Mactak

E ainda existe a possibilidade do(s) buraco(s) negro(s). Sem dúvida a tecnologia está bem próxima do apogeu, mas em vários aspectos humanisticos ainda rasteja.

Legal o documentário. Já que tocou no assunto Big Bang, o que vocês estão achando do LHC e toda a polêmica que seu funcionamento possivelmente (ou não) causará a humanidade? Será mesmo o final dos tempos?

Depois de ler isso: http://www.sagewisdom.org/sdugportuguese.html Não arrisco tomar esse troço sem a supervisão de alguém experiente, hehehe.

Pô, um guri de 17 armado... acho que o maior risco é um tiro no pé, se a cagada não for maior. Armas de fogo exigem perícia de quem vai usar. Nem os militares sabem usar direito. Quero ver é nego se defender usando faca, isso sim é foda. Pra tu matar alguém precisa ter coragem, primeiro de meter a faca no bugrão e depois de ver a vida dele se esvaindo ali, nas tuas mãos. Os puliça nem sabiam das plantas, foram atrás dele por causa do oitão e deram com as plantas. Ai fodeu de vez.

Os caras voltam mas não nas telas: http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/7534586.stm Voltam em tour.

Que causo complicado. Pior que o magrão se enrolou, a princípio, por causa do cano e não das plantas. Moleque, andando armado... tá dando mole. Sorte dele ser menor de idade, nem vai pegar nada.

Sou totalmente a favor de união homossexual. Principalmente se as duas mulheres forem bonitas.

Entrevista com o autor e um trecho do livro retirados do site Scream Yell: S&Y - Como surgiu a idéia de fazer o "Paraíso na Fumaça"? Chris Simunek - Eu estava tentando vender a um editor da St. Martin's (editora de livros) um romance meu, mas ele não quis. Quando eu tive a atenção dele novamente, eu pensei em entregar um livro sobre minhas experiências com drogas, e ele acabou comprando. Quanto tempo você demorou para escrever o livro? Simunek - O livro é baseado em quatro anos de artigos. E isso levou mais ou menos mais um ano para ficar do jeito que está agora. Que tipo de jornalismo você faz? Simunek - Na maior parte do meu trabalho, eu não me considero muito um jornalista. Daniel Pearl foi um jornalista, eu sou apenas um idiota com muitas contas a prestar. E isso leva a muitas situações engraçadas, e eu escrevo sobre isso. Então, eu não sei como você pode chamar isso, talvez jornalismo literário? Algumas pessoas chamam isso de "gonzo", mas, na verdade, essa viagem foi somente Hunter Thompson quem fez e ninguém mais. Você está escrevendo alguma coisa nova? Sobre o que é? Simunek - Sim, eu terminei "No Easter", mas não foi publicado. O livro segue o caminho de Gene Gumellis, um porteiro de 22 anos que é em parte do tempo um filósofo, no despertar de uma catástrofe global sem precedentes, onde há uma repentina aparição de um monstro tipo o Godzilla. Desconsiderando certos fantásticos desenvolvimentos, esse livro é a vida real com problemas reais. Descreve uma imagem sobrecarregada da geração jovem que precisa de estímulo para mudar tão freqüentemente como piscam os olhos. Nada como um cataclismo para poder trazê-los a um plano espiritual mais alto. A ironia aqui é que esse livro é uma procura pela redenção espiritual e de muita coisa que os está destruindo (os jovens). Algo do tipo... Em "Paraíso na Fumaça", você parece ser um cara um pouco niilista, uma espécie de "loser". Você se considera um "loser"? Simunek - Uh... Essa foi a questão mais engraçada que eu já respondi. Você tem que entender a tradução. "Loser" é um termo muito negativo, um insulto, haha. É a mesma coisa que você me perguntar: "você é um babaca?" Mas eu acho que entendi o que você quis dizer. Não! Eu não sou um "loser"! Quanto ao niilismo, eu não acho que isso se aplica a mim. Eu tenho grandes esperanças que dificilmente serão alcançadas. Às vezes elas são, e eu acho que você encontrou isso em certos momentos do livro, como com os rastafaris ou com os motociclistas. O que você pensa sobre ser um drogado nos EUA, que é um país muito conservador? Simunek - Os EUA têm uma atitude prejudicial e freqüentemente hipócrita a respeito das drogas. Os políticos aceitam milhões e milhões de dólares das companhias de tabaco, mas não deixam as pessoas fumarem maconha, que não faz mal. Eles estão realmente preocupados em relação à saúde pública? Ou há outra coisa por trás disso? A Guerra contra as Drogas (muito mais que a Guerra contra o Terror) basicamente deu aos EUA uma desculpa para invadir outras nações, para violar a privacidade das pessoas de acordo com a vontade deles. Os EUA não querem ganhar a Guerra contras as Drogas, porque se as drogas forem repentinamente erradicadas, a polícia vai perder sua força. Então você acha que a maconha deve ser descriminada? Simunek - Sim! Como você vê a cultura alternativa hoje? Está morrendo? Simunek - Parece morta, eu tenho medo. Basicamente, se você não pode comprar na Wal-Mart (uma grande loja nos EUA), ela não existe. Há a arte "alternativa" – música, pintura, filmes, etc. – mas eu não sei se há uma "cultura" (que é uma palavra muito importante) alternativa, pelo menos não nenhuma que me interesse direito agora. TRECHO "Na reunião de editores, argumentei que, com o novo milênio, outras revistas estariam fazendo suas listas de personalidades pro século XXI. Então por que a High Times não lançava um olhar realista sobre o futuro e escrevia sobre os moleques? Se você quer um retrato detalhado da próxima geração, tem que observar a maioria, ou seja, aqueles que no futuro vão cancelar o teu plano de saúde ou te recusar um empréstimo bancário. Se existe uma coisa que os anos 60 deveriam ter nos ensinado é que, enquanto os porta-vozes duma geração estão ocupados em sair bem na foto, as formigas fazem a história. O feriadão de primavera é como o Muro das Lamentações das formigas. É uma viagem que os estudantes fazem pra provar um último gosto de liberdade antes de virarem a graxa que lubrifica a grande máquina americana que vai atropelando as vidas das outras pessoas. Parecia uma boa idéia, pelo menos até a aterrissagem do avião e o nosso embarque no ônibus de turismo da School Spirit Inc. que nos levaria até o hotel.” De “Gringo Que Nem Eu: Feriadão de Primavera em Cancun” "Paraíso na Fumaça - Viagens de um jornalista da High Times" Autor: Chris Simunek, Ed. Conrad, 194 páginas, R$ 33,00. http://www.screamyell.com.br/literatura/paraisonafumaca.html

Interessante perceber que o senso comum considera um fracasso total a Guerra Contra as Drogas. Que isso não foi uma medida racional e que não deve continuar. Mais interessante ainda é que hoje a elite não quer mais a punição aos usuário. Elite essa composta de magistrados, intelectuais, artistas renomados e mais modestamente alguns políticos. Gente com poder de formação de opinião e que pode interferir positivamente. Se houver algum avanço em Viena vai correr lentamente, passo a passo, e até que isso reflita aqui pode demorar. Mas ainda assim é um avanço. Quem sabe ainda veremos nos livros do futuro: 2009 o ano em que o consumo da maconha foi liberado.

Cara, parece que vai ser legal. Se algum membro conseguir assistir poderia depois passar umas infos aqui.

O lance que mais gostei foi o codinome de um cara: Frater Velado. Velado me lembro uma bela VELA. O resto do conteúdo meio que choveu no molhado sobre Bob e seu legado. Algumas das frases que constam lá não tenho certeza se são realmente do Bob. O Chris Simunek escreveu coisas muito mais interessantes no seu livro Paraiso da Fumaça, sobre a Jamaica e os Rastas.

E lá se vai um século de proibição, ou quase...

Acabei de assistir a um debate e pergunto: ainda existe ideologia partidária? E o que é ser de esquerda HOJE?

Legal, minha mulher faz esse mousse mas substitui as frutas por suco concentrado (a mesma proporção de leite condensado e creme de leite, ou seja, uma lata). Mas dá barato??? Não precisa aquecer a maconha pra liberar o thc?

Fica esperto, Angel Pot. O mano já foi intimado a se ligar.

Love Street- The Doors

Puxa, Dankai. Eu estou apreciando muito este debate. Acho importante que essa busca ou não busca espiritual seja exposta e tenha um bom nível (só vale bater da cintura pra cima, hehehe). Uma discussão inteligente como essa é intelectualmente estimulante. Particularmente o uso da cannabis é algo que considero transcedental, por isso creio em elevação espiritual, me leva a meditar e analisar a vida. Assim como alguns que postam compartilhando dessa vibe. Aprendo muito lendo os seus posts e de outros que expõe seus pensamentos. Mas o seu ateismo as vezes é meio xiita, hehehe.

Nunca tive bad só com cannabis. Já tive misturando umas três substâncias + cannabis, e mesmo assim atribuo a bad ao fato de estar meio gripado na época. Ingenuidade... Mas bad mesmo tive quando tomei umas bebidas junto com umas pastilhas de benflogin. Não recomendo isso a nenhum vivente. Parecia que ia empacotar, não conseguia dormir, suava frio, subitamente tinha o maior calor, vomitava e alucinava. Chegou um momento em que fiquei preocupado porque parecia que não ia passar mais. Na época de faculdade esse benflogin era encontrado em qualquer farmácia por uma merreca, hoje não sei e nem quero saber.

Será que os hooligans frequentam igreja??

Caraca, mermão. Tú é nazi? Religião X, Y ou Z têm seus aspectos positivos e negativos, assim como o indivíduo. Não conheço ninguém que seja só virtude. E elas só podem te prejudicar diretamente se você estiver lá dentro, como vc é um cara de bom senso, ao perceber que isso está acontecendo, cai fora. Se vc for a um jogo de futebol e ver uma briga de torcida, toma partido ou torce para a briga acabar?

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Nunca consegui me ligar a instituições religiosas. O homem sempre estraga tudo criando fanatismo. Mas tenho fé em algo maior. Meus pais tinham altos e baixos com a espiritualidade e nunca se prenderam a uma só religião. E acho que isso é bom, respeito todas por igual. Mas acho meio sacal o fato da maioria das religiões ocidentais quererem ser "os escolhidos" de Deus. E também de serem na maioria monoteístas. Minha idéia de "deus/deuses/deusas" está ligada ao bom humor e alegria. Nada de cara fechada que isso é baixo astral. Então gosto de fazer uma mistura de várias religiões tirando somente o creme e ignorando os aspectos que considero negativos.

Sensacional. Adorei ler este artigo. Parabéns, Anny.

Outro dia vi os dois num filme antigo chamado Depois das horas (after hours), do Martin Scoursese. Eles eram os ladrões que estavam apavorando geral. E atualmente o Cheech Marin está no elenco de LOST, fazendo o pai do Hurley, o gordo encanado com aqueles números.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, tá parecendo o lance do up in smoke. Que fumo é esse? É labrador.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK