
bobnerso
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AK 47 e mais uma galera de sampa!!!!
topic respondeu ao Kayaman de bobnerso em Eventos e Competições
tbm to dentro mandem private ahe -
e ahe povo...comeh q tah? to meio sumido da quebrada...mas sabe como é...vestiba ta ai jah... bom...vcs viram a superinteressante desse mes? maconha ta na capa e segundo fontes tao falando moo bem de maconha pananam...vale a pena comprar acessem tbm www.superinteressante.com.br tem um pol la DEVE SER LEGALIZADA? 65% tao falando q n...os hipocrita tao dominando...vamo muda isso ahe...valeu
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!!!!!!!!!!!!!!! s/ comentários
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High Quality seeds®
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os homi tao fechando o cerco... ...out
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isso depende mto da planta...n da pra sacar mto por tamanho..se bem q tem uns nego ake no forum q ve a folha diz qtos % é indica qtos % é sativa pananam...qto tempo sua planta ta em fase vegetativa (crescimento)?
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man...eu dei um preço de um pacote e ate passei o link pro Cannabis Cup q são 7 dias e 6 noites ja inclui café da manhã hotelzinho mais bunda q tem e o Judge Pass q garante entrada em todos os eventos ligados ao Amsterdam Cannabis Cup Saindo dake de manaus pra Florida são US$600 mais US$175 de la...pronto...vc só precisa levar o dinheiro do pito e da comida... ...out
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será q é pra consumo próprio? ...out
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n viaja...só se for pra vender...uma growroom de 2kdollah heheh...
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Amsterdam saindo de manaus sai por 1800dollah tudo menos comida e cannabis...hehe leva mais uns 1kdollah da pra passar a semana tranquilo... mutcho carero...se o dollah fosse pelo menos 1pra1...:/
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tem dois ahe são bem lokos...prestaram atenção? heheh e esse ake...loko tbm neh? é o mesmo la de cima...color changing...mui loko
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hehehe...ir pra "disney" n custa menos q 2200dolares uma volta por todos os parques estadia e tudo mais...fora oq tu compra la...ai é que tu gasta... vo da uma pesquisada nisso tudo e posto ake denovo valeu rolava da gente forma os bonde pra ir...ia ser mta onda... bom...ja achei alguma coisa ake... uns pacotes pra ir pra la...mais ai vc tem q ir pra Florida e paga mais US$175 fora oq vc gasta la laricando e pitando...carero negocio http://www.420tours.com/packages.html
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Com 2mil dolares é possivel ir ao Amsterdam Cannabis Cup? com estadia, refeições, passagem e mtaaaa hempz... co isso da pra tira toda essa onda?
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ahahah deve ter sido mto loko!!! kctt queria ta nessa festa...mas as cara tem os coruja ai :/ bando de filho da puta!! vao se fuder!!
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heheh orra man tentei faze alguma coisa mas ficou ruim de todo jeito...faz esse esforço ahe ...valeu
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heheh só um incentivo a quem pretende plantar...se liga nessa colheita... essa foto só é de parte da colheita...no total foram 8 plantas SweetTooth que deram quase 700g (1.5lbs) segundo o growner...
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"Um baseado de um metro e meio e um origami fumável, em forma de flor e recheado de maconha, foram os grandes destaques do 1º Cannabis Cup Brasil, realizado dia 19 de julho no campus da Universidade Católica de Brasília. O campeonato brasileiro da erva reuniu 300 freaks e doidões vários, de todos os cantos do país, em torno de duas categorias: solto (erva em estado bruto) ou prensado (maconha industrializada e prensada em tabletes para facilitar o transporte).Os dez jurados votaram também em quatro subcategorias: criatividade na elaboração dos cigarros, tamanho, qualidade do fumo e tempo de carburação (queima), além de alguns prêmios especiais.O evento, realizado à sombra do 25º Enecom (Encontro Nacional dos Estudantes de comunicação), reuniu 2.300 estudantes na universidade e rendeu um curta-metragem de 13 minutos, que mostra os participantes em grande animação, queimando tudo até a última ponta. O maior baseado brasileiro mede sete palmos de comprimento e precisa de quatro mãos para ser fumado. Foi obra de uma delegação da Bahia (sempre a Bahia), a grande campeã do Cannabis Cup. Os baianos levaram também o troféu de maior 'camarão' (infrutescência da planta que dá origem ao 'barato'). As delegações de Pernambuco e Ceará também não fizeram feio, empalmando o segundo e o terceiro lugares. No quesito originalidade, estudantes de Brasília levaram um prêmio especial do júri. Apresentaram um skunk (híbrido de maconha, mais poderosa, geralmente cultivado em estufas) de cor laranja. Tradicionalmente – a explicação é de quem tem intimidade com o assunto – esse tipo de fumo tem tons verdes bem claros. Prêmio especial também abiscoitou o “Bicho de Sete Cabeças” (homenagem ao filme homônimo estrelado por Rodrigo Santoro) criado por estudantes pernambucanos. Trata-se de um pedaço de bambu, com sete saídas para tubos por onde se pode fumar. A melhor maconha do Brasil (pelo menos assim foi considerada) foi levada da Bahia, e o melhor “prensado paraguaio”, do Mato Grosso do Sul. A mesma turma do origami psicodélico. Na Europa, campeonatos para escolher os melhores tipos de maconha deixaram de ser novidade há muito. O de Madri realizará em dezembro deste ano sua quinta edição, assim como o de Barcelona. O jeito do torneio brasileiro guarda semelhança com ambos. Lá, são patrocinados pela revista espanhola Cañamo. Mas o pioneiro, e mais famoso e sofisticado de todos, é o de Amsterdã, bancado pela revista americana High Times. É o mais democrático dos torneios. Nele, qualquer um pode ser juiz. Basta inscrever-se para isso e enviar até o fim de setembro uma ordem de pagamento de US$ 200 para a revista – existem até empresas de turismo que organizam pacotes para os interessados. No Cannabis Cup original, os juízes têm cinco dias para escolher com calma os vencedores entre 15 tipos de maconha. Podem fumar nos coffeeshops holandeses (onde a erva é vendida numa boa) ou votar em brownies, bolos ou outros quitutes que contenham Cannabis sativa entre seus ingredientes. Este ano será realizada no início de novembro a 14ª edição do evento. Ano passado os organizadores introduziram uma novidade: a edição chamada “Cannabis Cup Castaways”, inspirada em programas como Survivor ou No Limite. Na “Castaways”, um grupo de participantes ficou trancafiado numa casa, no interior da Holanda, com diferentes tipos de fumo. Ao fim de cada dia eles se reuniam para eliminar, por votação, um tipo de erva. Uma espécie de Portal dos Quatro Elementos, sem a choradeira dos eliminados. No Brasil, para driblar eventuais problemas com a lei, os organizadores do evento cobriram a Católica de Brasília com cartazes alusivos à “rockonha” apenas no dia do Cannabis Cup. Semanas antes, pessoas escolhidas a dedo foram avisadas do evento através de e-mails. O curta-metragem produzido pelos organizadores, ainda sem nome, mostra uma grande festa ao ar livre, no meio do campus, com pessoas confraternizando em dezenas de rodinhas onde os baseados rolavam à vontade. Há cenas divertidas, como a do repórter que percorre as rodas perguntando como são as diferentes gírias relativas ao consumo em cada estado. Como o carioquês “dar um dois”, que significa tragar o cigarro de maconha, em paulistês é “dar uma bola”. Há também diferenças de mercado. No sudeste e no nordeste geralmente a unidade de venda mais comum é o “peso” (100 gramas da erva). No sul, nas cidades do interior, devido talvez à proximidade com a fronteira do Paraguai (importante rota no tráfico), as unidades ganham o nome de "quartos" (250 gramas). Sinal de abundância, claro. O vídeo também tem passagens lúdicas, por conta do estado de espírito e dos sotaques riporongas de alguns entrevistados. Um cearense de sotaque arretado, já na baixa velocidade dos efeitos da droga, tenta com voz arrastada explicar suas preferências: “Pô...aí, eu particularmente prefiro um soltinho nordestino”, e após longa pausa emenda, “mas não dispenso um prensadinho. Se for da Colômbia então...”. Ou seja: topa todas. Os produtores consultaram um importante escritório de advogados sobre a possibilidade de divulgação das imagens. Foram aconselhados a não identificar entrevistados e a retirar as imagens que identificassem o local onde foi realizado o campeonato, e as universidades que emprestaram equipamentos para a produção. “Acreditamos que o grande mérito do vídeo é mostrar uma festa com centenas de pessoas sem um único ato agressivo. Isso que prova que a maconha é uma coisa de confraternização e não uma droga perigosa”, diz um dos envolvidos na “subversão”. Após a divulgação dos vencedores, foi formada a comissão organizadora do próximo Cannabis Cup, que deverá ser realizado em julho do ano que vem em Natal. Jan Theophilo - Revista No., 20 de agosto de 2001."
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mas é bem fato...o sistema funciona dessa forma queira vcs ou nao...e vcs (usuários) sempre compram alguma coisa com um traficante...se plantassem mais por subsistencia mas nem isso...quem compra de traficante financia a guerra urbana...isso hj é fato...é real..."ah mais governo n legaliza"...pois eh entao planta as escondida e de menos essa força pra esses fdpta
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http://www.cocadaboa.com/textos/kid_aviso.shtm lê esse texto ahe... bom o negocio oh porra n da pra mudar o nome do tópico...era "aos usuários..." hehe...valeu
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heheh isso ahe Ira para presidente!!
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Voces sabiam disso ? Passou na Discovery Channel!
topic respondeu ao |cecU| cheech de bobnerso em Sociedade
eiiiiiiiii que maconha é essa q esses negao pitaram!!!! tu é doido!!! um dia ainda vo fuma só uma ponta dessa pra eu ir la no senado co uma 9mm pra da um jeito nesse país ...out -
Ira! Ira! Ira! eheheh
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hehehe é isso ahe!! alem de tocar um som de excelente qualidade e originalidade eles tao do nosso lado! agradeço a essa banda por ela existir Planet Hempahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh pahhhhhh! peguem só Samba Makossa na versão deles..(essa musga é do Chico Science)
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é antigo porém interessante...ai vai "PLANET HEMP Planet Hemp é o nome de uma banda carioca que tem feito sucesso no Brasil. Suas letras abordam problemas da juventude e destacam uma idéia: a legalização do consumo de maconha. "Hemp" é, por sinal, a expressão em língua inglesa para "cânhamo", palavra que designa uma planta têxtil originária da Ásia de cujas fibras é possível industrializar um conjunto muito grande de produtos úteis. O cultivo do cânhamo, entretanto, é proibido no Brasil porque das folhas desta erva morácea é possível se obter um fumo de propriedades estupefacientes. Semana passada, todos os integrantes da banda foram presos pela Polícia Civil do DF, ao término de um show. Acusação: estímulo ao consumo de drogas. O delegado responsável declarou que a polícia de Brasília vinha estudando as letras das músicas do Planet Hemp já há um ano (sic) e que a prisão do grupo era necessária.. As perguntas são: você, amigo leitor, primeiro, acredita que tal ação policial fortaleça a democracia no Brasil? Segundo, você imagina que, neste caso, a ação repressora contribua para arrefecer a discussão em favor da legalização do consumo de maconha? Se você respondeu que sim, sinto muito, mas sua opinião além de equivocada é perigosa. De fato, se admitirmos que seja facultado à polícia ou a quem quer que seja prender as pessoas pelas opiniões que elas defendem, estaremos fora do Estado Democrático de Direito. No mais, em se tratando da produção artística, não é concebível, em uma democracia, qualquer limitação criativa. Sem qualquer censura, admite-se mesmo que regras prévias impeditivas ou reguladoras da divulgação de conteúdos existam para os meios de comunicação de massas, necessidade, aliás, cada vez mais sentida no Brasil. Não é, entretanto, o caso. Os músicos presos não cometeram qualquer ilegalidade, mesmo porque ilegal, no Brasil, é fumar maconha, mas não é ilegal defender a legalização desta prática. Se a defesa - certa ou errada - da necessidade de se mudar uma lei fosse motivo para prender, estaríamos perdidos, não é mesmo? Para aqueles que ainda mantenham dúvida sobre a questão de princípio pressuposta, recomendo que assistam, imediatamente, ao filme "O Povo Contra Larry Flynt", à disposição nas melhores lojas do ramo, uma lição da democracia americana sobre o conceito de "liberdade de expressão". De outra parte, se você respondeu "sim" à segunda pergunta, saiba que a prisão dos músicos aumentará em muito o prestígio da banda, fará crescer o interesse por suas letras e tornará a tese da legalização ainda mais simpática entre a juventude. Para variar, temos aqui uma ação repressora que termina por produzir, exatamente, efeitos opostos àqueles pretendidos. A propósito, porque razão mesmo devemos manter a criminalização do consumo de drogas no Brasil? Deve-se tratar os consumidores com a mesma forma (prisão) reservada aos traficantes? Por quê? Marcos Rolim - 17/11/97"
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a Osklen tinha uma coleção q tinha a folha da maconha em seus produtos e eram feitos da fibra...ai foram acusados de apologia e incentivo ao uso e os home recolheram tudo...hipocrisia do krlho...esse país fede... e os outdoor da Época tapado por causa da palavra MACONHA... argh... ...out