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Acho que existiu proposta de se "contar com o bom senso de terceiros". A ideia é que o bom senso dos que aqui frequentam não condene de antemão aqueles que vendem e que, se possível, tentemos nos organizar para lutar (judicialmente) pelo autocultivo e por pacientes medicinais que precisam adquirir seu medicamento (e consequentemente pelos caregivers)... Não tem ninguém dizendo que vender é tranquilo ou que não é crime de tráfico. Ao contrário....
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Comentários: Linha 1 a linha 3: tamos junto - acho que praticamente basta isso! Linha 4 a 8: com o item anterior obtido, tenho certeza que teremos todo o resto num prazo de 1 ano a 1 ano e meio. Talvez, até lá, precisemos ainda focar num grande trabalho atrás da tela, principalmente os advogados, desenvolvendo as ações judiciais. A associação ganha legitimidade judicial apenas depois de 1 ano (até lá, pode ficar no papel). Depois das ações ingressadas, tenho certeza que dá para captar recursos no universo das associações não governamentais. Dá para corrermos atrás de OSCIP e outras coisas nesse ínterim. Linha 10 e 11 (9 ficou em branco): depende da sua situação social/financeira/pessoal/familiar. Exceto se for um trafica mesmo, vai entrar como usuário sempre. Até os EUA não sabem o que fazer com tanto processo sobre o assunto... Enfim, temos muito o comemorar essa discussão! Valeu Brave! Não vamos deixar a bola morrer aqui! Abração
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http://www.youtube.com/watch?v=qp3FOcFtbpE
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Salve, Acho que precisa muito pouco para fazer ativismo social com uma associação criada para isso. 90% do trabalho é atrás de um computador, trabalhando a petição inicial - coisa que muita gente aqui pode ajudar, em especial, o CJGR. O trabalho de formiguinha colaborando com casos específicos é muito importante, mas poderia ser complementado com ações coletivas dos associados. A exposição se daria para poucos, já que não há necessidade de divulgação do nome dos associados... 1) pleito de autocultivo; 2) pleito de pacientes medicinais; 3) autorização anvisa para fornecimento de matéria prima para pesquisas medicinais, energéticas, desenvolvimento de materiais... Nos EUA foi assim, especialmente do lado medicinal. Acho que o GR tem toda legitimidade para tocar esse processo e não acho que falte gente desse jeito como colocado. Juntar esforços para um trabalho desse seria incrível e repito - 90% do trabalho é produção de papel, ou seja, não precisa ir na marcha ou se expor para colaborar... Claro que vai precisar de gente disposta a se expor, mas já tem um monte de gente exposta e outras sem problema de se expor... Enfim, acho que é válida a reflexão sobre isso... ______________ Outra coisa, há um outro debate de fundo nesse tópico que está confuso. Gente falando que o que impera é o dinheiro, e de outro lado, gente falando em vender o excedente para um amigo ou coisa parecida. Embora legalmente o tratamento seja idêntico - ambos caracterizando-se como tráfico, existe o lado do "bom senso", de uma atividade não recorrente, de se vender uma micharia excedente... Claro que isso é subjetivo, mas a lei já trata dessa forma. Se o grower é pobre, pode ser até só para consumo que vai entrar como tráfico (vimos aí uma notícia ontem sobre isso - claramente o cara não era trafica), se o o grower tem condições financeiras e outras fontes de renda, vai entrar como usuário, exceto se ficar muito bem comprovado a atividade de tráfico... Quem nunca comprou um peso do prenpren e dividiu com um amigo?? Quem nunca?!!?!!?? Quem nunca salvou um amigo e deu uma camarão - seja flor ou prensado? AH, Santa Hipocrisia!!!
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Boris/Geral, Não conheci o Brave pessoalmente, mas tenho algum conhecimento do trabalho dele. Acho que você resumiu bem aí o pensamento dele, mas acho que, justamente por isso, algumas pessoas aqui tentaram, de alguma forma, afirmar que essa "preocupação com as consequencias que um camarada pode enfrentar", embora seja uma preocupação legítima, não deveria justificar a "condenação" de quem vende... Certamente que se um grower, conhecido ou não, vai preso por tráfico, as consequencias são terríveis e irreparáveis. Disso ninguém discorda. O que o povo discorda é do tipo de julgamento moral e condenação a priori do grower que vende (caregiver) como traficante (note-se que ninguém duvida que, legalmente, ele vai ser tratado como traficante e se está fazendo isso sem saber as consequências, tá vacilando forte). Nos Estados Unidos, a legislação sobre cannabis medicinal veio a reboque de decisões judiciais sobre o assunto... A realidade vem antes do judiciário e muito antes do legislativo... Talvez, o que esteja no debate de fundo dessa conversa, seja a carência da galera (me incluo) num tipo de ativismo judicial ou pelo menos uma esperança de que o Growroom (em especial o CJGR) ilumine a possibilidade de se brigar pela legalidade dos caregivers... Por isso aí atrás lembrei da associação que a galera quer fazer, tá fazendo, mas tá precisando de um empurrãozinho, um fato novo, como talvez eu esteja colocando esperança que é esse debate aqui. Dada a "clara demanda" a esse respeito, a galera podia mesmo formalizar essa associação para daqui um ano iniciar um tipo de ativismo judicial... É isso...