Ir para conteúdo

paulista verde

Usuário Growroom
  • Total de itens

    151
  • Registro em

Tudo que paulista verde postou

  1. Paris Hilton é presa em Las Vegas por posse de cocaína socialite Paris Hilton foi presa na noite dessa sexta-feira, dia 27, nos Estados Unidos. Ela foi acusada de posse de cocaína, segundo a Polícia local. O oficial Marcus Martin relatou que a loira foi levada ao centro de detenção de Clark County. Ela era passageira de um carro que foi parado após policiais suspeitarem do cheiro de maconha no veículo. Segundo o tenente Wayne Holman, de Las Vegas, até as 2h da manhã deste sábado, dia 29, Paris ainda estava sendo mantida no centro de detenção. A rede BBC noticiou que ela logo seria liberada sob fiança. Em julho, ela já havia sido detida pela Polícia na África do Sul sob a suspeita de consumir maconha, mas acabou libertada sem acusação formal. Em seu histórico prisional, também consta uma detenção em 2007, quando passou alguns dias na cadeia após ser condenada por Fonte: Band - 28/08/2010
  2. Polícia encontra uma tonelada de maconha escondida em carga de açúcar em SP Policiais civis do Setor de Investigações Gerais (SIG) de Barueri, na Grande São Paulo, encontraram na noite desta sexta-feira cerca de uma tonelada de maconha, escondida em uma carga de 35 toneladas de açúcar. A apreensão ocorreu na Rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba, interior paulista. Os investigadores estavam monitorando a quadrilha há cerca de um mês. A investigação apurou que grupo trazia a droga de Mato Grosso do Sul. Ao passarem pela carreta, policiais notaram uma perfuração, semelhante a uma marca de disparo de arma de fogo, no vidro da cabine. Durante a abordagem, quatro homens foram presos. A investigação começou depois que a polícia recebeu denúncia sobre uma festa promovida por traficantes para comemorar a chegada de um carregamento de maconha. Fonte: Zero Hora - 28/08/2010
  3. Pelo pouco que entendo de leis é crime exibir arma de fogo, mas tem alguns consultores jurídicos aqui do GR e eles sim podem te informar melhor.
  4. Concordo com vc. E ai galera de SP vamos organizar algo do tipo?
  5. Eu conheço a praça e já fui vitima de agressões nessa praça por parte da PM. Fico triste de ver mais uma noticia desse tipo, mas enquanto ainda as forças policiais acharem que a ditadura ainda não acabou e ainda pensarem que podem tudo veremos noticias assim.
  6. Bom dia comunidade canabica, estourando um para acordar

  7. PRF apreende 6 t de maconha e fuzil antiaéreo em MS Droga foi encontrada em caminhão, sob carregamento de madeira A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 6 t de maconha escondidas em uma carreta que trafegava na BR-267, em Mato Grosso do Sul. O veículo foi parado para fiscalização de rotina na altura de Nova Andradina (a 280 km de Campo Grande), na noite de quarta-feira. Conforme os agentes da PRF, a droga estava escondida sob um carregamento de madeira. O condutor de 33 anos afirmou que recebeu a droga em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai e que faria e entrega em Bataguassu, na divisa com o Estado de São Paulo. Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Polícia de Nova Andradina. Em outra ocorrência na mesma noite, um carregamento de armamentos foi apreendido em Miranda (a 200 km de Campo Grande). Conforme a PRF, dentro de um Ford Fiesta, foram achados seis fuzis, um deles de calibre antiaéreo e uma pistola, além de farta quantidade de munições. O material seguiria para o Rio de Janeiro e a ocorrência foi encaminhada à sede da Polícia Federal em Campo Grande. Fonte: Terra - 26/08/2010
  8. paulista verde

    prensado visto de perto

    foto de prensados visto de perto
  9. Plantava maconha para consumo em Botumirim Uma pessoa foi presa na manhã de sexta-feira, 13, e diversos pés de maconha foram apreendidos na cidade de Botumirim. Segundo a PM, em cumprimento a mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Isaias Caldeira Veloso, policiais militares do 50º BPM compareceram à Fazenda Pião, localizada na Zona Rural de Botumirim. Informações preliminares davam conta de que no local existiam armas e uma provável plantação de maconha. Os policiais fizeram buscas no quintal e encontraram cinco pés de maconha de diversos tamanhos. Dois deles estavam cultivados, irrigados, adubados e acondicionados em vasos. Uma arma de fogo também foi encontrada na casa. Ainda segundo a PM, Geraldo Charles Silva, um dos moradores da fazenda, informou que mora na casa junto com o irmão Pedro Tarcisio Monteiro da Silva, 41 anos. Com problemas físicos, disse não ter nenhum envolvimento com a plantação encontrada no local. Pedro Tarcísio, por sua vez, assumiu que é usuário da droga e já há algum tempo vem cultivando a erva. No local havia diversas covas vazias, indicando que o autor havia colhido várias plantas, além de sacos plásticos que seriam empregados para transportar as plantas para outros locais. Segundo informações e denúncias, Pedro Tarcísio vem praticando a plantação da droga há algum tempo e é parceiro de uma pessoa conhecida pelo nome de Sebastião Crispiano da Rocha, o Tiãozinho. Na casa de Tiãozinho, a PM apreendeu três pés de maconha no início deste mês. Foi feito rastreamento para localizar o comparsa, mas ele conseguir fugir da ação policial. Ainda segundo a PM, existem denúncias de envolvimento de Tiãozinho e Pedro Tarcísio com corrupção de menores. Informações preliminares dão conta de que os menores estariam sendo agenciados para prática de exploração sexual mediante troca por drogas. Pedro Tarcísio foi levado para a delegacia de polícia da cidade de Grão Mogol, onde ficou à disposição da justiça. Fonte:17/08/2010 - O Norte de Minas
  10. Fórum promovido pela SAD discute dependência química; prevenção é a melhor estratégia Campo Grande (MS) – O Brasil é o quinto maior produtor de maconha e quarto maior consumidor do mundo. O alcoolismo é considerado a porta de entrada para o uso de drogas mais pesadas, como a maconha, e atinge cada vez mais pessoas e mais cedo: cerca de 7% dos adolescentes entre 12 e 17 anos estão consumindo álcool em quantidade excessiva. Esses dados alarmantes foram apresentados durante o Fórum de Recursos Humanos, Dependência Química nas Organizações de Trabalho, realizado pela da Secretaria de Estado de Administração (SAD). “A questão das drogas é um assunto extremamente amplo e que interfere na vida de muitas pessoas”, afirma Sérgio Fernando Harfouche (foto), Presidente do Conselho Estadual Antidrogas (Cead/MS). Segundo Harfouche que é Procurador de Justiça da 27º promotoria da Infância e Juventude, houve uma evolução nos últimos 50 anos nos aspectos de legislação em se tratando de drogas. As leis anteriores traziam ênfase criminológica do uso e do porte, o que punia com cadeia o usuário. Essa ação provocou como conseqüência que 80% da população carcerária estivesse presa em razão do uso de drogas. Já a lei atual dá ênfase terapêutica, diferenciando usuário e dependente do traficante. “É muito mais barato investir na prevenção do que no tratamento, afirma Harfouche. Opinião compartilhada com Helena Gasparini, uma das palestrantes e membro do Conselho Estadual Antidrogas de Mato Grosso do Sul: “Investir na prevenção sai muito mais barato. Para quem não sabe, dependência química é considerada doença, segundo a Organização Mundial de Saúde, devido ao número de doenças e mortalidade que causa. Por isso é fundamental o tratamento”, ressalta. Fonte: Pantanal News - 30/07/2010
  11. SP: polícia apreende carga de maconha avaliada em R$ 500 mil A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de São Carlos, no interior de São Paulo, fez nesta segunda-feira a maior apreensão de drogas da história da cidade. Cerca de 900 kg de maconha foram encontrados pela polícia em uma chácara na alameda dos Tucanos, ao lado da represa do 29, na zona rural do município. Um homem de 25 anos, morador de Minas Gerais, foi preso. A suspeita é que a droga, avaliada em cerca de R$ 500 mil, tenha vindo do Paraguai para ser distribuída a traficantes da região. A chácara seria alugada por traficantes para armazenamento do entorpecente. De acordo com o delegado seccional, Adolfo Domingos da Silva Júnior, há três meses os policiais acompanhavam a movimentação no local. A maconha estava dividida em pouco mais de 600 tijolos empilhados em um quarto. O verdadeiro dono do entorpecente, cujo nome não foi informado, terá a prisão pedida à Justiça. Além da droga, os investigadores apreenderam uma prensa, material de embalagem e produtos para serem adicionados em cocaína. Há a possibilidade de o imóvel também ser usado como um laboratório para o refino da droga. Uma pistola semi-automática calibre 380 também foi encontrada.O destino da droga apreendida não foi informado por questões de segurança. A Polícia Civil vai apurar se a apreensão tem ligação com outros dois casos recentes. Em 9 de julho, um Pálio, placas de São Carlos, foi abandonado em Amambaí, no Mato Grosso do Sul, com 1 t de maconha. No dia 27 de maio, um caminhão, também com placas de São Carlos, foi parado pela polícia com 1,5 t de maconha. A droga estava escondida em um fundo falso. O motorista conseguiu fugir. Fonte:02/08/2010 - Terra
  12. Que frio é esse, a capital que não para está congelando

  13. Cauã Reymond afirma já ter fumado maconha O fundo do poço espera por Danilo no Brasil. O personagem de Cauã Reymond em “Passione” se envolverá cada vez mais com drogas ao voltar da Itália. E vai ser internado à força pela mãe, Stela (Maitê Proença), daqui a duas semanas. A cena vai emocionar: dois enfermeiros terão que sedar o atleta para conseguir levá-lo à clínica. — Espero que o meu trabalho possa ajudar pessoas que enfrentam este sério problema — diz Cauã. Para dar veracidade ao drama de Danilo, o ator de 30 anos frequentou sessões dos Narcóticos Anônimos. — E não descarto voltar lá. Busquei profissionais em clínicas e conversei com pessoas que tiveram ou ainda têm problemas com drogas — diz o ator, que também leu livros sobre dependência química. Tanta dedicação ao personagem fez Danilo mudar os hábitos de Cauã. — Estou mais recluso. É um momento de ficar em casa. Mas, se vou à praia, coloco mais protetor solar. Danilo não pode parecer saudável, ele está emburacando por um caminho perigoso — afirma o ator, que já fumou maconha: — Não experimentei muitas drogas. Fumei maconha quando era menino, mas só experimentei. Após o agravamento do problema de Danilo, Cauã também sentiu crescer a repercussão nas ruas: — Já me disseram: “Cuidado, você está indo para um lugar sombrio”. Uma senhora falou que eu estava muito magrinho... E um cara, na praia, brincou: “Você está tomando droga na novela, mas tem disposição dentro d’água!” Com tantas cenas fortes, Cauã tenta não sofrer os efeitos colaterais. — Depois de um pesado dia de estúdio, tomo banho de sal grosso, saio com amigos, para me recuperar. Devo ter cuidado com essa energia diferente. Fonte:02/08/2010 - Extra Online
  14. A nova polêmica da maconha Especialistas criticam pesquisador paulista que defende uso da droga como terapia para derrotar crack A pesquisa paulista que aponta a maconha como remédio para derrotar o vício em crack é considerada inválida e até mesmo irresponsável na comunidade científica brasileira. O assunto ganhou repercussão no fim de semana, quando o trabalho foi citado pelo jornalista Marcos Rolim em artigo da edição dominical de Zero Hora. No texto intitulado Maconha, porta de saída?, Rolim afirma que a pesquisa representa o “mais impressionante resultado de superação de crack no Brasil”, critica a falta de repercussão que ela teve e utiliza o estudo para defender o uso medicinal da maconha. O artigo motivou forte reação de leitores. Vários enviaram e-mails de protesto ao jornal. A pesquisa citada por Rolim foi realizada pelo psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, diretor do Programa de Orientação e Tratamento a Dependentes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A experiência consistiu em oferecer maconha a um grupo de 50 usuários de crack. Conforme os dados, 68% haviam trocado de droga depois de seis meses. Após um ano, quem fez a substituição deixou também a maconha. Em reportagem recente da Folha de S.Paulo, Silveira descreveu o experimento como “um sucesso”. – A dependência de maconha é muito menos agressiva do que a do crack. Nesses casos, a maconha funcionou como porta de saída do vício – disse o pesquisador. Não é o que pensam especialistas em dependência química. Ex-presidente e atual membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), o psiquiatra gaúcho Sérgio de Paula Ramos é enfático na hora de criticar o trabalho de Silveira. Ele cita um episódio ocorrido em um Congresso Brasileiro de Psiquiatria, alguns anos atrás, na época em que o experimento foi divulgado. Ramos e Silveira foram agendados para uma mesma mesa, durante a qual discutiriam. Segundo o gaúcho, Silveira, que estava presente no congresso, não apareceu e “escapou do debate científico sério”. – Ele não teve peito de ir. O experimento não tem a menor credibilidade científica. Foi muito criticado quando veio a público, anos atrás. Foi feito com poucas pessoas, seguidas durante pouco tempo. Dizer que a maconha pode fazer algum bem beira a irresponsabilidade. É dar as costas para a ciência – diz Ramos. Psiquiatra diz que estudo é contestado na metodologia Conforme ele, chefe da unidade de dependência química do Hospital Mãe de Deus, há uma biblioteca inteira de trabalhos científicos brasileiros e internacionais demonstrando que a maconha é prejudicial à saúde e serve de porta para drogas mais pesadas. – O brasileiro começa com álcool. Quem evolui para as drogas ilícitas passa primeiro pela maconha e depois para a cocaína. Em 40 anos, nunca tratei um usuário de cocaína e de crack que não tivesse começado pelo álcool e pela maconha – afirma. O psiquiatra Félix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), também afirma que o estudo de Silveira é muito contestado em termos metodológicos. Uma das falhas seria o trabalho não levar em conta se outros fatores, como família e emprego, conduziram os dependentes observados à abstinência. – Do jeito como o estudo foi feito, não é possível dizer que foi a maconha que fez os pacientes deixarem de usar crack, como dá a entender – disse Kessler. Ontem, Zero Hora não conseguiu contato com Dartiu Xavier da Silveira. Fonte:02/08/2010 - Zero Hora
  15. Plantação de maconha esconde cemitério clandestino Lucilene Vieira era dona de uma grande plantação de maconha em Cachoeira do Piriá O que seria uma descoberta simples de entorpecente acabou se transformando em algo macabro para o delegado Marcos Alberto, no município de Cachoeira do Piriá, nordeste do Pará, na divisa com o Maranhão. A apreensão de um adolescente de 16 anos ajudou a Polícia Civil a fazer uma das maiores apreensões de maconha neste ano, no município de Cachoeira do Piriá, que faz parte do triângulo da droga, juntamente com os municípios de Viseu e Garrafão do Norte. A droga estava escondida no meio de um matagal e, ao ser contabilizada, somou 200 quilos da erva pronta para ser prensada e mais uma saca de sementes que estavam sendo preparadas para o cultivo nos próximos meses na região. As informações do “menor” foram importantes para se revelar um quadro macabro no local. A guerra do tráfico de drogas já resultou em mortes e desaparecimentos misteriosos de pelo menos três vítimas, que foram enterradas em vala comum de um cemitério clandestino no meio da mata, que tinha como mandante a mulher Lucilene Vieira, tia do adolescente. Segundo o delegado Marcos Alberto, o jovem infrator foi detido pela Polícia Civil quando tentava esconder algumas armas e, ao ser levado para a delegacia de polícia local, apontou sua tia Lucilene Vieira, uma mulher de aparência inofensiva, mas que carrega contra si uma conduta criminosa. Para os policiais civis de Cachoeira do Piriá, Lucilene Vieira, depois da morte do marido, assumiu os negócios na região e quem não se enquadrava no esquema montado acabava morto e enterrado no cemitério clandestino, com direito a cruz, mas sem identificação. A acusada nega o fato e diz que após a morte do marido ninguém mexeu mais com droga no terreno. No entanto, não soube explicar a questão do cemitério nem os 200 quilos e as sementes encontradas no terreno. EXECUÇÕES Para a polícia, Lucilene Vieira sabe muita coisa, uma vez que o adolescente em depoimento contou detalhes das execuções patrocinadas pela traficante, inclusive indicou o cemitério e a droga encontrada. A Polícia Civil já investigava o caso há mais de um mês e diz que a maconha era vendida pelo menos em quatro municípios do nordeste do Pará: Viseu, Santa Luzia, Capanema e Bragança, e era distribuída também para toda a região bragantina. O delegado Marcos Alberto autuou Lucilene Vieira por tráfico de entorpecente e o jovem foi encaminhado para o órgão competente, enquanto o policial vai pedir a presença do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” para exumação dos cadáveres e suas identificações. Fonte: 01/08/2010 - Diário do Pará
  16. Maconha, porta de saída? 01/08/2010 - Zero Hora A epidemia de crack é um dos fenômenos mais sérios na interface entre saúde pública e segurança. O que a faz particularmente grave é a reconhecida dificuldade de superar a dependência química. Pois bem, a Universidade Federal de São Paulo realizou pesquisa com 50 dependentes químicos de crack que foram submetidos a um tratamento experimental de redução de danos. Sob a coordenação do psiquiatra Dartiu Xavier, o grupo foi tratado com maconha. Daquele total, 68% trocou o crack pela maconha. Ao final de três anos, todos os que fizeram a troca não usavam mais qualquer droga (nem o crack, nem a maconha). Anotem aí: todos. Imaginei que, com a divulgação destes resultados por Gilberto Dimenstein, na Folha de S. Paulo em 24 de maio, haveria grande interesse sobre o estudo. Nada. A resposta ao mais impressionante resultado de superação da dependência de crack no Brasil foi o silêncio. O uso medicinal da maconha tem sido admitido em dezenas de países, inclusive nos EUA. Por aqui, o tema segue interditado pela irracionalidade. É evidente que o consumo de maconha pode produzir efeitos danosos. Sabe-se que o abuso pode conduzir o usuário a problemas de concentração e memória e que em determinadas pessoas o uso está correlacionado à precipitação de surtos esquizofrênicos. Daí a criminalizar seu consumo e impedir experiências destinadas ao uso medicinal vai uma distância que tende a ser percorrida pela intolerância e pelo obscurantismo. O psicofarmacologista Eduardo Carlini sustenta que o princípio ativo da maconha pode ser útil no combate à depressão e ao estresse. O mesmo tem sido dito por cientistas quanto ao tratamento do glaucoma, da rigidez muscular causado pela esclerose múltipla, ou como apoio aos pacientes com Aids, aos que sofrem do mal de Parkinson e aos que se submetem à quimioterapia em casos de câncer. Estudo da USP com pacientes que ingeriram cápsulas de canabidiol, um dos compostos encontrados na erva, demonstrou resultados positivos no tratamento da fobia social e na redução da ansiedade. As oportunidades abertas por estudos do tipo, entretanto, assim como a necessária pesquisa, estão impugnadas no Brasil por um discurso preconceituoso e por uma legislação ineficiente e estúpida. Seguimos repetindo que a maconha é “a porta de entrada” para o consumo de drogas mais pesadas, o que pode traduzir tão-somente uma “falácia ecológica” (quando se deduz erroneamente a partir de características agregadas de um grupo), vez que o universo de consumidores de maconha é muitas vezes superior ao grupo dos dependentes de drogas pesadas que se iniciaram pela cannabis. Em outras palavras: é possível que a maconha seja mais amplamente uma opção alternativa às drogas pesadas e não uma droga de passagem. Independentemente disto, é possível que a maconha seja uma porta de saída para a dependência química por drogas pesadas. O que, se confirmado, será uma ótima notícia.
  17. Casal é preso com 13 pés de maconha 26/07/2010 - IPCDIGITAL Os brasileiros foram denunciados por um morador que os viu regando as plantas A delegacia de Iwata e a promotoria de Shizuoka (Divisão de Hamamatsu) entraram com processo contra um casal de brasileiros sob suspeita de violar a lei de porte de maconha. O homem que é funcionário de uma fábrica, tem 37 anos de idade, e a sua mulher, 47 anos de idade. De acordo com a polícia, os dois teriam cultivado 13 pés de maconha na própria casa desde novembro de 2009 e, em fevereiro deste ano, teriam transferido-os para as redondezas da praia de Fukuda, em Iwata. No dia 30 de maio, quando eles estavam regando as plantas, foram visto por um morador da região que fez a denúncia. A polícia prendeu-os no mesmo dia. Segundo o site do jornal Shizuoka, o casal teria alegado que o cultivo era para uso próprio.
  18. Cerveja de R$ 1,3 mil é servida em animais mortos empalhados 23/07/2010 - O Globo Uma cerveja escocesa cuja garrafa é feita a partir de animais empalhados está provocando polêmica e revolta entre alguns consumidores. Cada garrafa da cerveja The End of History ("O Fim da História"), feita pela cervejaria BrewDog da cidade escocesa de Fraserburgh, custa a partir de 500 libras (cerca de R$ 1.350). As garrafas são inseridas em animais empalhados, que servem de embalagem para o produto. Entre os animais usados estão sete mustelídeos, quatro esquilos e uma lebre. A cervejaria alega que todos os animais morreram de causas naturais e não foram caçados. A BrewDog atraiu críticas de duas entidades escocesas, uma de proteção dos animais e outra de combate ao alcoolismo. A Advocates for Animals diz que a ideia de se usar animais mortos como garrafas é "perversa". "É sem sentido e é completamente negativo usar animais mortos, quando nós gostaríamos de celebrar animais vivos", disse à BBC a diretora da Advocates for Animals, Libby Anderson. "É uma forma errada de se pensar em animais. As pessoas deveriam aprender a respeitar os animais, em vez de usá-los como um truque idiota de marketing. Eu espero que as pessoas não joguem fora 500 libras em algo tão macabro." Já a Alcohol Focus Scotland, entidade de combate ao alcoolismo, criticou a The End of History, anunciada pela BrewDog como a cerveja com maior teor alcoólico do mundo - 55%. "Isso é outro exemplo de uma companhia passando dos limites do que é aceitável, tudo em nome de táticas baratas de marketing", disse Bárbara O'Donnell, diretora da entidade. A BrewDog já foi criticada anteriormente por fabricar cervejas com teor alcoólico de 32% e 41%. Normalmente, o teor alcoólico de uma cerveja comum varia de 4% a 7%. A cerveja também é anunciada pelo fabricante como a mais cara da história. Os donos da cervejaria defendem o produto das críticas. "Nós queremos mostrar às pessoas que existe uma alternativa às cervejas de corporações monolíticas, introduzindo-as a uma abordagem completamente nova em relação à cerveja, elevando o status da cerveja na nossa cultura", disse James Watt, um dos fundadores da BrewDog.
  19. Parece uma situação que vi na em uma delegacia aqui na capital paulista. A uns anos atraz quando fizeram um arrastão no predio que meu pai mora, já na delegacia entra um travesti dizendo que queria reclamar de um produto falso, o delegado queria saber que produto era ai o trave falou que ele tinha pagado 10 reais em um papelote de coca mais ali só tinha pó royal. o delega mandou ela ir embora antes dele mudar de idéia pois tinha umas 30 pessoas na dp e três assaltantes preso em flagrantes,então ele tinha mais o que fazer.
  20. Que mer.... perdi uma graninha com seeds apreendidas

    1. Green Storm

      Green Storm

      antes tudo fossem as seeds!

      Fa outro pedido q vai ter mais sorte, tenha fé =)

×
×
  • Criar Novo...