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hemporter

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Tudo que hemporter postou

  1. Já está pronta a subtância dentro da planta, o canabigerol (gera o CBD ou o THC, dois quimiótipos) não tem propriedade psicoativa, não precisa transformar a molécula, somente para a patente e faturar dinehiro com a semi-sintética molécula, mas é só criara a variedade que produz mais canabigerol (em determinadas fases da vida) e aquela que produz CBD sem THC (já existe), é barato e seguro. é só vender na farmácia como fitoterápico, e permitir o cultivo de maconha não-psicotrópica para hipertensos e pesuisar mais o efeito antipsicótico do CDB, e disponibilizar da mesma forma o medicamento. As pesquisas dispararam, é o sinal que a mentirada contra os maconheiros vai acabar rápido, a queda da mentira é vertiginosa. Vai vendo...
  2. Visualizando como, em alguns aspectos, a maconha afeta o cérebro novo traçador, receptor antagonista, de CB1, usando a tecnologia de imagens PET Em estudo, o bloqueio do 'barato' da maconha (subtítulo do estadão) Cientistas desenvolveram uma maneira de visualizar receptores de canabinóides no cérebro de animais vivos http://www.estado.com.br/editorias/2006/07...0060709.3.1.xml Emily Singer, Technology Review, Baltimore Há muito que os cientistas sabem que o cérebro tem compostos químicos naturais similares aos da maconha. Embora se saiba pouco sobre a função precisa que eles exercem no cérebro, estudos sugerem que os canabinóides, e os receptores aos quais se ligam, desempenham um papel em doenças como esquizofrenia, mal de Parkinson e obesidade. Agora, pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, desenvolveram uma maneira de visualizar receptores de canabinóides em animais vivos. A ferramenta ajudará a desvendar como esses receptores são alterados no vício em drogas e em doenças, além de ajudar laboratórios a projetar medicamentos. "É uma inovação", diz Richard Frank, vice-presidente da GE Healthcare. "Há muito que os cientistas acreditavam que o sistema canabinóide estava envolvido em doenças, mas nunca conseguiram medir o receptor no cérebro de uma pessoa viva." O novo traçador age como um receptor antagonista - bloqueia o receptor, mas não o ativa. Isso é importante porque o composto não tem efeito farmacológico (?), ou seja, não "dá barato" ao usuário. Andrew Horti e Robert Dannals, da Johns Hopkins, projetaram um composto que se liga seletivamente ao receptor de canabinóide CB1 no cérebro e o rotularam com uma etiqueta radioativa. Usaram a tecnologia de imagens PET para determinar com precisão em que pontos do cérebro os receptores estavam. "Esses traçadores permitem estudar se os receptores no cérebro ficam estáticos ou se aumentam ou diminuem quando somos expostos a diferentes substâncias, como a maconha", diz Dannals. Existem outros traçadores para uma grande quantidade de receptores cerebrais, incluindo para opiáceos e serotonina. Mas criar uma molécula para receptores de canabinóides vinha sendo um desafio. Os traçadores são injetados no sangue, por onde viajam até o cérebro e competem com compostos químicos naturalmente existentes por pontos de ligação aos receptores alvos. Moléculas semelhantes a canabinóides são solúveis em gorduras, o que significa que são atraídas às membranas lipídicas de células e têm dificuldade de atravessar a barreira sangue-cérebro (o THC, principal composto ativo da maconha, é uma exceção). Mas Horti conseguiu projetar uma molécula capaz de cruzar essa barreira e altamente específica para o CB1. Os cientistas também poderão estudar distúrbios que têm sido associados ao sistema canabinóide, como esquizofrenia e mal de Parkinson. Por exemplo, fumar maconha parece precipitar sintomas de esquizofrenia. E os esquizofrênicos parecem ter níveis mais elevados de canabinóides no cérebro. Mas estudos dessas doenças em animais produziram resultados conflitantes. O novo método será útil para entender o que acontece. O mesmo vale para Parkinson. Especula-se que os canabinóides exerçam um papel protetor no cérebro, retardando o avanço da doença. Mas falta saber o que acontece aos pacientes à medida que a doença progride. O novo traçador também poderá ajudar no desenvolvimento de remédios. A maconha já é usada para ajudar pacientes de câncer e de aids com dores crônicas ou náuseas. Mas muitos prefeririam uma versão do remédio que viesse sem a alteração de ânimo. "O traçador pode ajudar a arquitetar remédios à base de canabinóides que estimulem a atividade de compostos cerebrais semelhantes à maconha sem ativar diretamente os receptores de canabinóide", diz Danielle Piomelli, da Universidade da Califórnia. A companhia Sanofi-Aventis desenvolveu um produto para a obesidade que bloqueia receptores de canabinóide. Horti e colegas testaram o traçador em macacos e confirmaram que retrata com precisão a distribuição dos receptores. Agora realizam estudos de segurança para o uso em humanos, que devem estar disponíveis entre 3 e 6 meses. -- Quem quiser ler o original: Revealing How Marijuana Affects the Brain Emily Singer / Technology Review / Friday 16 Jun 2006 http://www.ukcia.org/news/shownewsarticle....articleid=11381 == Dos mesmos autores outro estudo: Maconha Prejudica Aprendizagem em Ratos Adolescentes: Estudo Postado por CN Staff no dia 06 de junho de 2006 a 15:48:59 PT Para Liberação Imediata Fonte: Saúde Central E.U.A.--O ingrediente ativo principal em maconha conduz a prejuízo a curto prazo de aprender em ratos adolescentes, mas não parece afetar os adultos semelhantemente, os Duque Universidade Exame médico Centro investigadores informam. O estudo deles comparou os efeitos de delta9-tetrahydrocannabinol (THC) na habilidade de memória de adolescente e ratos de adulto para ver se os animais, e talvez os humanos, sejam mais sensível ao THC em certas fases. Investigadores achados aquela exposição crônica a THC durante adolescência podem não conduzir a dano a longo prazo que persiste em maioridade, mas disse o achado deveria ser interpretado cautelosamente, desde que outros estudos sugeriram que o dano pode ser longo-duradouro. O estudo testou os efeitos de exposição de THC sobre memória e aprendizado dosando ratos com quantias variadas, os treinando navegar um "labirinto de água", e medindo então como bem os ratos se lembraram como adquirir a uma plataforma estacionária na água. Depois que o THC tivesse clareado os sistemas dos ratos e os adolescentes tinha alcançado maturidade cheia, os investigadores testaram como bem eles executaram no labirinto de água. A exposição crônica parecia não estar usando nenhum efeito os ratos depois habilidades de aprendizagem, o estudo achou. Os resultados se aparecem pelo março 2006 assunto da Farmacologia de diário, Bioquímica e Comportamento que é esperado que seja publicado 8 de junho. "Há bastantes razões boas para adolescentes não fumarem maconha", disse o H. Scott Swartzwelder, professor de psiquiatria ao Duque e o Durham Veterans Negócios Exame médico Centro e o autor sênior no estudo. "Os anos adolescentes requerem muita aprendizagem e preparação para maioridade." Fonte: Health Central ( EUA Web) http://cannabisnews.com/news/21/thread21890.shtml Pot Impairs Learning in Adolescent Rats: Study Posted by CN Staff on June 06, 2006 at 15:48:59 PT For Immediate Release Source: Health Central -- Cada conclusão que algumas pesquisas chegam… Aggressive Teens More likely To Try Tobacco, Pot June 07, 2006 NEW YORK (Reuters Health) - Among young adolescents, aggression is linked to a likelihood of experimenting with cigarettes or marijuana for the first time, while impulsivity confers a greater risk of trying alcohol, a new study shows. However, the researchers found no association between attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) and substance-use initiation. Dr. Monique Ernst of the National Institute of Mental Health in Bethesda, Maryland and her colleagues sought to determine whether a psychiatric diagnosis like ADHD or behavioral measures such as level of aggression or impulsivity might influence the risk that a child would try pot, cigarettes or alcohol for the first time. They followed 78 12- to 14-year-old boys and girls, 50 of whom had been diagnosed with ADHD. Complete Article: : http://tinyurl.com/phsbd Adolescências agressivas mais provável Tentar Tabaco, maconha, 07 de junho, 2006 NOVA IORQUE (Saúde de Reuters) - Entre adolescentes jovens, agressão é unida a uma probabilidade de experimentar pela primeira vez com cigarros ou maconha, enquanto impulsivity confere um maior risco de álcool difícil, uns espetáculos de estudo novos. Porém, os investigadores não acharam nenhuma associação entre atenção-deficit/hyperactivity desordem (ADHD) e substância-usa iniciação. Dr. Monique Ernst do Instituto Nacional de Saúde Mental em Bethesda, Maryland e os colegas dela buscaram determinar se uma diagnose psiquiátrica como ADHD ou medidas de comportamento como nível de agressão ou impulsivity poderia influenciar o risco que uma criança tentaria panela, cigarros ou álcool pela primeira vez. Eles seguiram 78 12 - para os meninos 14-ano-velhos e meninas, tinham sido diagnosticados 50 de quem com ADHD.
  3. e a mídia nem sequer aventa a possibilidade de descriminalizar os maconheiros e permitir o micro-plantio caseiro, tirando assim uns 95% dos clientes dos traficas, eles querem que o usuário seja criminalizado a qualquer custo, e a sociedade enganada pelas mentiras dos proibicionistas paga o preço da lei seca, e tome Al Capone! Pior é ver gente achando que isto é revolucionário, ou que é uma revolta popular, tenham santa paciência, se uns sanguinários covardes atacam as pessoas o nome disto é terrorismo. lembrando que o CV não começou com traficantes de drogas étnicas (maconha e coca), mas de assaltantes de bancos...
  4. ."Legalize já/É uma erva natural/Não pode te prejudicar"... Erva pode ser transgênica (assim como a soja), como os proibicionistas mentirosos acusam a maconha de boa qualidade de ser, é válido reforçar tb que é natural em contraponto aos sintéticos, calmante natural é liberado comprar nas farmácias, mas os sintéticos tem susa receitas controladas, por que será? Não pode te prejudicar tanto como o álcool e os sintéticos nas farmácias, mas é força de expressão, até água em excesso pode te prejudicar, mas abendo usar dificilmente vai te prejudicar, é música. poesia, tem uma certa liberdade, e as odes ao álcool? maconha deixar burro é outro preconceito, assim como álcool deixa devasso? perde temporaiamente a memória recente, é isto. Tem hora pra tudo... abraço!
  5. Sem querer rivalizar com o camarada NaTuRaLiS SpIrItU (abração!), mas discordo em parte: é óbvio que a legalizaçao das drogas é a solução contra o tráfico; quanto a violência é outra questão, legalizando as drogas os traficas vão assaltar e sequestrar, mais ainda... mas concordo quanto a violência e aí a divisão de rendas, melhoria de qualidade de vida e o acesso a saúde e educação são os fatores que ajudam ao povo se elevar. Qaunto ao Chico, está de parabéns, (deve ter até se arrependido), o D2 falou que o endosso do Chico é pouco, tem que ter o do Bush, pra legalizar aqui no Brasil... Poeta camarada falou duas vezes que pode eventualmente fumar um, um pingo é música. Tem um tema sobre isto aqui no GrowR, vê aí...
  6. A lei é clara: “plantas destinadas”, se for somente uma planta é fato atípico; e não caracteriza plantação como quis mentir novamente a imprensa burguesa e seus jornalistas lacaios. Nem é árvore, é arbusto, mas os lacaios mentirosos e sensacionalistas falam em “plantação” e “árvore” pelo seu ranço proibicionista. Além do mais não pode prender a mãe e usar como refém para pegar o filho, como assim foi “avisado”, porque não foi preso? Não foi “avisado” (fizeram circular a notícia através da rede de X-9s? Intimidaram os outros parentes? O que é foi “avisado”?), esta é a forma de falar que a mãe está refém; imagina se na fazenda de um “Coroné” for achado um pé de maconha, acha que ele vai preso (ou levam a mãe dele) ? Imagina se um famoso ator global for pego com 100 gramas de maconha, acha que ele vai preso? A lei existe para prender pobres, o juiz sempre acha um jeito se não for pobre, agora inventaram um jeito de proteger alguns filhos da classe média (alta) com trabalhos comunitários e multas, é para ver se calam a boca da classe média (geral), pois antes, quando somente os pobres eram presos, a maconha estava no morro, na favela, ninguém se importava se usuário era ou não criminoso, o que o país perderia com a prisão de pobres? Mas, com a prisão de filhos da classe média, futuros engenheiros, juízes, médicos, parece que sensibiliza a mídia. Essa guerra contra os maconheiros tem que acabar! PAZ!!! Chega de guerra, chega de nos prenderem ou nos matarem, chega de opressão contra usuários cidadãos, parem de perseguir os pobres, parem de perseguir as etnias dominadas e escravizadas e seus costumes ancestrais, respeitem nossos antepassados, temos uma história muito mais rica e humana do que estes enlatados de filmes, novelas e jornalismo ridículo e tendencioso que querem nos fazer crer ser nossa a cultura; infelizes mentecaptos tiranos constroem seus impérios sugando nosso sangue de usuário, vendem armas para nos perseguir, invadem países, lançam venenos sobre as lavouras, mentem descaradamente sobre os efeitos maléficos dos maconheiros e fazem total vista grossa para o álcool, nicotina e os fármacos sintéticos que matam milhões ao ano, e maconha nunca matou ninguém, é uma erva sagrada, da Paz, mas os demônios que estão no poder são bélicos, e querem nosso sangue de usuário enchendo seus bolsos de dinheiro, medo, mentiras e terror, é o que eles escolheram para combater os maconheiros, até a morte. Só faltava esta, fazer as mães dos “*growers espontâneos” de reféns da polícia (polícia faz refém? Isto é ético? É legal? E depois “fica por isto mesmo”, ou o Estado indeniza a prisão de reféns, como fizeram com os presos políticos que sobreviveram as atrocidades dos militares ditadores que fizeram a lei de drogas que está em vigor até hoje contra os maconheiros (?), já é o segundo caso que noticiam na mídia, deve ser rotina policial, fascistóide, acho que este é o verdadeiro perigo para a sociedade, o caráter fascista que a força policial tem que assumir para prender os cidadãos usuários, por isto, na Inglaterra, quem quer a descriminação dos usuários canábicos é a polícia, pois ninguém quer ser o carrasco das novas bruxas perseguidas pela noiva inquisição, seus nomes passarão para a história escritos em sangue inocente, nenhum filho ou neto gostaria de guardar esta dor no coração, meu pai ou avó foi um Carrasco de Maconheiros, acabou com milhares de vidas e famílias, inocentes.” Ninguém quer uma mancha desta na família, assassinos nunca são bem-vindos. -- *growers espontâneos são usuários que movidos pela campanha da mídia burguesa reacionária em que veiculam a pretensa verdade absoluta de que o culpado pelo tráfico e suas mazelas é o usuário (então proíbam o álcool que faz amais mal do que a maconha, e depois me digam quem é o culpado), uma resposta foi o fortalecimento do movimento internacional, “Não compre, plante”, e um somatório de tendências motivou várias pessoas a plantarem espontaneamente um pé de cannabis, talvez mais como um símbolo de esperança e contestação do que um plantio realmente voltado para o auto-consumo, estes são os growers espontâneos. Apesar da inocência deles e suas freqüentes prisões, em parte é bom, pois mostra que o movimento “plante a erva sagrada” é popular, espontâneo, emana do povo. LIBERDADE!!!!
  7. Acho que o cabelo pode ter razão: ”Vizinhos do sítio do agrônomo contaram aos policiais que o local é constantemente invadido por integrantes de uma quadrilha que rouba os pés de maconha. Recentemente, segundo os moradores, cerca de 60 pés de maconha foram roubados por um grupo que invadiu o local.” Talvez este seja o motivo deles plantarem tanto, roubam os pés; mas dois ou seis meses de investigação para algo que parece que todos sabem, tem até quadrilhas invadindo, é notícia longe na roça. Espero que nestes meses de investigação tenham “colhido” provas verdadeiras de tráfico de drogas, é estranho porque traficantes de verdade não deixam quadrilhas roubarem nada deles, eles dão tiros... ninguém falou nada de armamentos, de ligações grampeadas, dinheiro a mais na conta bancária, bens além dos ganhos, etc. estas coisas que caracterizam o tráfico, mas que parece não ser importante em longos meses de investigação esperando as plantas crescerem para dar o flagrante... ...já notaram que sempre pegam elas florindo? É tanta gente que fuma por todo o Brasil, principalmente a população oprimida, e nestas cidades que já foram redutos dos Hippies a cultura popular vê com bons olhos a erva, são os músicos, os sábios, os poetas, e sabem que os coroas são do bem, e blá, blá, blá. Infelizmente a verdade é que se plantar no jardim ou no terreno alguém vai te dedurar, no mato é só fazer guerrilha canábica, sem esta de quadrilha invadindo... que estresse... as pessoas acham que só porque estão com a consciência limpa por não serem traficas vai dar tudo certo, que o bem sempre vence e a verdade no final vem a tona, que despreparo. “além de quatro litros de chá feito com a erva” Que é isto? Posso estar errado, mas para este povo da roça 150 pés de qualquer coisa é coisa pouca, pode dar uma praga e matar tudo, aliás, deu uma praga de traficas que não foram presos depois de longos meses de investigação, estranho... Outra coisa é que com 59 anos arar a terra não é coisa fácil, deve ter um caseiro... Vizinha sabe, caseiro sabe, polícia sabe, tanta gente sabe, é na estrada...
  8. Overgrow out O pior disto tudo são os expoentes internacionais máximos da luta pela libertação canábica estarem se agredindo no afã de responderem com teses mirabolantes sobre o que aconteceu, e partem para investigações que deixariam qualquer detetive com inveja (talvez agradeçam...). HighTimes diz que só vai publicar o que tem certeza, e como lá o OG tinha uma seção mensal, acho que fica mais fácil. É uma época propícia para Hoax... também para síndromes de pânicos.... esperem que tudo se esclarecerá, porém dá para reconhecer um Hoax, muitas somente pela análise do texto, sempre tem algum disparate, já viram aquele do “Mongoose”, diz que passou um chapéu e arrecadou rapidamente 50 mil dólares para ajudar o RC... põe seu telefone em dois países para contacto, por telefone seguro, fala sério... diz que todos os IPs foram entregues porque eram armazenados, e por aí... põe até o Emery na fita e diz que manteve conversas por telefone, grampeado, é claro. Diz que possivelmente todos serão presos, os que fizeram comércio com ele, e os que postaram nos fóruns correm perigo, muito engraçado, o outro Hoax dizem que é do mesmo “Mongoose”, http://www.cannabisculture.com/forums/show...=&fpart=30&vc=1 , diz que mandaram assassinos atrás dele, e o dono de um seed bank que tem o mesmo nome que o seed bank, Gypsy, foi junto, hilário, muitíssimo engraçado, mas tem gente que se assusta, acho que talvez faça parte da brincadeira trabalhosa... Espero que isto não atrapalhe o movimento de libertação canabica, mas que sirva de lição, os dados têm que estar em vários sites para que não se perca informação, lembrar que os sites são voláteis, faz parte da tática da guerrilha pela libertação canábica; sempre usem proxy para postar, e sempre com firewall, e os sites nunca, nunquinha, armazenarem IP dos posts, o indimidia.com aprendeu isto da pior forma, um site apenas esquerdista, não meche com maconha nem nada, teve seu banco de dados apreendido na Itália (a mando dos EUA, o país da liberdade de expressão) por mostrar no site a foto de dois agentes da CIA infiltrados em uma manifestação política (aliás, a foto ficou famosa, graças a CIA, “os dois agentes ex-secretos”). Uma dica que acho que todos aqui seguem: Jamais comprar sementes de países em que a venda de sementes é proibida. (No Canadá só quem pode vender sementes é o governo, que detesta concorrência.) Outra: Não acreditar que os caras não armazenam seu IP ou endereço de entrega, usem proxy principalmente para estas compras e só comprem nos países que não têm preconceito para com os maconheiros; muito cuidado com a Inglaterra pois são os bons policiais que apóiam o fim da criminalização dos maconheiros, mas os parlamentares, os políticos (pra variar) estão na contra-mão da história, e querem agradar o Tio Rico, tentam fazer a maconha voltar a ser equiparada a heroína, é brincadeira? A Bélgica voltou atrás e recriminalizou (agora parece que quer descriminalizar outra vez), a Suíça tenta restringir a venda somente para suíços (sem muito sucesso), e por aí vai, um “revival” da época medieval, com caça às bruxas maconheiras e guerras religiosas no estilo “cruzadas”, o mundo tá uma Bad, só nos resta fazer a nossa parte, a nossa a ação reparadora, mais do que combater o tráfico, vamos desfazer uma injustiça, vamos soltar DkD, 10 reais de cada um, é um preço muito pequeno para salvar uma grande vida. -- A Europa parece estar recrudescendo, mas a América Latina, apesar do peso da águia preconceituosa, está andando no caminho da nova esquerda, que é a favor da descriminalização do usuário e respeito a cultura de cada povo (na globalização), e seu cultivo milenar de plantas com potencial psicotrópico. -- Chega de mandar tropas armadas, depositar dinheiro nas contas dos delegados, jogar veneno nas lavouras e patrocinar o preconceito mundial contra os maconheiros. Pedimos respeito à cultura canábica, milenar, internacional e sagrada. Informação hightimes: http://www.hightimes.com/ht/home/search.ph...content&x=5&y=8 http://www.planetganja.com/highsociety/showthread.php?t=8910 --
  9. Ao contrário dos traficas que plantam extensivamente, depredando a natureza, os homegrowers plantam em pequenas clareiras, acabam ajudando a natureza, através da adubagem de suas plantas fertilizam o terreno em volta, e estas “clareiras verdes” estão sempre mudando de lugar, não deixam trilhas, ou seja, não destroem a vegetação, e levam água a lugares em que ela faz falta. O Thomas (o cara que dá mais bandeira aqui: ) colocou um tema bem interessante: O Cultivo Cannabico Clandestino http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=13728&hl= Também tem aquela linha mais anarco-ecológica by macerai: “plantio natural radical” http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=5924&hl=
  10. O que podemos dizer do jornalismo sensacionalista é que parece um cocô numa embalagem de luxo, o produto chama a atenção, mas o conteúdo é uma merda, que dirá dos médicos que só enxergam e receitam os produtos sintéticos oriundos das grandes multinacionais, mas estes produtos têm que ter uma origem, e a origem normalmente é a natureza vegetal, os componentes são isolados, testados em cobaias, modificados e sua Síntese Patenteada, mas o produto natural original é sem dúvida menos tóxico do que o produzido pela multinacional. A acupuntura, homeopatia, fitoterapia (olha, o editor de textos cheio de dicionários não reconhece a palavra fitoterapia!) são desprezadas pela maioria dos médicos, a alopatia dominou o mercado, depois do preconceito medieval reinstalado contra as ervas, particularmente sobre a mais abrangente, potente e segura medicação, a cannabis, que pode em alguns casos de esquizofrenia PRECIPITAR a primeira crise, MAS NÃO NECESSARIAMENTE, senão a cannabis seria um teste para saber quem tem esquizofrenia (antes de aceitar o indivíduo no emprego, por exemplo), PORÉM existe cannabis anti-psicótica, aquela que tem CBD, sem THC, não é à toa que o principal lobby para criminalizar os maconheiros foi feito pela indústria dos medicamentos sintéticos. Quanto à idade da primeira crise aguda a faixa de idade é perfeitamente normal para os cannabistas e os não-cannabistas. Donde se conclui que o texto acima está totalmente equivocado quanto o parâmetro das idades para a diferenciação. A indução clássica de estereotipia da esquizofrenia é feita por anfetamina, mais um produto de sucesso da alopatia, encontrado em qualquer esquina, receitada pelos doutores até para crianças, usada pelos soldados nas guerras, pelos caminhoneiros semi-sonâmbulos, reverenciada pelas donas de casa que querem emagrecer rapidamente, enfim, um produto banal, encontrado facilmente em qualquer farmácia, com uma síntese química muito fácil, com inúmeros derivados, com vários causos de overdose fatal, com um potencial de indução a dependência orgânica muito alto, MAS NÃO é proibida... e também não produz a doença esquizofrenia, apenas a estereotipia dela, parece que a única classe de drogas que pode produzir esquizofrenia são os antipsicóticos, tradicionalmente o haloperidol é citado como tendo a esta capacidade paradoxal, tanto pode controlara doença como pode, em poucos casos, produzir a doença, existem referências na internet que o uso contínuo de antipsicótico pode provocar esquizofrenia, a explicação é óbvia, são drogas que atuam sobre os receptores dopamina específicos em uma área do específica cérebro, então, como mecanismo de defesa, o cérebro tenta corrigir o efeito da medicação gerando mais receptores de dopamina nestas áreas (que é justamente um dos sintomas da esquizofrenia), isto porque a falta de dopamina e sua modulação pode ser fatal, produzindo morte, a falta é mais crítica do que o excesso de dopamina, uma reação freqüente no organismo, assim como um surto esquizofrênico não mata ninguém, mas os antipsicóticos sintéticos carregam muitas cruzes em suas contas bancárias, várias óbitos induzidos por estes medicamentos, inclusive os de última geração. É bom lembrar que o sonho é uma alucinação, e ninguém morre por estar sonhando, se formos expostos a privação dos sentidos por algumas horas, as alucinações ocorrem espontaneamente (câmara de privação sensorial), e ninguém morre também, algumas seitas provocam um transe por esforço repetitivo (dança) que não raramente produz clarividências, que no jargão médico pode ser descrito como alucinações, ninguém morre... existe também esquizofrenia sem alucinação, ou seja, alucinação não é uma doença, e os alucinógenos dificilmente induzem ao hábito diário, maconha não é alucinógeno, apesar de poder ser expansora mental (THC), mas neste caso afasta sutilmente o Ego, mas preserva, e até acentua a capacidade crítica, uma vez que o Ego é ligeiramente afastado a psiquê compensa projetando mais o superego (ao contrário do que o álcool faz, afetando a capacidade de crítica, afetando severamente os reflexos e coordenação motora, uma combinação explosiva na sociedade). Paradoxalmente, como tudo em medicina, porque cada organismo é único e reage diferentemente, até inexplicavelmente, as diferentes situações, alguns poucos esquizofrênicos podem experimentar uma melhora em seu bem estar, e até na sintomatologia da doença com a uso de algum tipo de maconha psicoativa (mas não é sem garantias de bad trips), até um tempo atrás achava-se que a esquizofrenia estava separada da TOC (transtorno obsessivo compulsivo), hoje em dia sabe-se que a associação é bem freqüente, e o uso de cannabis no TOC é bem visto, como ansiolítico (CBN) ajuda no controle da ansiedade, e como expansora mental (THC,) pode resignificar as neuroses da TOC, e é claro que a cannabis antipsicótica (CBD sem THC) pode ser usada nos mais variados casos de psicoses, inclusive de esquizofrenias; também existem relatos que a cannabis tem um poderoso efeito anticonvulsivante. Outras pesquisas apontam a cannabis para prevenção do câncer no cérebro, redução de colesterol, e até regeneração do sistema nervoso (de alguns neurônios), controle de pressão arterial, tratamento da diabetes (é hipoglicêmica) e a lista é tão grande, e a eficácia também, a alta segurança e o custo baixo se somam e assustam mesmo a indústria alopática, a ponto de financiarem o Lobby da criminalização dos maconheiros, e agora que a praga do narcotráfico que gera a corrupção que gira 400 bilhões de dólares por ano no mercado financeiro internacional se estabeleceu, somente o plantio para uso próprio pode se opor a este gigante institucionalizado, mas precisam descriminalizar os maconheiros, e suas plantações caseiras, aliás, ser maconheiro é um crime recente, data de 1930, justamente quando tivemos duas guerras mundiais e a indústria alopática, bélica e do petróleo (+nylon) mais se desenvolveram, em detrimento da proibição da existência de uma planta, e seus usuários. A descriminalização dos maconheiros é boa para a saúde da humanidade, fundamentalmente porque acaba com um preconceito social imposto pela recente caça às bruxas que se faz aos maconheiros, mas isto não interessa à indústria farmacêutica de produtos sintéticos, multinacionalizada, diz que se algum país trair o acordo de cúpula internacional contra as drogas ilícitas (complô contra os usuários, sem nenhuma consulta popular, com invenções de mentiras absurdas amplamente divulgadas na indústria jornalística ) eles cortam o fornecimento destes medicamentos, é bom lembrar que mesmo usando a biodiversidade que pertence a humanidade, de graça, as substâncias sintéticas são infinitamente mais caras do que o produto natural original, um tratamento com THC sintético, legalizado, fica em cerca de vinte mil dólares ao ano! E o paciente não pode plantar cannabis, mas pode comprar o Nabilone, e outros tipos de THC sintéticos, caros, amigos. Ah, antes que me esqueça, não sou médico (nem advogado, weedsmoker), mas estes dados estão na internet e são fornecidos por pessoas que se dizem médicos. PsiqWeb: “A Esquizofrenia é uma doença da personalidade total que afeta a zona central do eu e altera toda estrutura vivencial. Culturalmente o esquizofrênico representa o estereotipo do "louco", um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrênico menospreza a razão e perde a liberdade de escapar às suas fantasias. Segundo Kaplan, aproximadamente 1% da população é acometida pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predileção por qualquer camada sócio-cultural.” -- Wikipédia: “A Esquizofrenia é uma doença mental grave, que se caracteriza classicamente por uma coleção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios, embotamento emocional, com perda de contacto com a realidade, causando um disfuncionamento social crônico. É hoje encarada não como uma doença única, mas sim como um grupo de patologias, atingindo todas as classes sociais e raças. A sua prevalência atinge 1% da população mundial, manifestando-se habitualmente entre os 15 e os 25 anos, nos homens, e nas mulheres entre os 25 e os 30 anos de idade, podendo igualmente ocorrer na infância ou na meia-idade.” -- “• Esquizofrenia é uma doença de distribuição universal; • É de maior prevalência no sexo masculino; • A idade de “alto risco” = 20 a 39 anos; • Nos homens tendem a ser mais cedo e mais grave que em mulheres, nas mulheres tendem a desenvolver mais sintomas afetivos, paranóia e alucinações auditivas” -- Inclusive usam-se alucinógenos (psicodislépticos) em esquizofrênicos, são os antiparkinsonianos, anticolinérgicos, como o Artane ou Akineton, para tratar os sintomas extrapiramidais provocados pelos antipsicóticos. Ou seja, para quem precisa, e até para crianças, pode usar anfetamina; para quem precisa, e até para psicóticos, pode-se usar alucinógenos, mas para quem precisa, não pode usar maconha... é o preconceito contra os maconheiros influenciando no uso de um dos medicamentos mais potente, amplo e seguro que já ocorreu na história da humanidade. O Medicamento (principalmente o sintético) é o principal agente tóxico que causa intoxicação, não é a planta ilícita que intoxica e mata, como se poderia pensar pela propaganda dos donos das comunicações. Obs.: “Intoxicações por Medicamentos “Medicamento é o principal agente tóxico que causa intoxicação em seres humanos no Brasil, ocupando o primeiro lugar nas estatísticas do SINITOX desde 1994; os benzodiazepínicos, antigripais, antidepressivos, antiinflamatórios são as classes de medicamentos que mais causam intoxicações em nosso País (44% foram classificadas como tentativas de suicídio e 40% como acidentes, sendo que as crianças menores de cinco anos – 33% e adultos de 20 a 29 anos – 19% constituíram as faixas etárias mais acometidas pelas intoxicações por medicamentos)”. In: Bortoletto, Maria Élide e Bochner, Rosany: Impacto dos Medicamentos nas Intoxicações Humanas no Brasil (Cad. Saúde Pública, RJ 15 (4)859869-out/dez. l999.” -- “E—PSICODISLÉPTICOS CONCEITO: São um grupo muito variado e heterogêneo de substâncias que produzem, em dose farmacológica, nAo tóxica, distúrbios da percepção, pensamento, humor e comportamento sem obnubilação de consciência. Conhecidos como psicotóxicos, psicotomiméticos, alucinógenos, psicodélicos, psicotogênicos ou fantásticos. CLASSIFICAÇÃO: a - Derivados indólidos: LSD-25, Psilocibina, Bufoteriina, etc. b - Derivados da Feniletilamina: Mescalina, Fenmetrazine (Preludin), etc. c- Canabinóis: Tetrahidrocanabinol (Cannabis Indica, Hashish, marij uana, maconha). d - Compostos anticolinérgicos: Ditran e antiparkinsonianos . e - Hidrocarbonetos voláteis: Tetracloreto de carbono e solventes industriais. Este grupo foi mencionado apenas pela grande importância social que adquiriu pelo tráfico e uso extra-médico”
  11. Na Espanha está bonito, acho importante que seja o mesmo dia no mundo todo, se a globo não comenta a reuters comenta ou a aljazira, sei lá, mas se for um fato mundial é o maior peso político possível, visitem os links. aqui só uma prévia: la Marcha del Millón de Porros en la Plaza de Oriente de Madrid Fotografias de la Marcha del Millon de Porros en Plaza de Oriente, Madrid
  12. Ainda bem que prensar estraga os tricomas, e ninguém aqui prensa, mas é um diferencial, pois quem prensa pensa em transportar quantidades, mais uma maneira de perceber a diferença entre um grower e um dealer. Mas então, demorou para contratar esta equipe de advogados e libertar o DkD...
  13. 17/11/2005 - 20h17 Projeto cria cadastro de internautas para inibir crime PATRÍCIA ZIMMERMANN da Folha Online, em Brasília fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informa...124u19261.shtml Os usuários de internet no Brasil deverão ser cadastrados, e os registros das correspondências eletrônicas armazenadas durante um período pelos provedores de internet. É o que prevê o projeto de lei do senador Delcídio Amaral (PT-MS), que foi discutido hoje em audiência pública na Comissão de Educação. A proposta tem como objetivo estabelecer algum tipo de controle sobre o que é veiculado na internet e facilitar a apuração de crimes cometidos na rede mundial de computadores, explicou Amaral. O presidente da Abranet (Associação Brasileira de Provedores de Acesso de Serviços e Informações da Rede de Internet), Antônio Alberto Tavares, informou que os provedores têm interesse em ajudar no trabalho da Justiça, por isso a associação chegou a assinar convênio com o Ministério Público Federal a fim de facilitar o acesso e a busca de informações nas investigações. Ele destacou, no entanto, que o sigilo dos usuários deve ser preservado. Ao discutir o projeto hoje, Tavares disse que o prazo de dez anos, previsto na proposta original para que as informações sobre origem e destino das mensagens transmitidas na internet fiquem armazenadas é exagerado. Segundo ele, três anos para a guarda de informações seriam suficientes. Para o chefe do Serviço de Perícias em Informática do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, Paulo Quintiliano, a ausência de um cadastro de usuários atrapalha as investigações. Apesar de reconhecer que a maioria dos crimes da internet é praticada utilizando endereços eletrônicos de provedores estrangeiros, fora do alcance da legislação brasileira, ele defendeu a criação do cadastro e a manutenção das informações sobre as correspondências por cinco anos. "Nós temos que fazer a nossa parte", disse Quintiliano ao comentar que uma legislação brasileira sobre o assunto pode motivar outros países a fazerem o mesmo. Ele também alertou os senadores da comissão para a necessidade identificação dos usuários de cyber cafés ou pontos de internet localizados em locais públicos, como aeroportos. Segundo ele, a investigação da polícia fica ainda mais complexa quando os crimes na internet são praticados a partir desses locais, pois "o anonimato é praticamente garantido". O coordenador do Comitê Gestor da Internet do Brasil, Marcelo de Carvalho Lopes, disse concordar com a criação do cadastro, e destacou que o setor trabalha para criar um fórum internacional de controle para combater os crimes na internet. "Devemos consolidar uma legislação e sair na vanguarda do controle", defendeu. Ele avaliou, no entanto, que exigir co-responsabilidade dos provedores na veracidade das informações prestadas é "inadequado, exagerado e inexeqüível". Diferente do que prevê o projeto, que aponta a Anatel como possível órgão fiscalizador para a internet, Lopes defendeu a auto-fiscalização do setor. O próprio presidente interino da Anatel, Plínio Aguiar, que também participou da audiência, disse que a agência não tem competência legal para fiscalizar ou regular o acesso à internet, que é um serviço de valor adicionado, e não de telecomunicações. O presidente da Abranet destacou, no entanto, que a agência deveria estar presente no setor para proteger os provedores, que são usuários das redes de telecomunicações. Tanto o autor do projeto quanto o seu relator, o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), concordaram que a proposta precisa de ajustes técnicos que serão feitos com o apoio do próprio Comitê Gestor da Internet, mas defenderam a aprovação do projeto.
  14. (estou bem melhor agora, tinha que fumar o terceiro pra endireitar... agora vai!) Que tal um filme de terror? Depois desta história acho que vai mudar para Cantinho do Terror... Quando der um friozinho na espinha vocês me avisam... Existe um tipo de “espionagem” que é praticamente impossível fugir dela, ao contrário das mirabolantes, e possíveis, observações com câmera infra-vermelho, e a evidência de growbox emissores de radiação e desenho peculiar, outra forma de observação é bem mais ‘natural”, quando lemos que na Holanda através da observação das contas de luz constata-se que 100 mil plantam maconha, fica óbvio, A Conta De Luz, com os novos medidores uma descrição completa do consumo durante o dia é armazenada, informatizada e informada, por exemplo, para que a energia consumida em horários de baixo consumo seja mais barata; para análise de transientes na linha, o que quer dizer que quando ligamos uma HPS de alta potência a forma de onda gerada por ela na linha é uma assinatura, assim como a geladeira, o linear ferro de passar roupas, etc. Imagine que um 12/12 ou 18/6 seja evidente nestes casos, parece que nos países em que isto é constado com facilidade restringem as investigações a casos com consumos de mais de mil ou dois mil watts, mas nada garante que seja assim indeterminadamente, ainda mais no Brasil, o país do apagão, o controle é cada vez maior sobre a conta de luz, a tecnologia de medição de última geração já está batendo à porta, é como se víssemos no eletro-encefalograma da nossa conta a assinatura da nossa growbox, no Brasil já existem estes medidores instalados, e pretende-se instalar cada vez mais, isto é necessário para mudar a forma como a energia é cobrada e analisar como a rede está se comportando, eliminação de transientes e correção do fator potência doméstico, eliminar o “desperdício”, além de acabar de vez com os ‘gatos” simplesmente porque estes medidores ficam bem alto nos postes, tudo que sai é registrado, do “jeito que sai”, “como sai” e “quando sai”, e quem sabe até “por que sai?”, tudo minuciosamente registrado, e enviado para você no final de cada mês, compartilhado com vários analistas de rede elétrica que vão tentar te ajudar a economizar energia, o pagão tem que ser combatido... Tudo muito automático, parece até uma gravação: “Senhor, vejo aqui na sua conta residencial que um aparelho, possivelmente uma lâmpada de descarga de alta pressão, de 600W, é ligada todos os dias de seis da tarde as cinco da manhã, advertimos que iluminar um jardim com uma lâmpada destas e por tanto tempo é desperdício do seu dinheiro e aumento do risco de apagão, amanhã estaremos enviando uma equipe técnica para orientá-lo em como dispor melhor das lâmpadas. Obrigada, e boa noite.” E eles podem ficar bons nisto... “Senhor, vejo aqui na sua conta residencial que um aparelho, possivelmente uma lâmpada de descarga de alta pressão, HPS de 600W, é ligada todos os dias de seis da tarde às dez da manhã, advertimos que iluminar um apartamento pequeno, em períodos de luz solar, com este tipo de lâmpada sugere um desperdício de energia, ou furto de energia, no interesse da nação estaremos enviando hoje mesmo um detetive para orientá-lo em como gastar melhor a energia de seu país. Amsai, e boa noite.” Deu um friozionho na espinha? É o terror!
  15. AHAHAHAHHA! amior comédia, repeti o post chapadão macera!
  16. Acho os contos bons, mas só um download... foi mal, depois comento, abraços canábicos!
  17. Governo canadense quer descriminalizar maconha fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/s...aconhamla.shtml Proposta prevê que posse de até 15g de maconha seria crime menor O governo do Canadá reapresentou um projeto de lei para descriminalizar a posse de pequenas quantidades de maconha. Quando projeto semelhante foi apresentado no ano passado, autoridades americanas anunciaram que iriam aumentar a segurança na fronteira entre os dois países. A medida, segundo os EUA, visaria a impedir o contrabando do Canadá de uma variedade mais forte da droga. Tentativas anteriores do Partido Liberal do Canadá para descriminalizar a maconha foram interrompidas por eleições. O partido diz que a posse de menos de 15g de maconha deveria ser tratada como um crime menor de trânsito. No entanto, o partido diz que a polícia canadense vai continuar a manter sob sua mira as quadrilhas de traficantes de maconha.
  18. 1998 1º CACHIMBO DA PAZ-Gabriel, O Pensador: Sem dúvidas, o maior sucesso na carreira do cantor. Faixa estraída do album "QUEBRA-CABEÇA" que enplacou "2345MEIA78" em 1º por 3 semanas e "FESTA DA MÚSICA" que atingiu o 3º. "CACHIMBO DA PAZ" estreiou direto no 1º lugar ficando lá por 14 semanas consecutivas sendo derrubado por "COME INTO MY LIFE"-Gala. No total foram 31 semanas no top10. fonte: http://www.angelfire.com/ok/brcharts/1998.html -- Potiguaras = "comedores de camarões" fonte: http://www.rosanevolpatto.trd.br/potiguaras.htm
  19. A solução é o plantio caseiro de subsistência! Mesmo sendo muito preconceituoso, um proibicionista, ele não pode achar que dá pra prender ou punir 70% de uma sociedade. Ninguém fala que o álcool e o tabaco são muito mais prejudiciais do que a maconha, até a droga mais aceita, o acuçar (sacarose) e as gorduras são mais prejudiciais para a saúde do que a maconha, que não precisa ser fumada.
  20. Federação Nacional dos Policiais Federais http://www.fenapef.org.br/ Tribuna Livre: Drogas: legalizar, tolerar ou proibir Francisco Ribeiro Tavares* Fonte: http://www.fenapef.org.br/htm/com_tribuna.cfm?pg=2 Delegacia de repressão a entorpecentes, Divisão de repressão a entorpecentes, Coordenação de repressão a entorpecentes, Departamento de Narcóticos, e muitos outros cargos e funções de nomes pomposos. É o que rendeu até agora a luta especializada da polícia contra o tráfico de drogas. Milhares de cruzeiros, cruzados, reais e até dólares, gastos neste combate. Dezenas de policiais mortos, feridos, acuados ou corrompidos na luta diária contra as drogas. Ah, não sejamos injustos, muita estatística também foi produzida por vários envolvidos nesta luta. Estatísticas estas todas tristes, mais ainda, estarrecedoras e desconcertantes. Tantos milhões de viciados e entre esses um alto percentual de soropositivos contaminados pelo compartilhamento de seringas. Tantos milhões de dólares aplicados no combate aos entorpecentes, em vez de em casas populares, geração de empregos, saneamento básico, etc. Infelizmente não pára por aí, colecionamos ainda outros dados alarmantes, como por exemplo um número enorme de jovens e pais de família viciados, muitos policiais confusos, desviados, corrompidos, feridos ou mortos, pelo poder dos cartéis das drogas. Vidas inocentes ceifadas ou abreviadas por balas perdidas ou em confrontos com rivais. E, o que torna ainda mais improfícua toda a ação antidrogas, o poderoso aparato de apoio ao crime montado nas entranhas da própria polícia, do Ministério público, do Judiciário, das instituições financeiras, e até do Poder Legislativo em todos os níveis, que revive os Judas e os lobos em pele de cordeiro. Em artigo publicado em julho de 2001, a conceituada revista The Economist cita que, apesar de os EUA gastarem de 35 a 40 bilhões de dólares ao ano, do contribuinte americano, no combate às drogas, o preço da cocaína e da heroína, caíram pela metade nas décadas de 1980 e 1990, o que significa que aumentou a oferta. Não é de todo descabida a desconfiança de que a superpotência americana usa o proibicionismo extremo das drogas apenas como uma desculpa para intervir, às vezes militarmente, em países como Colômbia, Bolívia, Peru, Afeganistão, Turquia, e manter assim sua influência global. No entanto, afortunadamente o ser humano sofre de otimismo crônico e todos ficam tranqüilizados ao ouvir que agora o crime organizado está sendo enfrentado da forma correta, através do combate globalizado à lavagem de dinheiro. Longe de nós querermos ser agourentos, mas não conseguimos nos furtar à seguinte reflexão: será que o dinheiro sujo do crime e o dinheiro sujo da corrupção não usam as mesmas lavanderias? Será que os políticos e poderosos deixariam que se aprofundasse uma investigação que desvendasse suas artimanhas? O certo é que a droga é motivo de guerra e destruição desde final do século XIX com a Guerra do Ópio, que terminou com a China entregando Hong-Kong à Inglaterra por 150 anos, como compensação por ter destruído 1300 toneladas de ópio da Índia, então colônia inglesa. Mais tarde, em 1909, na Conferência de Xangai, várias nações reunidas decidiram pela proibição da produção do ópio, proibição esta não muito obedecida. A China procurou então, apoio nos já influentes Estados Unidos da América, através da Liga das Nações, e foi convocada em 1911 a Convenção de Haia. A China pretendia obter na Liga das Nações uma resolução que proibisse a Inglaterra de continuar produzindo ópio em suas colônias asiáticas. Isso demonstra, desde aqueles tempos, como a questão das drogas se mistura com economia e política, na presteza com que os Estados Unidos apoiaram a pretensão chinesa, que atingiria uma importante fonte de renda e poder do Império Britânico. A Inglaterra, então, para não perder sozinha, exigiu que fossem incluídos nas discussões os derivados do ópio, como a morfina, a heroína e a codeína, e também a cocaína. A Convenção de Haia se encerrou em janeiro de 1912 com a proibição da cocaína, do ópio e de seus derivados, excetuando-se desta proibição a codeína, que tem largo uso medicinal. Não é à toa que a década de 1920, quando efetivamente entrou em vigor a Convenção de Haia, ficou marcada pelo surgimento de grupos criminosos violentos e organizados, a maioria deles ligados ao comércio de drogas. Têm surgido, atualmente, em todos os continentes, vários movimentos anti-proibicionismo, alguns defendendo a liberação ou a descriminalização do uso da maconha, outros o mesmo tratamento só que para todas as drogas atualmente proibidas. E há ainda os que defendem não só a descriminalização mas a legalização total de todas as drogas. Todos os que defendem essas posições se apóiam em argumentos interessantes. Como já citado antes, em que pese o volume sempre crescente de recursos gastos no combate às drogas, essas se disseminam em progressão geométrica pelo mundo, o que nos evoca a figura mitológica da Hidra de Lerna, que ao ter uma de suas cabeças cortadas, imediatamente a recriava. Os adeptos da liberação defendem ainda, que a proibição cria o "efeito do fruto proibido", fazendo crescer o consumo principalmente entre os jovens. Outro tema largamente discutido, inclusive em meios acadêmicos e jurídicos, é o destino dado aos recursos arrecadados pelo tráfico de drogas. Sendo dinheiro de origem ilícita, obviamente não circula pelos canais da economia, alimentando o crime organizado como um todo, a corrupção policial e do judiciário, e mesmo financiando campanhas de políticos comprometidos com os interesses de seus financiadores. O fato é que o tráfico de drogas, entre outros fatores, insufla a violência e a criminalidade, trazendo insegurança generalizada à sociedade. Após quase um século da implementação das proibições da Convenção de Haia, não há muito a comemorar quanto aos benefícios trazidos por ela. O volume de drogas consumido cresce a cada ano, novas drogas sintéticas de efeito maléfico impressionante no organismo surgem constantemente. Uma intervenção militar e policial não declarada dos EUA na Colômbia, não foi capaz de erradicar os plantios de coca e papoula na região, tendo como resultado mais comemorado a prisão e a morte de Pablo Escobar, o que serviu apenas para fazerem surgir novas lideranças e novos cartéis, mais modernizados e organizados, como a Hidra da mitologia. Diversas personalidades políticas e intelectuais pelo mundo, acenam com a necessidade de ao menos repensar o atual sistema de repressão às drogas. Em recente solenidade comemorativa dos 200 anos da Universidade de Antioquia na Colômbia, que contou com a presença do presidente Álvaro Uribe, o escritor colombiano Garcia Márquez disse "...não é imaginável o fim do tráfico sem que se produza a legalização do consumo". Em outro documento intitulado "À Pátria amada, ainda que distante", o mesmo Garcia Márquez defende que "não é possível imaginar o fim da violência na Colômbia sem a eliminação do narcotráfico, e não é possível imaginar o fim do narcotráfico sem a legalização da droga, mais próspera a cada instante, quanto mais é proibida". Em recente artigo intitulado "A droga e a dependência da ONU", Walter Fanganiello Maierovitch, ex Secretário Nacional Anti-drogas, e conhecido adversário do proibicionismo extremo da política americana conhecida como "War on Drugs", guerra às drogas, cita relatório da ONU que estima uma movimentação anual de US$400 bilhões do tráfico de drogas, mais US$ 290 bilhões do tráfico de armas", e diz que todo esse montante circula pelos canais internacionais de lavagem de dinheiro. Maierovitch cita ainda, o desconforto e isolamento dos representantes americanos nos órgão multilaterais da ONU que lidam com a questão das drogas, e em seus relatórios criticam asperamente as ONG's que procuram introduzir políticas de redução de danos, que segundo eles seria um passo em direção à legalização. Walter Maierovitch se refere ainda, a novas políticas que têm sido implementadas por diferentes países europeus, como Inglaterra, Alemanha, Holanda, Suíça, Espanha, e até pelo Canadá, na direção de uso medicinal e terapêutico de drogas como a heroína e a maconha. Há ainda, casos como a Inglaterra e o Canadá que aprovaram leis descriminalizando o porte de pequenas porções de maconha. Alguns destes países adotaram, como medida sanitária, as narcossalas (safe injection rooms), como uma forma de ter um local especial para o uso de drogas, sem o risco de contaminação. O ex-juiz cita como outro resultado negativo da guerra às drogas da Casa Branca, o êxodo de populações rurais de áreas de cultivo, que tiveram plantações erradicados ou fumigadas indiscriminadamente. Este êxodo acabaria por acelerar o desmatamento de regiões de floresta amazônica, e no caso dos plantadores de papoula do Afeganistão, a migração de grandes contingentes de desempregados para outras modalidades criminosas. Em 1992 Gustavo de Greiff assumiu a Procuradoria Geral da Colômbia, e teve como um dos maiores feitos de sua administração a prisão de Pablo Escobar, e o desmantelamento do Cartel de Medellín. Virou herói. De Greiff, no entanto, contrariou os mandamentos anti-drogas da superpotência, e não desfrutou seu prestígio por muito tempo. Em 1994, em uma conferência sobre drogas em Baltimore, EUA, declarou-se a favor da legalização das drogas, dizendo que "a proibição é um desperdício de energia". No mesmo ano o Procurador deixou o cargo e a Colômbia, e foi ser professor universitário no México. Segundo a argentina Silvia Inchaurraga, secretária executiva da Rede Latino americana de redução de danos (RELARD), "legalizar as drogas não é legalizar as substâncias, é legalizar uma abordagem mais racional, efetiva, e humana dos problemas associados a elas e ao seu consumo. É uma alternativa à atual legalização de mentiras como a teoria da escalada (usar maconha leva a usar cocaína). A legalização é uma alternativa aos danos da proibição: contaminação de Aids pelo uso de seringa, violência policial, mercado clandestino, adulteração de substâncias e sobredoses." O atual Secretário Nacional Anti-drogas, General Paulo Roberto Uchoa diz que o debate da descriminalização ou legalização ainda não chegou à SENAD, "mas vai chegar, e vamos discuti-lo, com isenção, espírito aberto, ouvindo todos os segmentos da sociedade. O Governo e a SENAD vão defender a posição que a sociedade adotar." O psiquiatra, professor, doutor, e pesquisador da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, Ronaldo Laranjeira, por outro lado recomenda cautela na discussão da descriminalização do porte ou da legalização, levando em conta princípios de saúde pública. Ele alerta que toda política em relação a qualquer substância danosa à saúde, lícita ou ilícita, deve priorizar a redução do consumo total, e que uma eventual liberação faria aumentar o consumo devido à oferta maior e mais aberta. O pesquisador cita, ainda, o exemplo da Lei seca nos EUA nos anos 1920, que logrou diminuir drasticamente o consumo de bebidas alcoólicas naquele País, mas por outro lado, fez crescer o crime organizado, o contrabando e a lavagem de dinheiro, bem como constatou-se um número elevado de casos de intoxicação por ingestão de bebidas de procedência e qualidade duvidosas. Laranjeira defende que não há qualquer indicação de que a liberação total ou parcial das drogas seja benéfica para a sociedade, mas afirma que caso seja adotada, nunca deve acontecer desacompanhada de uma política de tratamento, desincentivo ao uso e redução de danos. Em certos países onde a discussão está mais adiantada, já surgem questões como se em caso de liberação, o cultivo, produção e distribuição seriam terceirizados, sob concessão e fiscalização estatal, ou operados diretamente pela iniciativa privada, seguindo moldes já aplicados ao tabaco e ao álcool. O certo é que a questão é altamente polêmica e sua discussão apenas engatinha. É notório também que o assunto envolve fortes paixões, às vezes por experiências pessoais ou próximas, outras por convicções religiosas ou morais, a exemplo de outros como transgênicos, aborto, células tronco, clonagem, etc. O que não dá para negar, no entanto, é que o modelo atual está desgastado e desacreditado. A sociedade de nossos dias não conseguirá evitar por muito mais tempo encarar estes questionamentos, racionalmente, sem paixões e sem precipitações. Nós policiais, mais do que qualquer cidadão, deveríamos remover os véus que envolvem o tema, e nos perguntar seriamente até quando vai se sustentar este modelo, em que a polícia finge que previne e reprime o tráfico, o judiciário finge que faz justiça, e todos vamos pra casa com a sensação do dever cumprido. Ficarei realizado se após este artigo me deparar com colegas, que entre uma apreensão e outra, se detenham para se perguntarem se estão fazendo tudo que deveriam a respeito das drogas. Terei atingido meu objetivo se estas considerações suscitarem reflexões e questionamentos que contribuam para o debate. Os policiais federais têm entre suas atribuições, por força de norma constitucional (Art 144 §1º Inciso II), o combate ao tráfico de entorpecentes. Por que então não liderar, ou ao menos ter uma postura pró-ativa que contribua para repensar um tema de importância tão capital para a sociedade, sociedade esta para cuja segurança a Polícia Federal existe. Francisco Ribeiro Tavares é Agente de Polícia Federal, de Primeira Classe, lotado na Superintendência Regional do DPF no Toncantis.
  21. Tem que acabar logo com esta hipocrisia, imaginem se fosse a vida do Jack Estripador (não era um cara era a polícia matando as prostitutas e tentando aterrorizá-las, o moralismo é sanguinário, e agora querem o sangue dos maconheiros) e no palco os artistas matassem e dissecassem umas mulheres, ou violentassem umas crianças, e os juízes diriam que não pega nada pois são apenas artistas interpretando o personagem, tenham dó, não querem bater de frente com a companhia porque vai despertar questionamento popular, a população vai querer saber qual a verdade sobre a maconha´, a comoção popular seria enorme ao decretarem a prisão dos artistas de remome, aliás, nenhum deles foi preso até hoje por usar maconha, o motivo é o mesmo, aqui com o Marcelo Antony foi a mesma coisa...
  22. Última actualização: 1 de junho de 2005 http://jpn.icicom.up.pt/2005/06/01/po_susp..._australia.html Pó suspeito encerra embaixada indonésia na Austrália O incidente pode estar relacionado com a prisão de uma cidadã australiana em Bali. A embaixada da Indonésia em Camberra, na Austrália, foi hoje, quarta-feira, encerrada depois de receber um envelope suspeito com um pó que contém um bacilo da mesma família de bactérias que está na origem da doença do carbúnculo, disse o primeiro-ministro australiano, John Howard. Apesar da agitação que se viveu hoje na representação diplomática indonésia em Camberra, o responsável australiano pela saúde na capital australiana, Charles Guest, já afirmou que seria bastante improvável que a bactéria em causa fosse perigosa. “Agora as bactérias estão em todo o lado no universo, por isso este caso não é particularmente significante”, afirmou Charles Guest. “Contudo há uma hipótese remota de isto ser algo realmente ameaçador e, neste momento, estamos mesmo a fazer testes para averiguar essa possibilidade”, assegurou o responsável. Entretanto, os funcionários da embaixada já estão a ser descontaminados. O ministro dos Negócios Estrangeiros australiano, Alexander Downer, afirmou que os 22 funcionários ficarão isolados durante 48 horas. Downer não tem dúvidas em relacionar o envelope com as reacções na Austrália à condenação de Schapelle Corby, uma esteticista australiana de 27 anos. (?) A jovem foi condenada, em Bali, a 20 anos de prisão por tráfico de droga, na passada sexta-feira. O primeiro-ministro John Howard já lamentou o incidente afirmando que “prejudicará fortemente, aos olhos de muitos indonésios", "as relações" entre os dois países "e não vai certamente ajudar Schapelle Corby”. Mariana Teixeira Santos Foto: ABC ==== Engraçado que num atentado terrorista prferem culpar os maconheiros, tapando o sol com a peneira, bem que eles queriam que fossem um bando de maconheiros... mas Antrax é coisa séria, todos sabem que é o próximo passo do terrorismo internacionalizado (aliado ao tráfico de drogas e armas, igualmente internacionalizados), vai vendo...
  23. Australiana pode ser condenada à morte por tráfico de drogas Origem: Wikinotícias, a fonte de notícias livre. 14 de Abril de 2005 Schapelle Corby, uma australiana de 27 anos pode ser condenada à morte. Ela foi presa alegadamente por posse de drogas ilegais em um aeroporto de Bali, na Indonésia, em Outubro de 2004. Policiais teriam encontrado 4,1kg de maconha de primeira qualidade em sua bagagem. Uma testemunha que não quiz se identificar disse que a australiana foi vítima inconscientemente de uma operação de transporte de drogas que não deu certo. A droga teria sido colocada na bagagem dela por pessoas que trabalham no aeroporto da Austrália. Os familiares da moça na Austrália iniciaram uma campanha pela sua libertação. Alguns políticos australianos demonstraram interesse em ajudar. Fontes AAP Corby trial witness in protective custody The Daily Telegraph April 7, 2005 Marian Carroll in Denpasar Corby sick, trial delayed NEWS.com.au April 7, 2005 AAP Corby vomits in court as talks continue The Age Company LTD April 7, 2005 Retirado de "http://pt.wikinews.org/wiki/Australiana_pode_ser_condenada_%C3%A0_morte_por_tr%C3%A1fico_de_drogas" == http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q...Pesquisar&meta= http://www.petitionspot.com/petitions/schapele
  24. gnomo maneiro... == http://www.searchmpthree.com/artistas/2438.asp?br=0 Compositor, Artezão e andarilho. Quem consegue como ninguém traduzir esse universo de "pé de estrada", pano no chão, artezanato, estrada e hipies dos anos 70. Ventania não tem casa, não tem endereço certo, vive nas estradas, anda de carona, não tem carro, não tem cama, mas tem espírito de passarinho e alma de menino. Tudo que canta é verdadeiro e faz parte de suas bagagens: um alicate, um monte de lantejolas e fios de arame com os quais transforma em belíssimas obras de arte. Seu único bem material é um violão muito velho e empenado, todo desenhado e autografado por amigos que encontrou pelas estradas. Tudo muito simples e singelo, voce vai ouvir de caminhos de quem não tem medo de caminhar. Saberá de São Tomé das letras, Pirinópolis, Pelourinho, Embu das artes e todos os lugares e situações vividas por esse poeta hipie das estradas.
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