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togo

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Tudo que togo postou

  1. togo

    Brisa Errada

    huahuahauhuahuahauhau, tipo aquelas minas q dão trabalho...
  2. Aproveita q vai baixar Jahbaa, Dilminha zerou os impostos da carne tb. Da-lhe churrasconha
  3. Valeu consultores, todo respeito ao trabalho e boa vontade de vcs. Entendo o que vcs colocaram e acredito, mas acho um absurdo um juiz mandar quebrar teu sigilo por conta de uma carta enviada pra vc.Mas em se tratando de Brasil deve ser normal.... abs
  4. Fala Parceiro, em primeiro lugar obrigado pela atenção e pela resposta. Desculpe insistir no tema, mas minha dúvida persiste. Mesmo sendo uma investigação por tráfico, o único indício que a polícia teria para apresentar ao juiz seria uma correspondecia endereçada a você, mais nada. Não é muito pouco para um juiz permitir a quebra do sigilo??? O pedido não teria que estar mais bem fundamentado???
  5. Sim, mas aí não pode botar no processo e consequentemente não tem como provar que vc pagou com seu cartão.
  6. Apesar de ler bastante continuo com uma dúvida aos consultores É relativamente fácil a polícia conseguir de um juiz a quebra de sigilo bancário de alguém??? Apenas com base no recebimento de uma carta com sementes algum juiz determinaria isso??? Eu naõ sou advogado, mas sempre achei que pra quebrar o sigilo bancário e telefonico de alguém, precisaria de muitos indícios, não apenas uma carta endereçada a vc. Confere ou não??Seria relativamente fácil mesmo?
  7. Desculpa cara, vc pegou uma indica forte, só isso. Quanto a galera que vai pela cor do fumo, só um aviso, a cor é determinada pela genética e NÃO TEM RELAÇÃO COM A POTENCIA. Existem strains verde claro que são fortes e outras mais fracas, assim como existem strains roxas fortes e fracas. Nada a ver uma coisa com outra. Colocar opio no prensado realmente seria surreal, isso não dá nem pra pensar. E peço um favor ao pessoal aqui do fórum, não paguem 10x1 num prensado, se neguem a pagar isso que o preço cai, vcs inflacionam o mercado pros outros. Puta roubo esse preço
  8. O brother, não me senti menosprezado não. Vc já conhecia essa história, mas quem tá lendo aqui não, então achei que cabia explanar isso nesse contexto. Fica tranquilo. E já vi que só vamos conseguir conversar melhor num churrasconha
  9. http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/buscando-ganho-politico-bloomberg-relaxa-lei-de-ny-para-maconha,3864cc57179fc310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html 21 de Fevereiro de 2013• 10h33 • atualizado às 10h34 Buscando ganho político, Bloomberg "relaxa" lei de NY para maconha Em seu último ano de governo, prefeito anuncia que pessoas flagradas com pequenas quantidades não terão mais de passar a noite na cadeia Patrick BrockDireto de Nova York Durante seu último discurso anual sobre o estado da cidade de Nova York, o prefeito Michael Bloomberg anunciou que usuários de maconha flagrados com pequenas quantidades não terão mais de passar a noite na cadeia. O comunicado surgiu após meses de polêmica entre o prefeito e críticos da tática policial de revistar suspeitos em bairros pobres e não representa uma mudança ampla na legislação, que já descriminalizou o porte de pequenas quantidades no Estado desde 1977. Assim, a medida pode ser interpretada mais como uma ação politicamente estratégica para suavizar a imagem de Bloomberg do que uma verdadeira mudança na celebrada política de tolerância zero ao crime, responsável por tornar Nova York novamente segura e até o centro do movimento de renascença dos centros urbanos dos EUA. Bloomberg discursa durante o Estado de Nova York, no Barclays Center, no dia 14 de fevereiroFoto: AFP O prefeito escolheu para seu pronunciamento da última quinta-feira o Barclays Center, a nova arena de basquete e espetáculos encravada no centro do Brooklyn, por si só uma vitória política de Bloomberg em seus esforços para reurbanizar partes da cidade. O discurso também marcou o começo de seus derradeiros 11 meses comandando a cidade de Nova York, após três mandatos de quatro anos. O prefeito já conseguiu mudar a lei para ser eleito pela terceira vez, mas a quarta vez continua proibida. No mesmo dia em que fez 71 anos, Bloomberg comemorou o declínio histórico no número homicídios da cidade (419 no ano passado, o menor da história) e também o recorde de turistas de 2012, de 52 milhões. Ele também defendeu vigorosamente a tática policial de revistar suspeitos aleatoriamente, conhecida como “stop and frisk”, alvo de vários processos na Justiça sob acusação de racismo e inconstitucionalidade. “Entendo que pessoas inocentes não querem ser revistadas, mas esses inocentes também não querem ser assassinados a tiros”, disse. Em seu programa de rádio semanal na sexta-feira, Bloomberg defendeu também a mudança na abordagem para os usuários de maconha, com o argumento de que ela ajudará a descongestionar os tribunais da cidade, mas se declarou contra a legalização da droga, afirmando que a oferta atual é muito mais potente e os traficantes simplesmente passariam a vender outras drogas se ela fosse legalizada. A medida de Bloomberg também surge na sequência do discurso do governador Andrew Cuomo em janeiro. Durante seu próprio pronunciamento sobre a situação do Estado, uma tradição americana para cargos eletivos no poder executivo, Cuomo prometeu tentar mais uma vez legalizar a maconha em Nova York. Uma tentativa parecida no ano passado foi derrotada por políticos republicanos na Assembleia Estadual. O clima nacional nos Estados Unidos indica uma certa liberalização na atitude sobre a droga, considerada ilegal na legislação federal. Os Estados de Colorado e Washington legalizaram nas eleições de novembro o uso recreativo da maconha (mas proibiram que seja fumada em público). Em meio ao debate instilado na sociedade americana pela legalização em dois Estados, o Presidente Barack Obama disse numa entrevista à rede ABC em dezembro que “não faz sentido para nós, do ponto de vista da prioridade, nos concentrar em usuários recreativos em um Estado que já determinou que isso é legal pela lei estadual.” Bloomberg está completando seu terceiro mandato à frente da prefeitura de NYFoto: AFPA mudança anunciada pelo prefeito foi aplaudida com ressalvas por grupos que defendem os direitos de minorias em Nova York. Alfredo Carasquillo, líder comunitário responsável pela área de direitos civis na ONG Vocal-NY, que representa presidiários, disse que o apoio de Bloomberg à reforma da legislação sobre maconha é um passo na direção certa mas não soluciona a questão das táticas policiais consideradas abusivas, como o “stop and frisk”. Gabriel Sayegh, diretor estadual da Drug Policy Alliance, um grupo nacional que defende reformas na questão das drogas, disse que a mudança foi um resultado direto da campanha de grupos comunitários de Nova York para acabar com essas prisões, que o grupo considera racistas. "A Assembleia Estadual precisa agir agora para aprovar a proposta do Governador Cuomo para descriminalizar a maconha." Pouca mudança Um nova-iorquino de 53 anos que fuma maconha e também a vende há 17 anos numa discreta “boca de fumo” em meio à gentrificação generalizada de Williamsburg, no Brooklyn, disse aoTerra que a mudança anunciada por Bloomberg não fará muita diferença em seus hábitos. Ele prefere não fumar na rua e diz que já existe uma certa tolerância sobre o uso em espaços privados hoje em dia. “A gente sabe as regras do jogo e não fuma na rua. Fumar continua sendo crime. Eles estão apenas suavizando as próprias leis deles para economizar dinheiro com os tribunais,” disse. “Cada policial tem flexibilidade para acusar o crime que achar cabível. Eles podem usar aquilo como algo a mais contra você, ou classificar aquilo como algo menor”, acrescentou ele, que pediu anonimato. A gente sabe as regras do jogo e não fuma na rua. Fumar continua sendo crime. Eles estão apenas suavizando as próprias leis deles para economizar dinheiro com os tribunais usuário de maconha de NY A Legal Aid Society, uma ONG que oferece representação legal para nova-iorquinos de baixa renda, abriu um processo contra a polícia de Nova York no meio do ano passado em que acusa as autoridades de ignorarem a lei estadual de 1977 e uma ordem emitida pelo próprio chefe de polícia Raymond Kelly em setembro de 2011, orientando policiais a não prenderem suspeitos revistados de acordo com a política do “stop and frisk” e que fossem flagrados com pequenas quantidades de maconha. A Legal Aid Society alega que a prisão dessas pessoas viola o direito à privacidade delas e é usada como uma maneira de implicar suspeitos em crimes. Mais de 39 mil pessoas foram detidas em Nova York ano passado por porte de pequenas quantidades de maconha, segundo dados oficiais. É 22% menos que em 2011, mas ainda um número vultuoso em comparação à média de 2,2 mil por ano que ocorreu nas duas décadas anteriores ao início dos anos 1990, quando a política de “tolerância zero” no combate ao crime na cidade aumentou esse total para um recorde de 50 mil em 2011. A mudança anunciada pelo prefeito também não significa que os maconheiros escaparão ilesos do flagrante: agora eles serão conduzidos a uma delegacia, terão a identidade checada para verificar se não há mandatos de prisão pendentes e terão de se apresentar posteriormente perante um juiz. A lei estadual de 1977 afirma que portar até 25 gramas de maconha é proibido, mas passível apenas de uma multa de US$ 100. Se o indivíduo for pego pela terceira vez com a droga, pode ser acusado de contravenção (ou delito leve) e receber multa de R$ 250. É só a partir de 450 gramas que o flagrante se torna mais sério, passível de enquadramento como crime, pena de até um ano de prisão e multa de US$ 5.000. O objetivo da lei de 77, sancionada em meio a uma crise fiscal no estado, era parecido com o alegado por Bloomberg semana passada: Concentrar o trabalho da polícia em crimes mais graves, mas também de um certo modo moralizar o espaço urbano, à exemplo da onipresente legislação americana proibindo consumo aberto de álcool.
  10. Eu acho que a culpa da violencia é do usuário, que compra e dá dinheiro pro crime organizado. Também acho que grower que é grower não vende. Quem vende tá traindo o movimento e jogando contra a gente, e acho que quem quer fumar que plante seu fumo. Vendeu é traficante, tá escrito na lei, quem são vcs pra discutir com a lei???? Quem são vcs pra achar que o Demóstenes, Renan Calheiros, Collor, etc tão errados???
  11. O assunto fugiu um pouco do tópico, mas o papo tá bom e acho natural que a conversa vá mudando, como numa mesa de bar. Ganjalheiro conseguiu falar o que eu acho que não tava conseguindo. O sistema tem muitos pontos falhos, mas não é de todo ruim. Quer restringir o consumo, restrinja a distribuição, propaganda, pontos de venda, cobre altos impostos, etc...acho mais efetivo e gera menos resistência. Quanto a bolsa, concordo com o Ganjalheiro, não é uma aposta cega como roleta, estude a empresa, o mercado, faça a lição de casa que vc terá grandes chances de ganhar dinheiro com ação. E outra, vc não precisa ficar tentando comprar na baixa e vender na alta, vc pode montar uma carteira de ações com empresas que pagam bons dividendos e ficar com a ação por muito tempo. Agora se tentar especular, ficar comprando e vendendo todo dia, provavelmente o pequeno investidor vai ser o pato mesmo. abs
  12. Cara, tem produtos básicos que só ficam baratos por causa da escala, até produtos agricolas são assim, sem contar coisas como aluminio, eletronicos, etc E outra, eu não acho que por 200 vc fica sócio da Ambev, eu tenho certeza. Agora uma coisa é ser sócio, outra é participar da administração da empresa. Com 200,00 vc pode se inscrever numa corretora de valores e comprar ações da Ambev, no final do ano ou a cada 6 meses vai receber uma parte do lucro deles, proporcional a quantidade de ações q vc comprou. E se não gostar da ambev vc pode escolher o Itau, Bradesco, Banco do Brasil, Petrobras, Vale, etc
  13. Perfeito comentário...é isso que naõ dá pra entender, os fdp investigam por 30 dias mas não conseguem dar um flagrante de venda???? VTNC então, vai aprender a trabalhar antes de prender maconheiro.
  14. Tá dando que o post tá vazio no Chrome mesmo Então, acho q temos que tomar cuidado com exemplos pontuais. Obsolescência programada por exemplo é o que mantém recursos pra área de pesquisa e desenvolvimento das empresas, como vc vai manter uma equipe de cientistas e desenvolvedores, pagar salário e tecnologia pra eles trabalharem se o produto só vai sair daqui uns anos??? Tem que ter outro produto gerando caixa pra que isso possa acontecer. Agora tem os absurdos, tipo a Apple que tem tanta grana em caixa que não tem o que fazer com ele, contratou uma empresa só pra administrar o dinheiro parado (sobra de caixa) que ela tem, aí eu concordo 100% que os chineses que montam a porra do Iphone e Ipad poderiam ser melhor remunerados. Do jeito que está é obviamente errado, mas isso é um extremo. No geral, tem setores que precisam de escala para que todos possam consumir, senão os produtos ficam muito caros e restritos. Então tem alguns mercados que sempre vão ter empresas grandes presentes, e acho um disperdicio de energia lutar contra isso. As grandes empresas são tipo um mal necessário, e consequencia natural de alguns mercados. Canada, com certeza eles não plantariam, no máximo fariam como as industrias de cigarro e bebida, processam a matéria prima e vendem o cigarro e a bebida. Todos setores citados que possuem cotas são extrativistas, aí tem lógica restringir. Jabhaa, se nossa empresa bombar e vc decidir comprar um caminhão com o capital excedente ao invés de enfiar o dinheiro no bolso, naõ vai querer ganhar nada sobre esse transporte??? Vai pegar um dinheiro q vc poderia dar entrada numa casa pra vc, vai botar na empresa e não vai querer que isso te gere mais dinheiro??? Nem ao menos uma economia num custo, que no final das contas vai fazer a gente ter mais lucro??? Lembrando que to falando de um cenário de maconha pra uso recreacional, o medicinal creio que vc pautou bem, é por ali mesmo. O que quero ilustrar só é que as vezes a competencia leva ao crescimento natural das empresas, mas de fato, ninguém daqui vai montar a Cargill da maconha, só acho sacanagem vc impor limites pro crescimento dos outros, fora as milhares formas de manipular isso abrindo várias empresas, etc. Acho um complicador a mais, e uma preocupação que não deveria existir, IMO, a presença de uma Souza Cruz vendendo baseado, não atrapalha o trabalho de growers competentes, tem espaço pra todo mundo. Vivaldo, a aposta não é com vidas humanas, é com o dinheiro e principalmente com a vida dos sócios. Como eu já disse, se a empresa quebra os donos tão fudidos, vão perder um monte de coisa e ficar com nome sujo por um bom tempo, o empregado vai arrumar outro emprego e seguir a vida. Vc fala de ação e bolsa de valores mas parece não saber muito o que está dizendo, vc sabia que a partir de 200,00 vc pode ser dono de um pedaço da Ambev e participar da distribuição de lucro deles?
  15. Lucro existe para remunerar o risco de quem investe capital no negócio. Se o growshop que te paga 2000,00 quebrar, vc vai arrumar outro emprego no dia seguinte, mas o dono vai entrar em um processo de falencia, vai perder quase tudo que tem e se não conseguir pagar todo mundo vai ficar com o nome sujo por um bom tempo. Então o conceito de lucro é muito básico, se vc corre o risco e investe, vc pode ser recompensado com o lucro, se não quer correr risco de perder, vai ganhar seu salário e por outro lado não vai por em jogo seu patrimonio. Numa cooperativa todos ganham pq todos estão correndo os riscos, como já disse acima, se a cooperativa der prejuizo, todos cooperados vão ter que pagar do próprio bolso, então é justo que sejam remunerados quando a mesma dá lucro. Jahbaa, todo monopólio é ruim pro mercado, não há dúvida quanto a isso, o ideal seria que sempre houvesse concorrencia e briga por menores preços e melhores produtos. O que to dizendo é que em mercados de grande consumo a escala faz muita diferença e essas grandes empresas tem um papel importante ao disponibilizar o produto com qualidade aceitável e preço razoável. Brigar contra elas e tentar barrar a entrada no mercado de maconha eu vejo como um tiro no pé. Nenhum setor no Brasil ( que eu me lembre) possui esse tipo de restrição, qual argumento lógico pra vc limitar o tamanho da empresa que pode negociar maconha??? Como fazer essa distinção??? E se eu fico teu sócio, a gente faz um produto bom pra cacete e empresa começa a crescer, teríamos que nos negar a vender e produzir mais, mesmo tendo condições e capital pra isso???
  16. Ganjalheiro Todo mundo pode plantar plantar fumo em casa e nao é isso q atrapalha a souza cruz. Qualquer um pode fazer a propria cerveja com pouco investimento mas pouca gente faz. Nao é a plantacao caseira q iria atrapalhar o mercado tem espaco pra todo mundo. Tem muuuuuita gente q nao quer plantar por diversos motivos A questao do lucro vai cair agora no Colorado. Veremos como vai ser
  17. Boa contribuição Jahbaa, quando fiz o paralelo com o comércio de breja, tava pensando num futuro mais longe, na venda para uso recreativo mesmo, aí acho que cabe a comparação, e cabe a participação de grandes empresas. Pense num mercado de massa onde essas grandes empresas ganhariam seu dinheiro, vendendo maconha média (melhor que a de hoje pois tem higiene e não é tolerada contaminação) num volume alto. E teria o mercado "gourmet", com marcas pequenas, que vc só encontra em alguns estabelecimentos, pra quem quer pagar mais e ter um produto melhor. Aí dá pra ter uma infinidade de linhas de produtos, com genéticas tops e garantia de método de cultivo (organico, hidro, etc) Imagina juntar 4 ou 5 dedos verdes daqui, com suas genéticas e experiencia...dá pra fazer uma dessas marcas top no mesmo dia, aí deixa o mercado de skol a 1,50 pro Eike ou pra Souza Cruz explorar Quanto a tua proposta, acho perfeita pro modelo medicinal...só incluiria exigencias de testes de qualidade e catalogação das plantas vendidas
  18. Porra, nem fale, ontem fiquei 6hs sem luz...isso pq to na maior cidade do Brasil, quase no centro... Voltando ao tema, as cooperativas também podem contratar empréstimos, ir atrás de fontes de recursos, nada impede. Só que os cooperados tem que estar dispostos a assumir os riscos do negócio não ir tão bem e mesmo assim ter que pagar o empréstimo. Na empresa privada esse risco fica com os donos. Teve um ano que a Unimed mandou um boleto pros médicos no fim do ano, eles tinham que pagar pra dividir o prejuizo da coopeerativa, mesmo não tendo participado da administração. E eu acho que empresas como a Ambev também tem seu papel. Uma micro cervejaria nunca teria condição de fornecer uma lata de cerveja com preço final de 1,50 e distribuida em cada esquina, só vendendo muita lata pra conseguir colocar no mercado por esse preço, o que é ótimo pra uma parte da população que quer tomar um monte de cerveja barata. Pior seria se só existisse opção cara. Agora as artesanais não concorrem com a Ambev, elas buscam outro publico.
  19. Sei lá, eu acho que tentar regulamentar a maconha já é um desafio enorme. Tentar regulamentar e ainda impor uma agenda economica diferente da atual vejo como uma utopia, vc consegue inimigos de todos os lados. Sem contar que não me lembro de nenhum setor no Brasil que tenha esse tipo de restrição IMO, o mercado poderia se estabelecer como o das cervejas, vc tem a Skol a 1,50, mais água que qualquer coisa, feita pra vender aos bilhoes e tem as artesanais de micro cervejarias que são mais caras e com bem mais qualidade. Cada um escolhe. Quanto ao modelo de cooperativas ou empresas, acho que não deveríamos ficar preso a um, afinal, quem se sente mal enfiando o lucro no bolso, pode trabalhar via cooperativa, quem não tem problema com isso abre uma empresa e tenta lucrar. A competição entre as 2 é perfeitamente viável e até saudável, pois vai obrigar a empresa privada a reinvestir o lucro tanto quanto a cooperativa para poder igualar a qualidade dos produtos
  20. Eu acho que não, o difícil é conseguir tirar um partido do papel....tem q ter assinatura em todos estados, validar essas assinaturas, ter representatividade, etc..
  21. Eu acho que o teste é tosco, esse é o maior problema. Ninguém sabe quanto tempo depois de fumar vc ainda pode ser pego pela saliva, e tem os casos de vc naõ fumar mas alguém no carro fumar, etc..ou seja, muitas falhas. Mas podem ter certeza que se algum dia legalizar, um dos pontos da lei vai ser que não será permitido dirigir sob efeito de maconha..e querendo ou não IMO tá correto. A gente tem que defender a erva mas tem que reconhecer que é uma droga que altera os sentidos, e que portanto vc não poderá trabalhar chapado (assim como naõ pode trabalhar bebado), operar máquinas pesadas, dirigir, etc...até pq, se vc bate o carro e tá chapado, a maconha vai ser a culpada de tudo, com absoluta certeza
  22. Mas a questão em discussão no STF, pelo que entendi, é se pode ser considerado crime uma pessoa fazer mal a sí própria....o Uso de drogas se não me engano é a única conduta desse tipo que é considerada crime. Tentativa de suicídio não é crime, se entupir de bebida não é crime, se entupir de remédio controlado não é crime, etc...Ou seja, se não há vítima não há crime, acho que é por aí
  23. Cara, desculpe minha ignorancia mas eu entendo que altera sim a Lei, aliás, vai até mais longe, anula a lei e qualquer dispositivo que fale em punição ao usuário, ou seja, uso de drogas não poderia mais ser tipificado com crime, não é isso que aconteceria??? Uma lei considerada inconstitucional perde seus efeitos, uso de drogas passaria a ser uma conduta sem nenhuma punição. Ainda vai faltar muita coisa, mas já melhora bem né.
  24. O problema com seu filho não é a maconha, é a irresponsabilidade. Provavelmente se ele não estivesse fumando maconha estaria bebendo, ou fazendo merda de algum outro jeito. Qualquer droga só pode ser usada por quem sabe usar, isso que ele tá fazendo é típico de muleque irresponsável. Talvez seja bom vcs deixarem ele começar a responder um pouco pelo que faz, deixar ele colher o que planta entendeu, e vcs tem que segurar a onda dele, pois segundo seu relato, ele não tá merecendo nenhum tipo de regalia. Eu por exemplo, deixaria ele repetir de ano, não acho certo vcs acharem um jeito de quebrar o galho pra ele fazer a prova e não perder o ano. Ele tem que entender que repetir foi uma consequencia da mulecagem que ele fez, e que agora vai passar um ano com o pessoal mais novo pra aprender a se comportar direito. Sei que a posição de pai/mãe não é tão fácil, vc fica com dó, querendo proteger o filho, mas uma hora ele vai ter que aprender que todo ato tem uma consequencia.
  25. Não sei se sou muito cabeção, mas meu vaporizador tá encostado em casa...não bate aquela martelada que o Bong proporciona. Quanto ao cheiro é bemmmmmmmmmm mais suave mesmo, mas IMO a onda é outra. E não se esqueçam que o amigo aí fuma prensado, uma vez na vida tentei vaporizar um prensado e quase vomitamos....eu testaria antes de gastar essa grana
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