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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. "Suffering from fibromialgis, escoliosis, seisures and depression, Matt triggered a Bombshell Ontario Superior Court Ruling that dropdown the Medical Marijuana Program as unconstitucional..." po, que "playboyzinho" firmeza esse
  2. Palavras do próprio Paulo Teixeis em seu website, hoje mesmo: http://pauloteixeira13.com.br/2011/04/drogas-por-um-debate-aberto-e-sereno/ Drogas, por um debate aberto e sereno Escrito em 20 de abril de 2011, às 09:15 Confiram artigo de minha autoria publicado pela Folha de S.Paulo de hoje: No domingo (17/4), fui surpreendido pela capa deste jornal com os dizeres “Petista defende uso da maconha e ataca Big Mac”. Como o petista, no caso, era eu, e minhas posições sobre política de drogas no Brasil são mais complexas do que a matéria publicada, achei por bem do debate público retomar o tema, com a seriedade e a profundidade que merece. A reportagem se baseou em frases pinçadas de palestra minha em seminário sobre a atual política de drogas no Brasil, há dois meses. Lá, como sempre faço, alertei para os perigos do uso de drogas, sejam elas ilícitas ou não. Defendo a proibição da propaganda de bebidas alcoólicas e a regulação da publicidade de alimentos sem informações nutricionais. A regulamentação frouxa fez subir o consumo excessivo de álcool. O cigarro, com regulamentação rígida, teve o consumo reduzido. Não defendo a liberação da maconha. Defendo uma regulação que a restrinja, porque a liberação geral é o cenário atual. Hoje, oferecem-se drogas para crianças, adolescentes e adultos na esquina. Como pai, vivo a realidade de milhões de brasileiros que se preocupam ao ver seus filhos expostos à grande oferta de drogas ilícitas e aos riscos da violência relacionada a seu comércio. Por isso, nos últimos 15 anos, me dediquei ao tema, tendo participado de debates em todo o Brasil, na ONU e em vários continentes. A política brasileira sobre o tema está calcada na Lei de Drogas, de 2006, que ampliou as penalidades para infrações relacionadas ao tráfico e diminuiu as relacionadas ao uso de drogas. É uma lei cheia de paradoxos e que precisa ser modificada. Não estabeleceu, por exemplo, clara diferença entre usuário e traficante. Resultado: aumento da população carcerária, predominantemente de réus primários, que agem desarmados e sem vínculos permanentes com organizações criminosas. Do ponto de vista do aparelho estatal repressivo, há uma perda de foco. Empenhamos dinheiro e servidores públicos para acusar, julgar e prender pequenos infratores, tirando a eficácia do combate aos grandes traficantes. Outros países têm buscado formas alternativas de encarar o problema. Portugal viveu uma forte diminuição da violência associada ao tráfico por meio da descriminalização do uso e da posse. Deprimiu-se a economia do tráfico e conseguiu-se retirar o tema da violência da agenda política, vinculando as medidas ao fortalecimento do sistema de tratamento de saúde mental. Na Espanha, há associações de usuários para o cultivo de maconha, para afastá-los dos traficantes. A única certeza é a de que não há soluções mágicas. Nossos jovens usuários não podem ter como interlocutores a polícia e os traficantes. É preciso retirar o tema debaixo do tapete e, corajosamente, trazê-lo à mesa para que famílias, educadores, gestores públicos, acadêmicos, religiosos e profissionais da cultura, da educação e da saúde o debatam. Esta posição é exclusivamente minha, não é em nome da liderança do PT. Não tenho, conforme sugeriu a Folha, divergências com a postura da presidenta da República sobre o tema. Aplaudo os esforços extraordinários do governo Dilma no combate ao narcotráfico e na ampliação dos serviços de saúde de atenção aos usuários de drogas. Nesse sentido, sugiro ao governo que eleja uma comissão de estudos de alto nível para ajudar nessa discussão. A questão não pode ser tratada de forma rasa. O debate público sobre as políticas de drogas deve envolver o conjunto das forças políticas e sociais de todo o país. PAULO TEIXEIRA, 49, advogado, é deputado federal (PT-SP) e líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara. (Da Folha de São Paulo)
  3. PPerverso

    Revista Semsemente

    Mandaram benzasso no batismo da revista afinal, a folha não se fuma!!!
  4. jornalequinho de quinta o Paulo Teixeira é um dos poucos políticos que são levados à sério e que são inatacáveis no congresso hoje em dia Vão catar coquinhos jornalistas marrons
  5. Em defesa de quem nos defende! o Growroom, maior portal cibernético sobre cultura canábica do Brasil, sai em defesa de quem nos defende e vem manifestar apoio total ao deputado federal filiado ao PT de São Paulo, Paulo Teixeira, em sua luta por um debate amplo e sem estigmas sobre a legalização da canabis em todas as esferas da sociedade brasieira. A busca de alternativas que combatam a violência imposta pela "guerra às droga", respeitem as liberdades individuais e viabilizem o acesso à canabis de qualidade e com segurança ao usuário, tanto ele medicinal quanto recreativo é pluripartidária e deve ser entendida como o elo de união entre os diferentes movimentos que lutam ela legalização do cultivo e do uso no Brasil. O deputado Paulo Teixeira é líder do seu partido na Câmara dos Deputados e expoente da luta pela legalização da canabis. A notícia de sua escolha para liderança do governo, junto a nomeação de Pedro Abramovay para o SENAD, criaram a expectativa de uma reformulação na política de drogas do país. Mas antes mesmo de tomar posse, declarações de Abramovay foram "bombardeadas' por setores conservadores da mídia. o que resultou em um recuo da presidenta e na posse de Paulina do Carmo Vieira para seu lugar. Paulo Teixeira tem sofrido pressão semelhante nos últimos dias desde que em entrevista declarou que levaria aos lideres do PT sua intenção de discutirem profundamente uma proposta de mudança da atual legislação sobre drogas, para regulamentar o uso e comércio de cannabis sativa e seus derivados, na qual contemplaria a criação de cooperativas de cultivo de canabis para o uso legal, afastando os usuários do tráfico e assim garantindo a segurança da sociedade em geral e a saúde do usuário, reduzindo drasticamente os danos a todos os que sofrem as consequencias da guerra às drogas. O Growroom reafirma que estará sempre apoiando o debate e incentivando iniciativas como a do deputado Paulo Teixeira e se coloca á disposição de todos que compartilem de tais ideais. Growroom sugiro essa mudança pois estão polemizando muito em cima das tais cooperativas de cultivo, quando o mais importante não é uma ou outra boa ideia embutida no projeto de lei, e sim o projeto de mudança na lei que tal? edit.: editei conforme sugestão do braveheart, não exatameeeeente como ele sugeriu, mas ta la. vou reprisar abaixo como está no momento, sem o negrito Em defesa de quem nos defende! o Growroom, maior portal cibernético sobre cultura canábica do Brasil, sai em defesa de quem nos defende e vem manifestar apoio total ao deputado federal filiado ao PT de São Paulo, Paulo Teixeira, em sua luta por um debate amplo e sem estigmas sobre a legalização da canabis em todas as esferas da sociedade brasieira. A busca de alternativas que combatam a violência imposta pela "guerra às droga", respeitem as liberdades individuais e viabilizem o acesso à canabis de qualidade e com segurança ao usuário, tanto ele medicinal quanto recreativo é pluripartidária e deve ser entendida como o elo de união entre os diferentes movimentos que lutam ela legalização do cultivo e do uso no Brasil. O deputado Paulo Teixeira é lider do seu partido na Câmara dos Deputados e expoente da luta pela legalização da canabis. A notícia de sua escolha para liderança do governo, junto a nomeação de Pedro Abramovay para o SENAD, criaram a expectativa de uma reformulação na política de drogas do país. Mas antes mesmo de tomar posse, declarações de Abramovay foram "bombardeadas' por setores conservadores da mídia. o que resultou em um recuo da presidenta e na posse de Paulina do Carmo Vieira para seu lugar. Paulo Teixeira tem sofrido pressão semelhante nos últimos dias desde que em entrevista declarou que levaria aos lideres do PT sua intenção de discutirem profundamente uma proposta de mudança da atual legislação sobre drogas, para regulamentar o uso e comércio de cannabis sativa e seus derivados, na qual contemplaria a criação de cooperativas de cultivo de canabis para o uso legal, afastando os usuários do tráfico e assim garantindo a segurança da sociedade em geral e a saúde do usuário, reduzindo drasticamente os danos a todos os que sofrem as consequencias da guerra às drogas. O Growroom reafirma que estará sempre apoiando o debate e incentivando iniciativas como a do deputado Paulo Teixeira e se coloca á disposição de todos que compartilem de tais ideais. Growroom
  6. O que vocês têm contra os portugueses? eita povinho que tem que expressar o ódio vocês heim... vão "não gostar muito" do demóstenes
  7. caramba, eu tava vendo só a primeira foto, jurava que era o tommy! já que é da velha guarda que estamos falando
  8. que cô cê foi fazer no mato maria chiquinha!
  9. só verdades foram ditas, e a entrevistadora muito mal informada
  10. o marlos nunca teve uma boa finalização, não é finalizador e nunca será, mas joga uma bola sim o pedro ken era um bom segundo volante, nada espetacular tb o keirrisson saiu pela porta dos fundos do palmeiras? po, da porta dos fundos do palmeiras pra assinar contrato com o barcelona!!! concordo que o rumo que a carreira dele tomou desde que saiu do brasil foi simplesmente assombrosamente mal sucedida e falei deles no sentido de serem pratas da casa, como se diz aqui, formados nas categorias de base, defenderam o coxa na copa são paulo veja só, miranda, henrique, rafinha, adriano, pedro ken, marlos, keirrisson, entre outros, crias recentes, e que deixaram migalhas pros cofres... foda, que que adianta ficar formando jogador assim e não ver os frutos disso, seja em campo seja no banco... futebol moderno é bom só pro empresário
  11. esse aqui é chapa daquele ali
  12. aí onde a mulherada não tem bunda deve colar fácil.
  13. 4 a 0 com um lançamento de trivela do rafinha pro davi que foi lindo de se ver... depois mais pro final do primeiro tempo mais um cruzamento primoroso do rafinha, depois de passar por dois perto da lateral, bill completou na cara do goleiro, fuzilou mesmo daí o garçon disse, é a minha hora de comer o filé, e foi de mignon heim, pq o lançamento do gago foi algo que não se vê muito frequentemente no futebol, lançamento da linha do meio de campo matado com carinho na linha da área, rafinha fez o gol parecer fácil e quem mete 3 mete 4, bill deixou mais um, só pra ficar mais bonita a goleada. e a noite estava perfeita para uma partida de futebol, lua bonitona no céu e o escambau 94,4% de aproveitamento, 72 possíveis, 68 conquistados, 19 vitórias seguidas... melhor ataque do brasil em 2011, média de 2,7 por partida dando gosto de ver
  14. Esse time ai, mais o marlos, pedro ken e keirrisson, deixou muitas saudades quando esse time estava escalado com essa formacao na linha defensiva eu e um amigasso ja falavamos que era zaga de selecao brasileira, e todos, em diferentes momentos, de fato foram ate a selecao. e hoje, mais uma vitoriazinha, so 4 a 0
  15. Recebe esse mailing aqui do Drug War Chronicle, que é sempre excelente, fica a dica ONTARIO COURT OVERTURNS CANADA'S MARIJUANA LAW http://stopthedrugwar.org/chronicle/2011/apr/13/ontario_court_overturns_canadas An Ontario Superior Court judge Tuesday threw out the sections of Canada's Controlled Drugs and Substances Act that bar marijuana possession and cultivation. The ruling came in the case of R. v. Mernagh, in which a medical marijuana patient argued that Health Canada's Marihuana Medical Access Regulations (MMAR) were so burdensome that the effectively barred patients from gaining legal access to marijuana. Matt Mernagh is a medical marijuana patient and activist who used the herb to relieve the symptoms of scoliosis, seizures, and fibryomyalgia. Mernagh was unable to find a doctor willing to sign the paperwork to allow him to become a legal patient under the MMAR, and was raided and arrested for growing his own plants without a license. In the ruling, Justice Donald Taliano gave the government 90 days to come up with a solution in line with the Canadian Charter of Rights and Freedoms. The government could appeal the decision. If the government does not act within 90 days, marijuana will be legal across the province of Ontario, and the Ontario precedent could be considered by courts in other provinces. The MMAR and the sections of the Controlled Drugs and Substances Act that prohibit marijuana possession and cultivation are "constitutionally invalid and of no force and effect," Taliano found. There is some irony in the decision. A decade ago, in R. v. Parker, the Ontario Court of Appeals struck down Canada's marijuana laws because they failed to provide access for medical marijuana patients. The MMAR was ultimately the Canadian government's response, but now the Ontario court has held it to be to be part of the problem. "The road to marihuana approval is a virtual obstacle course which few patients can navigate," Taliano wrote in the opinion. "Rather than providing access to medicinal marihuana, the MMAR raise so many barriers to access that the defense is meaningless and illusory for most patients... Seriously ill persons who need marihuana to treat their symptoms are forced to choose between their health and their liberty. If they choose their health, they must go to significant lengths to obtain the marihuana they need, including lengthy trips to purchase the drug, resort to the black market, and living with the constant stress that at any time they could be subject to criminal prosecution. These already sick individuals must further cope with the added stress of the stigma and social rejection of friends, family and members of the public who see them as criminals. This is not to mention the real fear of losing one's doctor simply by inquiring about the drug and damage to the patient-doctor relationship." Judge Taliano also found that Canadian physicians' reluctance to okay medical marijuana use made the MMAR, under which patients require a doctor's approval, unworkable. Their "overwhelming refusal to participate in the medicinal marijuana program completely undermines the effectiveness of the program," Taliano noted. "The requirement for a medical doctor's declaration has rendered the MMAR unconstitutional," he concluded. "Complaints about the doctor-as-gatekeeper role, from patients and physicians, have been a constant feature of this flawed system," said Kirk Tousaw, a British Columbia attorney and head of the pro-legalization Beyond Prohibition Foundation. "This decision represents a huge step forward for critically and chronically ill Canadians that want to access this safe and effective medicine without being turned into criminals for doing so." "I know how hard it has been to find a supportive physician," said Jacob Hunter, policy director for the foundation and a medical marijuana patient. "There are a million medical cannabis consumers in Canada and, in ten years, less than 10,000 have been able to become legal. That just isn't right." The Ontario ruling also excited other legalizing lawyers. "It's significant because it's a Superior Court ruling which has binding effect across the province," marijuana lawyer and legalization advocate Alan Young told the Toronto Star. "By enacting a dysfunctional medical program the government now has to pay the high cost of losing the constitutional authority to criminalize marijuana." The real test, Young said, will be what the Ontario Court of Appeal decides, assuming that the government does appeal the decision. "If the government is not successful on appeal, they are going to be caught between a rock and a hard place because they don't have an alternative program in mind," he said. "They don't have a plan B. They're in trouble." marijuana eradication helicopter, Ontario (RCMP) Plaintiff Mernagh was pleased as punch, he told Cannabis Culture magazine in a Tuesday night interview. "It definitely hasn't sunk in yet," Mernagh said. "I got everything I believed I could get. We put a lot into this case. [Lawyer] Paul Lewin and I worked literally from Labor Day till the day we went into court. I'm still really overwhelmed when I think about it. It's groundbreaking." Now, the Canadian federal government has 90 days to either file an appeal, which is almost certain, or to come up with a workable legislative model that allows patients access to marijuana in line with the Charter of Rights and Freedoms. Or not. "Who knows?" speculated Tousaw, "The government could always choose not to re-legislate, as it did with the abortions laws after the Morgentaler decision [striking down Canada's abortion laws], and finally put an end to the harms being caused by marijuana prohibition." Who knows, indeed? Prime Minister Stephen Harper and his Conservative government are avowed foes of marijuana law reform. But Canadian voters go to the polls May 2 to elect a new national government, and by the time election day is over, Canada could once again be led by the Liberals. They failed to even decriminalize marijuana the last time they were in power, but perhaps they would be willing to think again in 2011.
  16. Po, e o Miranda nesse time virou reserva né, ouvi dizer que tá sendo negociado, que vai para a EU... Maneiríssima a zaga, ponto forte do time de vocês. Saudades do tempo de zaga do Coxa quando era lateral direito Rafinha (ex Shalke04), Henrique (Palmeiras e Bayer) e Miranda, Adriano na esquerda (Barcelona)... Esse ano aí começamos com bastante competência e uma boa dose de sorte também, a arbitragem não tem ajudado muito, no campeonato paranaense inteiro só tivemos dois penalties marcados a nosso favor, enquanto que o artilheiro do atlético tem 7 gols só nessa modalidade. Como o paranaense não é balisa pra nada, não temos como saber como o time vai se comportar com adversários de maior envergadura, mas acho que não vamos fazer feio não. Abraços.
  17. É sim cara, rivaliza com Marrocos, mas ultimamente tem batido os africanos.
  18. opa, dando o meu check it out aqui no tópico, não sei se ainda o pessoal tem se trombado no virtual de noite, oito horas. to sem internet em casa (graças a deus, já chega trampar no computador) e não participei das conversas. hc mode on
  19. Páaaaaguei pau agora heim, tão de parabénszasso :'> uhuuuu
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