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.bUzatti.

Usuário Growroom
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Tudo que .bUzatti. postou

  1. É... concordo com o Sano. Acho que a lei atual é bem tosca. Uma despenalização "pra inglês ver" não adianta nada. Se o julgamento fica a cargo de critérios subjetivos, decididos pela polícia e pelo próprio juiz, de que vale dizer que o consumo é descriminalizado? HighT, valeu cara! Que bom que gostou do texto. Estou colaborando com o Growroom com textos autorais para alimentar o portal. Sempre que forem publicados, vou replicá-los no fórum, pra bombar a discussão. Abs!
  2. Do Growroom Será que vai vir do Judiciário o pontapé para efetivar o debate da necessidade de novas diretrizes globais sobre drogas? Pelo menos é o que aponta o documento assinado por membros do 3º poder da Argentina, Portugal e Itália. O texto, traduzido do italiano para o português pelo juiz José Henrique Rodrigues Torres, de Campinas (SP), propõe penas diferenciadas para cada crime que envolva as drogas. O documento foi assinado em junho, em Roma, e divulgado pela AJD (Associação Juízes para a Democracia). Nele, os juízes constatam o óbvio ululante: que os danos gerados pela proibição estão levando ao colapso do sistema carcerário. Nada mais que o efeito colateral mais cruel da famigerada “guerra às drogas” – que parece ainda não ter sido assimilado pelos defensores da criminalização. Medidas alternativas em detrimento das sentenças prisionais para crimes diferenciados também é o outro ponto fundamental pelo qual o texto se desenvolve. Os magistrados apontam para a urgência de uma escala penal que analise cada delito em particular. O juiz Rubens Roberto Casara é um dos que representam o Brasil no encontro. Em entrevista ao site R7, ele defendeu o avanço da nova lei de drogas no país, mas considerou que ainda existem uma série de condutas criminalizadas injustamente. Daí, portanto, a necessidade de mais diferenciações. Dentre os trechos do documento, um em especial traduz a opinião concluída há tempos por diversos usuários e ativistas pró-legalização. “A excessiva utilização da legislação de emergência, nesses últimos 30 anos, apenas aumentou os nichos de corrupção política, judicial e das forças policiais. Por outro lado, políticas sociais e que garantam tratamento aos envolvidos não têm sido implementadas”. O texto ainda defende que todo usuário de droga deve ter direito a assistência social, e chama a atenção para a necessidade de oferecer informação e prevenção sobre o os mais variados tipos de substâncias – sejam elas consideradas legais ou ilegais. Fonte: R7
  3. fmangreen eu também viajei nisso. Não é possível que, se essa geladeira ficasse de bandeira, de frente a uma janela, o cara colocaria o vaso lá. Papo furado essa de denúncia anônima.
  4. Salve growers! O texto é meu e foi postado no portal do GR e replicado aqui no fórum. Realmente, deveria ter colocado "Do Growroom" ou explicado que a notícia matriz era do G1, mas achei que pelo teor do texto a rapaziada entenderia que ele não foi publicado na grande imprensa - afinal, jamais chamariam o cara de grower, tão menos condenariam a denúncia anônima e a fala do delegado. De qualquer forma, valeu pelas dicas! Da próxima, não vou esquecer de creditar a fonte para não gerar confusão pra ninguém! =) Abraços!
  5. Do Growroom O Estado conseguiu frustrar as intenções de um aspirante a grower em Mato Grosso do Sul nesta sexta-feira, 4 de agosto. Depois de uma malfadada denúncia anônima – a prerrogativa perfeita para a polícia fazer o que bem entende -, foi encontrado um pé de cannabis, com aproximadamente 25 centímetros, numa residência de Fátima do Sul, a 237 quilômetros de Campo Grande. A planta era cultivada em um vaso que ficava em cima da geladeira, na periferia da cidade. Uma mulher, de 28 anos, que estava na residência, foi levada até a Delegacia de Polícia Civil para esclarecer o ocorrido. Pouco tempo depois, o marido também se apresentou à unidade policial. Em entrevista ao G1, o delegado Messias Furtado de Souza afirmou que “o rapaz tem 19 anos e disse que trabalha como lenheiro e que cultivava a maconha para fins medicinais”. E ainda ressaltou as intenções do grower. “Ele explicou que ouviu falar que se usasse a maconha misturada com álcool e depois passasse no corpo poderia aliviar as dores musculares que sentia”, disse. O casal, que não tem passagens pela polícia , foi liberado após prestar esclarecimentos. Um termo circunstancial de ocorrência por porte de droga para consumo pessoal foi lavrado e encaminhado ao Judiciário. Ainda de acordo com o delegado, “o cultivo da maconha foi quase que uma atitude ingênua do rapaz, provocada pela desinformação”. Cabe a nós o questionamento: que desinformação é essa que leva um cidadão a optar por plantar seu próprio remédio ao invés de se render ao tráfico e ao sistema absurdo induzido pela proibição? Fonte: G1 (http://migre.me/5rdfx)
  6. Esse tópico foi citado no blog da revista semSemente sobre licor de maconha. Se liguem! http://www.semsemente.com/blog/2011/bons-drink/
  7. Os chamados ‘stoner movies’ estão por todos os cantos. Se infilitraram, desde os anos 1960, em variados gêneros do cinema, e explodiram no fim da década de 90. Entre eles, os que mais se destacam são documentários, dramas, aventuras e, claro, as comédias. Todo maconheiro que se preze já deu boas risadas, escornado no sofá, curtindo uma comédia bem servida. Com o sucesso de Cheech & Chong, a sétima arte sacou que o riso solto dos canabistas representava um nicho de mercado e produziu obras hilárias e singulares. Aqui, a semSemente elenca 10 grandes comédias para assistir chapado. Um guia para a diversão fácil em companhia da erva. Pineapple Express (Segurando as Pontas) – 2008 Dale Danton é um preguiçoso fã de maconha, que se encontra sempre com o traficante Saul Silver para comprar erva. Em uma visita, adquire uma rara strain conhecida como Pineapple Express. Até aí tudo bem, mas Dale presencia um assassinato e agora tem que descobrir se a ponta que esqueceu no local pode levar os matadores até ele. Cheech & Chong – Nice Dreams (Altos Sonhos) – 1981 A dupla de maconheiros mais famosa do mundo aposta em vender sorvetes com um recheio diferente. Com a grana em mãos, Cheech e Chong planejam curtir novas quitarras, belas garotas e boas viagens, até que se deparam com Donna, o grande amor de Cheech. Ele tenta reconquistar a garota, mas seu namorado, o ex-presidiário Animal, não vai dar sossego ao casal. Chong, por sua vez, troca o dinheiro todo em um cheque sem valor e precisa ir a um asilo de loucos para recuperá-lo. Filme engraçadíssimo, que conta com aparições históricas do guru do ácido Timothy Leary e do comediantes multi-sons Michael Winslow. Half Baked (Pra Lá de Bagdá) – 1998 Filme estrelado pelo comediante e ativista americano Dave Chapelle. Uma turma de maconheiros entra numa enrascada quando um deles é preso com bagulho. Os outros três brothers decidem vender um bocado de erva para conseguirem pagar a fiança. Eles só não contavam que a concorrência que passaram a apresentar os levaria a comprar briga com um violento traficante da área. The Big Lebowski (O Grande Lebowski) – 1998 Dirigido pelos irmãos Cohen, o filme traz Jeff Bridges no papel de Dude, um maconheiro desempregado que curte vagabundear e jogar boliche com os amigos Walter e Donny. Mas ele é apresentado a um milionário homônimo, que também se chama Jeffrey Lebowski, e recebe uma oferta que vai avacalhar a sua vida – a esposa do “Grande” Lebowski é sequestrada e ele tem que libertá-la. Harold and Kumar (Madrugada Muito louca) – 2004 Harold é um descendente de coreanos que odeia seu emprego e divide o apartamento com Kumar, filho de um famoso médico indiano que espera que ele se forme em Medicina. Os dois amigos curtem fumar um e um belo dia são atordoados, na larica, por um novo hamburger, que passou na TV. A dupla entra noite à dentro em busca do sanduíche e se mete em altas confusões. Dazed and Confused (Jovens, Loucos e Rebeldes) – 1993 Um clássico do cinema cult, com Matthew McConaughey, Ben Affleck e Mila Jovovich no elenco. O filme se passa em 1976, quando uma turma aproveita ao máximo o fim da escola secundária. Na noite de formatura, os veteranos curtem com os calouros uma festa selvagem e divertida, embalada por muita ganja e cerveja. Corridas de carros, novos amores e muita loucura convidam os calouros a se esbaldarem na divertida época colegial. Jay and Silent Bob Strikes Back (O Império do Besteirol Contra-ataca) – 2001 Os amigos Jay e Silent Bob fazem uma descoberta bizarra: existem personagens de histórias em quadrinhos baseados neles, chamados Bluntman e Chronic. Eles são convidados a fazer a adaptação para o cinema, e se empolgam muito. Mas a alegria logo vira raiva quando descobrem que não irão receber nenhum pagamento. A dupla, então, resolve se vingar com muita maconha e criatividade, e parte para Hollywood, a fim de sabotar as filmagens. How High (Dois Doidões em Harvard) – 2001 Os rappers Method Man (do saudoso Wu-Tang Clan) e Redman vivem Silas e Jamal, dois amigos maconheiros que ingressam na Universidade de Harvard. A comédia estudantil gira em torno da rotina da dupla no campus, baseada em queimar erva e descolar garotas. As notas, claro, são o grande problema; até que Silas compra um baseado exótico, que além de deixá-los doidões também os fazem tirar boas notas. Assim, eles conseguem levar o ano letivo, fumando muita erva e aprontando um verdadeiro caos na universidade. Fear And Loathing in Las Vegas (Medo e Delírio em Las Vegas) – 1998 Cuidado, esse filme pode ser tão viciante quanto o livro ou quanto às drogas pesadas consumidas pelos protagonistas. Johnny Depp vive Raol Duke, alterego do pai do Jornalismo Gonzo, Hunter S. Thompson, na versão cinematográfica de sua obra mais pirada e conhecida. Duke é chamado para cobrir uma famosa corrida de motos em Las Vegas. Para tanto, convoca seu advogado e escudeiro Dr. Gonzo (Benício del Toro), que dá as ordens sobre o que fazer com o dinheiro do adiantamento: alugar um Cadillac vermelho e lotá-lo com quantidades exorbitantes de diversas substâncias psicoativas. A partir daí, começa uma história de loucuras e viagens na cidade mais animada dos EUA – a corrida fica de escanteio. Medo e Delírio é bem mais que uma boa comédia, é também um drama, um show de atuação e um relato ímpar sobre o sentimento dos contraculturalistas com o fim do movimento hippie no início dos anos 1970. Cheech & Chong – Up In Smoke – (Queimando Tudo) -1978 O clássico dos clássicos, Up In Smoke é o debut da saga da dupla Cheech e Chong. O filme mostra o épico momento em que os amigos se conhecem e ficam espiritualmente ligados, ao descobrirem o mútuo amor pela erva. Logo de cara, a dupla acaba indo presa e deportada para o México. A missão agora é voltar para os Estados Unidos e, para isso, recebem, sem saber, uma van feita de maconha. No trajeto, a fumaça vai deixando todo mundo chapado, até que Cheech e Chong vão parar em um bizarro festival de rock. Fonte: Blog da revista semSemente --> http://www.semsemente.com
  8. Pois é, vem a calhar a pergunta do Gianmg! Cadê os mineiros? Vamos agitar nossa marcha!
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