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g13

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  1. policia e maconha nas ruas, por enquant,o andam juntos , um caso de ódio/amor ..rsrsssr
  2. g13

    Culpado Usou Maconha

    qdo li pensei q era morfina, acido, alcool, mas maconha, uhahahahahahahah........tão zuando os maconheiros
  3. g13

    Culpado Usou Maconha

    ROMA (Reuters) - Um carro conduzido por um homem sem carteira de habilitação e que tinha usado drogas ilícitas atropelou um grupo de ciclistas amadores que participava de uma corrida no sul da Itália no domingo e matou sete, afirmou a polícia. As vítimas fatais eram homens com idade entre 35 e 48 anos que pedalavam em uma rua na região da Calábria. Dois outros membros do time amador local de corrida ficaram seriamente feridos. O motorista, um imigrante ilegal marroquino, foi preso e acusado de homicídio múltiplo. A polícia disse que exames de sangue mostraram que o homem havia consumido marijuana. Eles disseram que ele dirigia ilegalmente porque sua habilitação havia sido suspensa há seis meses por condução perigosa. Um menino que estava no carro com ele também se feriu. fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/12/05/carro-atropela-grupo-de-ciclistas-na-italia-e-mata-sete.jhtm
  4. 1ª maconha é um potencializador 2º william burroughs 3º é medalha de bronze no 4º da pra fazer de grow 5º dos inferno, 6º de lixo o cara tava mal de alcool e potencializou o mal estar queria ver ele fumando uma sativa ( sem alcool ) e tendo sindorme de pânico...ae seria uma bad quem já não fumou agachado e ao levantar quase desmaiou, teve de agachar de novo e teve peq alucinações ouvindo vozes isso é apenas falta de oxigênio no cerébro e uma dose de thc
  5. Se as seeds do Arjans for f2 q sobraram da parceria com fulano e ciclano, imagino as boas o cara fica famoso, o rei, logo vem uma caralhada de gente querendo abafar o sucesso do cara é marketing mesmo, o cara deve patrocinar a cannabis cup pois ele sempre ganha alguma coisa, deve ter marmelada mas as cruzas de WW e a arjans ultra haze #1 fem, foi uma das melhores strains que cultivei ao lado de soma, cali conection, mr nice, dna, reserva privada digo por mim...mas sei lá, cada um, cada um
  6. quem saiu perdendo nessa foi o pé de maconha que morreu saiu perdendo a comunidade cannabica que fica equiparada a essas figuras
  7. são paulo é meu país vamu vender maconha boa a 30 x 1 uahahahahahhahahaha encher o bolso pra pagar a conta de luz e imposto pro governo fazer a galera que curti, feliz é isso ae pena q o governo naum entende.....ainda e pagamos na cadeia tb por aquilo que naum deviamos pagar
  8. MANO ,,,VI UM ESTUDANTE DA USP PRESO NO DATENA AGORA, NAUM SEI SE EH ESSE, ACHO QUE NAUM FOI COM DOIS ADVOGADOS, ASSINOU E SAIU FORA PENSEI Q DATENA ÍA METER O PAU, MAS ELE NAUM FLW NADA E EU IA ATE AGRADECER ELE NAUM ACHEI A NOTICIA NA NET, MAS SE ALGUEM ACHAR COLOCA AE PRA GENTE FLW
  9. que a determinação e a 'raça argentina' inspire não só a seleção brasileira de futebol
  10. Se a moda pega, logo vai ter a strain "Michael Phelps", "B Negão", "Bezerra da Silva"... Eu vou fazer a strain "Raul Seixas" - Chem 91 x Kandy Kush x Sour OG
  11. IMO NO COMEÇO A MACONHA TE FAZ RIR, SENTIR BEM, COM O COSTUME DE USAR NOSSO CORPO SE ADAPTA COMO SE ADAPTA A TUDO SE VC QUEBRA ESSA ADAPTAÇÃO PARANDO DE USAR; O CORPO SENTE COMO NOVA MUDANÇA E TENTA SE ADAPTAR NOVAMENTE PSICOLOGICAMENTE, COMO EU DISSE, NO COMEÇO SÃO RISOS, MAS DEPOIS O CORPO SE ADAPTA E É COMO SE FOSSE QUASE NORMAL, OU SEJA, VC FUMA PARA FICAR RELATIVAMENTE NORMAL, COM UMA SENSAÇÃO PEQUENA E BOA SE VC PARA, A TENDENCIA É VC FICAR DOWN, PORQUE SE AO FUMAR VC FICAVA "NORMAL", FAZIA PARTE DO SEU DIA A DIA...AGORA SE VC PARA DE FUMAR, SEU LADO EMOCIONAL CAI, SE ADAPTA E SE VC VOLTA A FUMAR VC SE SENTE COMO LÁ NO COMEÇO VC FUMA FICA ALTO, SE FUMA DIRETO VC FICA LA EM CIMA E LA EM CIMA FICA COMO SE TIVESSE EM UM ESTADO LINEAR AO PARAR DE FUMAR VC CAI, SENTE A CAIDA, MAL HUMOR , MAS DEPOIS SE ADAPTA DE NOVO ACHO Q EH ISSO
  12. g13

    Entrevista / Henrique Carneiro

    ENTREVISTA / Henrique Carneiro O ideal de uma sociedade abstêmia de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas não é só irrealizável como indesejável, já que pressupõe uma tutela estatal sobre o direito de livre escolha, os estilos de vida e as práticas corporais. A afirmação é do professor de História Moderna da USP, Henrique Carneiro, autor de "Bebida, abstinência e temperança na história antiga e moderna", da Editora Senac - São Paulo, que será lançado dia 19 de outubro, na Livraria da Vila, em São Paulo. No livro, assim como nesta entrevista ao Comunidade Segura, Carneiro aborda o significado da bebida, seus efeitos, sua relação com o divino e com a história das sociedades e discute a questão da abstinência, do excesso e da temperança, que resultaram na procura de um ponto de equilíbrio e moderação por meio de normas, regras, leis, pedagogias e etiquetas sobre como beber adequadamente. Doutor em História Social e membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip), Carneiro também é autor da "Pequena enciclopédia da história das drogas e bebidas e de Comida e Sociedade: uma história da alimentação", da editora Campus, e de "Filtros, mezinhas e triacas: as drogas no mundo moderno", "A Igreja, a medicina e o amor: prédicas moralistas da época moderna em Portugal e no Brasil", "Amores e sonhos da flora" e "Afrodisíacos e alucinógenos na botânica e na farmácia", todos da Xamã Editora. Junto com o historiador Renato Pinto Venancio, ele é organizador de "Álcool e Drogas na História do Brasil", da editora Amameda, e com Beatriz Caiuby Labate, Sandra Goulart, Maurício Fiore e Edward MacRae - seus colegas pesquisadores do Neip - de "Drogas e Cultura: Novas Perspectivas", da Edufba. Qual o principal objetivo do livro "Bebida, abstinência e temperança na história antiga e moderna"? O principal objetivo do livro é inventariar um conjunto de atitudes sobre o bom e o mau beber ao longo da história ocidental e tentar recuperar noções de virtudes éticas, como a da temperança, como instrumentos úteis para a autogestão das condutas de ingestões, não só de bebidas, como também de alimentos, num sentido de evitar os riscos vinculados a usos problemáticos, abusivos ou compulsivos e buscar uma ética da autorresponsabilidade em relação aos padrões de consumo. Qual o grau de importância cultural e econômica da bebida ao longo da História? As bebidas têm uma importância de primeira grandeza de um ponto de vista cultural e econômico. Sempre foram alguns dos mais importantes produtos no comércio desde a Antiguidade até a época moderna. Ânforas com vinho cruzavam o Mediterrâneo na época do Império Romano e o álcool destilado tornou-se, desde o século XVII, um produto central no sistema sul-atlântico, com o rum servindo, ao lado do tabaco e do açúcar, como meio de escambo para o tráfico de escravos. Culturalmente, as bebidas serviram de veículos centrais tanto para a cultura religiosa - de Baco a Cristo - como para o lazer profano. O livro é dividido em três partes: Antiguidade Clássica, Era Judaica, Cristã e Islâmica e Época Moderna. Por que essa divisão? Esta divisão busca contemplar a época do paganismo clássico no Ocidente, ou seja, a Grécia e Roma panteístas, o período de advento das três grandes religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) que possuem um tradição vinculada entre si e entre seus livros sagrados e, finalmente, o momento de emergência da sociedade moderna, com suas características de globalização e de revolução científica. Através dos tempos, nas diversas culturas e religiões, e mesmo dentro delas mesmas, as bebidas alcoólicas e seus efeitos são encarados de formas diferentes, da sacralização ao veto completo. Poderia citar alguns extremos? As bebidas alcoólicas vão da sua divinização, dos cultos pagãos de Dioniso/Baco ao uso litúrgico no judaísmo e cristianismo, a uma condenação como principais fontes da tentação demoníaca ou dos prazeres carnais, como ocorre entre os espartanos na Grécia antiga, no islamismo ou numa parte expressiva do protestantismo contemporâneo que passou a defender a proibição como meio para se obter uma sociedade totalmente abstinente. Qual a sua opinião sobre a proibição absoluta do consumo de bebidas alcoólicas? Sua visão se aplica também a outras substâncias? As proibições, seja de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias psicoativas, são mecanismos repressivos de tipo totalitário, pois buscam fazer do Estado o controlador e modelador da vida íntima das populações, buscando impor a abstinência total e compulsória como ideal de sociedade. Esse ideal é não apenas irrealizável como indesejável, pois pressupõe uma tutela estatal completa sobre o direito de livre escolha e sobre os estilos de vida e as práticas corporais. O que pode ser considerado temperança ou moderação? Existe alguma sociedade, religião ou cultura que domine essa qualidade ou os excessos estão invariavelmente presentes? A moderação ou temperança tem sido um ideal ético, estético e dietético de boa parte das tradições religiosas, filosóficas e médicas. Seu ponto ideal é a equidistância dos extremos, sendo um deles o excesso e o outro a carência. Assim, a abstinência também é um excesso. Sua formulação vem dos filósofos clássicos como Platão e Aristóteles, passa pelo Cristianismo e chega aos expoentes do Renascimento e da Ilustração, compondo, assim, uma rica tradição que busca ordenar os comportamentos de risco por meio da autoeducação dos cidadãos que devem buscar os seus próprios limites num processo de autoaprendizado espelhado pelo exemplo dos seus parceiros sociais. As sociedades e culturas podem ajudar os indivíduos a se manter próximos do ponto de equilíbrio? Normas, regras, leis e etiquetas têm se mostrado eficazes? Sim, as normas e etiquetas são, em geral, mais eficazes do que as leis em relação a condutas pessoais e corporais, pois o consentimento público é mais convincente do que a coerção estatal. De gregos a árabes, de romanos a persas, os usos das bebidas foram regidos por normas éticas, estéticas e médicas, mais do que por leis impositivas. As sociedades posteriores à Revolução Industrial viram, entretanto, um novo ordenador das condutas, que é o mercado e suas injunções, se tornar o foco da incitação a um consumo excessivo de tudo, levando a padrões desequilibrados que respondem a necessidades de lucro amplificadas pela técnica insidiosa da propaganda. Nesse universo capitalista, as mercadorias se apossam dos indivíduos, levando-os a uma hipertrofia de consumos compulsivos que desafiam as regras e normas da medicina, do equilíbrio e até mesmo do bom senso.
  13. A WHITER SHADE OF PALE - PROCOL HARUM
  14. cancer no pulmão ...será q ele fumava ?
  15. Gosto é gosto Acho o marcelo d2 oportunista assim como a Soninha, comportamento digno dos ... IMO, respeito opnião dos fãs, fã( = fanático ) é cego... quanto ao show foi triste não sentir a alma do planet, foi como "uma leve brisa de prensado" e o b negão numa larica nervosa vai acabar explodindo....rsrs
  16. 1º agora no Jornal Nacional, o rosto na embalagem era do FIDO DIDO ( acho q eh isso ) dependendo da carinha era para um lugar 2º Bem que eu notei que tinha sumido umas plantinha do meu grow, ,,,devolva meu fumo...!
  17. 1º Creio que lá fora exista um movimento muito forte a favor da legalização, coisa que ainda estamos engatinhando, precisamos nos unir para termos força e mostrar que existe sim um movimento no Brasil 2º O que acontece em SP e no RJ as vezes demora pra chegar no interior do Brasil, assim como o que acontece nos EUA e Europa demora um tempo pra Chegar no Brasil, isso é de praxe....um retardo um delay pra chegar até nós , infelizmente somos o interior do mundo ainda
  18. nessa de nóia de amigos , de briga com a sogra, ja cortei tudo e joguei numa praça umas duas vezes,,,durante esses 20 poucos anos de cultivo
  19. O DELEGADO DEVE TER SOLTO O MOLEQUE E DISSE: - ENTRA NO GROWROOM E VAI APRENDER A PLANTAR DIREITO MOLEQUE FDP !!!
  20. o polvo ja se aposentou o povo não sabe votar pois nunca teve educação decente conclusão: não sei porquê tanta discussão....vai dar PT e vai contnuar tudo como está a diferença é que ao invés de cueca, o presidente vai usar calcinha ( e provavelkmente vai morrer antes do fim do mandato e quem vai assumir é michel temer )
  21. O Exército mexicano destruiu nesta quinta-feira (7) uma plantação de maconha de cerca de 40 hectares em Chihuahua. Segundo as autoridades, os agentes queimaram um total de 70 toneladas da erva, que teria um valor de mercado de cerca de 120 milhões dólares http://noticias.uol.com.br/album/101007_album.jhtm?abrefoto=43
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