Isso é uma dúvida minha também. Comprei um dynavap recentemente e mal espero recebê-lo. Meus objetivos com o vape são apenas um: fumar mais maconha. Eu leio em todo lugar que vaporizador economiza muita erva, então seria bom pra visitas à lua sem aumentar a quantidade que compro.
ABV é algo que me deixa um pouco cabreiro, se sobra suficiente pra lombrar de novo, fazer comestível e tal, será que lombra menos por sessão? O que penso é que o isqueiro torra todos os canabinoides ali daquela ponta antes de vc conseguir usufruir deles, e nesse ponto o vaporizador é mais eficiente, mas depois que o baseado acende eu gosto de mantê-lo aceso e fico puxando constantemente beeeeeeem devagarzinho. A fumaça quente que vem da brasa, e até mesmo a própria brasa, deve vaporizar a erva mais longe da brasa, no caminho que ela faz até chegar em nossa boca. Eu acho que a gente fica chapado, além da combustão, dos vapores da canabinoides que são soltados nesse percurso da fumaça. Ed Rosenthal fala que tem mt mais maconha na segunda metade do beck do que na primeira, e sugere que o dono da maconha deva ser o último da roda. Eu acho (sem embasamento nenhum) que isso é pq os canabinoides vão se derretendo pelo calor da fumaça (e de derreter pra vaporizar é um pulo?). Eu gosto de fumar o beck apontado pro céu na primeira metade e pra terra na segunda metade.
Será que o beck fumado calmamente vaporiza mais eficientemente do que um vaporizador, já que não sobra nada? Hipótese: a brasa não tem canabinoide nenhum, mas daqui que a brasa chegue num determinado ponto do beck aquele ponto já virou ABV e aí a brasa vem e simplesmente faz vc fumar ABV. hipótese 2: baga = ABV