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Na Tv: Quem Sustenta O Tráfico De Drogas? - Ao Vivo Dia 12/12
topic respondeu ao cinco de White smoke em Notícias
Tive a feliz (ou infeliz) oportunidade de assistir, mas nao consegui gravar. Tem que ter estomago e paciencia de mestre chinês pra ficar ouvindo uns comentários daquele tipo.... que ísso! Sem querer ofender ngm aqui, mas assistindo o vídeo agente ve que Religião causa mais danos do que drogas! Nao crença, nao espiritualidade, não fé, mas a religião (essa, inventada pelos homens), consegue causar danos sérios na estrutura da sociedade.... tá loko viu -
Do álbum Experiencias Organicas e Naturais
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Do álbum Experiencias Organicas e Naturais
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Do álbum Experiencias Organicas e Naturais
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I smoke two joints in the morning. I smoke two joints at night. I smoke two joints in the afternoon, it makes me feel alright I smoke two joints in time of peace, and two in time of war I smoke two joints before I smoke two joints, And then I smoke two more
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Olhando por ai encontrei esse artigo, um pouco antigo, mas certamente ainda totalmente atual. E muito bom. Boa leitura! Legalizar a maconha: uma questão social. Por Baco 06/11/2003 às 02:57 Legalizar a Maconha - Uma questão social Não é de hoje que a mídia burguesa atenta contra as campanhas pró-legalização. Outros artigos publicados no CMI demonstram a manipulação midiática por trás da proibição da maconha, em especial ?A História esquecida da maconha? e ?Cidadão Kane: o homem por trás da proibição?. Acontece que de uns tempos pra cá, popularizou-se a prática, na mídia corporativa, de dizer que as campanhas pró-legalização são ?coisa de burguês?, a colocação é repetida inúmeras vezes por pessoas que assistem, diariamente, aos noticiários, e se convencem, através deles, que a maconha é um mal que precisa ser combatido. Coisa de burguês ? Taxar ativistas pró-legalização de ?burgueses?, ?filhinhos de papai?, ?playboys? e outros termos é uma prática comum na TV: quando não se consegue argumentar, utiliza-se de termos preconceituosos para designar movimentos sociais. O movimento pela legalização da maconha é, essencialmente, um movimento que luta por justiça, bem-estar social, preservação dos direitos individuais e pela paz. A História da maconha foi corrompida, censurada, omitida e falseada, tudo em favor de interesses comerciais. Se proibir a droga foi uma injustiça, continuar permitindo que ela seja proibida é uma injustiça dez vezes maior. É permitir que os interessados na proibição continuem cerceando as liberdades individuais. É reafirmar preconceitos usados para proibir a erva. Além disso, taxar usuários de maconha de burgueses é uma mentira descabida: o uso da maconha no Brasil foi popularizado por escravos negros, no México e nos EUA foi popularizado por trabalhadores braçais mexicanos, além dos negros americanos, numa época em que reinavam práticas piores que aquelas do Apartheid na África do Sul. Quando a mídia generaliza e afirma que os usuários de maconha são todos burgueses, mente descaradamente. A maconha sempre foi a droga preferida das camadas mais populares e de grupos subversivos, como podem taxá-los de burgueses? As principais consequências da proibição da cannabis são sentidas pelas camadas mais marginalizadas da nossa sociedade. Os maiores beneficiados, com a diminuição do poder dos traficantes e da violência decorrentes do tráfico são estas pessoas. Os papéis inverteram-se: o pobre é que é o burguês na sociedade do espetáculo. O tráfico mata Isso tudo faz lembrar que outra afirmação muito comum, nos meios de comunicação tradicionais, em relação às campanhas pela legalização, seja aquela mais falaciosa: milhares de pessoas morrem todos os anos por causa do tráfico de entorpecentes, entre os quais a maconha é um dos mais consumidos. Logo, a maconha é um mal que precisa ser combatido. Ora, a lógica dos meios de comunicação esqueceu que, caso seja legalizada, a maconha não precisará ser vendida por traficantes, cada um poderá ter a sua mudinha em casa ou mesmo comprar a erva sem maiores complicações, em instituições comerciais? Legalizando a maconha, boa parte do lucro dos traficantes e - diga-se de passagem - dos policiais corruptos, seria destruída. A melhor forma de se combater o tráfico não é com metralhadoras semi-automáticas nem com expedições esporádicas de policiais ou soldados morro acima em cidades como o Rio de Janeiro, expedições que deixam, pelo caminho, crianças e trabalhadores pobres com tiros no meio da testa ou feridos de bala perdida em confrontos entre o poder do Estado e o que a mídia acostumou-se a chamar de ?poder paralelo?. Aliás, diga-se de passagem, tais expedições, que deveriam ser chamadas na verdade de chacinas, devido ao número de pessoas inocentes que morrem, vítima dos traficantes ou da polícia, acontecem com maior frequência em épocas próximas das eleições. O governador ou o prefeito querem mostrar serviço, e no espetáculo ensaiado do combate ao crime, armam o circo de mídia e polícia subindo o morro em busca de drogas. Todo o espetáculo é meticulosamente ensaiado: a polícia vende as armas aos traficantes, muitos dos quais pagam propina aos políciais. O traficante sabe como, quem, onde e quando as autoridades vão agir, e obtém estas informações por meio da própria polícia. A melhor forma de acabar com o tráfico é, simplesmente, legalizar a planta. Não é óbvio?! A paz que a campanha pela legalização da maconha prega não é aquela paz promovida pela Rede Globo, todos uniformizados em suas camisetinhas brancas, de mãos dadas, marchando para que as autoridades matem mais pessoas, varram os ?bandidos? do mundo e assim construam um mundo onde a paz reina absoluta. Já dizia a música: paz sem voz não é paz, é medo. A paz que a campanha da legalização busca é o fim do tráfico, responsável por milhares de inocentes mortos todos os anos, o fim da censura e da hipocrisia. O primeiro passo para a paz é legalizar a maconha. E isso não é mera suposição. Estudos publicados na Holanda, país que legalizou o uso da maconha em cafés, provam que a descriminalização da planta diminuiu a violência relacionada a ela e não houve alterações significativas na quantidade de usuários após a legalização parcial (ainda não é permitido o cultivo da erva).
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Jardinagem Libertária Na Amsterdam Dos Anos 60
um tópico no fórum postou White smoke Galeria de Fotos
:pulafuma: Jardinagem Libertária na Amsterdam dos anos 60 De : jardinagemlibertaria.wordpress -
10/12/2008 - 01h03 Paraguai apreende 652 kg de maconha do PCC Folha Online da Efe, em Assunção A polícia do Paraguai apreendeu nesta quarta-feira 652 kg de maconha em uma operação realizada em Ciudad del Este, na fronteira com o Brasil. As autoridades revelaram que a droga pertencia ao PCC (Primeiro Comando Capital). A droga estava dividida em 497 pacotes e distribuída em 17 bolsas com a inscrição do PCC. A maconha foi encontrada nas margens do Lago Itaipú, na região da represa de mesmo nome, indicou a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai. Na operação foi detido um paraguaio identificado como Aldo Daniel Monges, 24. Segundo a Senad, o carregamento "estava à espera de uma barca para ser transferida ao Brasil". O promotor antidrogas paraguaio Manuel Rojas afirmou que a apreensão confirma a presença do PCC no departamento de Alto Paraná, segundo o diário local "La Nación". No começo de novembro, autoridades paraguaias prenderam dois supostos membros da facção criminosa PCC na cidade de Pedro Juan Caballero, localizada a 530 km ao nordeste da capital Assunção e na fronteira com o Brasil. Os detidos são os irmãos brasileiros Gersso Barbosa Pache, 48, e Jairo Barbosa Pache, 37, que têm antecedentes criminais por tráfico de drogas e confrontos com a Polícia Federal brasileira. De acordo com as autoridades paraguaias, nas regiões fronteiriças de Amambay, cuja capital é Pedro Juan Caballero, e Canindeyú operam contrabandistas e narcotraficantes que disputam o controle das plantações de maconha da zona, assim como pelo tráfico de cocaína.
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Do álbum Experiencias Organicas e Naturais
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