Ir para conteúdo

Borbas Negras

Usuário Growroom
  • Total de itens

    67
  • Registro em

  • Última visita

Borbas Negras's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputação

  1. pelo q eu li, ele tem 15 dias para assinas ou nao, se ele nao encostar vai ser sancionada dentro de 45 dias...nao vai demora 30 anos...ou sai ou nao sai...
  2. uma coisa q eu fiquei meio duvidoso, o usuario continua a assinar o 16? fica na ficha?
  3. Pesquisadores falam da legalidade da maconha para uso medicinal Da Agência Fapesp Provas científicas dos efeitos terapêuticos e medicinais da maconha (Cannabis sativa) não faltam. Elisaldo Carlini, chefe do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), vinculado ao Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), relatou diversos estudos recentes publicados em revistas internacionais sobre os potenciais farmacológicos das duas substâncias mais importantes, do ponto de vista científico, presentes na planta: o canabidiol e o delta 9 tetraidrocanabinol (THC). "Mas esse não é um assunto novo. A maconha tem sido utilizada como medicamento há pelo menos 5 mil anos, principalmente para o relaxamento e controle de dores musculares", disse Carlini durante a conferência Maconha: medicamento esquecido que renasce pela ciência, no terceiro dia de atividades da 58ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). "Para o Brasil, ela foi trazida pelos escravos e, a partir do século 19, passou a ser utilizada contra bronquite crônica e asma em crianças." Atualmente, a maconha vem sendo utilizada em aplicações tais como evitar náuseas e vômitos decorrentes da quimioterapia, aumentar o apetite em pacientes com Aids e anorexia ou tentar diminuir os efeitos da esclerose múltipla. Mas tal uso médico não é legalizado no Brasil. Para poder estudar a planta, pesquisadores brasileiros precisam preparar um rigoroso projeto que, primeiramente, deve ser aprovado pelo comitê de ética da instituição de ensino ou pesquisa da qual fazem parte. Em seguida, o projeto precisa ser enviado ao governo federal para aprovação no âmbito da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). A solicitação de uma guia de importação dos princípios ativos de outros países é o próximo passo ou, então, no caso de estudos com substâncias nacionais, o processo pode se estender com a exigência de uma licença de obtenção da droga junto ao poder público, mais especificamente da polícia. "Precisamos de menos burocracia nesse processo. Estão nos proibindo de estudar plantas brasileiras e já há leis que impedem pesquisas com determinadas espécies. Leis que, por enquanto, não estão sendo aplicadas na prática. Ou seja, teoricamente, se nós pesquisarmos sem autorização, corremos o risco de ir para a cadeia", disse Carlini. Segundo Carlini, com todas as comprovações científicas existentes, as proibições no Brasil do uso terapêutico da maconha não se justificam. "Não temos mais nenhum empecilho de ordem científica para que os produtos da maconha sejam liberados para uso médico, com regras, é claro, muito bem definidas", disse. Carlini citou o exemplo dos Estados Unidos, onde 13 estados estão liberados para estudar os princípios ativos da maconha e utilizar seus derivados em tratamentos médicos. Segundo ele, os norte-americanos produziram no ano passado 500 quilos de THC para a produção de remédios. "Estamos falando de uma realidade promissora que, infelizmente, ainda não chegou ao Brasil", disse. Site: Jornal do Estado Data: 21/07/06 Link: http://www.jornaldoestado.com.br/2006/0607...internet112.htm
  4. tbm acho, isso so vai acontecer no dia q legalizarem, ai poderemos trocas muitas seeds!!
  5. THCelio tbm recebi este aviso, to cada vez mais aflito hehehehehe o dia q sair q o lula sansionou eu vou ter um infarte hahahaha. abraços!!
  6. Um grupo interdisciplinar de pesquisadores está preparando um manifesto para confrontar um documento da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) sobre a maconha. Representantes das áreas de ciências biológicas e humanas, liderados pelo psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), afirmam que a entidade tenta "demonizar" o uso da droga, ignora estudos relevantes sobre sua ação no cérebro e omite evidências legítimas da eficácia do uso medicinal da Cannabis. O documento de protesto deve ser lançado em um evento na Faculdade de Saúde Pública da USP no dia 10 de agosto e carregará as assinaturas de Xavier, do farmacologista Elisaldo Carlini, da psicóloga Lídia Aratangy, do jurista Miguel Reale Júnior, do sociólogo Rubens Adorno e do antropólogo Edward McRae. "Em princípio, só os autores vão assinar o documento, mas alguns pesquisadores estão procurando uma forma de manifestar apoio também", diz Xavier. AP Maconha medicinal vendida na Holanda Segundo Carlini --defensor do uso medicinal, mas contrário ao uso recreativo--, a ABP parece adotar uma "pedagogia do terror" ao não se esforçar para divulgar publicamente as propriedades positivas da droga. "Não há empecilho de ordem científica para que não seja liberado o produto para uso médico com controle, assim como qualquer droga que tenha efeito sobre o sistema nervoso central", diz Carlini. "Todas as restrições que existem são mais de cunho ideológico." Segundo o presidente da ABP, João Alberto Carvalho, o documento elaborado pela entidade, intitulado "Revisão Científica: Maconha e Saúde Mental", tinha como finalidade expor apenas os efeitos nocivos da droga, e não houve intenção de omitir informações. "Temos espaço para abrigar visões diferentes, e nosso congresso deste ano terá eventos sobre propriedades terapêuticas", diz. O texto do documento disponível no site da ABP (www.abpbrasil.org.br), porém, afirma ter adotado uma visão "equilibrada" e diz ter como foco "os efeitos da maconha no cérebro", genericamente. Para Carlini, o problema do documento da ABP foi dar ao restante da comunidade médica a impressão de que a visão no texto era consensual. "Mas não há consenso nessa área, os grupos estão polarizados." Ministério omisso O pesquisador também criticou a atuação do Ministério da Saúde. Segundo ele, nenhuma das gestões mais recentes na pasta mostrou disposição para reativar o debate público sobre o tema --coisa que ele atribui também ao preconceito. O ministério, porém, diz que tem interesse em rever a situação no país. Carlini revelou o conteúdo do manifesto ontem, em palestra na reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), na qual apresentou argumentos para defender a legalização do uso médico da maconha e de seu princípio ativo, o THC. Estudos apontam que o uso da molécula é adequado contra dores de origem neurológica e anorexia induzida por doenças como câncer e Aids. Segundo ele, substâncias menos benéficas e com efeitos colaterais mais graves do que os do THC já são drogas legalizadas sob prescrição. "A morfina, por exemplo, pode causar dependência e prisão de ventre acentuada", afirma ele. Outro lado Pedro Gabriel Delgado, coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, afirmou à Folha que a pasta apóia a exclusão da droga da mesma lista da Organização Mundial da Saúde em que estão incluídas substâncias como a heroína e cocaína. Sua manutenção nessa lista seria o principal entrave para a pesquisa clínica. De acordo com Delgado, essa proposta foi encaminhada à ONU, mas até agora não houve resposta. Ainda segundo Delgado, hoje é permitido fazer estudos clínicos com o princípio ativo da maconha, o THC, mas não com a droga "in natura". Caso haja uma decisão favorável ao uso terapêutico da droga, ele diz que uma consulta à Vigilância Sanitária pode ser suficiente para viabilizar isso, sem a necessidade de um projeto de lei. Site: UOL Data: 20 de Julho de 2006 Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia...306u14890.shtml
  7. concordo plenamente jamesbong, apenas devemos apagar a noia de ser preso e dormir sabendo q nenhum fdp vai tachar agente de trafica...mas fora isso, tudo igual... abraços!!
  8. isso é verdade, eles nao vão poder extorquir como faziam tbm... abraços!!
  9. desculpa, mais a quantidade de plantas influencia sim na decisão do juiz....intao quer dizer que se eu tiver 100 plantas e ninguem tem prova o juiz me enquadra como usuário?? e planta des da seeds ou clone eh a mesma coisa para os gambes...
  10. mas existe muitas coisas q agravam, se o kra tiver antecendentes de trafico, nao trabalha, tem balança e 5 plantas, ele vai ser enquadrado como trafica... agora se o kra nunca foi pra delega, não tem balança e tem comprovante do dinheiro q possue + 5 plantas ele entra no perfil de usuario.
  11. a chance de prisão nao existe mais....so pra quem cultiva muitas plantas e ignora as penas alternativas como (advertência, trabalhos comunitários, e curso educativo)... agora com 1 ou 2 plantas e respeitando as ordens do juiz nao tem chance de prisão...
  12. a luz nós ja vimos, agora basta o motorista lula nos levar no final do tunel... e eu tenho certeza q ele nao irá vetar porque aumento a pena dos traficas, e tbm pq realmente ele sabe q lugar de usuario nao eh na cadeia...
  13. OPAAAAAAAAAAAAAAAAAA TODO MUNDO CRUZANDO OS DEDOS!!!!!!!!!!!
  14. Por Carlos Fioravanti Em um laboratório excepcionalmente amplo do segundo andar de um casarão de estilo neoclássico pintado de ocre, de cujas janelas se pode apreciar o jardim repleto de árvores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, novos estudos fundamentam os potenciais usos médicos do canabidiol, uma das substâncias mais abundantes de uma planta que desperta paixões, delírios doces ou tristes recordações, críticas enfurecidas e, nos últimos tempos, um crescente interesse científico: a maconha. Como demonstrado por meio de experimentos com animais realizados pela equipe de Francisco Guimarães, o canabidiol detém a ansiedade de modo equivalente a medicamentos sintéticos utilizados há décadas e, de acordo com os resultados preliminares de um dos estudos em andamento, pode também reduzir a depressão. Como outros estudos haviam indicado, o canabidiol pode funcionar também contra leucemia, epilepsia e doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer. Em outro laboratório da USP de Ribeirão Preto, no quarto andar do Hospital das Clínicas, atrás do casarão que já foi a sede de uma fazenda de café, Antonio Zuardi encontrou evidências de que esse composto pode funcionar também como antipsicótico e aplacar os sintomas mais graves da esquizofrenia, como os delírios e a dificuldade de reconhecer o próprio corpo. Zuardi deve começar neste mês os testes em portadores de transtorno bipolar do humor, antes chamado de psicose maníaco-depressiva, já que o canabidiol poderia atuar contra a intensa aceleração do pensamento e outros sintomas psicóticos que acompanham esse tipo de distúrbio mental. Em paralelo, pesquisas realizadas principalmente nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Austrália mostram que o canabidiol pode proteger o sistema nervoso central, ampliando a sobrevida de neurônios, além de ajudar a deter inflamações e a controlar a pressão arterial. Há indicações de que o canabidiol possa ainda bloquear o crescimento de tumores no cérebro, abrindo perspectivas de que esse composto químico - que nada tem a ver com os efeitos típicos da maconha - possa ser utilizado sozinho ou em combinação com o mais estudado dos constituintes da famosa planta, o delta-9-tetraidrocanabinol ou, para encurtar, THC. Igualmente versátil, mas com alguns efeitos colaterais que poderiam ser amenizados pelo canabidiol, o THC já é a base de dois medicamentos, um nos Estados Unidos e outro no Reino Unido, ambos indicados para conter a náusea e o vômito do tratamento quimioterápico contra o câncer. [Fapesp] Nome da Fonte: Universia Data: 11/07/2006 Link Original: http://www.universia.com.br/noticia/materi...g.jsp?not=32066
  15. logico, deve rola mto disso...alguns strains eles plantam la mesmo.
×
×
  • Criar Novo...