosso objetivo neste caso é apenas questionar. Para inaugurar a seção – que não terá peridiocidade definida – fomos atrás de informações para saber se os docinhos vendidos por aí contém ou não anfetamina. Confira, sugira novos mitos, participe com a gente do processo de desentorpecimento da razão. BLOTTER DE LSD-25 COM ANFETAMINA? Como muitos já ouviram, corre o boato de que os “blotters” (papel absorvente) de LSD-25 (dietilamida do ácido lisérgico), o popular “doce”, vendidos nas ruas contém anfetaminas (ou fenilisopropilaminas). Isso porque, diversas vezes, quando tomam a substância, alguns usuários relatam um gosto amargo (LSD-25 não tem gosto) e sentem o efeito “speed” semelhante ao provocado pela ingestão de anfetaminas. Assim, de cara, a maioria compra a ideia e sai replicando tal informação. Dessa maneira nascem os mitos, e aos mais inquietos resta à investigação. Com isso, este post objetiva desconstruir e enterrar de uma vez por todas a “lenda do “blotter” de LSD com anfetamina”, contribuindo para o desentorpecimento da razão. Para começar, vale apresentar a substância em questão. LSD-25, prazer! Sintetizado a partir do ácido lisérgico, que, por sua vez, é fruto do “ergot” (fungo do centeio), pela primeira vez, em 1938, pelo químico Albert Hoffman, acabou proibido vinte e dois anos depois – também pode ser sintetizado a partir da “morning glory”. Trata-se de um psicoativo poderoso, que de acordo com o historiador Henrique Carneiro, em sua “Pequena Enciclopédia da história das drogas e bebidas”, pg 169: “foi objeto de pesquisa secretas da CIA e o dos exércitos do mundo, que se impressionaram com a capacidade de se produzir efeitos mentais tão avassaladores com quantidades tão ínfimas, pois com 100 gramas pode-se obter mais de 1 milhão de doses.” Assim, a dose do LSD é medida em microgramas e, para termos ideia, as doses de anfetamina são medidas em uma escala mil vezes maior, os miligramas. Desconstrução do mito Pois bem, vamos às evidências que apontam para a quebra do mito. Segundo Rafael Guimarães dos Santos, doutorando em Farmacologia pela Universidade Autonoma de Barcelona: ”…doses de anfetaminas são em miligramas, a superfície do blotter seria muito pequena para doses efetivas de anfetaminas, ainda mais por via oral”. Então, não tem porque não cabe? A resposta poderia ser fácil assim, mas não é. Rafael completa: “…embora o “blotter” seja uma superfície pequena, poderia ser o veículo de doses muito pequenas de anfetaminas”. Segundo estudo publicado no site da revista Nature , uma dose baixa de anfetamina para o homem seria de 0.25 MG/KG, ou 17.5 mg para alguém pesando 70kg – muito além da capacidade de um ‘blotter” que vemos por aí e cem vezes maior do que uma dose regular de LSD, contendo 170 mcgs. Sendo assim, é possível carregar anfetaminas em um “papelzinho”, mas a dose seria tão pequena que não causaria qualquer reação no usuário, não seria uma “dose efetiva”. Mas e o efeito “speed”, o que o provocaria? “Como a maioria dos alucinógenos, o LSD pode produzir ansiedade e estimulação, assim como as anfetaminas. Claro que estas substâncias (os alucinógenos) possuem outras características que as diferenciam das anfetaminas…” , afirma o farmacologista. O site www.erowid.org, um dos maiores e mais respeitados acervos virtuais sobre psicoativos, lista os seguintes efeitos negativos do LSD, que podem ser confundidos com efeitos causados por anfetaminas: - ansiedade - tensão muscular e nas mandíbulas - aumento na transpiração - dificuldade em regular a temperatura do corpo - insônia - tontura, confusão - megalomania - paranóia, medo e pânico (retirado de: http://www.erowid.org/chemicals/lsd/lsd_effects.shtml) Então, frente ao quadro, o “blotter” de LSD encontrado nas ruas muito provavelmente não apresenta anfetaminas. Afinal, não faria o mínimo sentido um traficante colocar micro-doses do psicoativo em seu “doce”, já que não causaria efeito algum e ainda encareceria o custo da produção. Mas e o gosto amargo, de onde vem? Uma das explicações mais aceitas, também dando conta do efeito “speed”, aponta para certas impurezas que podem “infectar” o processo de fabricação do LSD, que é muito trabalhoso. Durante seu período na legalidade, grandes laboratórios como o Sandoz (www.sandoz.com) desenvolviam a substância, que precisa de cuidados especiais para ser sintetizada. O próprio Hoffman, em seu livro “LSD, minha criança problema”, (download aqui) pg 35, relata: “O LSD é muito sensível ao ar e à luz. É oxidativamente destruído no ar pelo oxigênio e é transformado em uma substância inativa sob a influência da luz. Isto deve ser levado em conta durante a síntese e especialmente durante a produção de uma forma estável e estocável de LSD. Informações de que o LSD pode ser facilmente preparado, ou que todo estudante de química em um laboratório meio-decente é capaz de produzir isto, não é confiável. Procedimentos para a síntese do LSD foram realmente publicados e ficaram acessíveis a todo mundo. Com estes procedimentos detalhados na mão, químicos poderiam executar a síntese contanto tivessem ácido lisérgico puro à sua disposição; hoje, porém, sua posse está sujeita aos mesmos regulamentos rígidos como o LSD. Para isolar o LSD na forma cristalina pura a partir da solução de reação de maneira a produzir preparações estáveis requer, todavia, equipamentos especiais e uma grande experiência específica adquirida que não é facilmente obtida, e isto se deve (como declarado anteriormente) pela grande instabilidade desta substância”. Ou seja, quando caiu na ilegalidade, em 1966, o LSD-25 despencou em qualidade – talvez até tenha se perdido. Na tentativa de sintetizar tal substância, muitas vezes um químico pode chegar a outros derivados do “ergot”. Hoffman e outros, em suas experiências, descobriram “primos” do LSD. Vale lembrar que o LSD-25 é uma molécula única e qualquer mudança no processo pode resultar em outras substâncias como o ALD-52, MLD-41, iso-LSD e etc. Elas seriam parentes “mais fracas” da “criança problema” de Albert Hoffman. Além disso, mesmo com sucesso na fabricação, o armazenamento do LSD teria que ser muito cuidadoso. Visto que se trata de uma molécula instável, os laboratórios que o fabricavam armazenavam suas amostras em frascos fechados a vácuo, em gás nitrogênio. É difícil imaginar que tais cuidados seriam tomados nas famosas biqueiras que hoje comercializam o que chamam de “doce”. Michael Hollinshead, o homem que proporcionou a primeira viagem lisérgica ao guru da psicodelia Timothy Leary, publicou em seu livro “The man who turned on the world”: “Há agora – 1968 – pouco ácido bom por aí – e o que havia – o assim-chamado “street acid” vinha da Califórnia. Havia alguma coisa errada com a síntese; ele não era puro. E você nunca tinha certeza do que estava realmente usando, então eu só tomei naquelas raras ocasiões quando alguém me dava “Sandoz” ou ácido “cristal” … Minha avaliação não tem nada a ver com a idéia de que uma droga totalmente sintética produz uma experiência totalmente sintética – a reação intelectual – mas foi baseada em experiência direta, de primeira mão (ao redor de 30 viagens com o “street acid” no total. E em cada sessão eu sentia que havia alguma coisa faltando – era muito elétrico, muito “speedy” e perturbava muito a mente. A claridade inicial do Insight que obtive com o ácido da Sandoz, foi substituído por confusão, debilidade, palavras e mundos através de um desmembramento absoluto, ou até caos completo, ainda que eu deva acrescentar, ligado freqüentemente com um sentimento que só posso descrever como uma sublime presunção, uma super abundância de energia emotiva mas isto não significa mais que uma chama apaixonada, muito menos o sol criador-vida.” Retirado de um artigo de Bruce Eisner, na revista High Times, publicado em janeiro de 1977. No mesmo artigo, vale conferir o diálogo entre um preocupado Leary e o então senador Ted Kennedy.: Senador Kennedy do Massachusetts : “O que é que há na qualidade que te deixa alarmado?” Dr. Leary : “Nos não queremos amadores ou venda no mercado negro ou distribuição de LSD.” Senador Kennedy: “Por que não?” Dr. Leary : “Ou os barbitúricos ou bebidas alcoólicas. Quando você compra uma garrafa de bebida-” Senador Kennedy : “Isto não é uma resposta. Quanto ao LSD, por que você não o quer ?” Dr. Leary : “Estar de posse?” Senador Kennedy: “Por que você não quer a fabricação e a distribuição indiscriminada? Isto é porque é perigoso?” Dr. Leary : “Porque você não sabe o que está comprando…” Para ler na íntegra o texto sobre a pureza do “ácido das ruas” na década de 70, em inglês, acesse o site do ex-editor da revista americana . Para aqueles que não lêem na língua do Tio Sam, aqui vai uma tradução, parece bem feita. Boa leitura, pois, além de discutir a pureza da substância no mercado paralelo, também esclarece alguns pontos do processo de fabricação do LSD e o porquê dele ser tão complicado de sintetizar: “A produção dos precursores necessários é um longo processo, e podem surgir várias situações onde ocorrem impurezas. Durante a preparação do principal precursor – monohidrato do ácido lisérgico – vários alcalóides do ergot e cicloalcamidas do ácido lisérgico, contaminarão o produto final se não forem removidos adiante através de procedimento cromatográfico adequado. E os contaminantes que vão aparecer dependerão de qual material de partida foi usado; ergot, tártaro de ergotamina ou semente de morning glory. E uma vez que estes precursores tenham sido sintetizados corretamente em LSD, vários isômeros e Lumi-LSD (LSD saturado com água), podem contaminar o produto final se não forem retirados com os métodos de cromatografia. Portanto, a cromatografia, um método altamente refinado que os químicos orgânicos usam para isolar substâncias específicas, é o processo chave pelo qual as impurezas podem ou não ser removidas do cristal final de LSD.” Estudo da PharChem – pureza do LSD-25 vendido nas ruas entre 1972 e 1974 Como vivemos em uma realidade proibicionista, o acesso e a realização de estudos a respeito dessa e de outras substâncias ilegais são raros. O www.erowid.org possui duas pesquisas sobre a pureza do LSD norte-americano na década de 70. Como o primeiro estudo apresenta um número limitado de amostras e poucas em forma de “blotter”, vamos nos atentar ao segundo, que traz dados sobre testes realizados entre 1972 e 1974 pelo grupo de testes PharChem , de Palo Alto, Califórnia. Para facilitar o entendimento, isolamos apenas as amostras em “blotter” para fazer um balanço. Das 77 amostras em “blotter”, uma apresentou a mistura entre LSD e PCP (Fenciclidina), outra apenas DOM ( 2,5-dimetoxi-4-metil-anfetamina, também conhecida como STP) sem presença de LSD, e as outras 13 apresentaram LSD e iso-LSD em um mesmo “blotter”. Entre todas as amostras analisadas, “blotters” e outros formatos, apenas 3 apresentaram a presença de anfetaminas, nenhuma em “papelzinho”, provando que as amostras foram testadas para verificar a presença de tal substância. A primeira se tratava de uma cápsula, que possui capacidade extremamente maior do que um “blotter”, apresentando LSD e anfetamina. A segunda era em forma de pó e só possuía anfetamina. Já a terceira se tratava de um tablete, também maior do que um “doce”, com anfetamina e PCP. Vale ressaltar que testes como esse não detectam as “impurezas” que podem infectar o processo de síntese do LSD-25. Bruce Eisner explica, em seu artigo para a High Times de janeiro de 1977: “Em uma carta pessoal, Dr. Alexander T. Shulgin, professor de toxicologia da universidade de Berkeley, Califórnia, comentou, “na análise habitual do LSD (como a feita na PharmChem Foundation), faz-se a cromatografia de um extrato da droga sob suspeita, observa-se o resultado da separação sob luz UV e então borrifa-se a placa com algum foto-reagente como o dimetilaminobenzaldeído (PDAB). Se houver impurezas que fluorescem (como o ácido lisérgico ou o iso-lisérgico) e que se deslocam na separação cromatográfica, estes serão vistos. Se as impurezas apresentarem o átomo indol-2-hidrogênio intacto, ocorrem cores entre o azul e o roxo. Ambos os testes, exigem é claro, que haja quantidades suficientes para serem vistas. Mas se a impureza não fluoresce (como acontece com o Lumi-LSD e as foto-substâncias adicionadas) ou não reagir com o PADB (como aconteceria com duas impurezas substitutas, como 2-oxo-ergots), então as impurezas permaneceriam invisíveis. É completamente possível que uma amostra de LSD poderia estar contaminada grosseiramente com impurezas e, se não acusassem em nenhum destes testes, é provável que sua presença nunca tenha sido suspeitada.” Realidade perturbadora Além da muito aceita explicação das impurezas para o gosto amargo, existe outra teoria, popular em fóruns virtuais mundo afora, que também faz sentido e, ao mesmo tempo, assusta qualquer usuário. Ela diz que os “blotters” de LSD-25 vendidos no mercado ilegal, na verdade, não se tratam de LSD, mas de outras substâncias que nem são originárias do “ergot, como a DOB (2,5-dimethoxi-4-bromoanfetamina) e a DOI(2,5-dimethoxi-4-iodoanfetamina). Elas são conhecidas como “cápsula do vento” (quando em cápsulas) e pertencem a “família” da MDA, cujo filho mais conhecido é o “ecstasy” (MDMA). Ambas também são vendidas no formato de “blotters”, apresentando baixa dosagem efetiva (maior que o LSD-25 e menor que a anfetamina, ver quadro após o texto), possuem gosto amargo e trazem efeitos alucinógenos semelhantes aos do LSD. O grupo a qual pertencem é chamado de “anfetaminas psicodélicas”- não confundir com anfetamina, pois a dose efetiva desses psicoativos é extremamente menor. São da mesma “família”, mas dizer que são equivalentes seria como, em comparação grosseira, igualar o crack a cocaína pelo simples fato de se originarem da mesma matéria prima. Vale ficar atento, pois DOB e DOI são substâncias similares entre si e com elevado grau de toxicidade, ao contrário do LSD-25, que é praticamente inofensivo ao organismo. (Seguindo sugestão de um leitor do site do DAR, é melhor os usuários também ficarem atentos a Nbome, anfetamina psicolélica vendida em blotters). Blotter de DOB, vai dizer que não engana? Retirado de www.erowid.org Dada a dificuldade em fabricar LSD-25, o mercado paralelo pode se aproveitar da obscuridade gerada pelo proibicionismo e vender outras drogas, de manuseio mais fácil, como se fossem LSD. O usuário, sem saber, pode ingerir uma substância letal, quando usada em grandes quantidades. O principal dano de alteradores de consciência, como nas anfetaminas, é causado no sistema vascular, ou seja, se tomar um “doce”, sentir um gosto amargo e dormência nas extremidades ou até mesmo dor nas articulações, procure um médico e apresente overdose de DOB e DOI como uma das possibilidades da causa de seus sintomas. Além disso, se sentir desconforto nos olhos e/ou no corpo todo, espasmos e dor nas costas (umas puxadas), é quase certo que ingeriu DOB ou DOI. Fique atento! Conclusão Anfetamina no “doce”? Nem pensar! Tudo indica que esse é mais um “narco-mito” que ecoa e ganha vida devido à falta de informações e pesquisas sobre psicoativos. Mas calma lá. Não vá sair falando que é impossível colocar anfetaminas em um “blotter”, é possível, mas a quantidade não causaria qualquer efeito no usuário. Dificilmente um traficante comercializaria a mistura, pois ela só encareceria o processo de fabricação e não traria nenhum benefício. Para os mais chatos, sim, se alguém fizer um “blotter” bem maior do que o usual – cerca de 15 vezes maior – ele poderá carregar doses efetivas de anfetamina. Ou seja, analisando o quadro, se sentir um gosto amargo e o “papelzinho” estiver mais para “papelzão”, desconfie, pois, como sabemos, o verdadeiro e único LSD-25 é inodoro, incolor, sem sabor e não pede plataformas grandes, já que suas doses são microscópicas, pesando praticamente o mesmo que um grão de areia. Para ele, tamanho definitivamente não é documento. Infelizmente, ao que tudo indica, os usuários, atualmente, ou ingerem “LSD impuro” ou levam outra droga no lugar do filho de Hoffman. O verdadeiro LSD-25 morreu com a sua proibição. Um químico, na clandestinidade, por mais que quisesse fabricar o verdadeiro “ácido”, precisaria de equipamentos caros para produzir, estocar e veicular a substância no mercado. Se alguém tiver acesso a algum “doce” em embalagem farmacêutica fechada a vácuo ou revestido por alguma camada protetora antioxidante, aí sim, grandes chances de ser o puro LSD. Porém, está para circular algo semelhante nas ruas. Aos entusiastas da droga, vai um aviso: talvez você nunca tenha tomado o verdadeiro LSD-25. Com tudo isso, quem perde é a neurociência, a psicanálise e o conhecimento humano de um modo geral. Dose DOB via oral Limiar 0.2 mg Leve 0.2 – 0.75 mg Comum 0.75 – 1.75 mg Forte 1.75 – 2.5 mg Pesado 2.5 – 3.5 mg Overdose 3.5 + mg Dose LSD via oral Limiar 20 ug Leve 25 – 75 ug Comum 50 – 150 ug Forte 150 – 400 ug Pesado 400 + ug Dose letal 12,000 ug *a “dose letal” matará 50% dos animais testados.Retirado de www.erowid.org.
  9. PPerverso

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    Cara, não tome. Estudo antes aquilo que você está se propondo a fazer. A experiência psicodélica advinda com o LSD é muito poderosa, besteira desperdiçar ela pra ficar "doidão". Pesquise muito a respeito da substância, da cultura em volta dela, o contexto em que ela foi criada e difundida, só depois pare e pense no que você tem em mãos, prestes a colocar na língua. É um caminho sem volta, se você fizer direitinho. Vai te mudar pra sempre.
  10. Demoliram a casa dele, isso me lembra de outra história bem foda, quando um user aqui do fórum morreu num acidente de carro alegórico no carnaval de Santos.
  11. Psiconauta, mas nunca à deriva!!!!
  12. Parecia inofensiva mas te dominou, como já disse e diria Cheirão... Embalou forte heim amigo, não dá pra se deixar levar tão fácil não cara, substâncias existem, fazem seu efeito mas o verdadeiro senhor tem que ser nós mesmos, nós que devemos dominar nosso âmago, nós que decidimos, nós que esticamos e nós que empunhamos o canudo. Ou seja, a decisão só cabe à nós fazermos. De resto, qualquer outra coisa, culpar a substância é tirar de si a responsabilidade que nós temos. Pense nisso. Também não vai ser fumando uma tronca atrás da outra que vai fazer passar a fissura. Agora tem que ser homem e tomar decisões. Tofa um fino, bebe um café, coma, se exercite e DURMA. Muita luz pra você cara
  13. 4.600% não é igual a multiplicar por 4.600 100% é igual a "um", ou seja, um crescimento de 100% é igual ao dobro do que existia antes, investiu 100 e ficou com 200. logo, 4.600% é igual a um crescimento de 46x. (4.600 divididos por 100 = 46x) Mas isso é só o básico do básico da matemática do ensino fundamental.
  14. Vou copiar a notícia tal qual ela foi escrita, para que as pessoas possam lê-la, e não apenas tentar juntar trechos terrivelmente traduzidos e compreender o que se está tentando informar. "Marijuana and Cannabis News NFL commissioner open to medical cannabis for players? By William Breathes in News, Stoned Sports Thursday, January 9, 2014 at 11:20 am What do the Seattle Seahawks, Arizona Cardinals, Oakland Raiders, San Francisco 49ers, San Diego Chargers, Detroit Lions, Chicago Bears, New England Patriots, Washington Redskins and, of course, the Denver Broncos all have in common? They are NFL teams based in states (and a district) where medical marijuana is legal. Currently, NFL policy doesn't allow players on those teams to use the herb to help their ailments, though. But could that be changing? When asked about medical pot use for athletes this week, NFL Commissioner Roger Goodel told ESPN that he isn't going to write off cannabis as a therapy but shied away from outright approving of the plant. "I don't know what's going to develop as far as the next opportunity for medicine to evolve and to help either deal with pain or help deal with injuries, but we will continue to support the evolution of medicine." He didn't elaborate on it (nor did the ESPN commentator push for more), but it's the first time he's spoken about marijuana in over a year - specifically when Goodell said that legalization laws in Colorado and Washington didn't change the NFL's drug use policies for the Broncos or the Seahawks. The only other mentions of marijuana from the commish have been when he's handing down penalties to players busted toking or possessing pot. Interestingly, the NFL player's union doesn't outright ban medical cannabis, as Pro Football Talk has discovered. Language in the collective bargaining agreement struck by the union and the NFL only bans the "illegal use" of marijuana. It doesn't specify whether "illegally" means federally or at the state level. Ironically, a portion of the ESPN interview focused on Goodell's more cautious policy towards athlete injuries and rehabilitation. "The most important thing we can do is when you have this injury is treat it conservatively," he said. And a therapeutic, natural plant might be a really good place to start.
  15. Po Ricco, já é dia 20, to Locco pra ver o foguetinho personalized.
  16. Porra Delta 9, teu avatar do Sagan parece pra caralho com o Bolsonaro
  17. Eu gostaria de participar de programas de Televisão Universitária, debater com ignorantes ultraconservadores religiosos, participar de audiências com juízes objetivando a realização de marchas da maconha em minha cidade mesmo após o STJ ter descartado a proibição desses eventos, etc. Mas prefiro ficar teclando aqui no computador, não é mesmo Sano?
  18. a notícia é de 29/11/2012, já fez até aniversário. de qualquer forma, é uma vitória dos hermanos, espero que nós possamos comemorar a nossa vitória em breve.
  19. As viúvas choram, mal conheciam o "marido". Depois de morto vira santo. Ah se soubessem da missa a metade...

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    2. GrowerX1999

      GrowerX1999

      Cuidado que já já rola a reencarnação!

    3. PPerverso

      PPerverso

      Amigo da onça? Tá mais pra compadre da tigresa do dente de sabre. Entendedores entenderão

    4. TUFTUF

      TUFTUF

      missa lembra religiao que lembra deus que ignorancia que lembra mentira

  20. Sem foto da prancha com o logo eu não acredito.
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