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Mas não é tão absurdo pensar num ataque de falsa bandeira, já que queriam ir pra lá.
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Os caras tão na mesma merda que nós, a diferença é que o deles está na reta. Abordar alguém na rua não parece ser nada fácil. Sabemos também que o proibicionismo cria o tráfico e, na lógica do sistema (e de quem tem que defendê-lo) se não tivesse nego fumando, não teria os problemas que isso gera. Logo, num primeiro momento, pensa-se (e ordena-se) a coerção ao usuário. Por isso que os negos tem que dar uma "dura". O problema aumenta com o fato do "simples usuário" poder ser alguém com um cano. Aumenta a tensão e o cara descarrega mesmo (além de descarregar mais os problemas quando vê que é um pivete). Isso tudo, mais o abuso da autoridade, cria casos extremos. Porém se eu fosse cana, apavoraria um usuário pra ver se ele se liga e aprende a fumar em um lugar sossegado, como em casa, no quintal, numa praia. Enquanto for algo tecnicamente ilegal, vai ser algo que nos iguala, em algum nível, à bandidos. Somos fora-da-lei. Isso tudo serve pra tentarmos, mesmo em situações extremas, conversar e mostrar que apesar de ajudarmos (a grande maioria) a merda, não somos o grande "cagador".
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Washington, 23 (AE-AP) - Um estudo de duas organizações de jornalismo sem fins lucrativos constatou que o presidente George W. Bush e altos integrantes de seu governo emitiram centenas de declarações falsas sobre a ameaça que o Iraque representava para a segurança dos Estados Unidos na preparação para a guerra após os atentados terroristas de 2001. O estudo concluiu que as declarações "faziam parte de uma campanha orquestrada para efetivamente galvanizar a opinião pública e, no processo, levar a nação à guerra sob definitivamente falsas premissas". O estudo foi divulgado na noite de terça-feira no site do Center for Public Integrity, que trabalhou conjuntamente com o Fund for Independence in Journalism. O porta-voz da Casa Branca Scott Stanzel não quis entrar no mérito do estudo, apenas reiterou a posição do governo Bush de que a comunidade internacional via o presidente iraquiano Saddam Hussein como uma ameaça. "As ações tomadas em 2003 (a invasão do Iraque) foram baseadas no julgamento coletivo de agências de inteligência de todo o mundo", destacou Stanzel. O estudo contou 935 declarações falsas no período de dois anos. Elas foram encontradas em discursos, entrevistas e em outras situações. Bush e seus colaboradores atestaram inequivocamente em pelo menos 532 ocasiões que o Iraque tinha armas de destruição em massa ou estava tentando produzi-las ou obtê-las e que tinha ligações com a rede terrorista Al-Qaeda. "Agora ninguém mais contesta que o Iraque não tinha armas de destruição em massa nem tinha laços significativos com a Al-Qaeda", escreveram Charles Lewis e Mark Reading-Smith num resumo do estudo. "A verdade é que a administração Bush levou a nação a uma guerra com base em informação errônea que ela propagou metodicamente e que culminou com a ação militar contra o Iraque em 19 de março de 2003". Foram citados no estudo além de Bush o vice-presidente Dick Cheney, a então assessora de Segurança Nacional Condoleezza Rice o secretário de Defesa Donald Rumsfeld, o secretário de Estado Collin Powell, o subsecretário de Defesa Paul Wolfowitz e os assessores de imprensa da Casa Branca Ari Fleischer e Scott McClellan. Bush foi quem deu mais declarações falsas: 259 - 231 sobre armas de destruição em massa no Iraque e 28 sobre ligações de Saddam Hussein com a Al-Qaeda. Em segundo ficou Powell - 224 sobre as armas e 10 sobre a Al-Qaeda. "O efeito cumulativo dessas declarações falsas - amplificadas por milhares de matérias na mídia e transmissões - foi maciço, com a cobertura da mídia criando um ruído quase impenetrável por vários meses críticos antes da guerra", concluiu o estudo. "Alguns jornalistas - na verdade, até alguns meios de comunicação como um todo - reconheceram que sua cobertura durante esses meses que precederam a guerra foi demasiadamente respeitosa e acrítica. Muito da cobertura deles ofereceu uma validação adicional, 'independente', das falsas declarações da administração Bush sobre o Iraque", concluiu. http://www.bemparana.com.br/index.php?n=56...nvadir-o-iraque
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bedrocan começou a seguir Magick Brother
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(com as devidas referencias)
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Um amigo meu tá fazendo a tese de mestrado sobre o que aconteceu lá...quando estiver pronto, eu mando o texto inteiro.
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Saiu na Rolling Stone, com o "Jack Bauer" na capa, uma matéria sobre a maconha medicinal nos EUA...o cara falava que tinha um camarada que sabia colocar extrato de thc (óleo) nessas tiras ae...uma te deixa bem lesado, 2 te "mata" ahdussauhsduh. Depois eu transcrevo a matéria.
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Transylvania - Iron Maiden o/ show ano que vem, ingresso meu chega amanhã! =D
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Cara, a justificativa ao 11 de setembro seria conseguir uma guerra na primeira guerra houve o Lusitania, que foi enviado para águas alemãs, nas quais os OFICIAIS sabiam que existiam U-boats. Aliás, o alto comando avisou que afundaria o navio. Na segunda guerra, Pearl Harbor. Foi alegado, na época, em que foi surpresa. Porém agora já se sabe, revirando o diário do secretário de guerra, Henry Stimson, que era desejável que o Japão atacassem os EUA, para que pudessem entrar na guerra e deixar claro quem era o agressor. Dias antes do ataque, o pres. Roosevelt foi informado que os japas estavam indo rumo à PH...e esse aviso foi ignorado. Quem forneceu o Zyclon B e os explosivos nazis foi uma empresa chamada I.G. Farben, cujo um dos parceiros era a Standart Oil Company, dos Rockefellers, família ligada ao presidente, que forneceu um aditivo (patenteado) para Luftwaffe, esquadra nazi. Outra empresa que ajudou os nazis foi a Union Baking Corporation, de NY, que cuidou da parte financeira do Reich. Seu diretor, e vice-presidente? Prescott Bush, avô do atual presidente norte-americano. No Vietnam, temos o incidente do Golfo de Tonkin, no qual 2 destroyers n. americanos, por barcos vietnamitas. Com isso, invadiram a guerra, porém o ataque não aconteceu, e depois foi justificado como um "engano" do governo americano. E agora, o 11/9 como desculpa para a invasão do Iraque e Afeganistão, é pretexto pra uma possível invasão ao Iran. A guerra gera lucros aos bancos. Aliás, segundo Trotsky, o capitalismo se mantém das guerras que provoca. Quando há uma possível crise, uma das opções é começar uma guerra. Assim o país empresta mais dinheiro do Banco Central, que é acrescido de juros e por ae vai (tirando a parte de venda de armas, alimentos e reconstrução dos locais destruídos). Em todas as guerras, o principal lucrador foi o BC americano. Outra coisa, no WTC o ouro teve sua cotação impulsionada absurdamente ...logo todos os investidores "aplaudiram". Alguns dos "terroristas" que supostamente estavam no avião, estão vivos e mal sabem o porque que seu nome foi usado para justificar. Outra coisa é que os EUA já estudava o uso de aviões para a destruição de estruturas, e em vários treinamentos o alvo estipulado foi o WTC e o Pentágono. Se for o caso do EUA ter planejado isso, ocorreu um ataque de Bandeira Falsa. Esses ataques são feitos com o pretexto de se começar uma guerra. Alguns conhecidos: Operação Ajax (pelo UK, 1953), o incendio do Reichstag (parlamento alemão, 1933), e o incidente de Mukden (ou da Manchúria) (pelo Japão, 1931)...e por ae vai. Outro dado importante: só de olhar imagens, não se vê destroços. Além disso, o WTC caiu como numa demolição controlada. O correto seria a estrutura metálica ficar quando o prédio desabasse...porém caiu tudo. Viu-se o titânio das estruturas simplesmente fundir, o que necessitaria de um explosivo com altíssima temp. de explosão. Trabalhadores que estavam no lugar e conseguiram sair, relatam que ouviu-se uma explosão minutos antes do primeiro avião bater, e ela foi num dos andares mais baixos, etc etc etc. Pra mim, é pretexto pra fazer merda na Terra dos outros.
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onde está escondida a parte 5/5 ? (tirando no rapidshare)
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Pink Floyd, Hendrix, Stones, Manu Chao Se bem que Hendrix é mais legal na guitar com banda =D
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Esse show é o Pulse de 94. O grande problema é que tem (quase metade do show) músicas do Floyd pós Waters (do A Momentary Lapse of Reason e Division Bell). A produção é realmente assustadora...quantas luzes, pqp. Mas, se quer conhecer floyd, procure o "Live At Pompeii" ou qualquer gravação dos anos 70 mesmo... ps: Jethro e Gentle Giant são bons demais. To com o Stand Up em vinil, achei também o Piper (primeiro do Floyd, com o guitarrista/vocalista que surtou de tanto doce xD) !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ah, Focus - Hamburguer Concerto é genial também! (VINIL asdhasdhoidas)
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Marcha Global pela Legalização 2006
topic respondeu ao semente de luz de Magick Brother em Ativismo - Cannabis Livre
Acho que finalmente estamos conseguindo bater nas portas. Vamos fazer essa informação toda girar e as coisas mudarão rapidinho. Um pouco de luz em meio à tanta escuridão. Paz e Luz a todos -
Criação de SITE para organizar as passeatas no BRASIL
topic respondeu ao andre_namare de Magick Brother em Ativismo - Cannabis Livre
Na verdade, é 6 de MAIO o dia da passeata...6 de março já foi. -
Discordo, pois na queima você perde bastante coisa (parte o organismo não absorve, tirando o que fica queimando enquanto ninguém fuma). Quando come, você absorve tudo (até pela coisa da manteiga e talz, thc se disolve nela). Outra coisa, não disse 1/2 fino, disse 1 e 1/2... Da pra por até um kg se quiser, depende do tamanho da cabeça e de quanto quer morrer depois.
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Realização de um documentário - " Growers"
topic respondeu ao MANOJUNO de Magick Brother em Artes, Filosofia, etc
Qualquer coisa, produzi já 2 documentários (`para sociologia na facul), tive aulas de cinema e etc. E, porque ao invez de 1 documentário, não fazem vários?