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darkao

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Tudo que darkao postou

  1. essa cena "eletrônica" aí no meu ver é a mor furada.... sei la tipo tem 1000 pessoas que freqüentam essas festas hoje em dia poucos estão ali realmente por causa da musica... a grande a maioria esta ali por causa das drogas que ali encontram e pela moda "rotulo" que foi criado em volta do movimento... eu nem gosto deste tipo de som, uma musica que fica se repetindo sem nenhuma mensagem... sem la.. nada a ver! musica tem que rolar mensagem, harmonia, melodia, composição.... protesto muitas vezes.... sei la varias piras que rolam.... e na musica eletronica muito disso que mais o "rock" contem... se perde... mais isso tambem é um gosto pessoal meu nada contra quem gosta e pa... ja fui em raves, pvt´s e etc... mais o que acontece hoje em dia é isso varios doidos lá atras da "balinha" ou do "docinho" dele... a musica se perdeu....
  2. ahhh pod crer dick! olha eu marcando nos tipos de breja... essa cerveja preta ai é boa pras mulheres gravidas tbm... parece que aumenta a produção do leite... alguma coisa assim... vou ver se na proxima ressaca preparo isso ai! falow abraço!
  3. minha nossa dick! essa parada ai deve levanta até difunto mesmo! haSOUIHAUIOHSIOAUHSIUOAHSIOUAHS no caso aí a malzebier é aquelas brejas sem alcool né ? quando eu to na ressaca ETERNA eu gosto de toma boldo velho, pego umas folhas no kintal da minha vó amaceto bem elas e bebo aquele golão! ou vomita tudo e melhora ou melhora sem vomitar mesmo! mais preciso exprimentar essa receita sua ai parece ser melhor (pelomenos no gosto) que o boldo... êta bagulho amargo da porra! falow
  4. é galera na minha opinião o filme é genial, pois mostra quão errada as autoridades de hoje fazem seu serviço... seja ela roubando, participando das propinas ou até batendo no maconheiro e colocando a culpa de toda essa merda que chamamos de "sistema" nas costas do usuário de uma planta. mais a resposta que a sociedade brasileira deu ao filme eu acho muito errada! uns dizem o cpt. Nascimento ser o herói nacional, até o ameba do Luciano Huck veio com esse papo... pfff Outros dizem ser um filme fascista que aprova a tortura e a violência... mais o filme em momento algum aprova isso ele apenas retrata o serviço do policial do BOPE se a cena ali parece ser fascista é a policia brasileira que é assim (pelo ponto de vista do diretor) então não me venham culpar o filme por tal ato e sim a policia. No mais eu acho que o filme foi muito bom pois trouxe assuntos até a mídia que antes não eram discutidos... agora cabe a população tirar sua própria opinião para falar sobre o que o filem REALMENTE apresenta... É jaja o Brasil se esqueceu até da sua bandeira em meio a esta roubalheira toda... TRISTE
  5. darkao

    A Maconha

    Fala galera! achei aqui o primeiro capitulo do livro do nosso deputado estadual Fernando Gabeira e to colocando aqui pra galera: Título: A Maconha Autor: Fernando Gabeira Edição: 1a. edição, 2000 Idioma: Português Número de páginas: 80 páginas Formato: 11 cm x 18 cm (largura x altura) Especificação: Offset 90g, 1 cor, Brochura Peso: 100 gramas ISBN: 85-7402-223-3 Área: Referência Série: Folha Explica - Comportamento Dizer "maconha" é espalhar um rastro de discórdia. Há quem afirme que ela destrói o cérebro e conduz ao crime. Há quem, como o escritor Carl Sagan, a considere maravilhosa. Há os que duvidam, os que ignoram, os que pesquisam e chegam a resultados frontalmente antagônicos. Nos primeiros meses de 2000, cientistas da Califórnia chegaram à conclusão de que maconha dá câncer e cientistas ingleses concluíram que maconha cura câncer.1 Enterrada num velho túmulo chinês, em forma de sementes na tanga dos escravos negros ou de tecido no corpo de uma garota egípcia, a maconha aparece em toda parte, mas ainda assim não há acordo sobre ela. Há quem ache que surgiu há 8 mil anos; a revista espanhola Cañamo 2 garante que foi há 5 mil. Talvez não seja possível definir precisamente quando a maconha entrou na história da humanidade; mas pode-se acreditar que tenha surgido há muitos séculos, embora reconhecendo que em 3 mil anos de imprecisão fumam-se milhões de baseados. Em 525 d.C., as autoridades resolveram fazer grandes fogueiras públicas da maconha no Cairo. Em 1999, autoridades brasileiras queimaram toneladas de maconha diante das câmeras de TV. Isso dá idéia de como é antiga esta ambivalência diante de uma planta: uns querendo destruí-la, outros querendo cultivá-la. Do ponto de vista da maconha, a humanidade deve parecer muito louca. Se a Cannabis sativa fosse uma família, teria dois filhos. São irmãos de sangue, com a diferença de que num deles os exames detectam níveis mais altos de THC --o tetraidrocanabinol. O cânhamo, que entra na produção de 20 mil produtos importantes para a humanidade, tem um nível de THC inferior a 3%. A partir daí, entra em cena sua irmã, a maconha, que produz toneladas de bons e maus sonhos, com um teor de THC em torno de 6%. Na maioria dos países, a plantação de cânhamo e de maconha é igualmente proibida, um irmão pagando pelo outro, o cordeiro pelo lobo. Pensar que é ilegal plantar cânhamo nos Estados Unidos e que a Constituição dos Estados Unidos foi escrita em papel de cânhamo ajuda pelo menos a entender as grandes fogueiras que se fazem periodicamente para destruir a canábis. Já foi assim com os livros, com a diferença de que naquela época se queria matar a cultura e na nossa querem matar uma planta --sem perceber que se trata, também, de uma cultura, e não só de uma espécie vegetal que se possa levar à extinção. Nem sempre cânhamo e maconha foram proibidos numa mesma época. No princípio do século 20, famílias norte-americanas se dedicavam à cultura do cânhamo; ainda encontramos cortinas de cânhamo no Nordeste brasileiro, e há referência de uma colônia agrícola no Rio do Grande Sul dedicada à sua produção.3 O cânhamo foi pego nessa fábula do lobo e do cordeiro quase no meio do século, a partir da década de 30. Dois fatores econômicos e sociais devem ser levados em conta para essa inflexão histórica. De um lado, a crise econômica; de outro, a presença crescente de imigrantes mexicanos nos EUA, o que ofereceu ao magnata da imprensa William Randolph Hearst a chance de estabelecer uma relação entre os perigos da alteração da consciência e os do excesso de mão-de-obra. Foi ele quem cunhou a palavra marijuana, associando o medo de uma droga ao medo dos imigrantes que cruzavam a fronteira. Como sugere Jack Herer, no clássico The Emperor Wears No Clothes,4 essa campanha contra a maconha pode ser vista de outro ângulo: o da guerra da indústria química e petrolífera contra o cânhamo. De fato, essa tese se fortalece com o exemplo de Henry Ford, que construiu um carro de fibra de cânhamo e iria movê-lo com combustível tirado da semente do próprio cânhamo. Era compreensível o embaraço que significava a existência de um versátil recurso renovável, quando se preparava a arrancada do petróleo como um produto estratégico para a humanidade. O avanço da maconha sobre a juventude dos anos 60 teve peso na determinação de mantê-la proibida, mas também de impedir que o cânhamo saísse da marginalidade econômica a que foi relegado. Esse período marca uma espécie de encontro da maconha com a classe média, e observa-se uma mudança pendular naqueles que a atacavam. Antes dos 60, os ataques concentravam-se na influência da maconha entre os pobres e negros, abrindo-se com isso uma linha de pesquisa sobre o elo entre consumo e criminalidade. Uma linha bastante previsível, uma vez que não era difícil encontrar vestígios do consumo de droga entre os pobres, que além disso estavam desempregados e viviam uma atmosfera de desagregação familiar --enfim, um conjunto de variáveis que persiste até hoje, em muitos pontos do planeta. A ascensão social da maconha implicou numa guinada, pois era descrita como uma droga que impulsiona o crime e agora se tornava um fator de apatia e desmotivação. Grandes dirigentes mundiais, como Bill Clinton (que "não tragou") e Fernando Henrique (que não gostou), confessaram ter experimentado a planta. As atenuantes que apresentam servem para mostrar como se toleram os excessos de uma época, desde que desvencilhados deles para cumprir as funções sociais. As teses de que a maconha contribui para desmotivar as pessoas foram contestadas por pesquisas. Mais uma vez, observando pessoas num contexto cheio de variáveis complexas, chega-se a conclusões opostas. O Grande Livro da Cannabis, de Rowan Robinson,5 cita um trabalho feito na Jamaica, demonstrando que filhos de mães que fumam maconha têm um desempenho melhor em dez das 14 características definidas na pesquisa, tais como vivacidade, robustez e orientação. Num livro de defesa da maconha, Marijuana not Guilty as Charged6, David R. Ford cita o caso de um jovem trabalhador que era extremamente produtivo e deixou de sê-lo quando parou de fumar. Não confiar cegamente em pesquisas vale tanto para as que são contra quanto para as que são a favor. Resta a observação pessoal como um ponto de referência. Os efeitos mais comuns --relaxamento, alteração do humor, redução da agressividade-- nos autorizam a afirmar que a maconha leva a um estado contemplativo. Independentemente da presença de espiritualidade, é uma experiência humana para muitos indispensável. Há gente, no entanto, que fuma o mesmo baseado diante do mesmo pôr-do-sol e reclama que nada de novo acontece. A maconha em si não é a resposta para isso. Ela tem de ser procurada no cotidiano da pessoa, em como enfrenta seus desafios, como capitula ou avança em suas decisões íntimas. É compreensível que se tome a maconha como um sujeito com responsabilidade própria, capaz de ser julgado por seus atos ou contra quem devemos fazer uma guerra. A maconha tem mil e uma utilidades. A milésima primeira é, precisamente, servir de bode expiatório para nossas dificuldades de encarar o real. Essa busca de estabelecer a linha divisória entre a maconha e as pessoas, tentando evitar que uma substitua as outras, tornou-se mais desafiadora a partir de 1992. Nesse ano, o cientista William Davane identificou um neurotransmissor com as características dos canabinóides, produzido pelo cérebro e dotado de efeitos idênticos aos do THC. Rigorosamente, se reduzimos a maconha ao seu efeito psicoativo, como fazem os seus adversários, pode-se afirmar que todos têm um pouco de maconha na cabeça, independentemente de fumarem ou não.7 A escolha do nome do neurotransmissor descoberto por Davane pode nos levar mais longe: anandamite, da palavra em sânscrito ananda, que significa êxtase. Já se pode dizer que existe uma concentração de receptores de canabinóides nas áreas do cérebro dedicadas a certos processos mentais, como memória, cognição e criatividade. Uma descoberta desse tipo pode ser integrada aos estudos sobre maconha e espiritualidade, uma vez que a relação entre plantas e consciência religiosa é tão profunda que alguns autores radicais afirmam que sem plantas alucinógenas não teria emergido o sentimento místico. É razoável admitir que os seres humanos tenham escolhido o segredo das plantas como uma das maneiras auxiliares de explorar o mistério divino. Elas vivem enraizadas na terra e se alimentam dos céus. Obras que traçam a história da planta, como o Grande Livro da Cannabis,8 já mencionado, localizam a presença da maconha nas principais religiões antigas, ora utilizada secretamente por sacerdotes que temem sua difusão entre as massas, ora como um instrumento ao alcance de todos os seguidores. As referências mais antigas da relação entre maconha e religião se encontram na Índia. Na religião hindu, a maconha está associada a Shiva, a mais paradoxal e completa figura de trindade. Shiva teria brigado com a família e estaria vagando nos campos quando, para buscar abrigo do sol, parou sob uma planta de canábis, esmagou suas folhas e comeu. Um documento colonial inglês sobre a maconha na Índia (Relatório da Comissão Indiana Para Drogas do Cânhamo)9 afirma que a crença hindu era de que aquele que bebe bangue (o nome da canábis) bebe Shiva. "A alma em que o espírito do bangue encontra morada desliza para um oceano do Ser, livre do extenuante círculo de matéria em que se cegou." O mesmo documento, um apêndice do relatório escrito por J.M. Campbell, adverte os colonizadores: "Proibir ou mesmo restringir seriamente o uso de uma erva tão benigna quanto o cânhamo causaria sofrimento e irritação generalizados e, para amplos grupos de ascetas venerandos, uma cólera profundamente arraigada. Seria roubar do povo um consolo no desconforto, uma cura na doença, um guardião cuja compassiva proteção os livra de ataques de influências malignas e cujo grande poder faz do devoto um vitorioso, superando os demônios da fome e da sede, do pânico, do medo, do feitiço de Maia ou da matéria e da loucura, capaz de meditar em paz no Eterno, até que o Eterno, possuindo-o corpo e alma, o liberte da obsessão do eu e o receba no oceano do Ser". Essas crenças o devoto maometano partilha plenamente. Como seu irmão hindu, o faquir muçulmano reverencia o bangue como aquele que prolonga a vida, que liberta das cadeias do eu. O bangue traz a união com o Espírito Divino. Tomamos bangue, e o mistério "Eu sou Ele" fica claro. "Tão grande resultado, tão minúsculo pecado." Para quem não se interessa por termos como espírito divino, oceano do Ser, feitiço de Maia e outras expressões da religião oriental, abre-se um outro caminho fascinante: o de comparar Shiva e a canábis e constatar que, às vezes, parecem feitos um para o outro. Wendy Doniger escreveu um longo ensaio mostrando que se tratava de uma divindade ao mesmo tempo erótica e ascética, combinando duas pulsões essenciais e antagônicas no ser humano.10 As inúmeras versões do mito de Shiva servem para confirmar sua imprevisibilidade. Em quase todas as imagens que aparece, está com o pênis ereto. Alguns de seus seguidores vêem nisso um sintoma de pureza, pois a ereção indica que ele não verteu seu sêmen sagrado. Em certos momentos, entretanto, aparece dizendo que busca uma parceira que se entregue à meditação, como um grande mestre, mas que seja amante lasciva na cama do casal. Essa ambivalência divina parece ter sido transmitida à maconha. Ela é acusada por seus adversários de reduzir a performance sexual e por seus defensores de ser uma erva afrodisíaca. Qualquer cientista sensato trabalharia a hipótese de que a maconha é inócua, logo pode ser considerada ora afrodisíaca, ora redutora, dependendo da vontade do observador. Há, no entanto, um certo consenso de que a maconha retarda o orgasmo, e nesse ponto ela se mostra digna de sua associação mítica com Shiva. Muitos religiosos que seguem a linha kundalini da ioga, utilizando ou não a canábis, transformam o sexo numa relação ritual e longa, que às vezes dura todo um dia. Alguns pura e simplesmente retardam o orgasmo por horas. Outros negam o orgasmo como objetivo final e o substituem por uma sensação de unidade com o outro. Em ambos os casos, podemos imaginar Shiva com seu pênis ereto e lembrar a ambivalência da cultura hindu, para a qual a ereção simboliza também a castidade. O objetivo deste livro é apresentar os debates mundiais, conclusivos ou não, sobre a canábis, respondendo às principais perguntas surgidas nas dezenas de encontros realizados para tratar do tema em universidades e escolas secundárias do Brasil. No primeiro capítulo, mostra-se como a maconha inspirou inúmeros mitos, alguns deles em contradição com os dados apresentados pela experiência científica. No segundo, tenta-se apresentar um histórico da visão brasileira sobre a maconha, sua chegada ao país e seu uso entre os setores populares do Nordeste. Num terceiro momento, busca-se situar a discussão política, procurando mostrar o que há de comum e singular na experiência dos grupos que lutam pela reforma da legislação proibitiva da canábis. Finalmente, um esforço mais árduo ainda, o de tentar descrever o efeito psíquico da maconha, através de fragmentos de escritores e registros de cientistas e pesquisadores. 1 "Maconha Pode Combater Câncer no Cérebro". O Globo, 29 fev. 2000. 2 Gaspar Fraga, Cañamo Especial 2000 - www.canamo.net 3 "Escravos Plantavam Maconha no RS em 1788". Zero Hora, 23 jun. 1996. 4 Jack Herer, The Emperor Wears No Clothes. San Francisco: Hemp Publishing, 1993. 5 Rowan Robinson, O Grande Livro da Cannabis. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. 6 David R. Ford, Marijuana not Guilty as Charged. San Francisco: Good Press, 1997; p. 119. 7 Robinson, op. cit., p. 47. 8 Idem. 9 Idem, p. 55. 10 Wendy Doniger, Asceticism and Eroticism in the Mythology of Siva. London: Oxford University Press, 1981.
  6. hOAIUSHUIOAHS a galera do rio ligando as 1000w!
  7. darkao

    Mtv Debate

    coloca no youtube velho! ou no rapid share! ou na TV growroom! boaaaaaaaa!
  8. sei lá! mais acho que se o "pião" aí nao fosse ex- do ex- do ex- presidente, o cara nem ia ser preso... sei la! essa lei nossa é INUTIL totalmente! primeiro os caras fazem uma votação para liberarem as armas pois sem elas você não iria defender sua família (segundo a campanha de votação). aí agora eles prendem os caras que têm as armas que eles mesmos influenciaram a serem compradas.... esse país ta indo pro buraco mesmo!
  9. opa demoro! mais se precisar de alguma coisa aí tipo arte, separação de cores qlq coisa velho... da um salve aí! ajudo no que for possivel! falow paz!
  10. darkao

    Mtv Debate

    isso mesmo dick! pô achei que para o nosso lado o debate foi bem fraco, só aquele delegadozinho de merda quem falou... quando nao era ele, era aquele psquiatra lá.... no final das contas falaram mais das outras drogas do que realmente da maconha.... mais manda um e-mail la na mtv que eu acho que os caras disponibilizam sim, tem aquele lance la do MTVoverdrive é tipo um youtube dos caras.... MTVoverdrive da uma procurada la as vezes até ja tem... falow paz!
  11. exatamente velho, se a mente para o corpo padece...
  12. q doido a joaninha ali! hAIOSIUAHSIOUAHSIOUHASIOHAISOUH os insetos tao fissurado nas meninas do dick! é grilo, joaninha! AHSIOUHASIUHAOSHASOUHAOIHSA aliás linda planta!
  13. é velho! esse é o caminho!! :Maria: Libertem-na ! :Maria:
  14. darkao

    Weeds.

    intao galera adicionei o ep. 12 da 3ª temporada... ja ta com legenda... falow paz!
  15. ta ai galera pra quem tiver afim, a entrevista na integra da folha com o Padilha quase 2hrs de entrevista: http://noticias.uol.com.br/uolnews/brasil/.../ult4649u7.jhtm cineasta José Padilha, 40, diretor do documentário "Ônibus 174" e do filme "Tropa de Elite", participou nesta terça-feira de uma sabatina promovida pela Folha. No evento, ele afirmou acreditar que a violência não é fruto da pobreza; que as drogas deveriam ser legalizadas; que o cinema atrairia as classes mais pobres com ingressos a R$ 5; e que "não usaria" um Rolex no Brasil. CAROLINA FARIAS GABRIELA MANZINI da Folha Online 30/10/2007 - 18h09
  16. isso aí!! cade a galera que odeia o cara agora... ? ou que mete o pau no filme dele... ta aí o que o DIRETOR pensa! ele é à favor da legalização!! e como eu ja disse uma pa de vez o filme apenas retrata a visao do policial...
  17. mais ai rapaziada! quando um burguês enxe a cara em uma boate da elite (tipo aquelas boates que custam R$100,00 - R$200,00 pratas só a entrada...) ai ele sai TREBADO de lá e enfia o carro na arvore matando ele e mais 4 amigos. quando isso acontece ninguem quer culpar o dono da boate xique, ou o fabricante do whisky que ele tomou... agora por ser uma rave tem que proibir tudo, fechar tudo.... ? mais ae tem festas que duram uma semana e nao tem relato de nenhuma morte... e a galera fica alucinada por 7 dias... ta tudo errado nessa porra!
  18. darkao

    Weeds.

    po dick descordo! o mediafire é o melhor irmao! pode baixa mais de um arquivo por vez, e nem precisa esperar aquele tempo lá... e aqui a velocidade é bem alta pega o maximo da net aqui (baixo a 130kbp/s de lá)... upa no media jaja é mais frmza! e mais simples tambem :'> paz!
  19. darkao

    Weeds.

    intao jaja tipo compacta todas legendas em um unico arquivo usando WinZip, WinRar... e hospeda ele em algum site recomendo esses: http://www.mediafire.com (Upload file) http://www.rapidshare.de e ai depois coloca o link pra galera baixar... qlq coisa da um toque aí abraço!
  20. ahh intao velho esse carlao aí acho que era apenas o lance pra "abafar" a mídia assim... tipo mostra serviço da policia... pq os verdadero trafica mesmo tao só curtindo de boa.... e essa festa aí acho muita viagem errada tipo culpar a festa pela morte do cara... querer processar os organizadores do evento e pa... cada um tem que saber o que usa e quantidade... agora se o "frito" lá tomou a mais foda-se ele mano... falo isso pq tipo nessas festas tem 95% do publico que estao ali por causa das drogas mesmo.... todos pra ficarem muito locos e pa... mais tem uma pequena percentagem que ta la pra curtir o som e pa... e ai os caras vao se foder por causa de 20 nego que nao sabe curtir.... sei la
  21. darkao

    Morre Jovens Em Festa Rave.

    Promotores de rave em Itaboraí onde um rapaz morreu podem ser indiciados por homicídio Isabel Boechat, Camilo Coelho e Lina Marques - Extra e Ana Cláudia Costa - O Globo Sítio Happy Land, onde rave foi realizada. Foto de Hipólito Pereira RIO - O delegado titular da 71ª DP (Itaboraí), Antonio Ricardo Lima Nunes, interditou no final da tarde desta segunda-feira o sítio Happy Land Diversões, em Itaboraí. O local foi utilizado para a realização da rave Tribe no fim de semana. Um jovem de 17 anos, Lucas Francesco Amendola Maiorano, morreu e 18 deram entrada em hospitais com quadro de intoxicação, segundo a assessoria do governo do estado em decorrência da festa. Os promotores da rave poderão ser indiciados por homicídio culposo ou doloso. Os seguranças do evento deverão ser indiciados em inquérito policial, por associação ao tráfico de entorpecentes. De acordo com o policial, a delegacia tem o poder legal de interditar o sítio, o que foi feito por 30 dias. - Tem um evento que seria realizado no próximo dia 10, se não estou enganado, e com essa interdição nós impedimos que qualquer outra festa ocorra antes que as investigações estejam concluídas. Isso para nós é fundamental - disse Antonio Ricardo. O delegado fez, nesta segunda-feira, uma vistoria no sítio Happy e encontrou no terreno cocaína e garrafas de bebida. Um outro jovem, o médico Raphael dos Santos Maia, de 26 anos, morreu em acidente na saída da festa, quando bateu com o carro na traseira de um ônibus que estava parado no acostamento da BR-101, altura de São Gonçalo. Policiais acreditam que ele tenha dormido ao volante. O corpo do médico foi enterrado nesta segunda no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O corpo de Lucas também foi enterrado nesta segunda, no Memorial do Carmo, no Caju. Dezoito pessoas deram entrada em hospitais com quadro de intoxicação, segundo a assessoria do governo do estado. De 16 atendimentos, 14 estavam ligados ao uso de drogas ou álcool e dois a ferimentos em conseqüência de cortes. Na Câmara de Vereadores do Rio tramita um projeto de lei que prevê a probição de raves na cidade. No início de outubro a políca prendeu o que seria o maior traficante de ecstasy do Rio (saiba mais sobre drogas sintéticas). Cristiano Lobo, dono da empresa de segurança. Foto de Hipólito Pereira (O Globo) Também nesta segunda José Roberto Vidal, dono do sítio Happy Land Diversões, prestou depoimento à polícia. Cristiano Lobo (foto), dono da empresa de vigilância que fazia a segurança da festa, também depôs. A polícia acredita que a empresa dela tenha responsabilidade no episódio. Segundo os investigadores, a revista no local foi falha. Ainda de acordo com a polícia, a festa, que reuniu dez mil pessoas, estaria regular diante dos órgãos competentes, que teriam dado autorização para a realização do evento. Dois em estado grave Continua em estado grave o jovem Benjamin Gonçalves, de 21 anos, internado no Hospital Prefeito João Batista Caffaro, em Itaboraí. Ele está em coma no CTI e respira com a ajuda de aparelhos. Felipe Sandemberg Antunes, de 19 anos, foi transferido para o Hospital de Clínicas de Niterói. Ele foi atropelado por um caminhão na tarde de domingo e sofreu traumatismo craniano e fratura na clavícula. Lucas Francesco, o adolescente morto após a rave, era morador de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio. Ele chegou ao hospital já em coma e morreu em conseqüência de uma parada cardiorespiratória. Assine O Globo e receba todo o conteúdo do jornal na sua casa Fonte: Oglobo http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/10/29/326943652.asp publicado: 29/10/07
  22. e agora os netos da velha morrem de fome.....
  23. arruma o link ai velho ta faltando um w: http://www.marchadamaconha.org/board
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