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Tudo que White smoke postou
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É.... estamos todos 'anestesiados' e paralisados achando que tudo é Utopia. Utopia é uma palavra relativa. Como eu jah disse. Se eu lançasse um desafio aqui no forum há alguns anos atras: Galera, vamos aumentar gradativamente a temp da terra, aumentar o nível dos oceanos, e alterar o clima (chuvas, etc) ? Alguns iriam olhar dizendo: UTOPIA ! Vc tá loko WS ? Pois então, cá estamos no nosso mundo esquentando. Vamos todos nos contentar em viver essa merda? Vamos ficar encanrando um mundo melhor como Utopia? Ou vamos encarar que devemos MUDAR, e vamos pensar em mundo diferente como sendo POSSÍVEL, e não utópico? Eu sei galera, motivos para ficarmos desmotivados e descontentes com o mundo, temos sobrando! Mas tem uma saída, tem um jeito, tem uma hora.
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Então cabelo, acho que essa é uma falsa idéia difundida por quem não quer que as coisas mudem. Não precisamos 'voltar a ser índio' para deixarmos de destruir nossa Casa. Uma ecovila por exemplo, que planta seus legumes, frutas, vegetais e etc, faz a coleta e armazenamento da água da chuva, faz o uso de banheiro seco, filtra biologicamente as águas cinzas, tudo organico, praticamente não rola dinheiro dentro da vila, faz excambo (trocas) com vilas vizinhas para adquirir o que não tem, dando algum excedente em troca. Painéis solares, etc etc etc. Vc acha que uma ecovila assim seria 'regredir' na história ? Pois bem, acho que uma comunidade que é auto-gerida por seus próprios participantes, auto-suficiente (que seja 99%) em energia e água, cultivando e se alimetando de organicos, enfim, estão mais avançados que nós, organizados nas tais megalópoles. Avançado é toda vez que vai ao banheiro, urinar ou defecar, mandar junto ÁGUA LIMPA...? em cada descarga, se inutilizam litros e litros d'agua só pra 'sumir' com os dejetos. Avançado é ficar todo dia 1 ou 2h PARADO no transito da cidade, o que, 5 dias por semana, em quatro semanas, e temos de 20 a 40h POR MÊS (digamos, 1 a dois dias) que vc ficou, sentado, parado, nervoso, com o carro ligado poluindo o ar. Avançado é ir nos mega-supermercados da cidade e encher o carrinho com comida envenenada .
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Se vc foi ironico, Se vc não foi, e o fala na real, denovo. Vamos para o planeta vermelho, e f&$%#-se o nosso ? Pra dai chegar no outro e começar a explorar e destruir tudo denovo. Tem outra. Vc acha que os 6 bilhoes de habitantes seriam gentilmente transportados para um novo planeta ? Ou um seleto grupo de pessoas, escolhidas por critérios questionáveis, iria ser 'salva' ?
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Então Carlindo, sei do que está falando. Ainda mais quem está 'no olho do furacão' que são os grandes cidades, percebe isso: chegamos num ponto em que 'não há pra onde correr'. O esquema vai te pegar, de algum jeito. De algum jeito, vai ser inevitável vc não colaborar com instituições e ações nada éticas ou ecológicas. Prq a problemática foi se tornando cada vez maior, ramificada e interconectada. De modo que mesmo 'o mais ecológico dos homens' não consegue hoje em dia escapar disso tudo também. Um exemplo ? Esse tal 'homem mais ecológico' vem dar uma palestra no Brasil. Só essa viagem dele aqui, hospedagem em sei lah onde, a estrutura de policiamento e carros montados para o 'ilustre' visitar o nosso país, já iria causar um belo impacto ambiental. E daí ? Onde quero chegar.? O seguinte. Nada é permanente e estático. Se o problema foi sendo 'empurrado' aos longos dos anos, sem ser de fato resolvido pela sociedade, ele não continuar ETERNAMENTE..... Uma hora, quando a bola de neve já tiver se transformando em uma montanha, não será possível empurrar o problema para ser resolvido mais pra frente. Dessa vez não. Ou enfrentamos e mudamos, ou, enfrentamos e mudamos. Mais trechos "Ninugém, no entanto, se acha corajoso o suficiente ou capaz de descobrir a ponta do fio que, puxado, fará desenrolar todo o novelo em que se transformou. Algo que parece que já permeia a mente e o espírito dos envolvidos, mas, que por força desse pacto não-manifesto, não é permitida ser colocada na mesa de discussão. Essa não-permissão, entretanto, não faz desaparecer o problema. Pelo contrário, impossibilitado de vir à tona, vai ganhando em volume, intensidade e margura, até que, não podendo mais ser mantida na clandestinidade, eclode quase sempre com efeitos destrutivos." "Essa característica de não trazer à mesa questões que só atrapalham o "desenrolar natural" das coisas sociais tem fundamento numa questão tão peculiar do homem-social: ele nunca abre mão de uma conquista sem que tenha outra para colocar no seu lugar. Mesmo que essa conquista não atende ao que justificou sua criação. É um apego obsessivo pela sua obra que encontra refúgio na insegurança coletiva que prefere o certo ao duvidoso." O homem-ecológico não será o aperfeicoamento do homem-social que resolveu ficar 'bonzinho' depois de ver as nefastas consequências de sua obra para o próprio habitat. O homem-ecológico será aquele que conluirá a tempo que deverá enxergar seu planeta do andar de cima, ou não terá o que deixar para seus descendentes. Alguns fatos parecem ser inegáveis: haverá uma transição; não será possível fazê-la sem dores e perdas. E o que terá que ser contruído será, em muitos aspectos, incompatível com o que agora existe. O nome disso é ruptura. A ruptura não é uma mudança apenas drástica e intensa de um estado de coisas. Não é simplesmente um aperfeiçoamento em larga e profunda escala. Um aperfeiçoamento é o resultado de uma discussão, de um trabalho sistemático, de um movimento racional, de um desejo, de uma vontade. Uma ruptura é uma mudança de paradigma, não apenas do conteúdo, mas de contexto, da lente através da qual se enxergam as coisas. Uma ruptura é motivada pela impossibilidade (ou probição, ou não-desejo), de se trazer à superfície um tema que não pode mais esperar para sair das profundezas em que tem sido perigosamente mantido. É como a ocorrência do recalque, muito conhecido dos psicólogos e muito encontrado no homem-social: um trauma que o paciente, impossibilitado de lidar com ele, varre-o para baixo do tapete deixando-o no inconsciente. Infelizmente, ele só desaperece das vistas. Intocado, vivo como é, entra em decomposição. Quando começa a feder, muitas vezes a cura não é mais possível. A ruptura que fará vir à luz o homem-ecológico é, como se verá mais adiante, um fenômeno da mesma natureza."
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Então, não vou falar aprofundado no assunto prq minha praia é OUT. Mas já vi vários relatos de growers que mantem madres vegetando em alguns poucos Watts de fluors. Claro, uma HQI 150 seria melhor pras plantas, crescimento mais rápido, mais vigor. Mas se dá até pra levar o cultivo inteiro com fluors (vide fungoamarelo), acho que deixar as madres em fluors que gastam menos não é nenhum pecado com as plantas.
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Troque as lampadas da sua casa por fluors. No grow de vega, mude da HQI para fluors tbm. Separa seu lixo: recicláveis separados para reciclagem. Orgânico vai para compostagem. O que não é nenhum dos dois , vai pro lixo realmente. Só isso, e vc nao tem idéia do quanto vai reduzir sua quantidade de lixo. A composteira aqui em casa vive a milhão. Vc tbm pode pegar a água que vai para as calhas da sua casa, e que iria normalmente para o ralo, e guarda-las em algum recipiente, para depois ser utilisada para regar as plantas, lavar o quintal, etc. No mercado (ah, isso aqui precisaria de um tópico apenas para o assunto) também, podemos mudar MUITO. Preferencia por alimentos com menos embalagens, preferencia por alimentos organicos, preferencia por produtos que vieram de empresas responsáveis.... enfim. Quem quer, muda e encontra um jeito . Quem não quer fica inventando desculpa pra não mudar.
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Não não Carlindo, não precisa jogar o computador fora, deixar de tomar banho quente, sacrificar os cachorros nem nada disso. Vc pode ter seus cachorros, tomar banho quente, ouvir música no Mp3, e mesmo assim estar 'do lado' não 'contra' a Terra. Eu sei que não é fácil galera. A coisa foi criada de maneira tá louca, e chegou num ponto tão crítico, que é como vc disse. Principalmente quem mora em grandes cidades, a famosa 'babilonia', está inserido no olho do furacao. Pode continuar com seus cachorros. O banho quente tbm, pode tomar. Mas nãi fique cantando embaixo do chuveiro, ou ensaindo como vai chegar naquela mina durante a chuverada. Pode usar seu Pc e gasta energia. Mas use ele para coisas boas, como, por exemplo, trocar idéias sobre auto-cultivo, e outros assuntos, para FORMENTAR a discussão e o debate, e quem sabe ir avançando em soluções. Não precisa desligar seu grow com 58W. Nem nada disso. O que conta não são ações isoladas (ter um cachorro, ter uma tv de plasma) mas sua ATITUDE em realação a Terra. É o CONJUNTO de suas ações que contam na história. E si, haverá situações que não poderemos escapar da degradação. Liguei o computador, e pra isso a energia elétrica veio por exemplo de uma barragem, que causou XYZ impactos ambientais na área. Eu sei Carlindo, ta tudo errado, e tudo travado. Mas vamos indo, mudando aos poucos, mudando o que podemos mudar. É como diz aquela propagando, do GreenPeace se não me engano. Fala algo assim: Vc quer ajudar o planeta ? Então vc pode engressar na faculdade, se formar, entrar em um partido político e iniciar carreira, depois se lançar a candidatura da presidencia, ser eleito, e então como presidente, vc opera mudanças em seu país e faz outros líderes de outros países também fazerem. OU vc pode trocar as lampadas da sua casa por fluorescentes. "Quer quer (mudar) arranja um meio. Quer não quer, arranja uma desculpa"
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O que vejo nada mais é do que um reflexo de uma situação em que chegamos. A Humanidade chegou num ponto que se 'distanciou' dela mesma. Perdemos os conceitos de unidade, união. Não temos a noção de que TODOS SOMOZUM. Não temos a noção de que uma ação individual, amplificada, vira uma ação coletiva. Se hoje estamos onde estamos (caos, destruição da natureza, aquecimento) foi pela contribuição DE CADA UM. Todos nós, juntos, em cada ação do dia-a-dia, causamos isso. Não foi UMA ação, de UMA pessoa que causou o problema. Foram várias ações conjuntas (de não ligar pra água disperdiçando na torneira, até a super-utilização de automóveis), que SOMADAS se transformaram nisso tudo. Imagina se há alguns anos atras, eu lancasse um desafio mundial: Galera, vamos subir a temperatura média do planeta, derreter os blocos de gelo, e aumentar o nível dos oceanos? Iriam rir de mim. "White, vc tá loko? Nunca iremos conseguir isso. Posso fazer uma fogueira em casa, deixar a torneira aberta 24h, que ainda sim eu não destruiria o mundo". Pois é. Uma ação sozinha, de uma pessoa só, talvez não cause tanto impacto. Mas qdo todos nós da Terra , inconscientemente, nos UNIMOS para destruir nossa casa..... consuguimos! Se nós conseguimos, JUNTOS, mudar o clima da Terra. Se conseguimos secar rios. Se conseguimos extinguir espécies e populações inteiras, de plantas, mamíferos, peixes, insetos. se conseguimos aumentar (ainda pouco) o nível dos mares..... Também conseguiremos JUNTOS, sair dessa 'mega-roubada' interconectada que nos metemos. Estamos todos paralisados, mudos, anestesiados. É aquele trecho que deixei por aqui: "O modelo de gestão da vida coletiva, criado e aperfeiçoado pelo homem-social, o levou a conviver com situações, em diversos ramos de atividade, em que parece que há um consenso de que tal situação não pode perdurar. Ninugém, no entanto, se acha corajoso o suficiente ou capaz de descobrir a ponta do fio que, puxado, fará desenrolar todo o novelo em que se transformou." Ainda lembrando que: "A interdependência entre os agentes sociais trouxe uma dificuldade, quando não impossibilidade, de se fazerem mudanças profundas em seus processos em curto espaço de tempo. Quanto mais antiga for uma prática, quanto mais adeptos tiver uma idéia, quanto mais riqueza produzir uma atividade social, quanto mais enraizada for uma cultura, tanto mais difícil será impor mudanças que lhe afetem a estrutura." É fácil reclamar do rumo que as coisas tomaram, reclamar que em todas as áreas de todos os setores encontramos poderidão. É fácil reclamar que a culpa disso tudo 'é do Governo' que deveria consertar tudo isso. ACORDEM GALERA! A mudança começa dentro de nós mesmos. A mudança global só será viável através da mudança INDIVIDUAL. Somente mudando, UM POR UM, conseguiremos sair desse buraco. "Seja a mudança que quer ver no mundo....." Tem aquela história também. Se no mundo, aos invés de 6 bilhões de pessoas diferentes, houvesses 6 bilhões de VOCÊ: o mundo estaria MELHOR ou PIOR ? Se no mundo houvessem 6 bilhoes de VOCE, ainda haveria guerras e conflitos? Ainda haveria degradação ambiental? Sofrimento animal desnecessário? Ainda haveria corrupção? ACORDEM. VAMOS SAIR DA INÉRCIA e se movimentar. A mudança começa em cada um.......
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Concordo sim. Sem o tráfico, a violencia vai continuar a existir. Ao contrário, mais ou menos... Tráfico sem violencia ? Como estamos falando de TRÁFICO (pode ser de armas, pessoas ou drogas) estamos falando de algo ilegal. Logo, normalmente essas ações estão ligadas a forças armadas.... Ou, como se defender da polícia? Pode ser os 'soldados' que guardam armados as plantações de maconha no Paraguai, pode ser os traficantes de armas no Rio, São Paulo ou qualquer grande cidade, estamos falando de situações que EXIGEM por parte 'dos que estão fora da lei' a utilização de armas. Enfim. Um (tráfico) não FAZ o outro (violencia) não. Mas andam juntos, de mão dadas, lado a lado nóis.
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Não disse que o auto cultivo É a solução pro problema de drogas-violencia no Brasil. Disse que FAZ PARTE da solução. Junto com o auto-cultivo (de resistencia!), mudanças em diversos setores da sociedade devem ser realizadas. Junto com o auto cultivo, a mudança na legislação, a educação e a informação, FAZEM PARTE da solução. E o consumidor de carne não É o causador do problema (exploração e sofrimento de animais). Mas FAZ PARTE do problema. Do mesmo modo, não comer carne (carne digo, animais) é uma medida que por sí só não salva ninugém, nem nenhum rio ou ecossistema. Mas, essa atitude FAZ PARTE da solução, sim. Junto com outras. Não é a solução, faz parte da. Como disse pernola: "não existe UMA medida que transforme a sociedade existe um conjunto de medidas que fazem diferença"
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Entao 77 vou fazer analogia com o auto cultivo. "Pra que vou parar de comprar prensado ? Parando de comprar não vou resolver o problema da violência no país. Pra que se arriscar a plantar, se isso nao vai resolver nada, e um comprador a menos não muda nada? Entao pra que plantar ? Melhor continuar comprando, já que não dá pra arrumar o problema das drogas-violência no Brasil. " Não é por ai né ? Auto cultivo é um movimento social SIM. Plantando o seu próprio fumo vc está trabalhando para melhorar as coisas. Fazendo a analogia, vc acha entao que o auto-cultivo é uma simples opção pessoal, para bem estar próprio do cidadão, que beneficia somente SUA saúde? Ou vc acha que se libertando do tráfico e praticando a filosofia do auto-cultivo, vc está agindo EFETIVAMENTE para a solução do problema ? Eu fico com a segunda alternativa. É aquela velha "se vc não faz parte da solução, faz parte do problema". Logo, vc acha que consumindo carne está fazendo sua parte para a soução do problema da exploração e sofrimento irracionais de animais ? Vc acha que comprando prensado está fazendo parte da solução para o problema das Drogas no Brasil? Não, não, não. O consumidor de carne faz parte do problema da exploração de animais.... é o final da cadeia, recebe (literalmente) todo o sangue. E o usuário que compra sua paranga faz parte do problema das drogas-violência . "
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Concordo cabelo..... Deixar de comer carne, pra cair no problema de comer frutas,legumes e vegetais cultivados de uma maneira nada 'ética' ou ecológica. Pra vc ver, como a nossa sociedade está, não tem lugar que vc aponta que não tem problemas. A culpa de toda exploração animal não é de quem come carne.... beleza. É como disse (e eu ia dizer) a comparação com o tráfico. A culpa da violência é do maconheiro que compra o prensado ? Não, não é do maconheiro. A coisa vem da lei proibicionista, que dá aos traficantes uma oportunidade única: ter monopólio sobre a venda de uma substância que a galera curte. E curte mesmo.... Mas, eu como maconheiro, se vou e subo o morro, e dou lá uma onça pro cidadão em troca da paranga.... me desculpa, mas querer me isentar de culpa é querer SE ENGANAR. Ficamos bolando desculpas e mais desculpas, para justificar o nosso erro. Quando sabemos que inegavelmente temos nossa participação na história. Não, a galera não vai para de consumir maconha pro tráfico acabar. MAS, tenho a CLARA sensação de que toda vez ao dar dinheiro para o 'dealer', estou participando de uma corrente nada boa. Não tem como não assumir isso..... o maconheiro fez SIM a roda girar. Botou sua energia na história toda. O maconheiro não matou ninguém, não pegou em armas, não corrompeu políticos.... mas, mesmo assim, participou da cadeia toda. Não foi o maconheiro que causou tudo isso, mas inegavelmente, ele ajudou a coisa a girar. E pra mim não tem como falar que isso não acumula um Karma ruim para nossas vidas. Fumo por prazer, certo ? Algo que gosto, não PRECISO para viver, mas me faz bem. Um prazer, como todos os outros. Pra ter esse prazer, posso plantar a minha própria ganja, não interferindo na vida de ninguém e não acumulando nenhum Karma negativo. Mas se por exemplo, a colheita acabou antes da hora.... vai o maconheiro comprar uma 'paranga' pra entre-safra. Não venho aqui ser hipócrita, falando como alguém que nunca fumou e comprou prensado. Já fiz sim... mas tendo a noção de que isso certamente não foi uma atitude louvável. Prq como é um prazer, o maconheiro poderia MUITO BEM viver até a próxima colheita sem comprar. Segurar a onda.... fica um time sem fumar. Mas, não querendo ficar sem esse prazer por um tempo (entre uma colheita e outra), o cara vai lá no morro. Então, fica a pergunta: até que ponto somos isentos de culpa nessa guerra? (como no recente tópico do Mohamed). Daí é só fazer a analogia pra carne. até que ponto o consumidor final está isento de culpa na exploração animal ? Minha opiniao pode ser meio radical ("Como assim, o cara vem aqui botar a culpa da violencia no usuário!"). Mas não é isso. Tou apenas querendo dizer que ficar se enganando, negando qualquer tipo de culpa e participação, é como disse antes, querer se enganar.
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Aos poucos vai se vendo esse movimento tomando forma. Um movimento ainda silecioso, que é mais fácil de sentir do que se ver. Mas está chegando. A tão esperada grande revolução, a grande reforma..... "Se tudo que começa termina, como terminará a época das guerras, das injustiças, das fomes, das doenças, das tristezas, das discriminações, dos excluídos, afastados, nefasta destruição da natureza? Terminará com uma mudança de consciência do ser humano, com o desenvolvimento das capacidades de sentir o outro como o eu, o eu como o outro. Terminará quando retornarmos ao verdadeiro e resgatarmos a percepção de que somos um só corpo vivo e que da nossa cooperação amistosa, justa, todos poderão viver plena e dignamente. "
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Assim penso eu. Não considero 'utopia' o dia em que a sociedade irá se sentir ENVERGONHADA de si mesma, pelo modo como tratou o planeta em que vive, e as outras formas de vida que co-existem aqui na Terra. Leiam todos que puderem. " O modelo de gestão da vida coletiva, criado e aperfeiçoado pelo homem-social, o levou a conviver com situações, em diversos ramos de atividade, em que parece que há um consenso de que tal situação não pode perdurar. Ninugém, no entanto, se acha corajoso o suficiente ou capaz de descobrir a ponta do fio que, puxado, fará desenrolar todo o novelo em que se transformou. Algo que parece que já permeia a mente e o espírito dos envolvidos, mas, que por força desse pacto não-manifesto, não é permitida ser colocada na mesa de discussão. Essa não-permissão, entretanto, não faz desaparecer o problema. Pelo contrário, impossibilitado de vir à tona, vai ganhando em volume, intensidade e margura, até que, não podendo mais ser mantida na clandestinidade, eclode quase sempre com efeitos destrutivos." "Essa característica de não trazer à mesa questões que só atrapalham o "desenrolar natural" das coisas sociais tem fundamento numa questão tão peculiar do homem-social: ele nunca abre mão de uma conquista sem que tenha outra para colocar no seu lugar. Mesmo que essa conquista não atende ao que justificou sua criação. É um apego obsessivo pela sua obra que encontra refúgio na insegurança coletiva que prefere o certo ao duvidoso." "A interdependência entre os agentes sociais trouxe uma dificuldade, quando não impossibilidade, de se fazerem mudanças profundas em seus processos em curto espaço de tempo. Quanto mais antiga for uma prática, quanto mais adeptos tiver uma idéia, quanto mais riqueza produzir uma atividade social, quanto mais enraizada for uma cultura, tanto mais difícil será impor mudanças que lhe afetem a estrutura." "O homem-ecológico será aquele que, ao contrário do homem-social, reordenará sua vida no sentido de valorizar o 'botar pra fora'. Em antagonismo com seu antecessor, que consome tudo que lhe põe à disposição, o homem-ecológico cuidará mais da palavra que sai da boca do que dos sons que lhe entram pelo ouvidos; terá preocupações exacerbadas com a qualidade de sua alimentação, não apenas porque isso significa saúde, mas muito para zelar pela 'qualidade' dos dejetos que devolve para a natureza; redescobrirá o prazer de ensinar; e, cada vez mais, encontrará gozo especial na doação, na caridade e no compartilhamento. Não os fará, entretanto, por um surto extemporâneo de filantropia. O homem-ecológico não será o aperfeicoamento do homem-social que resolveu ficar 'bonzinho' depois de ver as nefastas consequências de sua obra para o próprio habitat. O homem-ecológico será aquele que conluirá a tempo que deverá enxergar seu planeta do andar de cima, ou não terá o que deixar para seus descendentes. É natural que ao se debruçar sobre essas premissas o homem-social se pergunte num misto de medo e desafio: como se dará essa mudança? Como se desfazer dessa obra gigantesca, ramificada, interdependente e onipresente, que são as instituições e o modus faciendi sociais, sem que sofram traumas? Que forças serão capazes de empreendê-la? Que líderes falarão em seu nome? Como impedir a reação dos que certamente irão perder com isso? Infelizmente as respostas não estão à sua disposição. Porém, alguns fatos parecem ser inegáveis: haverá uma transição; não será possível fazê-la sem dores e perdas. e o que terá que ser contruído será, em muitos aspectos, incompatível com o que agora existe. O nome disso é ruptura. A ruptura não é uma mudança apenas drástica e intensa de um estado de coisas. Não é simplesmente um aperfeiçoamento em larga e profunda escala. Um aperfeiçoamento é o resultado de uma discussão, de um trabalho sistemático, de um movimento racional, de um desejo, de uma vontade. Uma ruptura é uma mudança de paradigma, não apenas do conteúdo, mas de contexto, da lente através da qual se enxergam as coisas. Uma ruptura é motivada pela impossibilidade (ou probição, ou não-desejo), de se trazer à superfície um tema que não pode mais esperar para sair das profundezas em que tem sido perigosamente mantido. É como a ocorrência do recalque, muito conhecido dos psicólogos e muito encontrado no homem-social: um trauma que o paciente, impossibilitado de lidar com ele, varre-o para baixo do tapete deixando-o no inconsciente. Infelizmente, ele só desaperece das vistas. Intocado, vivo como é, entra em decomposição. Quando começa a feder, muitas vezes a cura não é mais possível. A ruptura que fará vir à luz o homem-ecológico é, como se verá mais adiante, um fenômeno da mesma natureza." "É sabido que abdicar não é verbo que o homem-social tenha aprendido a conjugar sem reclamção, resistência e dor. Abdicar de direitos em nome de outro ser humano já foi difícil; fazê-lo em nome de animais, plantas, água e ar terá que ser precedido de argumentos muito sólidos. E é por isso que o fenômeno da passagem de um padrão para outro se chama ruptura, pois o aperfeiçoamento em alguns casos é inconcebível. Ademais, os tais "argumentos sólidos" não serão racionais. Não será pela razão que eles serão apresentados, pois o assunto não está na mesa de discussão, é preciso que se lembre." "A ruptura que anunciará o homem-ecológico será precedida, assim, por um fato de grande abrangência e intensidade emocional, que terá a capacidade, de uma maneira rápida, clara e objetiva, de representar a falência do modelo que se extingue e a eclosão do outro que o substituirá. Algo que mostrará, de maneira inequívoca, ao homem-social, que esse fato -que batiza a ruptura- é consequência de sua obra e que terá no seu bojo uma indicação do rumo que norteará o novo homem: a ecologia. Está-se falando, portanto, de um evento de natureza global e de adjetivo ecológico. Seriam exemplos: um acidente numa usina nuclear, que atirasse uma nuvem radioativa sobre grandes área habitadas num reduto social importante; um aquecimento global do planeta, causado pelo tão propalado efeito estufa, com consequencias nefastas para a fauna e flora; uma quebra de confiança nos principais padrões monetários, com consequências deletérias sobre a economia. o comércio, as instituições políticas e a paz social; uma elevação do nível dos oceanos pelo degelo dos pólos; uma epidemia letal e de grande poder contagiante; ou atentados terroristas contra alvos sociais importantes, com armas químicas e biológicas. Qualquer um desses emblemáticos acontecimentos certamente pegaria o homem-social pelos ombros, o sacudiria e diria para ele: - viu o que você foi fazer ? Tarde demais o homem-social descobriria que a natureza não reage, se vinga. E que vários recados foram dados e inúmeros indícios, já há muito tempo, indicavam um desses caminhos. Caracterizada a ruptura, entrará em cena uma primeira manifestação do homem-ecológico. Talvez um homem-ecológico-físico. Aquele que, tendo sofrido e sobrevivido ao trauma da transição, tateará, ainda no escuro, os contornos de uma matéria amorfa e carente de mãos que lhe dêem vida. Procurar as causas mais gerais, e também seus desdobramentos, será a primeira tarefa sobre a qual se debruçará. Não permitir suas repetições será o ponto de honra. Aquilo que já lhe era estranho nos estertores da fase anterior, mas não era mudado por causa da grande inércia que caracteriza o modelo social, será certamente eliminado e, de imediato, procurado um substituto. Serão, sem dúvida, momentos de grandes dúvidas, azáfama, precipitações e emoções fortes. Mas o otimismo e a esperança, que são sempre parceiros das reconstruções, permearão as atitudes dos novos arquitetos. No soerguimento desse novo homem, agora ecológico, ele se deparará com um ponto nevrálgico. Observará, extasiado, que algo de importância fundamental para a manutenção da qualidade de vida do homem, nesta fase da história, nunca foi permitido discutir. Não esteve na mídia, não foi tema de congressos, não integrou plataformas de partidos políticos, não recebeu verbas para pesquisas, e não é dogma das religiões mais importantes. Sempre houve um boicote velado à sua emergência e uma dissimulada resistência em tê-la no cardápio. Sua bandeira só foi levantada por minoriais e quando em poucas oportunidades apareceram para o grande público foram vítimas de campanhas difamatórias e deboches. E nenhum digno representante do homem-social em todo o mundo e em todos os tempo - empresário, político, publicitário, médico, advogado, professor, comerciantes ou religioso- que tenha defendido essa idéia conseguiu dar a ela divulgação ampla. A explicação é simples. Giram em torno desse tema, direta ou indiretamente, cerca de 75% de toda a economia do mundo social civilizado. Muito bem, o assunto que está sob os narizes de todos e não tem cheiro, à frente de cada olhar e não pode ser visto, ao alcance das mãos de cada homem e mulher, e não se lhe percebe a textura, grita alto próximo de todo ouvido e não se escuta é a matança criteriosa, sistematizada, brutal, violenta e covarde de animais para servirem de alimento ao ser humano dito civilizado. O que o homem sempre fingiu não saber é que esses seres têm família, protegem a sua prole, pensam, sentem dores, sofrem saudade, demonstram felicidade e desenvolvem afeto. Respira o mesmo ar que os humanos, têm sangue, paladar, ouvem e sentem cheiros. Seres que na infância se locomovem claudicantes como qualquer criança, que fogem quando acuados, que são inseguros, brincam e choram quando bebês, que têm manias quando os deixam ficar velhos, que desenvolvem temperamento de acordo com o ambiente, que podem ser educados ou traumatizados. Mas infelizmente, para eles, embora sejam capazes de se comunicarem com o ser humano, cometem o grave pecado de não falarem a mesma língua. O manipulado homem-social foi educado para não enxergar o óbvio. A escola que o forma não toca no assunto. Os comerciadores, que vivem dessa matança, financiam essa cegueira. O assassinato é rebatizado pela imprensa e pela ciência ora de abate, ora de sacrifício e toda a estrutura do homem-social se fundamenta sobre este comportamento sanguinolento que, um dia, envergonhará a todos. Não há como evoluir sem que se aceite a existência dessa chaga."
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Desculpa 'aparecer' na conversa, mas tamos ai pra debater só. Expor e trocar idéias. É utopia achar que uma propriedade organica vai render igual a uma convencional ? E é uma utopia achar que o mundo todo pode ser alimetando e abestecido somente com alimentos organicos? CONCERTEZA, NÃO . Vamos analisar essa tal 'maior produção' com cultivo químico nas lavouras. Primeiro: a terra tem um limite de produção. Voce pode produzir mais que esse limite, mas, durante pouco tempo. Sempre nessa de querer mais e mais, produzindo mais em menos espaço, lucrando mais, frenéticamente, ignorando os aspectos ambientais e sociais envolvidos. Vai fazer um cultivo de .... sei lá. Milho ! Convencional. Então vc arma aquela 'linda' monocultura com as plantas em pouco espaçamento, E, DA-LHE insumos Fertilizante a cada X dias, pulverização de herbicida a cada Y dias, e por ai vai... um pacote de insumos ! No final.. olha que beleza. As plantas de milho engoliram o Nitrogenio do NPK, deram uma boa bombada, chega na flora dalhe mais NPK, e sai umas espigas bonitas, gorduchas. Maravilha. Dai faz isso por mais 10 anos.... e no Decimo Primeiro ano: seu solo tá uma BOSTA, compactado, lixiviado, sem biótica. A biodiversidade de insetos, pequenos predadores, etcs etcs etc, foi pro espaço. O curso de água que tinha lá embaixo da fazenda já tá sofrendo assoreamento, devido as partículas de solo que se desprenderam 'lavadas' nas chuvas pela erosão. Também a água que corre , capaz de estar já contaminada com os resíduos de fertilizantes. Também podemos ressaltar que esse tipo de agricultura produz um monte.... um monte de lixo ! Quantidade só não basta. No final terá sua safra, a custa de MUITO dinheiro investido, já que: Com o decorrer do tempo, o surto e ataque de pragas vai se tornando mais frequente - devido a desestabilização da biodiversidade da fauna e flora locais -. Também serão necessárias doses MAIORES de NPK, já que a fertilidade do solo vai decaindo a cada cultivo. E a bola de neve vai aumentando.... As tais 'plantas espontaneas', tratadas apenas com aplicações e mais aplicações de herbicidas, começam a se tornar resistentes. Ou seja, depois de 10 anos aplicando o herbicida X pra controlar as plantas Y e Z, tais plantas vao começar a apresentar individuos resistentes as aplicações. E vai que vai. A agricultura convencional por onde passa reduz a quantidade de matéria orgânica do solo, aumenta sua compactação, diminui sua fertilidade, reduz e prejudica sua micro e macro fauna, e ETCS. Organicos não sao vendidos mais caros no mercado prq "fazenda organica produz menos que lavoura química'.... Aqui vc diz: Então em um grow, já que vc digamos, 'concorda' que a produção de um grow organico pra inorganico são equivalentes... Prq em locais como na Califórnia, a maconha medicinal (ou não hhehehe) é mais cara e mais valorizada que a maconha 'não-organica' ? Prq ela é 'melhor'. Ainda mais se tratando de pacientes medicinais, são muuito preocupados com sua saúde. E, um paciente medicinal, em 90% dos casos, vai preferir comprar uma Cannabis organica por lá na Califa. Assim como, o médico que irá receitar a Cannabis ao paciente, deve indicar ao paciente para sempre que possível, optar pela ganja Orgânica. Prq Orgânico é saúde. Tem o know-how do produtor envolvido, o cuidado com a Terra. Orgânicos são livres de compostos maléficos (o tomate, morango e pimentão altamente CONTAMINDOS que o digam). E ao mesmo tempo, RICOS em compostos benéficos, como os princípios medicinais, vitaminas, etc. Ainda tem o sabor e aroma (não só na Cannabis) que ficam mais pronunciados. That is it.
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Atitudes individuas não interferem em nada realmente.... o que uma pessoa sozinha pode mudar não é mesmo ? Pense no seguinte: O que vemos hoje (degradação de rios e mares, contaminação do solo, contaminação dos alimentos, aumento do nível dos oceanos...). É algo muito grande né ? Imagina isso, aumentar o nível dos oceanos do planeta. Mas foi possível sim, toda a população da terra "SE UNIU", e todos juntos, conseguimos causar mudanças significativas em muitos aspectos: Toda a diversidade marinha de peixes, crustáceos, etc, está ameaçada. Senão pela pesca SEM NOÇÃO, que vai dizimando aos poucos as populações de peixes etc, está ameaçada pela mudança que está ocorrendo e irá se agravar no nível de salinidade de água, e a mudança de PH. Também conseguimos (todos juntos, num só objetivo!) secar córregos e rios por exemplo! Sim, acredite.... alí passava água, hoje já não passa mais. Graças a nós. Imagina o tamanho da mata atlântica ? Antes cobria uma área enooooorme do nosso Brasil sil sil. Era de se imaginar naquela época: nem que todos se juntassem para isso, não dariam conta de derrubar ela inteira. MAS, advinha. Conseguimos a brilhante marca de apenas 7% da floresta original. Eu considero uma marca e tanto! E quem fez tudo isso ? Pessoas. Nós, seres humanos. Cada um dando sua contribuição (direta ou indiretamente)... do sujeito que efetivamente derrubou as árvores, ao sujeito que compra palmito ilegal extraido da floresta hoje em dia. Ações individuais, consequencias coletivas. É uma questão de tomar consciência que somos uma REDE. INTERLIGADOS. Quando tomamos consciência do quao 'insignificantes' e 'coadjuvantes' somos na cadeia da Vida, do quao irracional e injusta é nossa existência aqui na Terra para com as outras MILHÕES de formas de vida.... A coisa muda.
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Se foi o que eu entendi, vc quer dizer algo como. Uma pessoa pode não ser vegetariana, e comer sua bisteca de boi, picanha, bacon, etc e ser MAIS 'ecológica' do que uma outra pessoa que não come carne. Concordo. Logicamente só esse fato sozinho não diz nada. O parcero pode não comer carne, mas todo o resto de seus hábitos e atitudes o cara não repensa e não muda, e continua nadando na maré rumo ao colapso. Enquanto isso, o outro adora um rodízio de carne, mas recicla o lixo de sua casa, faz compostagem com o organico, desenvolve técnicas e hábitos para redução do consumo de energia elétrica e de água, repensa sua maneira de locomoção (carro pra ir na padaria, carro pra ir na banca de jornal, carro). Dai vai depender por que a pessoa deixou de comer carne. Se foi de fato, por uma questão de opção dela, por ser uma atitude que conflitua diretamente com questões éticas/morais e ecológicas, Então , ESPERA-SE, que o mesmo sujeito também siga outros hábitos no mesmo sentido (de consciência ecológica e interação com o meio). MAS, acho mais fácil econtrar um vegetariano com um estilo de vida já repensado, e ligado com as necessidades da Terra, do que encontrar um carnívoro que o faça o mesmo. Sem polemicas... questão de proporção mesmo. Como disse, podemos encontrar nos dois grupos, pessoas conscientes ou não.
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Tem algum lugar onde possa assinar embaixo ? E ainda digo que, esse modelo de agricultura 'moderna' produtivista visando apenas o lucro, não é tão menos impactante que a criação de animais de produção....
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Guerra às Drogas Chega à Corte Internacional De Justiça De Haia.
topic respondeu ao steampipe de White smoke em Notícias
Eh nada. É uma das corporações mais comprometidas atualmente com o bem estar da população, as questões ambientais e a ética. -
Duas Mil Pessoas Comparecem à Marcha Da Maconha Rj
topic respondeu ao Towelie de White smoke em Notícias
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Mais Um Debate Sobre A Marcha
topic respondeu ao bon vivant de White smoke em Ativismo - Cannabis Livre
Debate Show de bola..... Alto nível !! O aprensetandor mandou bem, detalhe para o comentário sensacional e irônico: "E você que está aí em casa, aproveite, porque a Constituição autotiza, e participe conosco do programa...." :'> -
Minc participa de marcha pela legalização da maconha no Rio Ministro do Meio Ambiente foi ovacionado após discurso na orla carioca. Evento realizado em diversas partes do mundo está na décima edição. Fonte: g1.globo Dessa vez não houve liminar que impedisse que a Marcha da Maconha fosse realizada no Rio de Janeiro: milhares de pessoas caminharam pela Avenida Vieira Souto, em Ipanema, na Zona Sul, na tarde deste sábado (9), para pedir a legalização da droga. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou do movimento. “Hoje a guerra das drogas mata mais do que a overdose. Só a hipocrisia não vê isso”, gritou o ministro, sendo aplaudido e ovacionado por todos. Segundo os organizadores, o protesto foi realizado em mais de 250 cidades do mundo, incluindo Berlim, Madri e França. Outras regiões do Brasil também participaram do evento. No Rio, os organizadores esperavam reunir, pelo menos, duas mil pessoas. “Não é porque eu sou ministro que ia deixar de fazer o que eu acredito. Grande parte da violência que nós sofremos é por causa do tráfico. Usuário não pode ser tratado como criminoso”, completou Minc. Os manifestantes distribuíram cerca de 500 guias informativos sobre os princípios do movimento. A Polícia Militar montou um esquema especial para o evento. Pelo menos 70 policiais reforçaram a segurança e auxiliaram os moradores. Só quem não ficou muito satisfeito foram os motoristas. Com duas das três pistas fechadas, o engarrafamento se prolongou pela orla de Ipanema e do Leblon. Proibição em 2008 Em 2008, o Tribunal de Justiça do Rio proibiu a realização da Marcha da Maconha atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual, que entrou com uma medida cautelar para impedir o evento. Para garantir a realização da marcha deste ano, os organizadores conseguiram, em abril, um hábeas corpus preventivo. Segundo os manifestantes, o objetivo do ato é, ainda, chamar a atenção para a discussão de políticas de leis sobre drogas no país e estimular o diálogo em relação ao uso da planta, inclusive com fins lucrativos.
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Marcha da Maconha reúne mais de mil no Rio e 350 em Porto Alegre 09/05/2009 - 18:03 , atualizada às 19:37 09/05 Fonte: Ultimosegundo Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram hoje da chamada Marcha da Maconha, uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da substância. No Rio de Janeiro, cerca de 1.200 pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema de forma pacífica. Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, e em Brasília, Belo Horizonte e Juiz de Fora. Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas. Porto Alegre Cerca de 350 simpatizantes da causa participaram da Marcha da Maconha, hoje à tarde, em Porto Alegre (RS), no Parque Farroupilha. Por acreditarem que a erva é benéfica nos tratamentos de câncer, Aids e glaucoma, os seus defensores também reivindicaram o reconhecimento no campo medicinal. O ato, liberado pelo Ministério Público, teve uma hora de duração e foi pacífico. Os membros da marcha cumpriram as regras estabelecidas e limitaram-se à caminhada e aos brados de "chega de morte, chega de prisão, queremos já a legalização". Agentes da Inteligência do 9º Batalhão de Polícia Militar e do Pelotão de Operações Especiais (POE) acompanharam as manifestações para impedir apologia, consumo e exposição de cartazes ou camisetas alusivas à droga. Com informações da Agência Estado e da Efe