Ir para conteúdo

didimoco

Usuário Growroom
  • Total de itens

    2161
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    1

Tudo que didimoco postou

  1. O uso medicinal foi consenso de todos no debate. Vai acontecer aqui o que ja acontece na California desde 1996. Prova que estamos uns 15 anos atrasados.
  2. “Punir usuário de maconha não ajuda” – Consenso sobre a questão é um dos poucos alcançados por especialistas em debate sobre a droga na Folha October 24, 2010 – 4:10 Publicado na Folha de SP em 23 de outubro de 2010 Consenso sobre a questão é um dos poucos alcançados por especialistas em debate sobre a droga na Folha Psiquiatra contrário à legalização compara ideia de liberar uso a criação da Cracolândia; cientista defende erva Fotos Daniel Marenco/Folhapress Defensor do uso medicinal da maconha lê seu manifesto durante o debate na Folha REINALDO JOSÉ LOPES EDITOR DE CIÊNCIA É contraproducente e cruel punir usuários de maconha como se fossem criminosos, e falta uma distinção mais clara entre traficantes e simples consumidores da erva na legislação do país. Esse talvez seja o único consenso entre especialistas reunidos ontem para discutir o tema em debate organizado pela Folha. Divididos entre defensores da legalização da venda da droga, do uso da maconha como remédio e da manutenção da proibição, os debatedores acabaram ficando entrincheirados. Em parte, isso se deveu à plateia que lotou o auditório do jornal e, com frequência, interrompeu as falas com aplausos, vaias, gritos e xingamentos. “Pessoal, vamos deixar as pessoas se expressarem na inteireza de seus argumentos”, teve de pedir o jornalista Gilberto Dimenstein, colunista da Folha e moderador do debate. Os membros da mesa, porém, também acabaram perdendo a paciência e partindo para o ataque em alguns momentos. A falta de acordo sobre a proporção real de usuários no mundo, ou sobre a gravidade dos efeitos da maconha quando comparada a drogas lícitas, como o álcool, ajudou a mostrar como o debate ainda é emocional. Contrário à legalização, Ronaldo Laranjeira, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), disse que sua posição “era lógica do ponto de vista da saúde pública”. “A experiência de legalização das drogas ilícitas está aqui perto da gente, é a Cracolândia”, ironizou, criticando o fato de que não há um movimento nacional para tentar controlar o uso do crack com a mesma expressão do que defende descriminalizar a maconha. A jurista Maria Lúcia Karam, membro da ONG internacional Lead, favorável ao fim da proibição da venda de drogas, argumentou que a guerra contra substâncias ilícitas aumentou a violência e ainda fez baixar o preço delas mundo afora. “Legalizar é controlar os danos causados pela droga. As pessoas só morrem de overdose porque não sabem o que estão usando”, afirmou, sendo vaiada por membros da plateia. VELHA AMIGA? O neurocientista Sidarta Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e o biólogo Renato Malcher Lopes, da Universidade de Brasília, lembraram que há uma gama considerável de princípios ativos com potencial terapêutico na Cannabis. “Isso foi selecionado ao longo de 5.000 anos de uso”, disse Ribeiro. Ele é favorável à legalização. “Algumas pessoas realmente precisam ser protegidas da maconha, como grávidas e jovens com cérebro em formação -assim como outras pessoas precisam ser protegidas do leite porque têm intolerância à lactose.” Marcos Susskind, voluntário que trabalha com dependentes químicos da comunidade judaica, afirmou que, “na sua experiência”, o álcool é menos nocivo do que a maconha. Foi contestado pelos cientistas e se disse surpreso com as propriedades medicinais da maconha inalada, relatadas por Lopes. FOCO Estudante pede, “por Deus”, uso medicinal da “Cannabis” DE SÃO PAULO Em dado momento da palestra, um rapaz que se identificou como estudante de direito e que se referia a si mesmo como Timóteo Ganja deixou o auditório e foi para um banheiro ali perto. Voltou com um traje de andarilho e as mãos acorrentadas. Esperou o fim do debate para ler um manifesto pelo uso medicinal da maconha. “Senhores, queremos pedir, por Deus, acima de tudo, compaixão para com esses pacientes terminais. Pessoas estão morrendo sem poder aliviar seu sofrimento”, leu. Membros da plateia usavam camisetas do movimento Marcha da Maconha. Outro grupo trouxe panfletos explicando como o plantio da erva em casa podia combater o crime organizado. Cérebro humano conspira contra os debates ponderados HÉLIO SCHWARTSMAN ARTICULISTA DA FOLHA http://www.bialabate.net/
  3. Eramos uns 12, 13 na reunião Sano, vc não acha que se colocarmos mais de 20 cabeças ali pode não ser bom nem pra gente e nem pro espaço? Não estou falando para limitar o numero de cabeças e sim de avaliarmos se o lugar comporta mais de maconheiros falando alto em alguns momentos, conforme ocorreu com doze.
  4. Matéria no O Globo de hoje fal sobre o assunto 2,3 metros quadrados para plantio e 30g de posse
  5. Um afro descendente dirigindo uma Cherokee... Se fosse um caucasiano passava direto.
  6. Saiu uma coluna desse Larangeira no O Globo de hoje Ele só falou de crack
  7. É isso aí. concordo contigo Ja soube de um caso de um grower que rodou por denuncia de vizinho e o advogado dele usou o tópico de seu cultivo aqui no growroom para ajudar na defesa dele.
  8. Mas tem que pagar R$ 995,00 de multa. É vero né?
  9. O segredo do sucesso ainda é o segredo.
  10. Isso é um absurdo É o totalitarismo mascarado, usando a boa fé do povão para ter controle de tudo Lei seca, sou contra. O certo é o policial ao achar que o motorista esta bebado fazer uma série de testes com o motorista http://videolog.uol.com.br/video.php?id=297555 Falou tudo BC
  11. Muita gente leu essa matéria de primeira pagina, aliás, não encontrei com quem não tivesse sabendo dos caras que foram pegos plantando mais de cem plantas em uma cobetura no Rio de Janeiro. E todos, sem excessão dizem que eles deviam vender. A falta de informação é a razão do preconceito. Ou a ignorancia, para ser mais direto
  12. Beleza sano Tu é o cara brow. Faz acontecer.
  13. Foi enviado algum texto? Acho que não... É o ritmo...
  14. Que chato isso ainda... Mas vejam só, o Pedrada rodou, ficou preso alguns dias e saiu. Pra eles to vendo que a parada ta mais sinistra. "PLANTE COM MODERAÇÃO"
  15. Eu acho que deve ser uma resposta a matéria publicada no jornal, falando que finalmente a imprensa esta publicou uma matéria sensatas em relação absurda proibição da maconha. Tipo assim:Até que enfim um jornal publica uma matéria atual sobre os acontecimentos mundiais em relação a legalização da maconha. Até hoje todas as matérias focavam somente o lado proibicionista. Temos que estabelecer um diálogo usando eles (jornal) como a fonte. Depois entramos com tudo.
  16. Por hora, precisavamos dar uma resposta em pouco mais de 15 linhas. Isso pra eles (jornais) publicarem a carta na seção "carta dos leitores" Se enviarmos textos longos de nada adiantará, pois não serão publicados. Bota uma data limite pra ficar pronto, tipo na quarta a noite ás 20:00 hrs o texto seria enviado ao jornal
  17. Muito mais do que um sonho é quando o sonho vira realidade
  18. Vamos lançar a campanha "Plante com moderação" Putz, muito hipócrita né? Anunciam alcool durante o dia na TV com jovens cheio de copos de cerveja e depois vem com essa de "beba com moderação". Então tá, vale pra gente tb.
  19. Aqui um plebiscito seria fatal Perderíamos de lavada. a sociedade daqui é muito conservadora. Menos no carnaval, quando pode tudo.
  20. Alguem leu no O Globo de hoje? Nos EUA, jornais usam até maconha pra vender anuncio http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/10/05/nos-eua-jornais-usam-ate-maconha-para-vender-anuncio-922716002.asp http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/10/22/imprensa31598.shtml
  21. nível internacional... o bwd que o diga pode ser aqui em casa
×
×
  • Criar Novo...