g13
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os caras trabalham na base da covardia com a gente minha vontade era lançar no minimo uns 20 molotoff , ja que é pra fuder , na base da trairagem, que vire Coréia aqui
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os caras sempre tomam a decisão em cima da hora numa atitude filhadaputice
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talvez seja por isso
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ae sim parabens a galera ae
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tb me sinto assim, mas com o tempo ( como em tudo na vida ) isso vai se tornando comum, mas realmente rola um ressacazinha com os detalhes que vc citou acima....o problema é tomar aqueles susto ao entrar no estado de sono leve e ainda estar na brisa..rs outra coisa que notei após 25 anos de uso é que estou sedentário ( por opção e pela leseira do fumo tb ), 140 kg e todas as doenças que a obesidade tras ( pressão alta, acido urico "gota, calesterol alto, risco de diabete ) qdo paro de fumar, quase não almoço, quase não janto, se conseguisse para de fumar 3 meses acho que eu estaria enxuto pra voltar a fumar de novo, rs maconha é remédio pra glaucoma, para falta de apetite entre outros, quem usa sem ter esses sintomas e por muito tempo corre o risco de ficar como eu boa sorte e saude à todos
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tem uma fase que a gente se afasta, fica cansado de trairagem de "amigos" ( amigo eh dinheiro no bolso ), se interioriza enxerga algumas coisas a ser trabalhada, as vezes ve que o pior inimigo é vc mesmo e isso precisa ser trabalhado tb enfim, amigos como antes, jamais terá novamente pois sua cabeça ja naum será a mesma cata uma mina ( mesmo que naum seja a dos seus sonhos ) e começa a criar uma nova vida visando uma futura familia, pois o homem solitário adoece e fica louco... não fomos criado para viver só boa sorte
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QUERO VER PRENDER 1000 PESSOAS
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O juiz do Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) Davi Capelatto determinou um habeas-corpus preventivo com pedido de liminar impetrado em favor de 17 pessoas que agora poderão participar da Marcha da Maconha, no dia 21 de maio, em São Paulo. No documento, assinado de 28 de abril, ele citou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que "frequentemente defende essa ideia em órgãos de imprensa e em nenhum momento se cogitou de instauração de inquérito policial para apuração de eventual apologia ao crime". A marcha está prevista para começar às 14h de sábado, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista. Os participantes temiam que, ao participar, tivessem a conduta confundida com com apologia ao crime em vez de debater a legalização da maconha. Para eles, proibir a caminhada seria ferir o direito à liberdade de expressão. Em sua decisão, o juiz concordou com os argumentos da defesa, e citou que "o mesmo ocorre com aqueles que defendem a legalização da prática do aborto, que é delito contra a vida cuja pena, inclusive, é muito mais grave que aquela prevista para o uso de drogas". Em seguida, em alusão à campanha eleitoral de 2010, Capellato disse que tanto José Serra como Dilma Rousseff foram criticados por não terem sido claros em suas opiniões sobre ao aborto. No entanto, o juiz deixou claro que não autorizou o porte de drogas para o evento. Além disso, a liminar não é extendida a terceiros que possam vir a participar da manifestação fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5135553-EI8139,00-SP+juiz+cita+FHC+e+autoriza+a+integrar+Marcha+da+Maconha.html
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é..falha minha, isso ja nem eh novidade
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O ex-líder da banda Skid Row, Sebastian Bach, 43, foi preso por porte de maconha em Nova Jersey, EUA, na terça-feira passada. Segundo o site TMZ, Bach tinha 50 gramas de maconha e apetrechos para o uso da erva. A droga foi encontrada no carro do músico quando ele foi parado em uma estrada. Bach foi levado para a delegacia e liberado logo depois, mas terá que ir ao tribunal. O roqueiro foi preso em dezembro passado pelo mesmo motivo no Canadá fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/914771-sebastian-bach-e-preso-por-porte-de-maconha.shtml
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picax fez essa matéria ??
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O Coletivo Marcha da Maconha, que defende a legalização e a regulamentação da produção, comércio e consumo da erva, inicia neste sábado (7) uma série de manifestações nas principais cidades brasileiras. Hoje, as marchas serão realizadas no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória. Até 25 de junho, outras 14 cidades receberão manifestações. A expectativa do coletivo é reunir 20 mil pessoas em todos os atos. “Nossa principal proposta é a regulamentação de todo o ciclo da maconha --plantio, comércio e uso. É trazer para a lei o que não é lei. Queremos que seja delimitada a quantidade que se pode plantar, o tipo de venda, quando e em quais quantidades consumir e, dessa forma, tornar a substância segura. O que traz a violência e os malefícios para os usuários é a proibição”, diz o cientista social Marco Magri, 25, integrante da marcha desde 2008. Segundo ele, manifestações isoladas e desarticuladas pela legalização da maconha ocorrem no Brasil desde a década de 80. Foi só a partir de 2007, quando houve uma passeata no Rio de Janeiro, que o coletivo passou a realizar manifestações mais organizadas. De lá para cá, o número de atos cresceu: em 2008 foram quatro; em 2009, nove; e, no ano passado, 12. A divulgação dos atos é feita sobretudo pela internet, em redes sociais. Magri e o coletivo defendem a legalização para reduzir as mortes decorrentes do tráfico de drogas. “A guerra das drogas causa a morte de pessoas inocentes, de policiais honestos, gera a corrupção. É decadente. Precisamos pensar nas alternativas. A legalização é um tabu e sempre vai gerar controvérsias”, diz. Marcha x Justiça Em anos anteriores, a Justiça proibiu a realização de algumas marchas em São Paulo e outras cidades do país, argumentando que o ato faz apologia à droga. De acordo com Magri, nesse ano ainda nenhuma manifestação foi proibida, mas o Ministério Público do Espírito Santo tenta barrar a marcha de Vitória. Em São Paulo, a Justiça concedeu habeas corpus para alguns manifestantes, e, no Rio, a marcha foi autorizada. “Se a Justiça considerar apologia, não faremos a marcha. Não há enfrentamento da decisão judicial”, diz o ativista. No STF (Supremo Tribunal Federal), há na pauta de julgamentos duas ações da Procuradoria-Geral da República pedindo para que a marcha seja considerada um ato legítimo. De acordo com Magri, o coletivo não autoriza ou incentiva o uso de maconha durante as passeatas. “Não é um espaço de livre-consumo”, diz Marchas da maconha pelo país Data Cidade Local Hora 07.mai Rio de Janeiro Jardim de Alah 14h 07.mai Vitória Ufes 14h 07.mai Belo Horizonte Praça da Estação 15h30 08.mai Atibaia (SP) C. Conv. Victor Brecheret 15h 15.mai Niterói (RJ) Praia de Icaraí 14h 21.mai São Paulo Masp 14h 22.mai Curitiba Santo Andrade 15h 22.mai Jundiaí (SP) Estação de Trem 14h 22.mai Porto Alegre Parque da Redenção 15h 22.mai Recife Recife Antigo - Torre Malakof 14h 28.mai Campinas (SP) Largo do Rosário 13h 28.mai Florianópolis Trapiche - Av. Beira Mar 16h 28.mai Fortaleza Praça da Bandeira (Dq. de Caxias) 14h 28.mai Natal Largo do Bar Astral (Pta. Negra) 14h 28.mai Salvador Campo Grande 14h20 3.jun Brasília Catedral 14h 25.jun Rio das Ostras (RJ) Concha Acústica/Praça São Pedro fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/05/07/coletivo-marcha-da-maconha-inicia-serie-de-17-manifestacoes-pelas-principais-cidades-do-pais.jhtm
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A Polícia Federal em Pernambuco, através da Delegacia de Polícia em Salgueiro, a 466 km de Recife, concluiu na quarta-feira a Operação Caruá II, com o objetivo de erradicar o plantio de maconha no serão do Estado. A ação teve início em 25 de abril e faz parte das medidas estratégicas adotadas pela Coordenação Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE), órgão central da Polícia Federal em Brasília para reduzir a produção e a oferta da droga. A operação contou com aproximadamente 90 agentes, sendo 50 policiais federais das unidades de Salgueiro, Caruaru e Recife e 40 policiais militares, apoiados por três helicópteros. Participou ainda o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), fornecendo informações sobre os proprietários das terras onde eram encontradas plantações. A ação alcançou os municípios de Carnaubeira da Penha, Cabrobó, Betânia, Belém do São Francisco, Orocó, Santa Maria da Boa Vista, Floresta e Salgueiro, tanto em continente como nas ilhas do rio São Francisco. Na primeira fase da ação, em 2010, foram destruídos 1,04 milhão de pés de maconha, evitando a produção de 312 t da droga, e apreendidas 2,1 t da maconha já produzida. Desde então, a produção na região diminuiu drasticamente. Na Operação Caruá I, em fevereiro, foram encontrados 131 plantios, nos quais destruiu-se 337,4 mil pés, que gerariam 101 t de maconha. Nesta operação, a PF encontrou 119 plantios, com 201 mil pés, que gerariam 60 t da droga. Nas duas operações Caruá, foram apreendidos 327 kg do entorpecente. Ciclo produtivo De acordo com a Polícia Federal, a oferta da droga caiu "significativamente na capital pernambucana bem como no agreste e sertão, o que pode ser confrontado com as apreensões realizadas da droga no Estado". Grande parte da maconha apreendida em Pernambuco hoje é oriunda do Paraguai ou são aquelas colhidas precocemente antes da deflagração das operações de erradicação, o que, segundo a corporação, resulta numa erva de péssima qualidade. Além de Pernambuco, a Bahia também realiza operações trimestrais para a erradicação da droga. A PF estima que um traficante gaste aproximadamente R$ 20 mil numa roça de maconha, onde pode colher cerca de 10 mil pés, safra que rende 3 t da droga. Dependendo da oferta, o kg é vendido entre R$ 200 e R$ 300, gerando ganhos de R$ 900 mil. O preço do kg da droga no Recife e região metropolitana varia entre R$ 600 e R$ 800. Os traficantes aliciam agricultores para as roças de maconha pagando em média R$ 50 a diária, enquanto o serviço normal do campo lhe rende entre R$ 10 e R$ 12. fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5112309-EI5030,00-PF+operacao+para+erradicar+maconha+em+PE+destroi+mil+pes.html
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O recente acordo firmado pela gigante farmacêutica Novartis com a britânica GW Pharmaceuticals para vender o Sativex, um remédio à base de maconha, em regiões como Austrália, Ásia, Oriente Médio e África reacendeu o debate sobre o uso medicinal da Cannabis sativa (nome científico da maconha). Já aprovado no Canadá, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o medicamento, que serve para tratar a esclerose múltipla, pode chegar ao Brasil em breve. A lei do País não permite remédios que tenham extratos da maconha em sua composição, mas existem brechas para casos específicos. A GW Pharmaceuticals, fabricante do Sativex, inclusive já iniciou discussões com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no fim do ano passado, para a venda do remédio no Brasil, mas até o momento não houve a liberação. De acordo com o professor de farmacologia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gilberto da Nucci, a eficiência do uso de princípios da maconha no combate à dor já está comprovada, mas ainda não se sabe exatamente como ela age no cérebro. "A Cannabis sativa é utilizada como analgésico há mais de 5 mil anos. Foram identificados canabinóides endógenos que atuam em receptores específicos no cérebro em sistemas de processamento de dor", diz. "Os canabinóides orais, tais como tetrahidrocanabinol, canabidiol e nabilona demonstram eficácia analgésica em dor neuropática periférica ou central, artrite reumatóide e fibromialgia", explica. "Não é conhecido o mecanismo de ação dos canabinóides no cérebro. Foram identificados receptores para canabinóides endógenos, entretanto, não se sabe ainda a importância dos mesmos na ação da cannabis", pondera. Ainda assim, Da Nucci considera que há pouco risco. "Não há evidências de que o uso por período curto de tempo cause malefícios aos pacientes. Esta substância já está liberada para ensaios clínicos, assim como em vários outros países, mas não no Brasil. Vários estados americanos aprovaram leis estaduais permitindo a venda e o uso da cannabis para uma variedade de indicações terapêuticas", diz. Mesmo quanto ao uso terapêutico na forma de cigarro, liberado em alguns estados americanos, como a Califórnia, por exemplo, Da Nucci faz avaliação positiva. "Um estudo recente demonstrou que a inalação da cannabis três vezes ao dia, por cinco dias, reduziu a intensidade da dor e melhorou a qualidade do sono em pacientes com neuropatia periférica. A inalação da cannabis foi bem tolerada", diz. Para o professor, as pesquisas com maconha podem mostrar à medicina um novo campo de ação, com novas substâncias sintéticas sem os efeitos indesejáveis do THC (princípio ativo da droga), que poderiam ser úteis no tratamento de várias doenças. "São exemplo as doenças de origem cognitivas, a dor, problemas gastrointestinais e doenças neurológicas. É neste campo que se concentram, hoje, a maior parte dos cientistas que estudam os compostos canabinóides", diz fonte : http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5102902-EI238,00-Maconha+medicinal+ganha+forca+no+mundo+Brasil+ainda+veta.html
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Teixeira: Liberação da maconha é geral. Sugiro restrições Ana Cláudia Barros Envolvido em uma polêmica após divulgação na imprensa de declarações suas pinçadas durante o evento "Cannabis Medicinal em Debate", ocorrido na capital paulista, no mês de fevereiro, o deputado federal Paulo Teixeira, líder do PT na Câmara, adotou o hábito de medir as palavras. Aparentemente ressabiado em razão da reportagem publicada na edição do último domingo (17) da Folha de S. Paulo, ele conversou com Terra Magazine. Cauteloso, diante da complexidade de um tema que suscita opiniões quase sempre inflamadas, Teixeira esclareceu seu posicionamento sobre a maconha. -Não defendo a liberação da maconha. Defendo uma regulação que restrinja, porque a liberação geral é o cenário atual - afirma, emendando: -Esse cenário que a sociedade brasileira tanto teme, de gente oferencendo droga para crianças, adolescentes e adultos na esquina é o cenário atual. Ele pontua que, apesar de todos os esforços no combate às drogas, o País não tem observado uma resposta eficaz. - Em relação às drogas ilícitas, o tom a ser dado é o da prevenção, o da informação, o dos cuidados e o do tratamento. Agora, qual a realidade brasileira? Nós, apesar de termos essas preocupações, buscarmos esses objetivos, temos um contingente muito grande de usuários de drogas ilícitas. Então, apenas nossa mensagem em relação à prevenção não tem atingido o contingente grande de brasileiros e brasileiras que consomem drogas. Texeira argumenta que é preciso minar a força econômica do tráfico e retirar do usuário a pecha de criminoso. Crítico do modelo de enfrentamento das drogas adotado pelos Estados Unidos - baseado na repressão -, Teixeira cita como iniciativas bensucedidas os casos da Espanha e de Portugal e as coloca como uma possibilidade para o Brasil. - Temos a experiência de Portugal, que definiu que o uso de drogas não é crime até uma certa quantidade. Com isso, deprimiu a economia do tráfico e conseguiu retirar o tema da violência da agenda política. Uma segunda estratégia, ainda incipiente, é a espanhoa, que convive com cooperativas que produzem para o consumo dos usuários. No que tange à maconha, digamos, tirou o convívio do usuário com o mercado ilegal.Não sei se essas duas estratégias, transpostas para o Brasil, iriam resolver nosso problema - pondera. Indagado se a implantação de cooperativas nesses moldes não aumentaria a oferta de maconha, o deputado, que sugere um amplo debate sobre o tema junta à sociedade, rebate: "O problema nosso não é no futuro. É hoje. E hoje, a oferta é muito grande. É livre. Hoje, é muito mais fácil comprar droga do que remédio controlado. Confira a entrevista. Terra Magazine - Foi divulgado que o senhor defende a regulamentação do plantio da maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários? Qual sua posição a respeito destas questões? Paulo Teixeira - Sempre que trato do tema drogas, alerto que é um tema complexo e o uso e o abuso de drogas podem desencadear problemas de saúde graves. Sempre trabalho com o tema da prevenção. Sempre começo falando sobre o problema do álcool, que é uma droga lícita. A regulamentação, no Brasil, do álcool é muito permissiva. Permite, por exemplo, que ele possa ser anunciado na televisão. O senhor considera que há uma certa hipocrisia no tratamento da questão, já que o álcool também é uma droga, apesar de lícito? O problema do uso e do abuso de drogas começa com o álcool. Há uma permissividade inadimissível na sociedade brasileira e, na minha opinião, deveríamos proibir o anúncio de álcool nos meios de comunicação, assim como aconteceu com o cigarro. Em relação às drogas ilícitas, o tom a ser dado é o da prevenção, o da informação, o dos cuidados e o do tratamento. Agora, qual a realidade brasileira? Nós, apesar de termos essas preocupações, buscarmos esses objetivos, temos um contingente muito grande de usuários de drogas ilícitas. Então, apenas nossa mensagem em relação à prevenção não tem atingido o contingente grande de brasileiros e brasileiras que consomem drogas. Por que o senhor acha que isso ocorre? O que está sendo ineficaz na sua avaliação? São temas de diversas naturezas. Há o problema de uma sociedade em transição, de uma sociedade industrial, pós-industrial. Você tem problemas dos ritos de passagem, você tem uma sociedade muito desigual socialmente, então, todos esses fatores contribuem para o uso e o abuso de drogas. O que temos que fazer? Temos que nos debruçar também sobre a realidade desses usuários de drogas ilícitas. Esses usuários obtém essas drogas no mercado de drogas ilícitas e, do ponto de vista da informação, eles não têm, neste mercado, qualquer informação a respeito dos danos à saúde dele. Ao mesmo tempo, essas drogas não têm qualquer controle de qualidade, o que aprofunda o dano que o usuário poderia ter só pelo utilização. Quando o senhor se refere à "controle de qualidade", está sugerindo... Vou chegar lá. Você quer uma definição. Estou no diagnóstico ainda. Essas pessoas que se utilizam do mercado de drogas, que é um mercado muito cristalizado e violento... Então, estamos colocando em contato com o público jovem esse tipo de mercado. Como se nós, ao sentirmos que nossa mensagem não está sendo eficaz,aceitássemos que esses jovens sejam tratados pelos traficantes. Este é um dos pontos dessa questão. Quem trata esse tema junto à juventude são os traficantes. O segundo pólo que tem muita influência nesse processo é a polícia, porque o usuário ainda está sob a legislação penal. Mas a atual lei de tóxicos (Lei 11.343/2006) não prevê prisão para usuário. É considerada branda se comparada com os antigos artigos 12 e 16 da Lei 6368/76? O usuário ainda está sob a pressão penal. O que eu acho? Quem trata diretamente com os usuários são os traficantes e a polícia. A lei atual não define claramente quem é usuário, quem é traficante. E também não classifica a gravidade do envolvimento das pessoas. Trata igualmente todos os envolvidos. Do grande traficante ao pequeno traficante. E a ideia de tráfico é muito vinculada à posse da droga. Então, o que faz o crime organizado? Contrata trabalhadores eventuais para carregar, transportar, para vender e ele (criminoso) dificilmente é pego. Então, o primeiro tema é: como vamos tratar o usuário? Defendo que retiremos o usuário da legislação penal. Dois: como deprimir a economia da droga, retirar a força econômica da droga? Como o senhor acha que isso poderia ser feito? Nesse contexto, há duas experiências muito bensucedidas. Temos a experiência de Portugal, que definiu que o uso de drogas não é crime até uma certa quantidade. Com isso, deprimiu a economia do tráfico e conseguiu retirar o tema da violência da agenda política. Uma segunda estratégia, ainda incipiente, é a espanhola, que convive com cooperativas que produzem para o consumo dos usuários. No que tange à maconha, digamos, tirou o convívio do usuário com o mercado ilegal. Então, esses dois objetivos, o de melhorar o atendimento ao usuário e o de colocar as instituições que devam atendê-lo na frente, como é o caso da família, da escola, da sociedade civil, das políticas públicas. Colocá-las no lugar do traficante e da polícia. Por outro lado, deprimir a economia da droga. Não sei se essas duas estratégias, transpostas para o Brasil, iriam resolver nosso problema. Aí, volto a falar para você. Há duas políticas no mundo divergentes, que tem sido aplicadas. A política de guerra às drogas dos Estados Unidos, uma repressão contundente, que tem como resultado um grande número de presos e uma repressão que não tem conseguido diminuir o número de usuários. Uma política centrada na repressão. A segunda estratégia é a europeia, chamada de redução de danos. É aquela que não se coloca apenas um objetivo na frente, que é o tabaco ou consumo de drogas. Além desses objetivos, coloca outros, como reduzir danos à saúde, danos sociais, danos econômicos. Esse debate tem que ser aberto no Brasil, dada a gravidade do nosso problema. Temos muitos usuários. O crack é uma droga muito potente e arrasadora. Temos que abrir esse debate para buscar estratégias mais eficazes, que diminuam o uso de drogas e deprimam a força econômica do tráfico. Precisamos de um caminho mais eficaz. No caso das cooperativas espanholas que o senhor mencionou, como seria a regulamentação delas, se fossem implantadas no Brasil? Posso te colocar em contato com uma pessoa que coordena uma dessas cooperativas para você entrevistá-lo. Lá, paga-se imposto, eles alertam o usuário, acompanham nos casos do abusos, têm controle de qualidade, indicam para tratamento, mas, principalmente, tiram o usuário do contato com o crime. Mas o senhor não acha que a implantação dessas cooperativas no Brasil aumentaria a oferta de maconha, por exemplo? O problema nosso não é no futuro. É hoje. E hoje, a oferta é muito grande. É livre. Hoje, é muito mais fácil comprar droga do que remédio controlado. O que o senhor está frisando é que, com toda restrição existente hoje, quem quer comprar droga consegue comprar de fato? Compra de fato. E esse cenário de liberação geral é o cenário atual. Estou propondo um cenário de regulação restrita. Hoje, é muito fácil comprar drogas, mesmo com todos os nossos esforços. Um dos argumentos daqueles que se posicionam contrários à liberação da maconha se baseia no fato de que ela costuma ser porta de entrada para outras drogas. Diante da expansão acelerada do crack, o senhor não considera que esta seja uma preocupação pertinente? Tenho comigo que a porta de entrada na alteração de consiciência é o álcool. Por isso, defendo uma regulação mais restrita. Segundo: não defendo a liberação da maconha. Defendo uma regulação que restrinja, porque a liberação geral é o cenário atual. O senhor então é a favor de uma regulamentação, e não da liberação da maconha? Uma regulamentação restrita. É isso que sou favorável. Hoje, há pessoas que fumam maconha com crack adicionado. Por que fazem isso? Porque ninguém sabe a origem e a qualidade. Esse cenário que a sociedade brasileira tanto teme, de gente oferencendo droga para crianças, adolescentes e adultos na esquina é o cenário atual. O senhor fala de "controle da origem" da droga. Este pensamento estaria na ótica da política de redução de danos? É. Por exemplo, sem mudar nenhuma legislação, a Europa já faz. Há países em que o usuário em ambientes da área de saúde, que, quando, utilizam a substância, é atestada sua a origem. Qual o posicionamento do senhor em relação a outros tipos de drogas? Esse debate tem que ser aberto. Minha proposta é a criação de uma comissão de alto nível que dê conta dessa discussão. Uma comissão formada junto à sociedade. fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5083356-EI6578,00-Nao+defendo+a+liberacao+da+maconha+afirma+lider+petista.html
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tem um 'avatar' opr ae que é o mais proximo do puro
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Polícia Prende Advogado Com 50 Quilos De Maconha Em Sp
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de g13 em Notícias
o bom é que ele pode fazer sua propria defesa -
compre o novo livro auto biografico dele e saiba mais..
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po, a culpa eh do alcool....
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Loja Dá Maconha Grátis Em Troca De Alimentos Para Caridade Nos Eua
topic respondeu ao chuckzitto de g13 em Notícias
ouhaeouaheoueahea outro planeta isso ae em....imagina só hehehehe ta com vontade de tomar o remedio, vai na farmacia e compra....que mundo estamos vivendo aqui no sul.... -
desculpe o comentario, mas parece uma contradição, memoria e maconha, rssrsrsrrr quem conseguir lembrar merece um premio, rsrs abç
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tem gente que se sente feliz cultivando, fumando maconha e pagando seu dizimo pra isso tem gente que é feliz, encontrou sua cura, pagando seu dizimo pra isso acho que antes de tudo deve haver discernimento, analisar o julgamento, se é q podemos julgar conheço maconheiros e conheço evangélicos, bons e ruins