PPerverso

Eu tinha visto isso aí, tem que verificar como está o texto com essa modificação, se o autocultivo está previsto dentro dessa descriminalização também. Deixar de ser crime é um passo, regulamentar especificidades é outro bem diferente. Bom, no frigir dos ovos, essa alteração ainda não serve para que se considere essa excrescência de projeto de código penal algo que valha o papel em que será impresso.

Eu ouvi o T(F)HC falar o governo dele inteiro que era contra legalizar drogas. Saiu do governo e passou a ser importante player internacional da luta pelo fim da guerra às drogas. O que a Presidênta falou agora é pura campanha, se falasse que o Uruguay é exemplo a ser seguido, podia muito bem comprar o caixão pra perspectiva de ser reeleita. Aposto uns mirréus aí com qualquer um, findo esse mandato se ela não for reeleita, ou findo o próximo, caso seja, ela se junta ao criador do pranu reau e do borça famílha na luta pela regulamentação. Vai vênu. E nóis aqui discutindo...

O mané foi o Feiges né, o cara é gente fina, mas sempre sempre sempre encontra alguma coisa pra criticar, achar ruim. O cara é metido com a galera cicloativista, se a prefeitura lança um trecho de ciclovia, ele critica a cor do asfalto hehehehehe Tirando isso, ele é muito agilizado, altas conexões, e um excelente orador, as participações dele em debates, encontros, etc são sempre excelentes.

Creio que nem as elites (de uma forma geral) conhecem as particularidades da planta. As elites que as conhecia, estavam em posição estratégica e conseguiram realizar através da política (DEA - ONU etc) a diabolização da planta. Mas a ciência vai ser a nossa redenção. Mudaria a frase de impacto, título do tópico para "quanto menor a informação maior a ignorância". Não tem nada a ver com classe social, mas sim acesso à informação.

Que música suave Belota hauhauahau já conhecia a banda, não esse disco em específico.

To dentro!!!!

O cara tá fazendo algo extremamente sério!!!! Saquem só o sumário do bagulho: Índice 1 Introdução.. 4 1.1 Drogas e sociedade. 4 1.2 Guerra às drogas. 8 2 Uso medicinal e aspectos médico-sanitários. 11 2.1 Histórico.. 11 2.2 Composição química.. 11 2.3 Via de administração.. 12 2.4 Farmacocinética.. 12 2.5 Medicamentos disponíveis. 15 2.5.1 Bedrocan®, Bedrobinol®, Bediol® e Bedica®. 15 2.5.2 Cannador®. 16 2.5.3 Cesamet®. 16 2.5.4 Marinol®. 17 2.5.5 Sativex®. 17 2.6 Indicações - estudos clínicos e experimentais. 18 2.6.1 Dor. 18 2.6.2 Esclerose múltipla e espasticidade. 20 2.6.3 HIV/aids. 24 2.6.4 Glaucoma. 25 2.6.5 Transtornos digestivos, náusea e inapetência. 26 2.6 Efeitos agudos. 36 2.7 Efeitos adversos. 38 2.7.1 Digestivos. 39 2.7.2 Odontológicos. 40 2.7.3 Pulmonares. 40 2.7.4 Carcinogênese pulmonar. 42 2.7.5 Cardiovasculares. 42 2.7.6 Psiquiátricos. 43 2.7.6.1 Neurodesenvolvimento. 43 2.7.6.2 Psicose. 45 2.8 Comentários. 47 3 Uso industrial.. 53 3.1 Histórico.. 53 3.2 Cultivo.. 54 3.3 Produção.. 56 3.4 Uso.. 57 3.5 Mercado.. 58 3.6 O cânhamo no Brasil. 59 3.6.1 Histórico. 59 3.6.2 Produção. 61 3.6.3 Uso. 61 3.6.4 Mercado. 61 4 Uso recreativo.. 62 4.1 Histórico.. 62 4.2 Cultivo.. 63 4.3 Produção.. 64 4.4 A maconha no Brasil. 66 4.4.1 Histórico. 66 4.4.2 Produção. 68 4.4.3 Consumo de maconha no Brasil 69 4.4.3.1 Relatório Mundial sobre Drogas (2010-2013) 70 4.4.3.1.1 WDR 2010. 70 4.4.3.1.2 WDR 2011. 71 4.4.3.1.3 WDR 2012. 71 4.4.3.1.4 WDR 2013. 71 4.4.3.2 Consumo de drogas na população em geral (2005) 72 4.4.3.3 Consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio (2010) 75 4.4.3.4 Consumo de drogas entre estudantes universitários (2010) 76 5 Potenciais impactos da regulação.. 77 5.1 Positivos. 77 5.1.1 Aumento de receitas tributárias. 77 5.1.2 Redução da evasão de divisas. 78 5.1.3 Economia de recursos públicos. 78 5.1.4 Acolhimento no sistema de saúde e facilitação da prevenção. 79 5.1.5 Redução das desigualdades raciais. 80 5.1.6 Melhoria da qualidade do produto ocasionando menor risco à saúde. 80 5.1.7 Fim do mercado ilegal 81 5.1.8 Separação de mercados. 81 5.1.9 Diminuição da população carcerária. 82 5.1.10 Diminuição dos índices de violência e criminalidade. 83 5.1.11 Ampliação das pesquisas sobre usos terapêuticos. 84 5.1.12 Comentários. 86 5.2 Negativos. 87 5.2.1 Prejuízos na atividade laboral 87 5.2.2 Sobrecarga da previdência social 89 5.2.3 Aumento do consumo. 89 5.2.4 Outros argumentos. 91 6 Políticas sobre drogas e experiências internacionais. 92 6.1 Mundo.. 92 6.2 Brasil. 96 6.3 Experiências internacionais. 98 6.3.1 Portugal – descriminalização. 98 6.3.1.1 Histórico. 99 6.3.1.2 Efeitos da descriminalização. 100 6.3.1.2.1 Diminuição das taxas de prevalência de uso. 102 6.3.1.2.2 Aumento da busca por tratamento. 103 6.3.1.2.3 Redução da incidência de doenças transmissíveis entre pessoas que usam drogas. 104 6.3.1.3 Portugal pós-descriminalização frente à União Europeia. 105 6.3.2 Holanda – tolerância. 106 6.3.3 EUA (Colorado e Washington) – regulação do uso recreativo. 109 6.3.4 Uruguai – legalização. 110 7 Considerações finais. 113

E seu tópico realmente é um dos que eu estou acompanhando mesmo que só visitando, sem assinar o livro de visitas

Vai nessa que é arrogância você se precaver e ir acompanhado do profissional instrumento da justiça que é o advogado...

Ninguém disse expressamente que seria proibido né, autoindicou-se a si mesmo

Aqui foi um tópico de indicações, creio.

Porra Davinci, dando aula heim mano!!!! Thiabo, é hempoil e kefir, rumo aos 120 anos de idade

Realmente Davinci, o intestino e a sua flora é uma fronteira a ser expandida na medicina ocidental, já há pessoas que falam em "transplante de flora", ou seja, pessoas saudáveis fornecendo parte de sua flora para pessoas adoecidas. Acredito piamente na relação entre flora intestinal e felicidade. Essa da serotonina ser 90% produzida no intestino eu não conhecia, mais uma pro rol dos conhecimentos sobre o corpo

Falar de como SUPORTAR abstinência de cannabis não rola, explico: a síndrome de abstinência de cannabis é das mais amenas que existem. Rola sentir alguns desconfortos, claro, mas nada que seja significativo ou que se classifique como sofrimento. Li muito mimimi de nego que tem cabeça fraca, isso sim. Pergunta pros pacientes dependentes de crack que o Dartiu tratou com cannabis, se eles sentiram abstinência do crack ou da maconha.

https://www.youtube.com/watch?v=DoygYQ5IDyg&feature=kp

Irado!!! Pretendo estar em SP mas só no fim de agosto (simpósio IBCCRIM). Com essa exposição, vou ter que me forçar a armar uma ida pra lá antes disso.

Dica de leitura: usos industriais da fibra de canhâmo na construção civil. Interessa?

Um pescoço mais alongado ou uma cabeça mais pensante e aberta te colocariam ainda mais para fora da Matrix e te fariam perceber que não é o tráfico que é violento, são algumas peças do mercado que o disputam de forma violenta, e essas algumas peças estão formatando seu pensamento. São poucos os traficantes que pegam em armas, são poucos os traficantes que disputam violentamente o mercado. Tráfico = favelado de bermuda, corrente de ouro e fuzil na mão é estereótipo dos mais nojentos. E essa história de "é você que financia essa merda" eu não engulo igualmente. Quem financia essa merda é quem mantém a lei assim, e é essa lei que mantém o mercado atraindo cada vez mais gente, mesmo com toda a violência (que a mídia expõe para além da realidade) que existe ao redor da traficância. Regulamenta isso aí logo que cansei disso viu.

Tópico fechado nunca mais recebe um up, nunca mais vai ser visto uma vez que for virando a página. O que tinha que haver é um "editorial adm growroom" a respeito.

Esqueça tomar uma cerveja à beira da praia, num campo de futebol, em uma churrasqueira em um parque público, no quiosque de chopp em um shopping center, na rua, sentado à sombra de uma árvore no banco da praça. Caralho moçada, proibicionismo aqui agora? Estado legislando para tolher a liberdade do cidadão? Por favor protejam as criancinhas? O que o Estado tem que fazer é fiscalizar quem tem licença para vender bebida alcólica e punir os estabelecimentos que vendem para menores ou sem pedir documento de identificação.