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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. Com certeza é feito com vários contaminantes e muita cera pra fazer render
  2. O que o autor discorre no texto dele é sobre o Estado Paternalista
  3. PPerverso

    Maconha Com Crack

    São dois estudos da PF, um do nortão, não sei se do Acre ou Pará, e um do DF que concluíram pela inexistência de droga Oxi, com utilização de cal virgem ou querosene no processo. BALELA
  4. Sativa deve crescer livre!!! LIberdade ao irmão
  5. filtro smoking e piteira de papelão, em baixo temos revista/compilação O Fino da Massa volume 2 (gracias Sérgio Vidal) e bandeira do Brasil cortesia aeroporto de Porto Alegre (Salgado Filho).
  6. Força, e tranquilidade! Até depoisss
  7. ei zumbi, não teria umas fotos dessas sequoias aí nao? fiquei curioso
  8. Um sistema pela metade sim contribuiria para a manutenção do mercado ilegal. E por mercado ilegal entenda-se falta de controle de qualidade e de acesso ao produto vendido pelos exploradores do mercado e comprado pelos consumidores, que não serão obrigados a comprovar a maioridade (uso comum), não serão obrigados a comprovar a necessidade medicinal (uso medicinal) nem tampouco estariam as igrejas ministrando um sacramento oriundo de fontes confiáveis. Se o modelo de cooperativas deixaria a brecha de virar um mercado negro, teriam as autoridades a incumbência de monitorá-las e fazer o controle de destinação da produção cooperada. Falar que o modelo é errado pq gente de má-fé (questionavel) exploraria um mercado não regulado é presumir que todos os participantes de cooperativas seriam ou teriam o caráter dúbio. E estaria errando tb ao tachar de negativo um mercado de growers vendendo a adultos buds de alta qualidade, muito melhor do que o modelo que temos hoje, que organizações criminosas totalmente voltadas à dominação violenta do mercado se ocupam de vender um produto horrível, inservível para o consumo humano e produzido de qualquer fomar pelos cartéis das drogas em regime de exploração do trabalho de bóias frias paraguayos e nordestinos (principais centros produtores da maconha consumida no brasil) com uso de agentes químicos desconhecidos e sem nenhuma preocupação com a consequencia do uso desse produto por parte do mercado consumidor, sem preocupação com o acesso a menores também, gerando enorme corrupção das autoridades de todos os escalões da polícia e do Estado. Pela metade não tem como!
  9. O problema eh a proibicao, nao as drogas... A proibicao eh pior que qualquer droga, qualquer droga.
  10. Então, tem que ou não tem que regulamentar de cabo a rabo?
  11. Vixxx rasgação de seda heim heeheheeh tá de parabéns barbudão!!!
  12. Os usuários esporádicos são a maioria. Nem todos que quisessem começar a plantar iriam de fato começar a plantar. E no caso de um insucesso no cultivo? Pestes, sei lá, qualquer coisa que acabasse com o cultivo do cara, como ele faria pra adquirir cannabis nesse caso? Teria que adquirir com alguém. Mercado negro? Melhor não.
  13. Isso, vá sem drogas, e as compre lá, deixe o traficante correr o risco na entrada, e gaste seu dinheiro financiando a violência (eu não concordo com esse argumento proibicionista diga-se de passagem).
  14. E como ficam os que não cultivam? Qualquer regulamentação tem que contemplar o mercado como um todo, não apenas os growers.
  15. Não existe meia regulamentação, ou você aborda o assunto e trata dele de A a Z, ou se cria um contexto no qual existem muitas falhas e pontos obscuros, tal qual a atual lei de entorpecentes, que prevê que o o porte e o cultivo para uso próprio existe, mas não previu como diferenciá-lo objetivamente do porte e cultivo com fins de tráfico.
  16. PPerverso

    Edited.

    Excelente contribuição!!! E inglês é a língua universal, que me perdoem os que pensam diferente... Pega um dicionariozinho e devooora, duvido que no final da semana você não esteja 300% mais eficiente na língua anglosaxonica.
  17. Shogun perdeu pra mim, uma namorada hauahuhuahauh Largou dele pra ficar comigo
  18. Não é tão simples dizer que maconha baixa a pressão, eu acredito que ela aumenta. Explico, a maconha é vasodilatadora, o que faz com que o coração acelere para compensar.
  19. Mano, você está, na minha opinião, equivocado em muitos pontos do seu raciocínio. "Não adianta querer ser radical e legalizar o comércio de uma vez. Lembrem-se que o povo brasileiro é sem noção!" Não vejo da forma que você vê, uma vez que não há comprovação de que com o comércio regulamentado haja uma explosão de consumo, como você sugere acima. A Holanda possui um sistema no qual a aquisição de porções de cannabis e seus derivados para uso próprio e por adultos, e ao mesmo tempo naquele país os índices de uso de cannabis na população são uns dos menores de todo mundo ocidental, os jovens daquele país não veem nenhum apelo ao consumo de cannabis, uma vez que tal atitude não corresponde a nenhum ato mal visto pela sociedade o interesse dele diminue. Da forma que você está colocando a situação, me parece que você acredita no argumento proibicionista de que a legalização causaria uma corrida à boca de fumo. Com um mercado regulamentado, teríamos duas boas alterações na atual situação das coisas: A primeira: proliferariam produtores profissionalizados de cannabis de alta qualidade, ocasionando um choque no mercado consumidor, tenho certeza que muitos preferirão adquirir o novo produto, nacionalmente produzido, do que a nojeira que chega via mercado negro, vulgarmente conhecido como prensado. A realidade na Argentina, com a explosão do cultivo próprio, simplesmente não há mais bagulho prensado para ser comprado, ninguém se atreve mais a fumar aquilo. "Inicialmente liberar um determinado número de plantas para plantio caseiro por pessoa. Tá, eu sei que tem nego que vai falar: "Há mas eu consumo tanto e preciso de mais pés". Beleza, mas calma, é melhor um pássaro na mão do que dois voando. Aqui no GR há diversos tópicos sobre como fazer render mais a produção de uma planta. Se não vai ter nego plantando hectares e hectares num sítio para vender, sob a justificativa do consumo próprio. Poderia haver esse impacto negativo. Nego plantando aqui para exportar e traficar em países que são proibidos. Aí poderíamos voltar a proibição total novamente." O Brasil é um enorme mercado consumidor de todos os tipos de drogas, e nosso país é corredor de passagem para o tráfico internacional, isso é fato, se o Brasil se tornar um produtor de cannabis, espero que o faça com dignidade, na legalidade, pois nosso visinho Paraguay é o maior produtor mundial de maconha (rivalizando com o Marrocos nesse posto) e tal produção é feita apenas e tão somente pelas mais nojentas máfias sulamericanas, gerando toda uma criminalidade de violência. Com o mercado brasileiro sendo transformado cada vez mais na realidade que temos hoje por exemplo na Argentina, o que teríamos seria a venda de um produto de qualidade alta, aparência, efeito e origem muito melhor. Pequenos médios ou grandes produtores rurais, empregando legalmente mão de obra, usando produtos adequados para controle de pestes e adubação sem agrotóxicos, inundando o mercado e tirando do mercado o lixo mofado que temos hoje disponível. "1- Determinar um número limitado de plantas por pessoa: 2, 3, 4 enfim, um número limitado." Dentro do modelo de autocultivo, uma limitação de número de pés seria contraprodutiva pois poderia essa limitação justamente impedir a autosubsistência do cultivador. O que eu imagino que seja uma limitação interessante, é o incentivo para que cultivadores com produção acima de seu ritmo de consumo que façam doações para coletivos de usuários medicinais, alimentando um sistema de fornecimento de medicina natural para doentes sem condições de adquirir seu próprio medicamento. Se o cultivador quiser destinar o excedente para o mercado, o faz mediante recolhimento de uma taxa e o produto é disponibilizado para o mercado consumidor adulto. "2- Criar um cadastro. Tipo a pessoa quer plantar em casa, então tem que se cadastrar, ter uma carteirinha que a exime de qualquer acusação. Para isso, acredito que a pessoa teria que preencer alguns requisitos. Ser maior de idade (óbvio), comprovar alguma renda (para demonstrar que a finalidade do plantio não é para venda) ou alguma recomendação médica para o uso medicinal (mas imagina como é Brasil né, vai gerar o "comércio" de atestados..venda e falsificações: "É só ir no centro e comprar"), comprovante de residência, etc..... Essa carteirinha tbm lhe daria a permissão de portar uma determinada quantidade de fumo." Todo tipo de cadastro implica em uma invasão de privacidade e de anonimato para o indivíduo feita pelo Estado. O ônus da prova cabe ao acusador, se ele me acusa de cultivar com fins a alimentar o mercado negro, ele tem que comprovar a alegação dele, com provas robustas e produzidas de forma legal, com autorização judicial expedida com fundamentos em investigação prévia que tenha apontado a possibilidade real do cometimento de crime e indícios consistentes de autoria desse crime, para daí haver a relativização do sigilo, telefônico, bancário, etc. Os requisitos que você coloca são risíveis, claro que a regulamentação do uso recreacional será no sentido de limitá-lo a maiores de idade, a mesma coisa ocorrendo com o cultivo. Já limitações quanto a renda??? Sério que você acredita que somente possuindo uma determinada renda é que o indivíduo passa a ser merecedor do direito de cultivar seu próprio estoque cannábico?? Quer dizer que se o cara possui uma renda baixa ele é imediatamente mais propenso a cometer crimes??? Esse seu argumento cheira à preconceito social fortíssimo. Com relação à permitir somente o uso medicinal, realmente, é uma besteira, já que o grande contingente de usuários faz uso apenas recreacional da substância, haveria uma falha no sistema que seria explorada por aqueles que gostariam de ser contempladas com um mercado legal de cannabis de alta qualidade, burlando o sistema para adquirir tal carteirinha médica. Na califória e outros estados americanos que criaram seus sistemas de cannabis medicinal viram florescer um mercado consumidor não apenas de pacientes de câncer, portadores de esclerose múltipla ou de HIV, mas também de insones, pessoas com dores musculares, ou somente procurando um meio mais agradável de relaxar depois de um dia de trabalho. Seriam esses usuários eivados de má-fé? Não creio nisso. "3- Destinar impostos arrecadados com a comercialização de produtos para cultivo (desde terra até lâmpadas) para criar um sistema de saúde que "monitore" os usuários. Tipo, vc vai comprar uma HPS lá na Sta Efigênia. Com sua carteirinha de usuário, o comerciante cadastra a nota para que o imposto arrecadado seja direcionado a esse sistema de saúde. Tipo cria um sistema tipo Nota Fiscal Paulista." A tributação de produtos para cultivo de cannabis não pode ser diferente da tributação de produtos para cultivo de qualquer que seja o produto agrícola, sob pena de se criar uma legislação que não é de aplicação geral, para todos. É vedada no ordenamento jurídico brasileiro a criação de lei que trate desigualmente indivíduo. E se eu vou na Efigência comprar uma HPS, por que eu iria dizer que é para um cultivo doméstico? Eu digo que é para o holofote do meu jardim, com fins paisagísticos, para iluminar uma quadra esportiva, qualquer coisa. Você parece ser um cara bastante fã do controle por parte do Estado, invadindo a sua casa, seu íntimo, sua vida privada. O sistema de arrecadação paulista criou um monstro que monitora sua vida financeira, potencializando a atuação do monstro arrecadador, em detrimento do cidadão. Uma verdadeira cilada em que o contribuinte voluntariamente da subsídios para que o arrecadador monitore seus hábitos de consumo. "4- Esse sistema de saúde poderia agir da seguinte forma: Sei lá, o usuário teria que comparecer uma vez por mês no posto médico para realizar uma série de exames, para que o usuário tenha acompanhamento médico pelo Estado. Esse comparecimento deveria ser obrigatório, com a punição da perca de carteirinha se o usuário deixar de comparecer." Mais uma vez você insistindo em um sistema de controle, com exigências que vão ao absurdo de incluir a necessidade de comprovar a condição médica associada ao uso de cannabis medicinal... E o doente que não pode sair de sua residência pelas limitações que a própria doença lhe causa? Não poderia consumir medicinalmente a cannabis? Sem sentido sua proposta, além de criar uma demanda de consultas médicas mensais que onerariam demais o sistema único de saúde, que já não consegue dar conta da demanda por médicos de todas as especialidades, agora teremos que dividir a oferta de médicos com usuários medicinais, obrigados a se consultarem todo mês simplesmente para poderem fazer uso de cannabis medicinal, o que você propõe não tem nenhuma relação com a realidade, que é o sucateamento da infraestrutura médicohospitalar do sistema único de saúde. "5- O consumo em domicílio seria obviamente legal, entretanto, o consumo em locais públicos talvez proibido. Se o indivíduo que possui carteirinha fosse pego consumindo em local publico, tbm seria punido. Tipo, advertido ans três primerias vezes, na quarta vez perca da carteirnha por um tempo determinado e na quinta, a perca do direito de plantar em casa." O uso domicilar ou público deve obedecer o mesmo princípio, o princípio do respeito ao próximo. Qualquer fumante deve ter em mente que se a fumaça por ele produzida está chegando a terceiros que se incomodam, ele deve se afastar até ao ponto em que não incomode ninguém. Sem papinho de se restringir o direito do fumante, impedindo estabelecimentos de terem espaços para fumantes que de fato isole-os dos não fumantes. A lei antifumo da forma em que está colocada atualmente vai além do ponto de se proteger o fumante passivo, ela invade a esfera dos direitos do fumante de ter um fumódromo dentro de um bar, um restaurante, sem que tenha que se expor às interpéries da calçada. "Eu sei que isso pode ser um tanto quanto rígido, restritivo, o Estado monitorando as nossas vidas, e blá blá blá, mas é uma maneira de se regulamentar e controlar... Lembrem-se tbm que a nossa cultura aqui não é a mesma cultura do povo da Suécia. Acredito que aqui no GR 99% sejam esclarecidos e tem uma educação de respeito ao próximo, mas isso não reflete a realidade do povo brasileiro. Um exemplo: Minha esposa é professora de ed. física e dá aula em uma escola estadual na periferia de São Paulo. Sem brincadeira, os vagabundos (pq pra mim são vagabundos mesmo, marmanjos que não estudam nem trabalham) pulam para dentro da quadra da escola e ficam fumando na caruda em plena aula, na frente de alunos de 5ª série, dos professores...o cheiro se alestra, entra nas salas de aula, sala dos professores, secretaria. Minha esposa tem que ser o mais cautelosa possível para pedir para esses fdps se afasterm um pouco para que não fiquem tão próximo das crianças....E não adianta ligar para polícia que eles não estão nem aí......Então imagina, se a polícia não está nem ai hj para essa situação, com uma provavel liberação geral, aí é a coisa ia descambar mesmo. Por isso acho que a liberação tem que ser aos poucos, ir medindo os impactos para poder dar o próximo passo. Para num futuro pensaremos em cooperativas, coffeshops, etc. Não adianta, infelizmente brasileiro é um povo sem noção. Temos que ter os pés no chão e não imaginar utopias." De tudo isso que você falou, toda essa besteirada, eu resumo a uma pergunta, se o Estado hoje não consegue dar oportunidades para o indivíduo se desenvolver plenamente, se o Estado não consegue vigiar e proteger a coletividade daqueles que não cumprem as normas, que invadem escolas e tocam o terror sem ser importunados pela presença da polícia que não tem contingente nem treinamento para lidar com a população, como é que o Estado vai dar conta desse seu sistema ultra controlador e que exige tanto da estrutura do Estado e da voluntariedade do vigilando (aquele que se submete à vigilância) para cumprir suas regras tão rigorosas e invasivas? Já sei, seu sistema é para aqueles que possuem uma certa faixa de renda, que é letrada e limpinha, não a ralé que vai correndo pra boca de fumo na hora em que se implementar a legalização da cannabis, que vai plantar pra vender, etc... Bem fascistinha seu post. Eu acredito que perdendo o status de ilegal, a cannabis regulamentadamente vendida em estabelecimentos voltados para o público adulto é o modelo a ser implementado, já que o comércio hoje em dia é feito na clandestinidade, sem nenhum tipo de controle de qualidade do produto, reversão de impostos para o custeio do Estado, ou controle de acesso impedindo o uso indevido por parte de menores de idade. E pronto. Controle não existe hoje, e com certeza a tentativa de se fazer um vai esbarrar em diversas dificuldades que só a realidade vai nos mostrar, mas já terá sido uma tentativa de o Estado estar presente nesse mercado, seja pra falhar ao fiscalizar a venda para adultos, seja para falhar na fiscalização da qualidade do produto, hoje ele não faz nem uma coisa nem outra.
  20. Cara, nem todos possuem a possibilidade. A capacidade de fazer uma planta germinar, crescer, florir e colher, sim. Mas a realidade do dia-a-dia, o quanto o cara tem de tempo pra dedicar a um cultivo, o espaço físico em casa, a autorização do cônjuge, etc. isso nem todos possuem. E o interesse tb, nem todos tem o interesse de plantar. Isso é fato. Precisamos de um modelo que nos propicie a todos o acesso à cannabis de qualidade que possa ser consumida em total acordo com a redução de danos, prensado é uma forma inservível de ser consumida, tirando raras excessões;
  21. porra, haja tabaco heim... tres pacotes ou quatro? o único baseado que eu to vendo é o do cinzeiro.
  22. Cultivo Caseiro é o modelo ideal para quem tem condições e interesse em cultivar. E quem não tem condições? Fica sem fumar? O modelo ideal é o modelo no qual pensa-se em todos.
  23. pq só cultivo individual? pq não um modelo cooperativista? cannabis clubs? etc?
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