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Argentina Planeja Descriminar Consumo De Drogas
topic respondeu ao rafahemp de green_mind em Notícias
Fala galera!!! Vamos ver se a idéia vai para frente e sai do papel!! Sempre ouvimos muitas propostas que com o tempo são engavetadas e desaparecem para sempre!! Se isso for posto em prática na Argentina, nós temos uma grande chance de caminharmos tbm para uma descriminalização porque hoje a Argentina é o maior parceiro do Brasil, tirando o futebol que agente dá pau neles sempre!!! hehehehe -
Projeto de lei acaba com prisão para viciados
topic respondeu ao Mata de green_mind em Segurança e Leis
Fala galera da paz!!!! blz??? Então, muitos falam que o usuário não pode ser tratado como um traficante ...........!!!!! Eu concordo plenamente e acho que essas leis devem e vão ser aprovadas!!!!!!!! Porém, eu queria dar uma idéia para aprimorar essa lei!!!!! A minha idéia e que o usuário não é TRAFICANTE e nem é um ANIMAL RUMINANTE que TEM QUE COMER GRAMA, MACONHA, PLÁSTICO,..............., APANHAR COMO UM ESCRAVO, SOFRER HUMILHAÇÕES VERBAIS POR PARTE DE UMA POLÍCIA DESPREPARADA, MAL INSTRUIDA, MAL TREINADA...................QUE MAIS PARECE UM FORA DA LEI QUE QUALQUER OUTRA COISA!!!!!! Se a polícia quer ser querida e respeitada pela sociedade ela tem que nos respeitar e não querer obter isso por meio da VIOLENCIA E DO MEDO!!!!!! Descupem o meu desabafo!!!!!!! Eu não quero generalizar pois eu conheço ótimos policiais porém as laranjas podres estão infestando a cesta e contaminando as outras !!!! Um abraço!!!!!! -
Fala galera!!!! Então sem comentários, esse show em sampa foi irado!!!! Várias pussy e como não podia faltar muita maconha!!!!!hehehehehe!!!! Porém, para quem já tinha visto o Snoop antes, estranhou um pouco pois ele estava mais sucegado no palco, isto é, menos gângster e menos maconheiro!!! Mas é nois Snoop!!!
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De menos crime !!!!!!!!!Irado!!!O Rap das quebradas!!! "Sem cocaina no mercado, o meu rolê seria sussegado, Só risadas e baseados!!!!!!"
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Dave Matthews Band - What Would You Say
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Canada apresenta lei descriminalizante: note o detalhe
topic respondeu ao Kaya-Smoker de green_mind em Segurança e Leis
Bom, mais um país que quebra essa pressão norte americana!!!!! Agora já tah na hora do Brasil tomar vergonha na cara e descriminalizar!!! Uma coisa que eu não intendo é que em vários estados dos EUA a descriminalização já aconteceu e quando uma outra nação toma uma atitude dessas vem o governo americano fazer duras críticas!!!!É foda!!!! -
Bom, eu nem sei o que falar!!!! Sem comentários!!!! Show de bola!!!! Parabéns pela matéria!!! O growroom só tende a crescer com iniciativas como essa!!!!! Um abraço green_mind!!!!
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Olha esse texto mostrando um pouco da política do FHC no combate das drogas!!! Arremedo=imitação ridícula Arremedo de política Wálter Fanganiello Maierovitch Na elaboração de uma política para enfrentar o fenômeno representado pelas drogas ilícitas e de abuso, os operadores recomendam ciência e arte. Ciência, no sentido de sabedoria do Estado, a firmar princípios, e arte a colocá-los em prática. Aplicá-los para que ganhem vida, vinculando-se fins, modos e meios. A política nacional antidrogas recém-anunciada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso pretendeu ser sábia. Sem arte, aderiu ao modelo americano. Modelo que procurou reduzir a demanda apoiando-se na relação crime-castigo. Buscou recuperar o usuário e o dependente impondo-lhes tratamento obrigatório, com ameaça de prisão nas hipóteses de sua não aceitação, de interrupção ou reincidência. A cadeia virou instrumento de coerção. Não deu certo essa política e os americanos transformaram-se em campeões mundiais de consumo de todos os tipos de drogas: naturais, semi-sintéticas e de síntese. O Brasil, portanto, deixou de inovar. E para alcançar o novo não era preciso liberar drogas, de elevado custo para a sociedade, mas de proclamar uma política que não fosse discriminatória, reacionária. Ofensiva a direitos humanos, voltados à tutela da dignidade do usuário e dependente químico. Estabeleceu a política brasileira que o dependente e o usuário não deverão ser levados às cadeias e alertou o presidente Fernando Henrique estar essa política em consonância com o projeto legislativo da lei antidrogas, aprovado no Senado e já na Câmara, em regime de urgência. Equivocou-se nosso presidente. O usuário continuará sendo considerado criminoso e receberá da Justiça Criminal, depois de passar pela delegacia de polícia, penas restritivas de direitos. Dentre elas, ''suspensão de licença para exercer a profissão'', ''interdição judicial'' para prática de atos da vida civil, ''prestação de serviços à comunidade'', ''internação''. No caso de descumprimento da pena criminal restritiva de direitos, irá o usuário para a prisão. Passou despercebido, no particular, que a lei em vigor, que é de 1976, acabou sendo mais favorável ao usuário. A pena de detenção estabelecida pode ser substituída pela multa da parte geral do Código Penal. Ou pode ser incondicionalmente sua execução suspensa (sursis). Pela supracitada lei de 1976, o dependente químico não vai para a cadeia. Recebe medida de segurança, na forma de tratamento ambulatorial. O presidente Fernando Henrique preferiu, com relação ao usuário e ao dependente químico imputável, prestigiar o sistema norte-americano de Tribunais para Dependentes Químicos, diante dos quais, numa feliz síntese do general Alberto Mendes Cardoso ao jornalista Boris Casoy, aceita-se o tratamento ou se vai para a cadeia. Usando de eufemismo, o presidente Fernando Henrique trocou Tribunais para Dependentes Químicos por Justiça Terapêutica. Exemplo de um adaptado modelo do seu funcionamento pode ser visto na 2ª Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, com referendo do Conselho Superior da Magistratura. O menor infrator submete-se a tratamento, sendo periodicamente testado (teste químico toxicológico ao arrepio da Constituição). No caso de recidiva ou abandono do tratamento, é sancionado. E as sanções são diversas, chegando-se à odiosa ''retirada de privilégios, como cesta básica, lazer etc'' (sic). Vale lembrar não dever significar a recaída, durante o tratamento, fracasso terapêutico. O contrário entende-se na chamada ''Justiça Terapêutica'', de modelo americano, onde vira a recidiva motivo para prisão. Em geral, estima-se a eficácia do tratamento em 35%, daí a política de redução de danos, nascida na Holanda, e até com emprego de droga substitutiva, para os 65% restantes. Na política brasileira, a redução de danos continuará restrita à troca de seringas, como ficou esclarecido na mencionada entrevista a Boris Casoy. Deve-se registrar, ainda, o fato de o SUS, desde sua constituição, não ter tido condições para ministrar atendimento ao usuário e dependente. Nem mesmo àquele que, sem ter sido preso e processado criminalmente, procura voluntariamente atendimento. Mais ainda, a política anunciada não destinou verba para o SUS nem para a Justiça implantar esses aviltantes tribunais de exceção: nos EUA operam mais de 500 desses tribunais. Nosso presidente não cogitou da adoção do moderno modelo português, de surpreendentes resultados, a ponto de haver sido recomendado pela comunidade européia. Lá, tirou-se do usuário e dependente o rótulo de criminoso. A proibição de porte de drogas para uso pessoal continuou. Tornou-se infração administrativa, ou seja, não criminal. Assim, o usuário e o dependente deixaram as delegacias e a Justiça Criminal. Pagam multas administrativas, sendo orientados, informados e, caso queiram, tratados. Com isso, a polícia e a Justiça Criminal dedicam-se unicamente aos traficantes. Por conseqüência, nada de Tribunais para Dependentes e Usuários, pois o porte para uso não mais é crime. Até na conservadora Inglaterra, que conta com tribunais de modelo americano, abrandou-se a situação. A exemplo da Holanda, considerou-se sem relevância o porte para uso de até meio grama de cocaína ou 10 de erva canábica. Na nossa política, o presidente Fernando Henrique deu prioridade à prevenção primária. Seguiu a Estratégia Americana de Controle às Drogas, assim justificada: ''Se as crianças chegarem a adultos sem usar drogas ilegais, álcool e fumo, será menor a probabilidade de que desenvolvam problema de dependência química''. No particular, os próprios americanos já reconhecem o erro da prioridade dada à prevenção primária, pois acabaram estigmatizando e desprezando o usuário e experimentador eventual, lá considerados incentivadores do consumo. Comparada a nossa política com a americana, foram omitidos dois pontos. Na nossa, não se anunciaram os recursos disponíveis para sua implementação. Desprezou-se a campanha educativa pela mídia. No último ano de mandato e para emprego no ano de 2000, o ex-presidente Clinton destinou US$17,9 bilhões para execução da política de contraste às drogas. Para as campanhas nacionais pela mídia, tidas como fundamentais para a informação da sociedade civil, destinou a verba anual de US$ 195 milhões. Ora, sem realizar dotações orçamentárias e sem estabelecer os mecanismos de implantação, o presidente Fernando Henrique acabou transformando a política nacional em declaração de intenções. Carregadas de preconceitos e discriminações, aliás incompatíveis com seus reconhecidos dotes intelectuais e prestígio internacional. Wálter Fanganiello Maierovitch é juiz do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais e foi o primeiro secretário nacional Antidrogas, de 1999 a abril de 2000. Leia mais sobre o assunto : www.jornalexpress.com.br/noticias/detalhes.php?id_jornal=2328&id_noticia=58
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Fala radioHempster, blz???? Então o que eu sei é que esse Cláudio Camargo é editor de Internacional e este artigo foi publicado pela Revista Isto é (20/07/00). Este é o link da onde eu peguei esse artigo: www.netflash.com.br/apnf/DROGAS.htm Link da Isto é : www.terra.com.br/istoe/artigos/ar070700.htm Um abraço green_mind!!!
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Fala leesness, blz?? Primeiramente obrigado pelo rating 10, mas eu acho que tem muito mais coisas a serem exploradas abordando esse tema. Eu escrevi esse post também com o intuito de ajudar na elaboração de um documento proposto no post Utopia. Porra vc disse que está de malas prontas para ir para Lisboa!!Tesão!!! Meus avós são portugueses e eu tenho família lá! Anos atrás, eu tive a opurtunidade de conhecer Portugal e curti pra caralho, pena que essa lei ainda não existia!!! Um abração green_mind
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Salve galera do bem, firmeza!!!! Então ontem eu escrevi um post sobre a descriminalização em Portugal, e acho que tem algumas informações úteis pra esse post, já que estamos tentando elaborar um documento............!!! Um abraço green_mind!!!
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Eu achei esse texto muito interessante e quis criar esse post, pois mostra que países como Portugal que tem uma tradição conservadora como em muitos países latinos como o Brasil podem quebrar antigos tabus e modernizar para melhor a sua legislação. Esse texto mostra a política BURRA dos USA no combate do narcotráfico que infelizmente é copiada em outros países, ou melhor, esses países são obrigados a seguirem suas idiotices sobre pena de embargos econômicos e políticos!!! Um abraço green_mind!!! A Assembléia Nacional (Parlamento) de Portugal acaba de aprovar uma ousada legislação que descriminaliza o uso de drogas no país. A política do avestruz Drogas: um problema de repressão, cidadania ou saúde pública? A Assembléia Nacional (Parlamento) de Portugal acaba de aprovar uma ousada legislação que descriminaliza o uso de drogas no país. Buscando substituir a punição pelo tratamento, a lei prevê que os usuários flagrados com drogas não serão mais presos pela polícia, mas encaminhados para tratamento médico. Já os consumidores que não forem dependentes terão de pagar multas entre US$ 30 e US$ 140. O autor do projeto, o deputado socialista Vitalino Canas, afirma que a nova lei cumpre uma "função social, ao mesmo tempo que deixa claro que o uso de drogas faz mal e continua proibido". Apesar de ser ainda discutível em termos de direitos civis - em última instância, é o cidadão quem deveria decidir o que é ruim ou bom para si próprio -, a iniciativa representa um notável avanço, principalmente num país que há apenas uma geração estava mergulhado no obscurantismo salazarista. Com isso, Portugal une-se à Espanha e à Itália no rol dos países que descriminalizaram oficialmente o uso de drogas. Ironicamente, os três são países latinos com forte tradição católica - o que supostamente os faria mais conservadores. Mas o fato de eles terem legislação mais avançada sobre o consumo de drogas deveria fazer pensar aqueles que crêem que a modernidade é um apanágio da mentalidade capitalista e protestante de Tio Sam. Pelo menos em termos de comportamento, o Grande Irmão do Norte ainda está na Idade das Trevas. Veja-se, por exemplo, o pacote de ajuda econômica à Colômbia de US$ 1,3 bilhão aprovado recentemente pelo Congresso dos EUA. Trata-se de assistência basicamente militar para o combate ao narcotráfico naquele país, responsável por cerca de 80% das drogas consumidas pelo rico "mercado" do Norte. A mentalidade de Washington sobre o problema beira à infantilidade: já que não conseguem convencer seus cidadãos a deixar de consumir drogas, as autoridades americanas acreditam que o negócio é eliminar o narcotráfico nos países "produtores". Quem mais sofre com essa política são os camponeses da Colômbia, da Bolívia e do Peru, que, empobrecidos, não têm outra alternativa a não ser cultivar a folha de coca, muito mais rentável do que qualquer outra cultura. Forma-se o círculo vicioso: os EUA armam Exércitos, que montam milícias paramilitares de extrema-direita, que passam a servir aos barões da droga. Os camponeses morrem no fogo cruzado ou são obrigados a abandonar suas terras. E os lucros do narcotráfico continuam tão promissores - afinal, a demanda sobe em progressão geométrica - que vale a pena correr todos os riscos. Nos últimos dez anos, por exemplo, Tio Sam entupiu a Colômbia de dólares, assessores e equipamento militar, mas a produção de drogas não parou de crescer, assim como a espiral de violência e da violação de direitos humanos. Os cartéis de Medellín e de Cali foram desmantelados apenas para dar lugar, como cogumelos depois da chuva, a uma miríade de microcartéis cada vez mais poderosos. Poucos duvidam que o crescente consumo de drogas no mundo seja hoje um problema dramático. Basta lembrar daquele triste espetáculo representado por jovens drogados perambulando por parques de algumas cidades européias. Isso sem falar das nossas infames "cracolândias" - mas essa já é outra história. Por isso mesmo, querer separar as duas pontas da questão - a produção do consumo - tratando tudo como se fosse um item de "segurança nacional", como fazem os EUA, atacando os países produtores, só faz aumentar o poder da máfia globalizada. Parece que Tio Sam se esqueceu da catástrofe que foi o período da famigerada "Lei Seca" (1919-1933). Dizem que nunca se bebeu tanto nos EUA - e mal, já que muitas bebidas eram falsificadas - quanto naqueles tempos sombrios da proibição. Mas o pior é que aquela estúpida legislação puritana só conseguiu fazer com que um problema de saúde pública, o alcoolismo, virasse uma questão de polícia - ou de bandidagem, já que a criminalidade deixou de ser um empreendimento amador para se tornar empresarial. Nascia o crime organizado. Incapazes de aprender com a própria história, as autoridades americanas, feito avestruzes, reproduzem agora o erro em escala ampliada - ou globalizada. A iniciativa de Portugal de descriminalizar o consumo de drogas representa um pequeno mas importante passo adiante na discussão do problema. Trata-se de saber se queremos tirar as drogas do âmbito da criminalidade para inscrevê-las na dupla ótica do direito dos cidadãos e da saúde pública. Como hoje são o cigarro e o álcool. Até setores conservadores como a revista britânica The Economist e o pensador ultraliberal Milton Friedman defendem, há anos, a legalização das drogas como um mal menor à hipocrisia representada pela atual situação, que não impede o crescimento do consumo, da criminalidade e da repressão inócua. É possível que, se um dia a descriminalização se generalizar, enfrentaremos sérios problemas com o aumento do número de dependentes. Mas talvez o custo econômico e social da prevenção e do tratamento seja muito menor do que manter a proibição ao consumo, tendo de militarizar a periferia do mundo desenvolvido para combater, sem sucesso, a única beneficiária da proibição: uma máfia cada vez mais poderosa, perigosa e globalizada. Autor: Cláudio Camargo
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Revista Época desta semana>>entrevista
topic respondeu ao radioHempster de green_mind em Segurança e Leis
Fala radioHempster, blz?? Eu fiquei feliz em ler essa entrevista pois esse senhor que tem 90 anos de vida e de experiência tem uma mente muito jovem como muitos não tem. Ele não fala com o coração e sim com a razão que foi adiquirida com a experiência de uma longa vida. As respostas são curtas mas falam mais que muitos daqueles discursos que mais parecem teses de doutorado daqueles políticos inúteis!!! Tomara esse mar ídeias desse advogado não seja um dia enterrada com ele. Um abraço green_mind -
Aí galera to sentindo firmeza no movimento!!!! Bom, pra nos dar apoio, além do Gabeira temos o Partido Verde "inteiro" que diz serem a favor e poderiamos contar com apoio de algumas personalidades!!!! Mas eu acho ainda cedo para uma mobilização desse tamanho!!! Vamos com calma porque se essas pessoas não sentirem firmeza na parada eles não vão se arriscar para nos apoiar !!!
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AK 47 e mais uma galera de sampa!!!!
topic respondeu ao Kayaman de green_mind em Eventos e Competições
Salve galera!!! To dentro!!!! vamu combina!!!!