CanhamoMAN
Usuário Growroom-
Total de itens
2611 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
3
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Galeria
Tudo que CanhamoMAN postou
-
Valentino é Ovacionado Em Sua Despedida Das Passarelas
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Valentino é ovacionado em sua despedida das passarelas 24/01/08 http://afp.google.com/article/ALeqM5grvmGp...KoGlydkUfkzHRsg PARIS (AFP) — Valentino deu adeus na noite desta quarta-feira ao mundo da moda, aos 45 anos de carreira, aplaudido de pé pelos 800 convidados ao desfile da sua última coleção de alta-costura, fiel à imagem de refinamento e glamour. De terno e gravata escuros, o estilista italiano, de 75 anos, saudou pela última vez o público depois de ter proposto para o próximo verão uma série de tailleurs de tons pastéis com efeitos gráficos pretos e brancos, e novas variações de vestidos longos, que o tornaram popular entre as estrelas de Hollywwod. Calorosamente aplaudido no fim do desfile, Valentino subiu à passarela atirando beijos ao auditório que contava com presenças reais, como a da princesa Marie-Chantal da Grécia, estrelas holywoodianas, como a atriz Uma Thurman, estilistas renomados, como Emanuel Ungaro e Alber Elbaz, e ex-top moldels, como Claudia Schiffer. O seleto público vindo do mundo inteiro pôde assistir a um desfile que aconteceu numa tenda montada nos jardins do Museu Rodin, ao som de uma música ensurdecedora. O estilista guardou para o fim o célebre vermelho que leva seu nome: as modelos, que usavam vestidos longos Vermelho-Valentino, desfilaram sob aplausos. Em outubro passado, o estilista já tinha se despedido das passarelas parisienses de prêt-à-porter feminino. Ele passou o bastão para Alessandra Facchinetti, ex-diretora artística da Gucci, para as coleções femininas da grife (alta-costura e prêt-à-porter) e confiou sua linha masculina a Ferruccio Pozzoni. Mais cedo, o mar e seus seres reais e imaginários serviram de inspiração a Jean Paul Gaultier, enquanto Franck Sorbier propôs uma viagem através do tempo e do espaço, do ano 1900 até hoje, e das praias européias às ilhas dos Mares do Sul. Franck Sorbier convidou os espectadores a uma viagem pelo tempo e pelo espaço, buscando inspiração na roupa de nossas bisavós, lá pelos idos de 1900, no espírito dos anos 30 ou nas tradições das ilhas dos mares do sul, para uma coleção preciosa e variada, rica em rendas e bordados. O desfile foi um verdadeiro espetáculo divido em quatro quadros, um deles acompanhado por danças do Taiti. Logo no início, um vestido imaculado de organza branca toma a passarela, seguido por peças que lembram a roupa íntima das damas de antigamente. Os anos 30 também inspiram os modelos de Sorbier, com seus roupões e maiôs de duas peças, que rapidamente dão lugar aos mares do sul. Uma série de vestidos de fibra de cânhamo ou de ráfia bordados com motivos geométricos e étnicos fazem lembrar as bailarinas do Taiti. Uma noiva fecha o desfile, com um vestido curtíssimo. Sorbier apresentou, pela primeira vez neste desfile, várias peças masculinas, entre elas um smoking de calças curtas, para acompanhar o traje de noiva. Do modesto molusco à suntuosa sereia, Jean Paul Gaultier imagina um vestuário vindo do mar. O desfile foi aberto por uma Pequena Sereia, como a de Copenhague, sentada numa rocha e rodeada de bolhas. Depois, se sucedem saias e vestidos com motivos de escamas, caracóis, algas, redes e medusas. Calças leves trazem as algas para as passarelas. Um vestido longo preto brilha com redes nos ombros e desenho de escamas e antecipa a entrada de um vestido coral com aplicações esvoaçantes. As sereias de Gaultier têm bonés com motivos marinhos e tatuagem nas costas e nas pernas. Com todos os vestidos, é o de noiva que causa sensação: uma sereia recoberta de ouro e nácar, desfila levemente, apesar da cauda. -
Festas da música brasileira Juliana Girão Da Redação O cantor e compositor pernambucano Otto encerra a turnê MTV Apresenta Otto hoje, logo mais à noite, no Órbita Bar, na Praia de Iracema. No domingo, é a vez de Elza Soares voltar a Fortaleza com o show Beba-me http://www.opovo.com.br/opovo/vidaearte/758297.html 12/01/2008 00:27 (Divulgação) Otto Maximiliano Pereira de Cordeiro Ferreira, cantor, compositor e percussionista pernambucano, se descreve assim: demasiado intenso. Ex-integrante de duas das mais prestigiadas bandas da cena mangue beat, Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, Otto fala o que pensa e faz o que diz. Vive sem o prefixo "ex", apresenta música própria, que "não vende nem troca", como ele mesmo diz, e canta Street Cannabis Street. De quebra, faz das suas apresentações um verdadeiro ritual de dionisismo. A exceção de Bob (Ela é do tempo do bob lá do pina de Copacabana), hit que tocou nas rádios brasileiras, suas músicas não costumam entrar nas estações de FM. Mas, segundo ele, não faz mal. "A grande massa nunca será meu objetivo. Unanimidade jamais. Faço música popular de qualidade", pontua, em entrevista por e-mail. O grande público o conhece, infelizmente, não exatamente pela música. Ele é casado com a atriz global Alessandra Negrini, com quem tem uma filha, Betina. Amante do palco - com o qual diz ter uma relação espiritual e profunda -, Otto exerce carisma sobre seu público fiel e arranca elogios da crítica. O rapaz de olhos azuis e pele clara, nascido no sertão pernambucano, radicado no Rio de Janeiro e descendente de holandeses, faz poesia contemporânea, nordestina e universal. Suas canções falam de anjos de asfalto, cirandas de maluco, cafés pretos, dias de janeiro, histórias de fogo e tevês a cabo. Misturando candomblé, eletrônica, mangue beat, samba de breque, ska, música regional e música cubana, ele completa 10 anos de carreira solo com a trilogia Samba Pra Burro (1998), Condom Black (2001) e Sem Gravidade (2003). O show de conjunto da obra o cantor traz no DVD MTV Apresenta Otto, gravado no Bar Avenida, em março de 2005, em São Paulo. Otto encerra a turnê deste trabalho de retrospectiva hoje, logo mais à noite, no Órbita Bar, na Praia de Iracema. Quando questionado sobre o uso de drogas, Otto não se faz de rogado e se mostra condizente com o que canta. "Tenho minha visão particular e concreta deste assunto. Diria que a pior droga é seu estado de espírito. Muitas estão sendo vendidas em farmácias com receita médica. Quanto ao processo criativo, a droga vai sempre atuar, seja consumindo ou não consumindo. Eu adoro a marijuana, ela é natural e às vezes perfeita", diz. O POVO - Em Fortaleza, anuncia-se que este é o seu último show do DVD "MTV Apresenta Otto". Este trabalho foi uma espécie de retrospectiva da sua trajetória solo. Com isso, você acredita que fecha mais um ciclo na carreira? Otto - Esse trabalho foi um convite da MTV, é uma retrospectiva pois abrange meus três álbuns. Acho que abri um novo ciclo. É um trabalho bastante especial... feito com muita alegria ... minha e de toda a banda. OP - Como você definiria a música que você faz hoje? Otto - Faço música contemporânea, brasileira, universal... Tenho música própria, original. Não vendo nem troco. Especial mesmo. Desculpe a imodéstia. Tenho muito prazer com ela... OP - Quando você lança material novo? A banda que está com você permanece? Otto - Esse ano sai o Certa manhã acordei de sonhos intranqüilos, meu quarto álbum. Estou agora finalizando. A banda ela sempre muda, mas sempre com as mesmas pessoas. Tenho sempre uma rotatividade de amigos. Digamos que tenho grandes amigos e grandes músicos bem próximos. Só aí da sua terra já trabalho há anos com sete, quatro fixos e três substitutos. OP - Você acredita que sua música cumpre algum papel social? Otto - Ela cumpre vários papéis. Minha poesia é contemporânea, nordestina e universal. Adoro conversar com as pessoas que gostam do meu trabalho, que admira minha pessoa. Sinto forte em representá-las. E elas vêm de todos os lugares. Cada vez mais acredito que a arte mude. Passo a passo, pouco a pouco, tenho orgulho disso. OP - Como cidadão "classe média morador do Leblon", conforme você mesmo se definiu, você acredita que a descriminalização das drogas é um caminho viável para diminuir os índices de violência? Otto - Primeiro acho que descriminalizar já é uma palavra difícil de assimilar. Liberar parece que é virar zona. Então eu acho que o mais importante são os fatores que levam o Brasil a esta zorra, que ninguém se entende. Temos culturalmente um esvaziamento de pensamento. Fomos politicamente arrasados. Perdemos várias gerações e isso fez com que virássemos este barco sem rumo. Vivemos a tragédia disso tudo. No momento, acho que estamos atordoados com toda tentativa de se fazer algo. Sinto que a melhor coisa que nos aconteceu foi estarmos sendo governado por alguém extremamente democrático, e que algo está mudando dentro do abismo social. Talvez, a partir daí, possamos até pensar maior...de resto é aguardar uma melhoria da pobreza, da miséria e tudo mais. Acredito muito em Lula. OP - Como você vê a relação entre o uso de drogas e o trabalho criativo e artístico? Você acredita que há preconceitos? Você usaria algum tipo de droga para se apresentar no palco, por exemplo? Otto - Olhe, discutir as drogas é bem relativo. Tenho minha visão particular e concreta deste assunto. Diria que a pior droga é seu estado de espírito. Muitas estão sendo vendidas em farmácias com receita médica. Quanto ao processo criativo, a droga vai sempre atuar, seja consumindo ou não consumindo. Eu adoro a marijuana, ela é natural e às vezes perfeita. Quanto ao preconceito, qualquer que seja é ruim. O pior é quando o doidão condena o careta. Isso é muito chato mesmo, mas a droga faz parte do homem. Veja bem a relação com o álcool, essa vem acabando muita alma e lares e tá aí vendida em qualquer esquina. Por isso a cabeça é que tem que estar saudável. Eu gosto de beber...eu gosto de tudo um pouco ou muito... felicidade é que é bem difícil. OP - Por fim, quais os seus planos para 2008? Otto - Este ano vai ser um ano especial. Tenho disco, livros e viagens. Tem meu programa na MTV (Viagem ao Centro do Brasil) que devo fazer a segunda temporada. Tenho vários shows fora do Brasil e dentro do Brasil. Começo o ano em plena Fortaleza, verão, com meus amigos e meu público. Tenho hoje uma ligação muito forte com o Ceará. Tenho tido a vivência com pessoas especiais, talentosas desta terra, a quem respeito muito. Rian, Junio Boca, Beto, Regis, Dustan e o meu parceiro e grande músico Fernando Catatatu, o Cidadão Instigado, por isso que esse show por mim é visto como uma celebração, uma festa. A festa de minha banda e de minha música. SERVIÇO: Show "MTV Apresenta Otto" - Neste sábado, 12, a partir das 21 horas (horário de abertura da casa), no Órbita Bar (Rua Almirante Jaceguai, 81 - Praia de Iracema). Ingressos: R$20 (antecipado+1kg de alimento) e R$25 (no local+1kg de alimento). Vendas nas lojas Chilli Beans. O show de abertura vai fica a cargo da banda Breculê. Informações: (85) 3453.1421.
-
Funcionários Da Funai Denunciam Ameaças De índios Que Extraiam Madeira Ilegalmente
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
27 de Dezembro de 2007 - 16h32 - Última modificação em 27 de Dezembro de 2007 - 17h14 http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2...7825633901/view Funcionários da Funai denunciam ameaças de índios que extraiam madeira ilegalmente Paula Renata Da Rádio Nacional da Amazônia Brasília - Os três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que participaram de uma operação conjunta com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Polícia Federal para coibir a retirada ilegal de madeira da terra indígena do Alto Rio Guamá, no Pará, denunciaram que estão sendo ameaçados por indígenas da tribo Tembé. Os servidores Francisco Potiguara Tomaz Filho, Paulo Sérgio Brabo e Heleno Couto registraram queixa nesta quinta-feira (28) na Policia Civil no estado do Pará, e também vão registrar queixa na Polícia Federal. De acordo com o coordenador do Conselho Indigenista Missionário do Pará e Amapá (Cimi), Claudemir Teodoro Monteiro, a operação na reserva do Alto Rio Guamá foi motivada por denúncia da própria comunidade, de que alguns membros da etnia Tembé estariam vendendo madeira ilegalmente "Os índios se reuniram com a procuradoria [geral do estado do Pará] e pediram que investigassem os cabeças dessas ações da venda de madeira. Nessa investigação constataram a presença de lideranças indígenas, que permitiam a venda de madeira. Uma vez o Estado ausente, os madeireiros tomam conta dos índios", disse. Claudemir denunciou que 50% da terra indígena já foi destruída e que as áreas desmatadas estão sendo utilizadas pelos madeireiros para plantar maconha. De acordo com o servidor Francisco Potiguara, os Tembé envolvidos com os madeireiros foram induzidos a prejudicar a operação. "Uma parte dos índios foi orientada, aliciada pelos madeireiros que estão tendo lucro com o tráfico ilegal [de madeira]. Os índios estão sendo armados pelos madeireiros e foram induzidos a tentar barrar nossa ação Em determinado momento houve um certo confronto, então eles responsabilizaram a nós, funcionários da Funai, por tudo que viesse a acontecer e começaram a fazer uma série de bravatas dizendo que vão pegar a agente levar para a área e matar", afirmou o servidor ameaçado. O administrador da Funai em Belém, Juscelino Bessa, reconhece as denúncias do coordenador do Cimi, mas disse que o órgão está com dificuldade para desenvolver projetos de geração de renda no Alto Rio Guamá por causa da influência dos madeireiros. "Nenhum projeto, ou qualquer projeto que você desenvolva ali, tem a mínima condição de ir para frente em função dessa existência da madeira como atrativo ser muito mais fácil. Os índios se sentem mais atraídos pela facilidade da madeira, o ganho fácil da madeira", disse. A terra indígena do Alto Rio Guamá está localizada no estado do Pará na divisa com o Maranhão e tem uma área de aproximadamente 280 mil hectares. -
Substancias Psicoativas: Cultura e Política 26ª Reunião Brasileira de Antropologia - Desigualdade na Diversidade 01 a 04 de junho - Porto Seguro/BA Grupo de Trabalho - GT8 Substancias Psicoativas: Cultura e Política Coordenadores: Rodrigo de Azeredo Grünewald (UFCG) , Edward MacRae (UFBA) O uso de substancias psicoativas se dá em uma diversidade de contextos socioculturais com os mais variados propósitos lúdicos, religiosos ou terapêuticos. Desempenham também importante papel na cosmogênese e etnicidade de diversos grupos sociais. Nas sociedades pós-modernas ocorrem freqüentemente intercâmbios e resignificações de praticas de uso entre esses variados contextos. Estes porém são submetidos a diversos constrangimentos devido às políticas publicas que regulamentam o uso de drogas, assim como a sanções sociais de ordem mais tradicional ou informal. Este gt será voltado à discussão sobre os usos de substancias psicoativas com especial interesse na investigação das regulamentações e formas culturais que emergem em torno do emprego dessas substancias , atentando-se para usos do corpo,identidades , performances, representações, cosmologias e políticas publicas. Inscrições até o dia 28 de janeiro: http://201.48. 149.89/abant/ default.asp
-
Beijem o sapo! Um homem de 21 anos foi preso em Outubro e acusado de posse de uma substância controlada. As autoridades receiam que este tipo de substância invulgar – o veneno de um sapo – se esteja a tornar popular. http://pt.azarius.net/news/208/Kiss_that_Frog/ 1 de Dezembro de 2007 por GLENN E. RICE, The Kansas City Star As coisas que as pessoas fazem para se drogarem! Os oficiais de Clay County, nos Estados Unidos, acusaram David S. Theiss da posse de um sapo do deserto de Sonoran, ou sapo do rio Colorado, [bufo alvarius], com o intento de lhe extrair o veneno para fumar. O advogado de acusação diz que o caso é um exemplo dos extremismos elaborados de algumas pessoas para se drogarem. White afirma que a posse do sapo não é ilegal, mas os investigadores, não familiares com o método, tiveram de investigar o sapo para se assegurarem que não era uma espécie protegida. White diz que Theiss foi acusado após os investigadores determinarem que a posse do sapo se devia à intenção de usar o seu veneno como droga. White explica que o sapo ganhou popularidade porque segrega veneno nas costas quando se assusta ou irrita – um veneno que contém a substância alucinogénia bufotenina. A substância e aquilo a que as autoridades se referem como “fumar o sapo” são ilegais, afirmou White. As autoridades encontraram o sapo e outros itens quando se deslocaram a uma casa em Northland para investigarm uma suspeita de laboratório de meta-anfetamina. Mais tarde prenderam Theiss, e acusaram-no da posse de três substâncias controladas, e de um instrumento para uso de drogas – o sapo. Durante anos, explicou White, as pessoas vêm experimentando o que se chama “lamber o sapo”, mas fumar o sapo tornou-se uma alternativa. Para isso, a pessoa aquece o veneno do sapo, o que destrói as toxinas e preserva a substância alucinogénia. Depois disso o veneno é secado e fumado. White afirma que o uso do sapo e de extractos naturais de plantas se estão a tornar drogas populares. E acrescenta que há websites que apresentam um vídeo com instruções para a extração do veneno do sapo. "É mais fácil de obter, e as autoridades podem não perceber imediatamente que é usado como droga”, disse White. "É uma espécie de droga New Age. As pessoas convencem-se que não faz mal pois é natural. Há muitas coisas naturais que não são legais”. Theiss também foi acusado da posse de mescalina, uma substância controlada extraída de um cacto. Vê o artigo original aqui. Podes ler mais sobre a triptamina psicadélica bufotenina em Tikhal, [Tryptamines I Have Known And Loved], de Alexander Shulgin que podes encomendar aqui. Podes ler mais sobre mescalina aqui.
-
Artigo Sobre “terapia Psicadélica” Na Scientific American
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Artigo sobre “terapia psicadélica” na Scientific American A revista Scientific American publicou recentemente um artigo elaborado sobre o actual estado das pesquisa sobre os efeitos terapêuticos das substâncias psicadélicas, incluindo o LSD, a ibogaína, a psilocibina, a quetamina e o MDMA. Segundo a Entheogen Review: "Este é um artigo muito positivo numa publicação extremamente popular e respeitada". De facto, os únicos indivíduos referenciados no artigo são académicos de reputação como Rick Doblin, David Nichols, e Charles Grob. Não há o intuito de expor qualquer opinião “antipsicadélica” ou de “guerra contra as drogas”, visto que o estudo parece ser tão claro, e é de qualquer modo uma pesquisa aprovada. É uma leitura animadora, e um contraste bem-vindo ao rígido fluxo de histórias assustadoras e relatos de mortes sobre os quais os média tipicamente preferem exagerar. Lê o artigo aqui. -
Acabou a festa? O LA Times publicou recentemente um artigo sobre a perda iminente de várias características únicas da Holanda, apontando as influências que levaram a esta situação. "Pode ser o fim das drogas, sexo e liberdade na Holanda, um país com fama de ser dos mais liberais do mundo. Há muito que a prostituição, o aborto, a eutanásia, o casamento do mesmo sexo e os cogumelos mágicos são legais na Holanda, e as drogas leves como a marijuana são tecnicamente ilegais, mas vendidas com sanção oficial em pequenas quantidades nas "coffee shops". Nos últimos anos, todavia, o desconforto sobre o influxo de imigrantes muçulmanos, assim como um estilo de vida que muitos acreditam ter ido longe demais, afastaram a disposição holandesa da tolerância e liberdade. Em 2006, o parlamento proibiu as “coffee shops” de venderem álcool se vendem marijuana; agora, os legisladores negoceiam a relocalização das “coffee shops” a pelo menos 225 metros de distância das escolas. E este ano será proibida a venda dos cogumelos mágicos ». Los Angeles Times article: Sex, drugs and second thoughts in the Netherlands Se não quiseres registar-te, também podes ler o artigo integral em Psychonaut forum. The LA Times recently ran an article on the impending loss of several unique features of the Netherlands, pointing out the several influences which have led to this situation. "Now this tall, boyish-looking son of an evangelical pastor is 42 and a member of parliament. His Christian Union Party, which bases much of its policy on biblical doctrine, is trying to remake a government that in his estimation has been morally adrift." Because the article requires registration to read, I copied the text here. Sex, drugs and second thoughts By Geraldine Baum, Los Angeles Times Staff Writer January 4, 2008 Amsterdam - After dropping their packs at a hostel, Ryan Ainsworth and his buddy Richie Bendelow found a shop selling 500 herbal potions that promised to make them high and happy in 500 ways. But the young British tourists went right for the hallucinogenic mushrooms, packaged in clear plastic containers just like the ordinary ones at the greengrocer back home. The pair took the tips sheet that advised first boiling the mushrooms into a tea "to speed up the effect." It also warned against taking them with hard drugs or alcohol but that "a marijuana joint is no problem and can give you a positive, relaxing feeling." These guys didn't need advice -- they'd cut loose before in this haven of libertine values and elegant canals. After forking over $24, they made their way to the lush Vondelpark and between them gobbled up the entire box. The next day, as they were leaving a coffeehouse where they'd bought half a gram of marijuana, they had little to say about the afternoon in the park. "Hey, it's holiday in Holland," said Ainsworth, a 22-year-old kayaking instructor. "Anything goes." But it may be last call for drugs, sex and live-and-let-live in the Netherlands, one of the most famously broad-minded countries in the world. Prostitution, abortion, euthanasia, same-sex marriage and magic mushrooms have long been legal here, and soft drugs such as marijuana are technically illegal but are sold with official sanction in small amounts in "coffeehouses." In recent years, however, uneasiness over an influx of Muslim and black immigrants as well as a lifestyle that many believe has gone too far have shifted the Dutch mood away from tolerance and infinite permissiveness. In 2006, parliament stopped coffeehouses from selling alcohol if they sell marijuana; now, legislators are negotiating to have them located at least 250 yards from schools. This year, a ban on the sale of hallucinogenic mushrooms goes into effect. "I've been in this business 15 years, and we have never felt so much pressure," said Olaf Van Tulder, manager of the Green House, part of a chain of popular coffeehouses owned by a Dutchman whom High Times magazine has dubbed the "King of Cannabis." It was only 10 on a recent midweek morning, but already the dealers at the marijuana bar in the back of the Green House were busily weighing marijuana on a small scale and most of the tables were taken by customers rolling joints. Almost nobody was drinking coffee. Two young Italians, who already looked a bit wasted, raised two fingers each and pointed to the most expensive hash on the menu, the Dutch Ice-Olator Supreme at $51.80 a gram. Eduardo, the affable dealer, poured out two grams each into a bag, showed the Italians the price on a calculator and waved them off with "Ciao babies!" Business is good, sure, but the daily struggle with a new drug policing unit has Van Tulder feeling under siege. "Even if there's just a motorbike double-parked out front, they'll shut us down," he says. Like most natives, Van Tulder, 35, doesn't use marijuana often, but he is concerned that conservative politics will kill Dutch culture: "Listen, these people want to put their religion in society, and I think Amsterdam is dying because of it. It's nice to escape a little from reality." Joel Voordewind grew up in this city reveling in the punk music scene, and playing drums in a band called No Longer Music (because it was so loud). But he never felt comfortable with Amsterdam's drug use and prostitution and as a kid avoided its red-light district "because you'd get in trouble there." Now this tall, boyish-looking son of an evangelical pastor is 42 and a member of parliament. His Christian Union Party, which bases much of its policy on biblical doctrine, is trying to remake a government that in his estimation has been morally adrift. Although his party controls only two of 16 ministries, it aligned with liberals to fight for refugees, poor families and the environment while also condemning homosexuality, euthanasia, abortion and youthful experimentation "with everything." "The people are fed up with the lazy attitude of government. We call it, 'If it's forbidden, we let it go.' Like soft drugs. It's forbidden, but we look the other way," he said, sipping coffee in a bar at the Amsterdam train station. "We have a lot of that kind of policy, and it has given people the feeling that the government was telling them to go their own way." Although tolerance and diversity have long been a matter of national pride, a series of shocking events has made the Dutch more open to "a firm government with outspoken norms and values," he said. The killings of maverick populist politician Pim Fortuyn in 2002 and filmmaker Theo Van Gogh two years later, both of whom fanned fears of Islamic extremism, have traumatized this predominantly white, Christian country. The outward-looking Dutch welcomed the newcomers -- and their mosques and Islamic schools -- but have grown less tolerant toward those who don't share their brand of tolerance. And they're also asking themselves why they're inviting tourists to get stoned in their parks and allowing graceful neighborhoods to devolve into lurid Disneylands with sex clubs and massage parlors. Amsterdam has the most famous and historic red-light district in Western Europe. Although after eight centuries it is unlikely to disappear any time soon, it is in the midst of reinvention. Last month, Amsterdam's mayor and City Council unveiled a plan to squeeze out brothels and escort services by forcing their owners to apply for permits and by raising the minimum age of prostitutes to 21 from 18. The city is also spending $37 million to buy out a landlord who owns a quarter of the city's buildings where nearly naked women pose behind display windows, red light literally flashing over their heads. If the City Council gets its way, windows featuring women for sale will give way to displays featuring women's clothes for sale, and historic buildings will be restored to attract upmarket hotels and restaurants, with the remaining brothels clustered on a just few streets. "The romantic picture of the area is outdated if you see the abuses in the sex industry, and that is why the council has to act," Amsterdam Mayor Job Cohen, a member of the Labor Party, said at a news conference announcing the changes. "We don't want to get rid of prostitution, but we do want to cut crime significantly." Local politicians across the Netherlands have concluded that by legalizing prostitution in 2000, they opened up their cities to international crime organizations trafficking in women, children and hard drugs. The authorities want to wipe out the crime and are also weary of boozy weekend trippers ogling prostitutes and buying illegal drugs on the streets. In fact, these openly seedy scenes come as a bit of a surprise in this beautiful city full of old churches and bikes -- about 600,000 of them serving 750,000 people. In the central neighborhood, the streets are lined with 17th and 18th century buildings, many with stores quaintly selling clogs and wheels of cheese or old bookshops attracting students. But turn a corner and there in a window like a mannequin come to life is a young Polish woman spilling out of her bikini. Above her window is a number and the red-neon tube light. As she shifts poses, with her shoulders back and chin out, she tries to remain perched on a high stool. A few windows down are two older-looking Dominican women dressed in matching white underwear and sharing a fat joint; they look bored and frozen. Nearby, a girl in a black leather bathing suit -- she's Dutch with long blond hair -- is talking on a cellphone while winking and blowing kisses at a clutch of Russian men. The men circle back a couple of times, but the Dutch girl gets to size them up, and when they don't look promising she slides off her stool and flops on a single bed in her tiny room. She closes her eyes. Marisha Majoor, who runs the Prostitution Information Center, began walking these streets 20 years ago when almost all the prostitutes were Dutch and the trade was less organized. She eventually quit and started the center, a small storefront next to one of Amsterdam's oldest churches. It operates, more or less, like any other tourist gift shop, except it sells dozens of sex-related items, such as lipsticks in the shape of penises and refrigerator magnets featuring buxom prostitutes. Majoor, now 37, is convinced that the new concern about the exploitation of women and crime is simply a ploy to see these areas gentrified and, from her perspective, only means that more prostitutes will be forced to work in unsafe conditions. She also attributes the new anxiety about red-light districts to a fear of migrants. "For many women in the world, working in the Netherlands is so much better than working in their own country," Majoor said. While she is talking, a young British tourist stops by to find out how much the women in the window charge ($52 to $74 for 10 to 15 minutes). When the young man asks about safe sex, Majoor's co-worker sells him a "Pleasure Guide" with the pertinent warnings and facts. Voordewind would like to see his native city's red-light district radically changed. He recently proposed turning it into an artists' colony like Paris' Montmartre. He'd have the city buy the remaining windows and restore the buildings to their original beauty and open them for artists' studios and galleries. "The district is now a tourist attraction not because of the nice buildings, but because of the windows," he said. "It's very a sad situation. . . . I want it completely changed."
-
A primeira farmácia de cannabis 2008/01/22 | 18:14 Fotos: Espaço abriu na Holanda. Doentes crónicos podem comprar o grama a seis euros A primeira farmácia de Cannabis no Mundo - Foto de Robin Utrecht/EPA/Lusa A cidade de Groningen, na Holanda, recebeu a primeira farmácia exclusiva de produtos feitos à base de cannabis com fins terapêuticos. A farmácia foi criada pela Fundação de cannabis medicinal da Holanda que, desta forma, consegue vender a seis euros o grama de erva aos doentes crónicos. Desde 2003 que os doentes terminais podem adquirir cannabis nas farmácias ditas vulgares, mas este é o primeiro estabelecimento dedicado exclusivamente a produtos desta natureza. A venda de cannabis a pessoas com doenças graves foi autorizada pelas autoridades com o objectivo de utilizar os seus efeitos no combate aos efeitos secundários do tratamento do cancro, por exemplo. Ou ainda diminuir os efeitos da esclerose múltipla nos pacientes.
-
Estudo Diz Que Centenas De Plantas Medicinais Correm Risco De Extinção
topic respondeu ao CanhamoMAN de CanhamoMAN em Notícias
extinta eu acho que não... mas que as plantas estão fritando no verão isso elas estão... cada dia tem mais noticias de picos de variação de temp. enchentes(muitos mm em poucos min) , chuvas de pedras com maiores... não me lembro mais de ter visto geadas na minha região... no inverno lembro de tudo branquinho... e não sou velho não... Aumentou 5ºC na superficie do mar, Haja energia... os tubaroes baleas que só eram vistos na região do equador, está fazendo visitas à inglaterra... acho que na natureza muitas plantas estão sendo exitintas ou pelo homem diretamente ou não... a cannabis já foi tirada da natureza...assim como muitas plantas e animais(sabe aquele passaro dodo) mas qual era sua porção na natureza??? Não estamos num universo de equilibrio? Pequenas alteraçoes em pequenas variaveis podem ser que alterem outras variaveis enormemente... Sabe-se que as plantas tem determinados mecanismos de defesa acionados e evoluidos atraves de bacterias... até nós mesmos... Estamos acabando com bacterias sem as conhecer.... tem uma equipe buscando na mata em cima de todas as folhas bacterias diferentes em cada uma delas, na maior parte não catalogada.... qual a função dela na natureza?Exatamente o papel eu não sei...mas ao certo digo: Equilibrio... muito equilibrio... -
Cannabis Livre » Marcha Da Maconha
topic respondeu ao growroom de CanhamoMAN em Ativismo - Cannabis Livre
:'> É isso ai... organização e união!!! :'> em breve... ... ... -
Estudo Diz Que Centenas De Plantas Medicinais Correm Risco De Extinção
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
21/01/2008 - 02h41 - Atualizado em 21/01/2008 - 05h09 Estudo diz que centenas de plantas medicinais correm risco de extinção Pesquisa afirma que tratamento de doenças graves pode ser prejudicado. Algumas das plantas são usadas há 5 mil anos. Da EFE http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MU...E+EXTINCAO.html Centenas de plantas medicinais se encontram em risco de extinção, o que dificultará a descoberta de tratamentos para várias doenças, indica um estudo divulgado nesta segunda-feira pela Organização Internacional para a Conservação em Jardins Botânicos (BGCI). Segundo a "BBC", o estudo indica que mais de 50% dos medicamentos são obtidos de plantas em risco de desaparecimento, devido ao aumento das coleções particulares e públicas e, em alto grau, ao desmatamento do planeta. De acordo com a BGCI, os pesquisadores acreditam que estas plantas podem tratar doenças tão graves como o câncer ou o Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV). Risco Segundo o estudo, foram identificadas cerca de 400 espécies de plantas medicinais em risco de extinção. Entre as que correm risco, o estudo cita a Hoodia, uma planta medicinal do sul da África, pertencente à família Apocynaceae, utilizada na medicina para reduzir temporariamente o apetite e que é usada como alimento das tribos da região para enfrentar longas e cansativas caças no deserto, sem sentir a sensação de fome. Entre estes grupos ameaçados também se encontra a metade da variedade de magnólias, utilizadas na medicina tradicional chinesa e na japonesa há cinco mil anos, e que tem substâncias usadas na luta contra o câncer e as doenças cardíacas. Bilhões afetados A organização indica que atualmente há cerca de cinco bilhões de pessoas que se beneficiam destas plantas como remédio e, cada vez mais, elas são usadas para elaborar medicamentos em laboratórios. Por isso, o estudo conclui que a perda destas plantas pode acarretar conseqüências impensáveis no futuro, e problemas imprevisíveis no campo da medicina e no tratamento paliativo das doenças. A BGCI, com sede em Londres, é uma organização internacional formada por 600 analistas de 120 países. -
Kif from the Rif HASH
-
http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA.asp...mp;codSecao=430 Publicado em 13/11/2007 19:48:17 Quatro pessoas presas no Japão por cultivar maconha Polícia de Toyama apreende 1,7 quilo de folhas de maconha seca: suspeitos incluem dois brasileiros Toyama, Imizu - ipcdigital.com Brasileiro será deportado por posse de droga Presídio no Japão não consegue conter pés de maconha Dois brasileiros e dois japoneses foram detidos até o dia 12 pela Polícia de Imizu (Toyama) por cultivo e posse de maconha, informou hoje (13) o jornal Kitanippon. Foram apreendidos no total cerca de 1,7 quilo (avaliados em ¥ 71 milhões) das residências dos envolvidos, a maior apreensão desse tipo de material na província nos últimos 10 anos. Os brasileiros foram identificados como Carlos Roberto de Araújo Júnior, 21, e Janaína Rodrigues Trindade, 21, ambos residentes em Imizu. As drogas foram encontradas nas residências do operador de máquinas Yusai Kaji, 37, de Takaoka (Toyama) e o pescador Ryota Nakagawa, 24, de Toyama (Toyama). Segundo revelou a Polícia de Imizu, os dois suspeitos brasileiros teriam consumido a droga em setembro. No dia 19 desse mês, Araújo foi detido por dirigir sem carteira de habilitação, quando estava acompanhado de Janaína. O exame de fezes dos dois mostrou que haviam consumido drogas. Durante o interrogatório, Araújo confessou ter recebido a droga de Kaji. O japonês cultivava as mudas de maconha no armário da casa e em campos de Takaoka. Nakagawa, por sua vez, disse ter comprado as sementes de maconha pela internet e aprendeu a cultivar as plantas com Kaji. Além de usar para consumo próprio, os suspeitos distribuíam as plantas entre os amigos. Toyama http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA.asp...mp;codSecao=430 Publicado em 30/5/2006 22:04:10 Casal é preso por plantar maconha em casa Além do casal de brasileiros, a Polícia de Toyama-Kita deteve o japonês que ensinou sobre o cultivo ipcdigital.com Um casal de brasileiros que vive em Toyama (Toyama) foi detido, no dia 30, por plantar maconha na própria casa. Junto com eles, a Polícia de Toyama-Kita (Toyama) deteve o japonês Kazuhiro Inomata, 39, por ensinar sobre os métodos de cultivo e infringir a Lei de Controle de Drogas. O casal, Luiz Carlos Yukio Tanoue, 28, e Elza Soares de Moura Tanoue, 29, foi indiciado pela Promotoria Pública de Toyama no mesmo dia. O japonês Inomata teria plantado 39 mudas de maconha em vasos e canteiros na casa de Tanoue, no dia 10 de maio. Segundo a Polícia de Toyama-Kita, Inomata trouxe as sementes das plantas do exterior. http://www.ipcdigital.com/ver_noticiaA.asp...mp;codSecao=380 Publicado em 20/7/2007 19:08:56 Brasileiro será deportado por posse de droga Pego com maconha, L.N.B. conta como foi preso, admite erro e lamenta ter que sair assim do Japão Shizuoka, Hamamatsu - Osny Arashiro/ipcdigital.com L. mostra o passaporte com o visto negado: não caiam na besteira que eu caí Um passeio na praia e uma carteira perdida em frente da casa. Jamais o paranaense L.N.B, 24, poderia imaginar que essa combinação fosse lhe causar problemas sérios. Ele trabalhava com empilhadeira em uma empresa à beira da praia de Nakatajima, em Hamamatsu (Shizuoka). Em julho do ano passado, após o expediente, resolveu fazer uma caminhada à beira-mar quando encontrou um grupo de conhecidos. Um deles ofereceu a L. um embrulho contendo pouco menos de meio grama (0,386 g) de cannabis sativa, popularmente conhecida por maconha. O jovem guardou dentro da sua carteira, mas ao descer do carro em frente de casa, a carteira caiu. Assim teve início o drama. A carteira foi encontrada e entregue na delegacia. Ao informar o posto policial sobre a perda, o jovem foi intimado, pois os policiais tinham descoberto o pequeno embrulho. Ao negar que o embrulho lhe pertencia, L. foi obrigado a se submeter a exames de urina, que comprovaram que naquele dia 5 de julho de 2006 ele havia feito uso da droga. Preso, julgado, desempregado e com visto negado, o jovem será deportado em breve. Seu visto de um ano venceu no dia 25 de março. Durante esse tempo ele estava com o protocolo e aguardava a Imigração checar e avaliar os documentos para a renovação. No dia 3, teve o visto negado. A esposa vai embora com ele. Por enquanto, L.N.B só comentou a situação para os seus irmãos que estão no Brasil. Ainda não teve coragem de contar para os pais. Mas concordou em falar ao ipcdigital.com para aconselhar a todos. "Não caiam na besteira que eu caí. O preço é muito alto e a realidade é cruel e triste. Foi um vacilo grande, pois nunca fui dependente de drogas", diz. "Não pesava nem metade de um grama, mas foi o suficiente para me incriminar e me deportar", conta.
-
Procura Por Tratamento Contra Vício Em Maconha Cresce 50%
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MU...EINO+UNIDO.html 14/01/2008 - 10h01 - Atualizado em 14/01/2008 - 11h28 Procura por tratamento contra vício em maconha cresce 50% no Reino Unido Reclassificação da droga em categoria menos grave gerou aumento do consumo. Problemas decorridos da mudança podem levar a retrocesso na legislação. Luis Fernando Correia » Saúde em foco Aumentam os casos de pessoas buscando ajuda médica por uso de maconha na Inglaterra. Os médicos se preocupam com esse crescimento de 50% na procura de tratamento especializado, dois anos após as autoridades britânicas mudarem a classificação da Cannabis de droga classe B para C. Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN; veja o site Essa mudança significou um abrandamento significativo na repressão e nas penalidades para quem for pego com a substância. Por exemplo, pelas novas regras, um usuário flagrado pela polícia com maconha será levado à delegacia e apenas repreendido. Os números apresentados pelas clínicas assustam: 16.500 pessoas procuraram tratamento pelo uso de maconha, contra pouco mais de 11 mil antes da mudança da lei. São 500 novos casos por semana nos serviços de reabilitação, entre adultos e crianças, e as emergências britânicas registram 1.000 casos de problemas com álcool e maconha por dia. Toda essa situação está levando os políticos a repensarem a reclassificação da cannabis e sua volta ao grupo de drogas onde estão as anfetaminas. Os médicos da Associação Britânica de Medicina alertam para o fato de que a inalação da fumaça da maconha, pela presença de substâncias nocivas, pode levar ao aumento dos casos de câncer de pulmão e doenças inflamatórias pulmonares. Estufas alternativas Outro fato curioso deflagrado após a reclassificação da droga no Reino Unido foi a mudança da origem da erva. Os traficantes britânicos estão alugando casas, em vizinhanças ricas, e transformando-as em estufas de plantação de maconha. A polícia já estourou cerca de 1.500 dessas falsas residências, nos últimos dois anos. O uso da maconha, como o de outras drogas, não tem soluções simples. A informação científica a ser passada à população é de que a maconha não é uma droga inofensiva e seu uso traz riscos reais à saúde física e mental. Somente a discussão e a educação das crianças poderão levar a sociedade a decidir qual relação quer ter com as drogas. -
Polícia Pede Legalização De Todas As Drogas
topic respondeu ao Eu como é com farinha de CanhamoMAN em Notícias
o caminho é mostrar para os mais pobres que proibir é pior para eles e que pode-se fazer dinheiro com cooperativas para a Hemp Industrial(o pessoal do forum já sabe, mas sempre tem uns "[]"(quadrado) navegando na net...Industrial é aquela que mesmo que quisesemos tirar thc dela não seria nada nada viavel 0,0000001% do peso em THC) Tecendo, Combustivel, nada que um trabalho manual não renderia...mas seria muito muito mais facil do que plantar algodão e eucalipito.... todos sabemos que algumas comunidades vivem de extrativismo etc.... e algumas processam alcool(pinga), por que não combustivel para fazer rodar o carrinho da ford 1945 de fibra de maconha e combustivel de semente... agrupando por cooperativas, pode-se fazer de tudo com ela de papel à plastico... até quando??? mas um dia eles acordam... veremos que não somos só os poucos que fumam. e que somos organizados e temos um numero razoavel... e que não aceitamos pessoas como o gabeira... faz oba oba e quando pode dar alguma palavra fica mudo como não soubesse que esse ato faria.... não conselho a votar nesse cara que engana pessoas que começam a fumar agora... adolecentes... que querem colocar alguem que defenda seus direitos... mas ele não defendeu.... ele poderia ter contradito o pessoal do psol: -existe sim autocultivo...não sei que droga é essa que precisa de centenas de plantas para fazer uma porção????(referente a nova lei esta no arquivo do senado, aquele que diz toda a lei, mas o que foi tirado esta riscado. e previa o autocultivo) mas é o que ele quer... todos sabem que ele importou as semente de hemp industrial. inclusive foi sua defesa.... o pessoal se pergunta quem defende?ele ele ele.... inocentes eleitores... igual aquele que votaram no LULA.... isso não me desce... Já disse isso mil vezes antes da minha mãe votar nele.....santa inocencia o pessoal pobre acha que se melhorou foi por causa dele...mas não vê que quem começou abrindo as portas foi o COLLOR(antigamente para ter um computador moderno so importando ilegalmente, e quem tinha tinha que esconder...proteção ao mercado interno)(não que eu canhamo goste ou desaprove ele)o FHC fez um plano que medio e longo prazo daria resultado e o LULA se gaba dos numeros de responsabilidade de FHC e de todos os BRASILEIROS que por algum motivo acredita nesse Pais pode melhorar.... Ninguem faz nada... outro dia fui emplacar o carro. o cara falou um monte... falei assim... apreende o carro. que estou vendo que não conhece nada... vou fazer um BO CPMA(CPAM toda compahia é administrada por um)... vai ter um processo admistrativo nessa sua carteira de civil escrivão eu acho..., o pessoal da fila só olhando esperando a atitude do agente... acabou emplacando...Falou que teria problemas com o detalhe(filme no parabrisa, querendo falar que transmissao luminosa é igual a trnasparecia...inclusive ele não tinha aparenho para aferir, e a lei nova falta ainda instrumentos para saber se um filme é refletivo, semi ou não, pois todos eles refletem a luz um pouco, teriam que deixar uma margem, margem significa que pode nossa cultura.. heheheh)... "BESTA BURRA" -
Polícia Apreende Sementes De Maconha E Leva Suspeitos Para A Delegacia
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Polícia apreende sementes de maconha e leva suspeitos para a delegacia [POLÍCIA] [Terça-feira, 08 de Janeiro de 2008 - 09:36 Um pacote contendo sementes de maconha e um tablete da droga prensada teriam sido apreendidos em poder de C.G.B., 24 anos de idade e um adolescente de 17 anos. Os dois foram presos por volta das 20h40min desta segunda-feira e apresentados na Delegacia Central. Os policiais informaram que os acusados transitavam de bicicleta em atitudes suspeitas quando foram abordados. Com o menor teria sido encontrado o tablete de maconha e as sementes da erva em poder de Borges. Este inclusive teria confessado aos policiais que o conteúdo do pacote se tratava realmente de sementes de maconha. O material apreendido foi encaminhado para a Perícia Técnica e os suspeitos apresentados na Delegacia Central para o registro da ocorrência nº 166/2008. Fonte: http://www.rondoniagora.com/web/ra/noticia...8&cod=16002 -
olha isso... THC alguns tem outros não shampoo chiclets de flores indica baton Alguem tem alguma previsão quando teremos essas geladeiras com esses produtos??????
-
Quanto mais produtos e alimentos sairem na midia melhor ... qnt mais aparecer mas o povo acustuma e talvez pense ... Nóticias passando menssagem"planta impossivel de estrair droga, ajuda comunidade na africa na tecelagem e exportação de produtos artesanais" sei lá.... "planta impossivel de estrair droga, ajuda comunidade na africa produção e exportação de combustivel" sei lá.... "planta com 0,00000001% THC, ajuda comunidade na conchichina produção e exportação de prancha de surf" sei lá.... "planta impossivel de estrair droga,0,00000001% THC. Ajuda comunidade na africa produção e exportação de combustivel" sei lá......... lembra do KA? Carrinho que nunca teria... a ñão ser pela econimia de combustível, não faz minha cabeça o design(e olha que ganho varios premios, pelo design)... mas hoje nem me amola mais...
-
29/12/2007 - 11h03 Cães da PM denunciam dupla com maconha na Ilha do Mel Publicidade da Folha Online Dois rapazes foram presos ontem (28) suspeitos de tentar entrar na Ilha do Mel (PR) com porções de maconha. De acordo com a Polícia Militar, a droga foi encontrada enrolada em um pedaço de borracha e no bolso e uma bermuda. Os dois rapazes foram encaminhados a uma delegacia e liberados depois de assinarem um termo circunstanciado --documento no qual se comprometem a responder a processo sobre o porte de drogas, caso sejam intimados. O caso foi descoberto graças à ação de dois cães farejadores da PM --um labrador chamado Beta e um pastor alemão chamado Xingu. http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u358895.shtml
-
Holanda lança licor à base de maconha (07/01/2008 10:16) Um licor feito com a planta canabis, o extrato ativo da maconha, foi apresentado numa feira em Amsterdã, na Holanda, nesta segunda-feira. A bebida é composta por 14,5 % de álcool e extrato de maconha, segundo a agência AFP. A Horecava é uma feira em que são apresentadas novidades nos setores de alimentos e bebidas, exclusiva para profissionais do comércio. Na tarde de domingo, freqüentadores experimentaram a novidade feita com maconha. por Terra http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=bras...do&cod=2046
-
França Cria Curso De Conscientização Para Usuários De Maconha
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u360035.shtml 03/01/2008 - 18h46 França cria curso de conscientização para usuários de maconha Publicidade da Ansa, em Paris Diante do crescimento contínuo de fumantes de maconha na França, 1,2 milhão habituais e 4 milhões ocasionais, segundo cifras oficiais, a Justiça criou um novo tipo de punição --o curso de sensibilização para usuários. Segundo informou nesta quinta-feira o jornal "Le Monde", a partir de 1º de janeiro os juizes poderão impor como pena para quem tenha sido encontrado com maconha para uso pessoal a participação em um curso de conscientização, pelo qual terão que pagar 450 euros (cerca de R$1.174). Etienne Apaire, presidente do Comitê Interministerial para a Luta Contra a Droga, afirmou que "se trata se unir a punição com a informação, para influir sobre o consumidor que esteja apenas iniciando o hábito", já que "no momento atual temos uma despenalização do ato". No ano passado a polícia deteve menos de 90 mil usuários, uma porcentagem ínfima do total. O curso englobará sessões de informações sobre o impacto da maconha na saúde do consumidor, a dimensão social do narcotráfico (violência, crime organizado) e o caráter ilegal desta atividade. As associações que trabalham com a dependência de drogas, no entanto, receberam a nova medida com certo ceticismo. Por um lado, apontam que compromete os princípios de gratuidade e anonimato (considerados essenciais por alguns especialistas), e por outro, acabaria sendo aplicada apenas às classes mais baixas, que costumam se arriscar mais fumando em locais públicos. -
http://www.setubalnarede.pt/content/index....Fo&rec=9835 • 28-12-2007 • Assento Parlamentar (PP) por Fernando Igreja (Consultor e especialista em Marketing Político) O Que a Direita Não Faz? A legalização das drogas, especificamente Cannabis tem vindo a ser assunto debatido nalguns países pelas suas consequências boas e más. Não será a adopção desta medida o estereótipo por parte da sociedade, com base na novidade do novo estilo de vida ser considerado naturalmente como inferior? Este tipo de droga leve pode trazer assim tão más consequências para a sociedade? Existe também consequências positivas? O cannabis – estupefaciente ou droga alucinogénia da variedade de cânhamo (cânhamo-da-índia), também conhecido por haxixe. É possível descrever o cannabis como amplificador de emoções e tem benefícios como o aumento da socialização entre pessoas, perda de peso, do medo e do stress, diminuição da dor em seropositivos, actua como medicação para viciados passarem a consumir drogas leves em vez de pesadas, traz benefícios para os doentes com a esclerose múltipla, diminui a agressividade, provoca a sensação constante de bem-estar, combate alergias de pele, entre outros benefícios como o aumento da esperança média de vida, porque o sentimento de bem-estar/felicidade assume a proporção considerável no período de vida da pessoa. Em Espanha o PSOE abriu o sítio na Net “La Mirada Positiva” onde se pode realizar perguntas. Por sua vez, Zapatero e a sua equipa irá responder às questões mais votadas. Curiosamente a primeira pergunta é sobre a “Legalização da Cannabis”. Este assunto parece estar ainda na agenda política mas nenhum estadista assume esta questão a fundo: nem à esquerda nem à direita se é que isso existe. O problema é a hipocrisia latente ainda persistente no nosso espírito lusitano. Não adianta ser hipócrita, a maioria experimentou e hoje não andam pelas ruas da amargura como os heroinómanos ou afins químicos. Isto é, não se precisa de falar abertamente do assunto mas deixar fazer o único trabalho de prevenção possível: principalmente educar sem contar mentiras. A Direita neste País pode ser pioneira neste campo e mostrar estar atenta ao simples problema como a despenalização da Cannabis. As pessoas continuam a fumar e o leque é grande pois vai desde directores, chefes a empregados ou trabalhadores quer civis e públicos passando pelos políticos, militares e a polícia. Andará pelo menos meio País a cair pelos cantos? Na verdade é bem mais leve se virmos os verdadeiros crimes, como assistimos diariamente: assassinatos, roubos, estupros, corrupção, sequestros, bombistas… violência. É estúpido perder tempo com esta gente pois afinal é erva da Paz ou querem dizer que a Direita não faz? Fernando Igreja - 28-12-2007 09:58
-
26/12/2007 - 09h00 José Padilha e Fernando Meirelles criticam usuários de drogas Diretores de 'Tropa de Elite' e 'Cidade de Deus' acreditam que usuário de maconha financia o tráfico http://ego.globo.com/ENT/Noticia/0,,MUL238...+DE+DROGAS.html Do EGO, no Rio José Padilha e Fernando Meirelles: críticas aos usuários de drogasA próxima edição da revista “Bravo”, que sai em janeiro, traz uma entrevista com Fernando Meirelles e José Padilha. Diretores de filmes de sucesso que abordaram o mundo do tráfico (“Cidade de Deus” e “Tropa de Elite”), eles fazem críticas ao consumo de drogas, inclusive a maconha. Segundo informações da coluna de Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", Meirelles chega a ficar irritado quando vê alguém consumindo drogas. “Fico quase repugnado, irritado mesmo, quando vejo alguém consumindo maconha, porque o cara está bancando o tráfico”, diz o diretor. José Padilha concorda: “No Brasil, o comprador de drogas está dando dinheiro para um grupo armado que controla uma comunidade carente”, afirma.
-
Portugal Mas... Uso De Pequenas Quantidades De Drogas Está "liberalizado" Em Seis Distritos
um tópico no fórum postou CanhamoMAN Notícias
Falta de pessoal Uso de pequenas quantidades de drogas está "liberalizado" em seis distritos 26.12.2007 - 09h00 Catarina Gomes Se alguém for apanhado a fumar um charro ou a inalar cocaína em pequenas quantidades no distrito de Santarém pode ter que pagar uma coima ou ser mandado para tratamento, se o mesmo acontecer no distrito de Lisboa, Bragança, Guarda, Viseu, Coimbra e Faro nada acontece. Neste momento há seis distritos do país onde a compra, posse e consumo de droga em pequenas quantidades não tem consequências porque as comissões de dissuasão da toxicodependência (CDT) destes distritos estão sem poder decisório por falta de pessoal. Já este ano foi a vez de a CDT de Coimbra deixar de poder aplicar medidas a consumidores de drogas, mas o processo de perda de poder decisório tem sido gradual. Começou em 2003 com as CDT de Viseu e da Guarda, em 2004 foi a vez das CDT de Faro e Bragança, em 2005 foi a de Lisboa. No início da lei existiam 18 comissões operacionais, agora existem apenas 12. Do total de processos entrados em 2006 (6216), metade ficou pendente (3196), referem dados do Relatório Anual do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) de 2006. Falta de quórum Em 2001, a lei que descriminalizou a posse, compra e consumo de droga até um máximo de "consumo médio individual para dez dias" (no caso da cannabis ronda as 25 gramas) veio tirar estes casos dos tribunais, transferindo-os para as então criadas CDT. O problema é que nestes órgãos as decisões têm que ser tomadas por pelo menos dois dos três técnicos que compõem a comissão - há seis CDT em que ou não existe quórum ou não há qualquer membro. Os tribunais continuam a transferir processos para as comissões, no ano passado foram 524. Na prática, a lei da descriminalização não se aplica em seis dos 18 distritos onde foram criados estes órgãos, reconhece o presidente do IDT, João Goulão. Este responsável afirma que "nos primeiros dias de 2008" serão apresentadas propostas de alteração à lei (ver caixa). "Nesses seis distritos a droga não está descriminalizada, está liberalizada", sublinha o deputado social-democrata Emídio Guerreiro, notando que as CDT foram criadas "como garantia da não liberalização das drogas", com "a preocupação social de tentar que os consumidores deixem de o ser". O problema já é conhecido desde há muito, mas tem-se agravado, diz, e o próprio actual director do IDT, em 2004, fez parte de uma comissão técnica para tentar resolver o problema. O PSD apresentou em Fevereiro deste ano um projecto de lei que é ipsis verbis a proposta do grupo que Goulão incorporou. O Partido Comunista também apresentou um projecto de lei, nota o deputado Bruno Dias. "Há muitos meses que andamos a alertar para o problema. O consumidor deixou de ser tratado como criminoso, mas o consumo não poder ser visto como algo irrelevante", afirma. Ambas as propostas foram chumbadas. Maria Antónia Almeida Santos, que foi presidente da CDT de Lisboa e agora é deputada socialista, afirma que é preciso mudar a lei para agilizar o funcionamento das comissões. IDT não responde Um grupo de deputados do PS mandou algumas sugestões para o IDT, mas até agora nada, critica. Os membros das CDT tinham comissões de serviço de três anos que não foram renovadas. Por este motivo, e pela desmotivação dos seus membros perante a indefinição, foram esvaziadas. A deputada defende que, com a actual situação, se pode estar a criar "uma ideia de impunidade" e de "desigualdade no tratamento", porque tudo depende da área geográfica em que a pessoa é apanhada a consumir e a comprar substâncias que vão da cannabis à heroína, da cocaína ao ecstasy. O que preocupa a deputada não é tanto a parte de punir os consumidores, porque esse não é o principal objectivo das comissões, mas a do encaminhamento para tratamento de toxicodependentes, que é umas competências das CDT. Ana Trigo Rosa, responsável pelo Gabinete de Apoio à Dissuasão, no IDT, nota que algumas das seis comissões inoperantes ainda podem encaminhar para tratamento, se os consumidores aderirem voluntariamente; caso contrário "não têm mecanismos legais para actuar": não podem, por exemplo, impor coimas ou ordenar trabalho a favor da comunidade. A responsável do IDT reconhece que "a lei não está a vigorar em pleno", o que pode "levantar um certo sentimento de impunidade". Nota ainda que se "corre o risco de as autoridades mobilizarem os seus recursos para outras questões", algo que ainda não acontece: 42 por cento dos casos foram remetidos pela Polícia de Segurança Pública e 28 por cento pela Guarda Nacional Republicana. Presidente do IDT critica comissões de dissuasão Quando em 2001 o consumo de droga deixou de ser crime acenou-se com "uma série de papões", um deles era o de que "Portugal iria tornar-se no paraíso da droga", lembra o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão. O que se percebeu pouco tempo depois da sua criação é que a rede de 18 comissões de dissuasão da toxicodependência (CDT), que aplica a lei, está "sobredimensionada, é onerosa, pesada e desproporcionada face à realidade", explica. Defende que a sua existência continua a fazer sentido como dispositivo "de prevenção dirigido a pessoas que ainda estão na fase de namoro com as drogas, para que invertam este processo que as pode levar à dependência". O responsável informa que nos primeiros dias de Janeiro vão apresentar uma proposta, que está de acordo com o que já foi proposto pelo PS. Pretendem que cada CDT passe a ter um decisor em vez de três, só em comissões com maior fluxo de processos, como Lisboa, defende que se mantenham os três membros. As CDT serão também enquadradas nas áreas de influência dos recém-criados 22 centros de resposta integrada (que incorporam os antigos centros de atendimento a toxicodependentes), diminuindo em membros mas aumentado em número. C.G.