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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. 20/05/2008 - 09h36 Quem fuma maconha perde dentes mais rápido, diz estudo Redação 24HorasNews http://www.24horasnews.com.br/index.php?ti...&mat=255298 Pesquisa científica recente da faculdade de Odontologia da cidade de Dunedin, na Nova Zelândia, mostrou que as pessoas que fumam maconha podem ter doenças bucais e perder os dentes mais rapidamente. De acordo com o estudo publicado no Journal of American Medical Association, quem usa a droga frequentemente tem quatro vezes mais chances de ter doenças na gengiva. E as chances de perder os dentes são duas vezes maiores do que quem não tem esse hábito. A pesquisa contradiz os defensores da idéia de que a maconha não é prejudicial à saúde. “Virou até clichê dizer que a droga não causa nenhum mal à saúde. Contudo, o estudo mostra que as pessoas que usam maconha têm chances de perder os dentes mesmo que não sejam fumantes de cigarro de tabaco”, diz o dentista Arlindo Aburad, doutor em Patologia Bucal pela USP e presidente da Comissão de Ensino e Pesquisa do Hospital do Câncer de Mato Grosso. Além disso, ele lembra que o uso da maconha aumenta também as chances de a pessoa ter câncer na garganta e no pulmão. Segundo Aburad, o estudo é importante, principalmente, porque a doença periodontal atinge a maioria das pessoas com mais de 30 anos no mundo todo. “A principal causa dessa doença é a falta de higiene ou a higiene incorreta da boca. Ela começa com a inflamação da gengiva, conhecida como gengivite, que se não for tratada evolui para uma periodontite”, explica. Segundo ele, com o passar dos anos, “os dentes ficam mais resistentes às cáries, mas também mais suscetíveis à doença periodontal”. Na pesquisa, foram avaliadas 1.015 pessoas acompanhadas desde o nascimento até os 32 anos de idade. Quando os pesquisadores compararam as condições de saúde bucal entre os usuários e não usuários da droga, constataram que eles tinham mais focos de inflamação na boca e menos dentes. “É preciso levar em conta sempre que, em qualquer condição, a melhor forma de prevenir e combater as doenças bucais é com uma higiene satisfatória”, diz Aburad, ao comentar a pesquisa.
  2. Filho do cantor Wando é preso com maconha na Barra JB Online http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/05...e190520408.html RIO - Wanderlei Alves dos Reis Júnior, 32 anos, foi detido por policiais do 31º BPM (Barra da Tijuca)durante uma blitz, quando dirigia seu Peugeot na Avenida Professor Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, na manhã desta segunda-feira. Com ele foie ncontrado um tablete e meio de maconha, escondido no forro da porta do veículo. Wanderlei, que é filho do cantor Wando, também é funcionário do gabinete do presidente da Alerj, Jorge Picciani. Wanderlei foi levado para a 16ª DP (Barra), onde prestou depoimento. Ele foi autuado por porte e uso de drogas e foi liberado. [ 14:59 ] 19/05/2008 ----------------------------------------------------------------------------------------------
  3. Porto: Feira do Cânhamo abre hoje no Mercado Ferreira Borges para promover legalização da cannabis http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11b422...e161ed854c.html 16 de Maio de 2008, 09:45 Porto, 16 Mai (Lusa) - A defesa da legalização da cannabis em Portugal é um dos objectivos da I Feira do Cânhamo, que abre hoje no Mercado Ferreira Borges, no Porto, também para dinamizar o mercado de produtos feitos com base naquela substância. "O conceito desta feira é pró-legalização, mas temos o máximo de cuidado em termos legais, pelo que não estará à venda nenhum material ou substância proibida por lei", afirmou Carla Fernandes, principal dinamizadora do certame, em declarações à Lusa. Na sua perspectiva, "a legalização da cannabis seria a melhor forma de combater o tráfico", defendendo que esse objectivo "não se consegue alcançar com a repressão". "O ideal seria a venda controlada, o que permitiria ao Estado ganhar 21 por cento em impostos, criando riqueza para o país", defendeu Carla Fernandes. A Feira do Cânhamo - Mostra Internacional das Aplicações e Tecnologias Alternativas, que se prolonga até domingo, conta com cerca de 40 expositores, oriundos de países como Portugal, Espanha, França, Holanda, EUA e Canada. "Mais de 80 por cento dos expositores são estrangeiros", salientou Carla Fernandes, frisando que "este conceito de feira já existe em vários países". Apesar desta feira ser uma novidade em Portugal, Carla Fernandes considerou que "existe mercado no país", recordando que estão aberta cerca de três dezenas de lojas que comercializam artigos feitos com base no cânhamo. "A nossa ideia com esta feira também é dar um impulso a este sector", frisou. Um dos produtos em exposição é a cerveja Cannabia, criada em 1996 na Alemanha, na sequência da legalização do cultivo do cânhamo neste país. Esta cerveja, com 4,8 graus de álcool, é feita à base de água, malte de cevada, açúcar, lúpulo e cânhamo. "Já é possível encontrar a cerveja Cannabia em Portugal, mas ainda não está no circuito comercial", salientou Carla Fernandes. Paralelamente ao certame, vão decorrer dois ciclos de conferências, sendo uma relacionada com o cânhamo e a outra com o uso recreativo e medicinal da cannabis. As Jornadas do Cânhamo, que decorrem esta tarde, vão abordar temas como o uso industrial do cânhamo, o seu aproveitamento na eco-construção e as propriedades alimentares das sementes. Nas Jornadas que se realizam na tarde de sábado, serão analisadas questões como os problemas legais relacionados com a posse de cannabis, o auto-cultivo e o uso recreativo e medicinal deste produto. FR. Lusa/fim
  4. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustra...90u401361.shtml 13/05/2008 - 13h33 "Uso maconha como terapia", diz Ney Matogrosso <DIV class=ad1> on error resume next ShockMode = (IsObject(CreateObject("ShockwaveFlash.ShockwaveFlash.6")))if ( ShockMode da Folha Online O cantor Ney Matogrosso, 66, afirmou à revista "Rolling Stone" do mês de maio --cuja capa é o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ)-- que chegou a acreditar que tinha Aids e que usa maconha "como terapia". Marcos Hermes/Divulgação/Rolling StoneCantor Ney Matogrosso posa para a "Rolling Stone" de maio e diz fumar maconha"Na época do surgimento da Aids, tinha certeza que era soropositivo", disse. Na entrevista, ele ainda falou que o cantor Cazuza foi um dos três amores de sua vida. Atualmente, o cantor percorre o país com o show "Inclassificáveis". Ainda sobre Cazuza, Ney contou: "Com ele vi que era possível um relacionamento além do sexo", informou a publicação. O cantor ainda falou sobre a expectativa que o envolveu quando fez o primeiro exame de Aids. "Eu tinha passado pela mão de vários que estavam doentes. Quando deu negativo, eu pedi a vários médicos uma explicação. Não tem." Ney ainda contou que experimentou maconha na Aeronáutica, durante o serviço militar. "Era pra dar larica, todo mundo fumava pra conseguir comer, porque a comida era horrível", disse. O cantor ainda afirmou fazer uso de drogas. "Sempre usei droga para abrir minha percepção. Quando tem uma dúvida, uso maconha como terapia. E aí aflora, porque a resposta está dentro de mim", falou à publicação.
  5. Marcha pela legalização da maconha gera controvérsias; ouça Soninha http://www1.folha.uol.com.br/folha/podcast...65u397668.shtml 04/05/2008 - 08h15 da Folha Online Uma marcha pela legalização da maconha será realizada neste domingo em dez capitais brasileiras e mais 200 cidades pelo mundo. Em São Paulo, o ato vai ocorrer no parque Ibirapuera (zona sul), às 14h. Sonia Francine Gaspar Marmo, colunista da Folha e responsável por um blog da Folha Online, diz que algumas pessoas entendem que autorizar o comércio de maconha causaria menos danos para sociedade do que mantê-lo proibido. Ouça outros podcasts da colunista. "Porque não funciona. A polícia dedica muito esforço e energia para tentar coibir esse comércio, consegue em parte, não consegue completamente e ainda tem toda a violência que gira em torno desse comércio. Enfim, é uma idéia que as pessoas têm, prefeririam que a lei fosse diferente", conta Soninha. Segundo ela, a marcha que pede mudanças da legislação está sendo tratada como crime. "Os organizadores correm o risco até de responder por formação de quadrilha e facilitação ao tráfico. Que as pessoas tenham opiniões diferentes é normal, natural, mas as pessoas não poderem sequer dizer que têm uma opinião diferente é muito esquisito", declara a colunista. O ato será realizado simultaneamente, em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e mais 200 cidades pelo mundo. Já em Salvador (BA), João Pessoa (PB) e Cuiabá (MT), o evento foi proibido com a justificativa de que pode incitar o uso da droga. O Ministério Público tentou proibir a marcha em São Paulo, mas nesta semana a Justiça paulista negou liminar. Quer ser avisado dos podcasts da Soninha? Basta utilizar seu canal em RSS. Para aprender a mexer no RSS, clique aqui.
  6. Migração de Cabo Sósteni ao PSOL esbarra na maconha 04/05/2008 às 09:55 http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?67511 O cabo Sósteni, pré-candidato a prefeito de João Pessoa pelo PR, está envolto em uma situação pouco confortável. Com a sinalização de apoio do PR - através de seus dirigentes municipais - à campanha de reeleição do prefeito Ricardo Coutinho (PSB), ele admitiu que o PSOL seria uma legenda pela qual poderia manter-se na disputa. Entretanto, a linha ideológica do partido entra em choque com algumas das bandeiras de Sósteni. Essa semana, por exemplo, o advogado Américo Almeida, presidente do PSOL, colocou-se na mídia como defensor do grupo organizador da Marcha da Maconha, evento que defende a legalização do consumo da erva no Brasil. Apesar dos esforços advocatícios de Américo, o evento acabou sendo proibido pelo juiz André Ricardo Carvalho Costa, atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual. Sósteni, contudo, pensa radicalmente diferente do presidente do partido. Como policial militar, ele recebeu treinamento e instruções para reprimir as atitudes referentes ao consumo de maconha
  7. FOI AVISADO EM SP COM ANTECEDENCIA... AO MEU VER, ELES NÂO PODEM IMPEDIR A MARCHA... Já TEM JURISPRUDENCIA...ASSEGURADA... A CONSTITUIÇÂO NÂO DIZ QUE TEM QUE SER AUTORIZADA....
  8. EU VOU!!! FOI COMUNICADO... ESTÂO FERINDO O ART 5.
  9. Marcha Marijuana: Presidente IDT reconhece benefícios da cannabis para fins terapêuticos http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=343287&visual=26 Lisboa, 01 Mai (Lusa) - O presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência reconheceu hoje alguns benefícios do uso da canabbis para fins terapêuticos, mas alertou para os efeitos nocivos do consumo das substâncias ilícitas feitas a partir daquela planta, as mais consumidas em Portugal. João Goulão falava à agência Lusa a propósito da "Marcha Global da Marijuana", uma iniciativa internacional, "apartidária, pacífica, sem fins lucrativos" que vai realizar-se sábado em, pelo menos, 222 cidades do mundo em simultâneo, entre as quais Lisboa, Porto e Coimbra. A partir da planta Cannabis Sativa fabrica-se, entre outras substâncias ilegais, o haxixe (que resulta da maceração do polén e das flores da planta) e a marijuana, também conhecida no Brasil como maconha. Segundo os organizadores da Marcha da Marijuana, a iniciativa visa chamar a atenção do Governo, das instituições relacionadas com a questão das drogas e da sociedade civil para "as vantagens da legalização, normalização do cultivo, venda e consumo de cannabis e para a ineficácia e falhanço das políticas proibicionistas na sua missão de resumir o consumo, o tráfico de drogas e o crime associado". Questionado pela agência Lusa sobre um dos objectivos da marcha de legalização e regulamentação da cannabis para todas as utilizações, o presidente do IDT afirmou que não tem "nenhum resistência de princípio ao uso terapêutico" desta planta. "Para fins terapêuticos estão identificados alguns potenciais benefícios dos canabinóides, mas também penso que existem alternativas, outro tipo de fármacos, que podem eventualmente acarretar os mesmos benefícios pelo que não me parece indispensável a sua aprovação", ressalvou. João Goulão lembrou que já esteve disponível no mercado português um fármaco com o princípio activo do cannabis, mas que, "ao que parece, não teve grande utilização". Segundo o presidente do IDT, a utilidade terapêutica do medicamento era, sobretudo, para contrariar os vómitos causados pelo uso de terapêutica citostática durante o tratamento para o cancro e como um estimulante de apetite. A substância psicoativa presente na cannabis, e por isso na marijuana e no haxixe, é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). "Tanto quanto sei neste momento não existe nenhum fármaco disponível no mercado português" com o princípio activo da cannabis, frisou João Goulão. Esta situação foi confirmada à Lusa pelo Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento INFARMED), adiantando que em Dezembro de 1999 foi autorizado um medicamento com Dronabinol (a versão sintética do tetrahidrocanabinol) mas que foi revogado a 28 de Abril de 2005 a pedido do titular. Uma fonte do INFARMED adiantou à Lusa que actualmente não existem medicamentos autorizados ou pedidos para regulação de um medicamento contendo o tetrahidrocanabinol. Sobre a legalização do consumo da marijuana, João Goulão adiantou que não faz sentido, argumentando que "o enquadramento legal existente em Portugal, que descriminalizou os consumos, é "adequado" tendo em conta o "desenvolvimento da sociedade portuguesa". Alertou ainda para os riscos do consumo destas substâncias: "a evidência científica vem demonstrar que a cannabis não é uma substância inócua, pelo contrário envolve riscos sérios". "Hoje em dia o teor do princípio activo é muito maior do que existia há 10 ou 15 anos, devido às mutações genéticas induzidas nas próprias plantas, e as consequências para a saúde mental e física podem ser muito maiores", sublinhou à Lusa. O presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência lembrou ainda que, a seguir ao álcool, as substâncias feitas a partir da cannabis são as drogas mais consumidas em Portugal. "Das substâncias ilícitas é a mais consumida em Portugal", sustentou, recordando que "tradicionalmente havia o raciocínio que a cannabis era a porta de entrada para todas as drogas". "Hoje em dia já não é assim. Há uma percentagem maior de pessoas que se iniciam com outras drogas do que as que se iniciam com cannabis", acrescentou. Segundo os últimos dados do IDT, as autoridades policiais detiveram 5.425 pessoas em 2006 por ilícitos relacionados com estupefacientes, 44 por cento das quais por alegado tráfico e 56 por cento traficantes-consumidores. De acordo com o Relatório Anual sobre a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências, 71 por cento dos alegados infractores detinham apenas uma droga: 47 por cento cannabis, 11 por cento cocaína, 11 por cento heroína e 1 por cento várias outras drogas. Nas condenações relacionadas só com uma droga, manteve-se em 2006 o predomínio pelo quarto ano consecutivo da cannabis e o aumento das condenações pela posse de cocaína, refere o IDT. Segundo o instituto, 67 por cento destas condenações estavam relacionadas com a posse de uma só droga: 32 por cento cannabis, 18 por cento cocaína, 16 por cento heroína e 1 por cento várias outras drogas. HN.
  10. Polêmica à vista. maconha: a favor ou contra? Daniel Souza - 01.05.08 http://www.sidneyrezende.com/sec_rio_view.php?id=7916 No próximo domingo, duas passeatas tomarão a orla da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Uma será a favor e a outra, contra a liberação da maconha. De manhã, Copacabana receberá a Caminhada Rio em Defesa da Família e durante a tarde, no Arpoador acontecerá a Marcha da Maconha. O assunto é polêmico e gera debate. Autoridades que são contra a legalização tentaram impedir a Marcha da Maconha no governo, que não se manifestou. Entre os pró-legalização, estão sendo distribuídas até máscaras com rostos de famosos como a atriz Luana Piovani e do ministro da Cultura, Gilberto Gil, para que os participantes não sejam identificados e sofram represálias. A Marcha da Maconha é na verdade um evento mundial organizado pela ONG norte-americana que acontece em cerca de 190 cidades todo o primeiro final de semana de maio. No Brasil, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, João Pessoa, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo, Santos, além do Rio, terão suas passeatas. Boa parte da mobilização para as duas manifestações acontece pela internet. No site de relacionamentos Orkut, multiplicam-se comunidades e usuários que utilizam o espaço para fotos pessoais com imagens pró e contra a legalização. “Os integralista pretendem fazer uma marcha no Rio no mesmo dia da marcha da maconha com a intenção de boicotar a Marcha da Maconha com a Marcha da Família. Para quem não sabe, o Integralismo é um movimento totalitário que prega o ultra-nacionalismo, a intolerância as minorias,ou seja é uma versão tupiniquim no nazismo. Esse movimento se tornou forte em meados dos anos 30 e agora estão querendo voltar para pregar o atraso...”, afirmou um participante da comunidade “Marcha da Maconha Rio 2008”, que preferiu permanecer no anonimato sob o pseudônimo de “Senhor X”. Enquanto isso, em outro grupo virtual, o “Odeio maconha”, dentre os participantes que debatem as duas passeatas, o internauta identificado como “Renato F” opina sobre a Marcha da Família. “É uma ótima idéia. Infelizmente iniciativas como essa são poucas. Infelizmente no Brasil, a maioria das manifestações é para liberar algum tipo de crime ou para apoiar criminosos. Isso quando a própria manifestação não é criminosa, com a ocupação, destruição ou interdição de vias, prédios ou outro lugar publico ou privado”. E você? Vai na marcha da manhã ou na da tarde?
  11. XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; entendo... Acho que terão cameras...
  12. è muito bom esse texto... TMB acho devia ter algo nos planfletos...
  13. De acordo com Renato Cinco, a passeata foi impedida de seguir pelas ruas de São Paulo nos anos de 2004 e 2005, porque, segundo ele, a Polícia Militar o evento não havia sido comunicado às autoridades previamente. isso foi um absurdo Vamos as RUAS!!!
  14. O cara não tem serviço não? queria ver se a cerveja fosse proibida com todas as outras alcoolicas e os cigarros tambem... ELES NÂO QUEREM ADMITIR QUE É HORA DE REVER AS LEIS...não querem dar a cara a tapa para fazer sua função politica...querem deixar para outro resolver!!!
  15. Justiça proíbe marcha da maconha em Salvador Plantão | Publicada em 30/04/2008 às 11h01m iBahia SALVADOR - A Justiça proibiu a marcha a favor da legalização da maconha em Salvador. A passeata está marcada para o dia 4 de maio, em nove capitais. A decisão de proibir a manifestação na Bahia foi da juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara de Tóxicos da Comarca de Salvador, e atendeu à ação cautelar do Ministério Público que pedia a suspensão da marcha. - Chegou ao nosso conhecimento a existência no site da descrição 'fume maconha', o que leva a crer num indício forte da prática de crime previsto na lei antidrogas, que é induzir ou auxiliar alguém ao uso indevido de drogas - afirmou Paulo Gomes Júnior, promotor de justiça. A determinação desagradou ao professor de antropologia Edward Macrae, presidente do Grupo Interdisciplinar de Estudo do Uso de Substâncias Psicoativas. De acordo com ele, que apóia a marcha, a decisão fere os princípios da democracia. - Eu vejo como uma absurda interferência no direito de livre expressão do cidadão que está pedindo para se fazer uma mudança na lei - criticou.
  16. <H3 class=h2_noticias_int>29/04/2008 (23:40) atualizada em 30/04/2008 (00:01) | COMENTÁRIOS (0) Prisão para quem for à Marcha da Maconha</H3>http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=875027 Zezão Castro, do A Tarde Leia também: >>Marcha da Maconha é suspensa por liminar >>MPE quer impedir realização da "Marcha da maconha" em Salvador Opine: >>O que você pensa sobre uma possível liberação do uso da maconha? Se depender da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) e do Ministério Público Estadual (MPE) a “Marcha da Maconha” está queimada antes de nascer. A DTE, através do seu delegado titular Carlos Habib, afirmou nesta terça-feira, 29, em coletiva na sede do MPE, que pessoas participantes do evento, programado para domingo no Campo Grande, em Salvador, poderão ser presas por desobediência judicial. “Carros de som, megafones e até as pessoas podem ser presas por desobediência à ordem judicial. Na sexta-feira, ouviremos o responsável pelo evento aqui em Salvador, que já foi localizado, e ele deve responder inquérito”, explicou a autoridade, sem revelar nomes. Habib explicou ainda que a medida é respaldada pela decisão em caráter liminar da juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara de Tóxicos, que acatou a ação cautelar proposta pelo MPE para suspender o ato. Em sua decisão, a juíza considera que “(...) é assegurado o direito de reunião, desde que com fins lícitos. Mas, havendo indícios de prática delitiva de tráfico de drogas, sob a forma de instigação e indução ao uso de drogas, há, pois, possibilidade de fins ilícitos na mencionada marcha da maconha”. Para ajuizar a ação, o promotor Paulo Gomes Júnior considerou o link GMM Brasil (hoje não constava mais no site), onde se lia “fume maconha”, colocado no site do evento. Nesta terça, a juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara Privativa de Tóxicos, não quis comentar sua decisão. A Marcha da Maconha será realizada, no mesmo dia, em 235 cidades dos cinco continentes, sendo dez delas no Brasil.
  17. O negocio é REALMENTE IR E LEVAR MAIS GENTE(nem que for para dar a passagem para mais 2, para acompanhar...VAMO GALERA) e pedir pela INDUSTRIAL... <<<SALVEM O MUNDO>>>> <<<<NENHUMA PLANTA GOSTA MAIS DE CO2 QUE A MACONHA>>>> <<<QUALQUER ARVORE PERDE PARA ELA!!!>>>
  18. http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u396593.shtml 28/04/2008 - 19h44 Promotoria da BA entra com ação para impedir "marcha da maconha" O Ministério Público da Bahia entrou nesta segunda-feira com uma ação com pedido de liminar pedido a suspensão do evento "marcha da maconha", programado para acontecer no dia 4 de maio, na praça do Campo Grande, em Salvador. O coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais) da promotoria, o promotor Paulo Gomes Júnior, tomou conhecimento da existência de um site com informações sobre o evento, que deve acontecer simultaneamente em 12 cidades brasileiras. Ele também abriu um procedimento de investigação criminal. Segundo o promotor, o procedimento vai apurar o crime previsto na lei 11.343 de 2006, que preconiza que "induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga acarreta pena de detenção de um a três anos, e multa, além de outras infrações que porventura sejam elucidadas no decorrer das investigações". O promotor afirma que uma manifestação não é o ambiente ideal para a discussão da legalização da maconha. "Se querem discutir a legalidade da maconha, que tal discussão ocorra nas universidades, nas dependências das casas legislativas, não em praça pública", afirmou o Gomes. Caso seja concedida a liminar, o promotor pede que a Polícia Militar e a prefeitura sejam informados para que as medidas legais sejam tomadas.
  19. UFMG cria comissão para apurar tumulto Estudantes protestam contra invasão e truculência policiais no câmpus da Pampulha. PM afirma que reagiu a agressão http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/20...a_interna.shtml Gustavo Werneck - Estado de Minas Beto Novaes/EM Alunos fazem assembléia no Instituto de Geociências para analisar confusão na noite de quinta-feira, que deixou ferida Débora Gomes de Melo A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criou uma comissão de sindicância para apurar as causas de tumulto, na noite de quarta-feira, no câmpus da Pampulha, em Belo Horizonte, que culminou com a presença da Polícia Militar no prédio do Instituto de Geociências (IGC) e confronto com estudantes, que deixou alguns jovens feridos. O motivo da confusão foi a tentativa de exibição no local, às 19h30, do documentário Grass Maconha, que trata da liberação da droga e recebeu o veto da diretoria do IGC. Em nota, a reitora em exercício, Heloísa Starling, informou que a comissão, de dois professores e um estudante, tem prazo de 30 dias para fazer um relatório sobre a situação. A ação, segundo alunos, teve uso de helicóptero, spray de pimenta e pistolas de choque não letais. Leia também: Confusão vai parar no YouTube Na tarde de sexta-feira, os estudantes fizeram assembléia no IGC, para analisar a situação e repudiar a presença da PM no câmpus. “Foi um ato de truculência. Estava numa reunião no diretório e fui ver o que estava ocorrendo. Acabei com as costas machucadas”, disse o coordenador do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Bruno Pedersoli. Os estudantes marcaram para segunda-feira, ao meio-dia, um ato de repúdio. “Vamos fazer um dia de luto na universidade e pedir que todos venham com roupa preta. A nossa grande pergunta é: quem autorizou a entrada da PM no câmpus?”, disse. O prédio está coberto de cartazes com as frases “abaixo a repressão”, e “método pedagógico UFMG espancamento”, “ação agressiva” e outros. Há também afixados, em vários cantos, panfletos sobre a “marcha da maconha”. Os alguns negam qualquer conexão entre a manifestação pela droga e a tentativa de exibição do filme, “que pode ser comprado em banca de revistas”. Com um corte na cabeça, que resultou em quatro pontos no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, dores nas mãos, nas costas e nas pernas, a estudante do sexto período de medicina, Débora Gomes de Melo dos Santos Medeiros, de 24 anos, esteve na tarde de sexta-feira no Hospital das Clínicas para fazer exames de raios X. Durante a confusão, segundo ela, recebeu golpes de cacetetes de um policial. “Sou do DCE e também estava em reunião. Quando soubemos do que estava ocorrendo, fomos para o local e vimos que estavam algemando e levando preso um estudante de geografia. Havia cerca de 50 policiais, numa ação sem razão. Cercamos a viatura e perguntamos o que estava ocorrendo, mas eles já estavam batendo nos estudantes”, disse Débora, que fez exame de corpo delito. Como ainda era horário de aulas, muitos professores presenciaram o tumulto. “Foi um incidente lamentável. Fui empurrado e xingado”, disse o professor de geologia Guilherme Knauer, que lamentou a presença da PM num espaço democrático como a universidade “Os dois são líquidos imiscíveis, não se misturam”, comparou. Ele se lembra do que ocorreu pouco antes da confusão. “Vi quando quatro policiais entraram no prédio, trancaram a porta e disseram que ninguém poderia sair. Um aluno respondeu que precisava ir embora. Nesse momento, um dos militares, que parecia completamente transtornado, entendeu a resposta como desacato à autoridade e o levou preso”, contou o professor. O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Belo Horizonte e Montes Claros (Apubh) divulgou nota repudiando o episódio. De acordo com a UFMG, a universidade mantém, desde 2003, um convênio com a PM, que tem, no câmpus, o Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes, para patrulhamento da área. A PM divulgou nota esclarecendo que foi chamada pela segurança da UFMG “e, nesse caso, não poderia se omitir”. Além da regimento, a ocorrência foi atendida pelo Batalhão de Polícia de Eventos (BPE). O tenente-coronel Ricardo Matos Calixto explicou, na nota, que o encontro “marcha pela maconha, organizada pelos alunos”, não foi autorizada pela diretora do instituto, conforme ofício enviado à procuradoria jurídica, “pois fazia apologia à liberação e ao uso da maconha”. Diz ainda que “o documento confirma a solicitação de reforço da segurança nas dependências da escola”. O militar explicou que objetos foram lançados nos policiais e que “uma aluna ficou ferida, atingida por pedrada arremessada pelos estudantes”.
  20. Trócolli: Marcha da Maconha é ato de apologia às drogas 22/04/2008 às 20:28 http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?66600 O deputado peemedebista Trócolli Júnior manifestou-se hoje contra a Marcha da Maconha, evento previsto para acontecer no dia 4 de maio no Busto de Tamandaré, em João Pessoa. Para o parlamentar, os setores organizados da sociedade devem se unir em repúdio a esse ato público que, para ele, significa uma atitude de apologia ao uso de drogas: “Temos que ser contra a Marcha da Maconha, em solidariedade a tantas famílias que sofrem diariamente cuidando de filhos adolescentes e adultos que se tornaram dependentes químicos. E sabemos que o vício das drogas não começa pelos chamados entorpecentes pesados. Os usuários chegam a esse caminho sempre pela maconha, essa droga que muitos querem dizer que é inofensiva, mas que se reveste, na verdade, de primeiro passo para o vício e a dependência”, disse o parlamentar. Trócolli salientou sua preocupação quanto aos prejuízos causados pela maconha e também pelo crack. Os índices divulgados pelas autoridades policiais mostram um consumo crescente das pedras fabricadas com o “lixo da cocaína”. “O crack é uma droga cujo efeito no corpo humano é devastador. Estudos mostram que a dependência pode ser desencadeada na primeira vez que o usuário consome esse entorpecente”. A tese de Trócolli é confirmada pelo assessor de Comunicação da Polícia Federal, Deusimar Guedes Wanderley. Para ele, a maconha é um “trampolim”: “Não podemos dizer que todos os usuários de maconha vão passar para a cocaína ou para o crack, mas certamente todos os dependentes de drogas pesadas começaram usando maconha”. Deusimar, autor de vários livros sobre o efeito dos tóxicos, concorda com Trócolli em outro ponto: “A maconha não é inofensiva. Ela tira o usuário de seu estado normal de consciência, leva-o a praticar atos que ele normalmente não faria e ainda pode causar problemas às vias respiratórias”.
  21. Realização da Marcha da Maconha divide vereadores 24/04/2008 às 11:22 http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?66732João CostaO vereador Geraldo Amorim(PDT), dará entrada hoje, junto ao Ministério Público, com uma representação pedindo a suspensão da chamada Marcha da Maconha, prevista para o dia 04 de maio. Já o vereador Watteau Rodrigues (PC do defende a marcha. “Da mesma forma que respeito o direito à liberdade de expressão, tenho o direito de acionar o Ministério Público, juntamente com o Sindicado da Polícia Federal, provocar o Ministério Público para que entre com uma ação para não deixar acontecer esse evento, que considero inoportuno”, disse Amorim. Segundo Amorim, a alegação é de que haverá apologia às drogas. “Se fosse um evento privado, discutindo a legalização da maconha tudo bem. Mas será público, que afeta pessoas desinformadas e crianças. Então, para mim é apologia”, disse Amorim, considerado o ato como “apologia ao crime”. Já o vereador Watteau Rodrigues(PC do contestou Amorim. “É preciso assegurar o direito de expressão dessas pessoas, que é garantido pela Constituição de 1988, e precisamos ter uma postura positiva para que esse direito seja assegurado”, disse Watteau. “Não podemos concordar com essa privação, nessa tentativa de proibir a realização dessa Marcha”, acrescentou Watteau.
  22. “Criação de cargos no TJ não é trem da alegria”, diz Pádua 25/04/2008 às 14:30 http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?66853 O presidente do TJ foi abordado sobre o tema da Marcha da Maconha, mas se recusou a fazer comentários. O evento acontecerá no próximo dia 04 de maio na orla marítima de João Pessoa. “Não vou falar sobre isso porque como presidente do TJ sou o juiz plantonista nos finais de semana, e esse processo pode desembarcar na minha mesa, e não posso falar sobre esse assunto”, disse Pádua.
  23. Cidadãos mobilizam-se pela legalização das drogas leves 24-Abr-2008 http://www.growroom.net/board/index.php?ac...w_post&f=24 A legalização da cannabis foi o tema da conferência realizada esta quarta-feira na Faculdade de Letras de Lisboa. Os oradores defenderam o direito à livre escolha e ao consumo responsável e lembraram também os seus benefícios terapêuticos. Promovida pelo movimento "COM.Maria", esta iniciativa precede a Marcha Global da Marijuana que se realiza no dia 3 de Maio em cidades de todo o mundo, incluindo Lisboa e Porto. "Não importa colocar a tónica no uso medicinal da cannabis, mas no direito à consciência e ao consumo livre, como sucede com o álcool, a que temos direito desde que não prejudique ninguém", defendeu ontem Luís Fernandes, na conferência realizada na Faculdade de Letras de Lisboa. O orador e docente da Universidade de Psicologia do Porto, afirmou já ser chegado o momento dos portugueses reclamarem "a não ingerência do Estado" numa questão da esfera pessoal. "Basta de paternalismo porque temos direito ao consumo responsável" - acrescentou. Também na mesa e também do Porto, Bruno Maia enunciou os benefícios terapêuticos da cannabis na prevenção do vómito e do enjoo, bem como analgésico ou desencadeador do apetite. Na lista de doenças em que a cannabis pode ser utilizada, - de acordo com dados preliminares de alguns estudos - o médico convidado incluiu a esclerose múltipla, as doenças oncológicas e relacionadas com anorexia, a Sida, Parkinson e o glaucoma. "Para chegar à legalização precisamos de convencer a maioria dos parlamentares, e apesar de ser ser difícil, é mais fácil demonstrar a irracionalidade da ilegalização do que fazer a apologia do caractér inócuo ou benéfico da cannabis", afirmou da plateia um membro de um movimento cívico de defesa de portadores de HIV. Luís Fernandes acrescentou que um movimento a favor da legalização "passa por democratizar a informação, por escrever em blogues e criar sites", com o propósito de desmistificar a ideia de quem começa por fumar haxide ou erva acaba a consumir heroína ou cocaína. "Quem trabalha nas drogas sabe que escalada é um mito e que a cannabis não é uma entrada nas drogas duras" - rematou. Pedro Pombeiro, um dos organizadores da Conferência, disse ao Diário de Notícias que um dos objectivos do movimento "COM.Maria" é contribuir para alterar a lei. "Queremos que seja reconehcido que é possível ter uma relação saudável com a cannabis", lembrando o passo positivo mas insuficiente que foi a lei de descriminalização do consumo de 2000, em que o toxicodependente passou de criminoso a doente. O estudante de Antropologia do ISCTE criticou ainda o Procurador Geral da República, que há pouco tempo, quando questionado sobre a violência escolar, disse que passar dos pequenos para os grandes ilícitos é um caminho fácil e provável, tal e qual como passar das drogas leves para as duras. A Marcha Global da Marijuana realiza-se no dia 3 de Maio em cidades de todo o mundo. Em Portugal é a terceira vez que se vai realizar, em Lisboa e no Porto.
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