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RAS Astawala

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  1. MARIJUANA E A BÍBLIA PELA IGREJA COPTA ETÍOPE DE SIÃO OFERECIMENTOS DE DEVOÇÃO. Com oferecimentos de devoção, navios vindos das ilhas irão se encontrar para verter (fluir) as riquezas das nações e trazer tributos aos seus pés. A Igreja Copta Etíope de Sião acredita inteiramente nos ensinamentos da Bíblia, e como tal nós temos nossas obrigações diárias, e oferecemos nossos sacrifícios, feitos através do fogo até o nosso Deus com cantos e Salmos e hinos espirituais, levantando as mãos sagradas e fazendo melodia em nossos corações. Erva (marijuana) é uma criação de Deus do começo do mundo. É conhecida como A Erva da Sabedoria, Comida dos Anjos, A Árvore da Vida e até mesmo como "A Velha e Malvada Árvore de Ganja". Seu propósito na criação é como um sacrifício feito através do fogo a ser oferecido ao nosso Redentor durante as obrigações. As organizações políticas mundiais forjaram danos quanto a ela (marijuana) e a chamaram de droga. Para mostrar que ela não é uma droga perigosa, deixe-me informar aos meus leitores que ela é usada como comida para a humanidade, e como uma cura medicinal para diversas doenças. Ganja não é para o comércio; ainda por causa da opressão das pessoas, ela foi alçada como a única libertadora do povo, e a única estabeleçedora da paz entre toda a criação. Ganja é o direito sacramental de todo homem do mundo e quaisquer leis contra isso são apenas conspirações organizadas das Nações Unidas e dos governos políticos que dão assistência e tem interesses no mantimento dessa conspiração. <br style=""> <br style=""> A Igreja Copta não é politicamente originada, e isso foi firmemente expressado quando nós nos encontramos com a diretoria política dessa terra durante o período de pré-incorporação. Nós não apoiamos nenhuma organização política, religião pagã, ou instituição comercial, vendo que Religião, Políticas, e Comércio são os três espíritos sujos que separam as pessoas de seu Deus. Por causa de nossa posição apolítica, a igreja tem recebido tremenda oposição dos políticos, os quais não querem que os olhos das pessoas sejam abertos. Através de sua agência, a força policial, a igreja tem sido perturbada, vitimada e descriminada. Nossos membros tem passado por rígidos atos de brutalidade polícial, nossas propriedades legais maliciosamente destruídas, membros falsamente aprisionados, serviços divinos quebrados e todas essas atrocidades atuadas sobre a Igreja, sob o nome de leis políticas e suas justiças. Walter Wells -- Padre Ancião da Igreja Copta Etíope da Jamaica, Índias Ocidentais. O USO DE MARIJUANA EM TEMPOS ANTIGOS O uso de marijuana é tão velho quanto a história do homem e data ao período pré-histórico. Marijuana está conectada de perto com a história e o desenvolvimento de algumas das mais antigas nações na Terra. Representou um papel significativo nas religiões e culturas da África, Oriente Médio, Índia, e China. Richard E. Schultes, um pesquisador relevado no campo de plantas psicoativas, disse em um artigo que ele escreveu entitulado "Homem e Marijuana": "... que o homem antigo tendo experimentado todos os materiais de plantas que ele pudesse mastigar, não poderia ter evitado o descobrimento das propriedades da cannabis (marijuana), pois em sua busca por sementes e óleo, ele certamente comeu os pegajosos topos da planta. Ao comer a maconha os aspectos eufóricos, extáticos (empolgação) e alucinógenos podem ter introduzido o homem a um outro plano terreno de onde emergiram crenças religiosas, talvez até o conceito de divindade. A planta se tornou aceita como um presente especial dos deuses, um intermediário sagrado para a comunhão com o mundo espiritual e assim ela tem permanecido em algumas culturas até os tempos presentes". Os efeitos da marijuana foram provas aos anciãos de que o espírito e o poder de (dos) Deus (es) existiam nessa planta e que ela era literalmente uma mensageira (anjo) ou realmente a Carne e Sangue e/ou o Pão de (dos) Deus (es), e era e contínua a ser um Sacramento Sagrado. Considerada sagrada, marijuana tem sido usada em cultos religiosos desde antes da história conhecida. <br style=""> <br style=""> De acordo com William A. Embolden em seu livro "Uso Ritualístico da Cannabis Sativa L, p. 235": "Tradições Shamanistas de grande antiguidade na Ásia e no Leste Próximo tem como um de seus elementos mais importantes a tentativa de encontrar Deus sem um vale de lágrimas; De que a cannabis representou um papel nisso, pelo menos em algumas áreas, é que é nascida na filologia acerca do uso ritualístico da planta. Enquanto que tradições religiosas ocidentais geralmente enfatizavam pecado, penitência, e mortificação da carne, certos cultos religiosos antigos não-Ocidentais parecem ter empregado a Cannabis como um euforizante, que permitia ao participante um alegre caminho até o Ultimo; e portanto tais apelações como "guia do céu". De acordo com o "Licitas e Ilicitas Drogas" pela consumer union, página 397-398: "Ashurbanipal viveu em torno de 650 a.C., mas as descrições cuneformes da marijuana em sua livraria "são geralmente estimadas como óbvias copias de textos muito mais antigos." Diz o Dr. Robert P. Walton, um médico Americano e uma autoridade em marijuana, "Está evidencia serve para projetar a origem do hashishe lá para o início da história." O USO DE MARIJUANA COMO INCENSO De acordo com a Enciclopédia Britânica: "Cultos Farmacológicos" "... o uso cerimonial do incenso em rituais contemporâneos é mais como uma relíquea do tempo em que as propriedades psicoativas do incenso trouxeram o adorador ancião em contato com as forças supernaturais." Nos templos do mundo antigo, o sacrifício principal era a inalação do incenso. Incenso é definido como o perfume ou fumaça dos condimentos e resinas quando queimados em celebrações de ritos religiosos ou como oferta a uma divindade. Incensários de bronze e ouro aparecem bem cedo na história e suas formas eram geralmente inspiradas por temas cosmológicos representando a harmoniosa natureza do universo O pedaço a seguir foi retirado de "Licitas e Ilicitas Drogas", página 31. "No mundo Judaico, os vapores vindos de condimentos queimados e resinas aromáticas eram consideradas parte do prazeroso ato de adoração a Deus. Em Porvérbios (27:9) é dito que "Azeites e perfumes alegram o coração." Perfumes eram largamente utilizados nas adorações Egípcias. Altares de pedra foram escavados na Babilonia e na Palestina, os quais eram usados para queimar incenso feito de madeiras aromáticas e condimentos. Enquanto os leitores casuais hoje em dia possam talvez interpretar tais praticas como meras satisfações do desejo de odores prazerosos, isso é quase que certamente um erro; em muitos ou na maioria dos casos, uma droga psicoativa estava sendo inalada. Nas ilhas do Mediterraneo há 2.500 anos atrás e na África há centenas de anos atrás, por exemplo, folhas e flores de uma planta em particular eram frequentemente jogadas em fogueiras e a fumaça era inalada; essa planta era marijuana." (Edward Preble and Gabriel V. Laurey, Plastic Cement: The Ten Cent Hallucinogen, International Journal of the Addictions, 2 (Fall 2967): 271-272. "As primeiras civilizações da Mesopotamia fermentavam cervejas de cevada intoxicantes há mais de 5,000 anos atrás; seria muito assumir que até culturas mais antigas experienciaram euforia, acidentalmente ou deliberadamente, através da inalação da fumaça resinada da Cannabis?" (Uso Ritualístico da Cannabis Sativa L, p. 216.) "É dito que os Assírios usavam hemp (marijuana) como incenso no sétimo ou oitavo século antes de Cristo e chamavam-na de 'Qunubu', um termo aparentemente emprestado de uma velha palavra Iraniana Ocidental: 'Konaba', o mesmo que o nome Cita 'cannabis'." (Plantas dos Deuses - Origem do "É sabido que a filosofia Chinesa Taoísta recomendava a adição de cannabis aos seus incensários no primeiro século como uma forma de se atingir a imortalidade." (Marijuana, os Pirmeiros Doze Mil Anos por Earnest Abel, página 5) "Existe um termo Grego clássico, cannabeizen, que significa 'fumar cannabis'. Cannabeizen frequentemente adquiriu a forma de inalar vapores de incensários nos quais essas resinas eram misturadas com outras resinas, como mirra, balsamo, franquincenso, e perfumes." (Uso Ritualístico da Cannabis Sativa L) "Herodotus no século X a.C. observou os Citas jogando hemp em pedras aquecidas para criar fumaça e observou-os inalando essa fumaça. Embora ele não identifique-os, Herodotus estata que quando eles "faziam festas e sentavam-se em volta do fogo, eles jogavam um pouco disso nas chamas. Conforme queimava, saia fumaça como nos incensos, e o cheiro fazia-os ficar bêbados, assim como o vinho faz conosco. Quanto mais fruta era jogada, mais e mais intoxicados eles ficavam, até que finalmente eles se levantavam e começavam a dançar e cantar." (Herodotus, Histórias 1.202 EVIDENCIAS INDICANDO A ORIGEM SEMÍTICA DA CANNABIS O nome cannabis é geralmente acreditado ser uma palavra de origem Cita. Sula Benet em "Cannabis e Cultura" argumenta que ela tem uma origem muito mais antiga nas linguagem Semiticas como o Hebreu, aparecendo várias vezes no Antigo Testamento. Ele estata que em Exôdo 30:23 Deus manda Moisés fazer um óleo sagrado para unção com Mirra, Cinamono, Cana Odorifera (Kaneh Bosm) e Cássia. Ele continua dizendo que a palavra Kaneh Bosm é também usada no Hebreu tradicional como Kannabos ou Kannabus e que a raíz "Kan" nessa construção significa "reed"(cana) ou "hemp"(maconha), enquanto "bosm" significa "aromatico". Ele estata que nas antigas traduções Gregas do Velho Testamento, "kan" foi representada como "reed"(cana), levando a tal errônea tradução Inglesa como "sweet calamus" (cana odorífera) (Exôdo 30:23), "sweet cane" (doce cana) (Isaías 43:24; Jeremias 6:20) e "calamus" (cana) (Ezequiel 27:19; Canção das Canções 4:14) Benet argumenta pela evidencia linguística de que a cannabis era conhecida no tempo do Velho Testamente pelo menos por suas propriedades aromáticas e que a palavra para isso passou da linguagem Semítica para os Citas, i.e o Ashkenas do Velho Testamento. Sara Benetowa do Instituto de Ciências Antropológicas em Warsaw é citada no Livro da Grama dizendo: "A surpreendente semelhança entre a Semitica 'kanbos' e a Cita 'cannabis' me leva a supor que a palavra Cita veio de origem Semitica. Essas discussões etimológicas acontecem paralelamente de argumentos tirados da história. Os Citas Iranianos eram provavelmente relacionados com os Medes, que eram vizinhos dos Semitas e poderiam ter facilmente assimilado a palavra para hemp. Os Semitas poderiam também ter espalhado a palavra durante sua migração pela Ásia Menor. Levando-se em conta o elemento matriarcal da cultura Semitica, somos levados a acreditar que a Ásia Menor era o ponto original de expansão para ambas: a sociedade baseada no circulo matriarcal e o uso massivo de hashish Os Anciões Israelitas eram pessoas Semiticas. Abraão, o Pai da nação de Israel, veio de Ur, uma cidade da Babilônia localizada na Mesopotamia. Os Israelitas migraram por toda a Asia Menor e poderiam facilmente ter espalhado o uso religioso da marijuana. O USO ISRAELITA DO INCENSO Foi dito que Moisés, na direção do Deus Poderoso, foi o primeiro a trazer o uso de incensos em adorações públicas, e que as outras nações da antigüidade copiaram essa prática dele. Mas foi, no entanto, uma prática que começou com Adão. O "Livro dos Jubileus", um livro Apócrifo, (O Apócrifo era considerado canônico para a Igreja primitiva e é hoje em dia pela Igreja Copta Etíope de Sião) esta ta que "no dia em que Adão foi para fora do Jardim do Éden, ele ofereceu como doce aroma uma oferenda de franquincenso, galbanum, e stacte, e condimentos, na manhã com o nascer do sol, desde o dia em que ele cobriu sua vergonha." E de Enoch nós lemos que "ele queimou o incenso do santuário, até doces condimentos, aceitavéis diante do Senhor, no Monte." Incenso era designado como tendo poderes milagrosos pelos Israelitas. Era queimado em tijelas de ouro ou calderões colocados em cima ou ao lado do altar. Era também queimado em incensários portatéis. Nas Bençãos de Moisés, um poema pertencente ao Reino Norte de Israel, e escrito por volta de 760 a.C, a fumaça sagrada é oferecida ao Deus de Israel. Deixai que eles ensinem a Jacó teus julgamentos, e a Israel tuas leis; Deixai eles oferecerem a fumaça sagrada para tuas narinas, e um completo sacrifício através do fogo sobre o teu altar. Por toda a Bíblia os patriarcas anciãos foram trazidos em comunhão com Deus através do esfumaçar de incensos e no Monte Sinai Deus conversou com Moisés de uma sarça que queimava com fogo (Exodo 3:1-12). Depois de Moisés ter tirado o povo Israelita do Egito ele retornou ao Monte Sinai no qual dessa vez Deus fez um pacto com Moisés no qual os Dez Mandamentos foram revelados. Exôdo 19:18 descreve as condições na hora do pacto. <br style=""> <br style=""> Exôdo 19:18 "E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor tinha descido sobre ele no meio de chamas; a fumaça que subia do monte era como a fumaça duma fornalha, e todo o monte tremia com violência." A fumaça misteriósa mencionada no pacto no Monte Sinai também é referida como uma nuvem. Exodo 24:15 "E Moisés subiu ao Monte, e uma nuvem cobriu o Monte. E a Glória do Senhor repousou sobre o Monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias: no sétimo dia o Senhor chamou a Moisés do seio da nuvem." As Escrituras deixam abundantamente claro que as nuvem e a fumaça estão relacionadas com a queimação de incenso. Exodo 40:26 descreve Moisés queimando incenso, uma nuvem cobrindo a tenda de reunião e a glória do Senhor enchendo o tabernáculo. Levítico 16:2-13 descreve como Deus apareceu em uma nuvem referida como a nuvem dos incensos. Números 16:17-19 descreve como todo homem da congregação tinha um incensário cheio de incenso queimando e que a glória do Senhor aparecia diante de toda a congregação. Isaías 6:4 descreve como Ezequiel viu Deus em uma cortina de fumaça. Números 11:25 descreve como Deus foi revelado a Moisés e aos setenta anciãos em uma nuvem; E que o espirito repousou sobre eles e eles logo começaram a profetizar e não mais pararam. O Livro da Grama por Andrew e Vinkenoog inclui uma seção sobre a Cita Antiga e Iran por Mircea Eliade, uma das principais experts na história das religiões. Nas páginas 11 e 12 consta o seguinte: "Um documento aparenta indicar a existência de um xamanismo Gético: É a consideração de Straho acerca do Myssian KAPNOBATAI, um nome que foi traduzido, pela analogia com AERÓBATO de Aristophanes', como "aqueles que caminham em nuvens"; mas na verdade deveria ter sido traduzido como "aqueles que caminham na fumaça"! Presumidamente a fumaça é fumaça de hemp, um meio rudimentar de extase conhecido por ambos os Tracians e o Citas..." Existem numerosas outras partes na Bíblia que mencionam a queimação de incenso, a nuvem misteriosa, e fumaça. Esse linha em comum é encontrada durante toda a Bíblia, incluindo o Novo Testamento. São Mateus 24:30 "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem: E então todas as tribos da Terra hão de bater no peito e verão o Filho do homem vindo nas nuvens com poder e grande glória." Apocalipse 1:7 "Contemplem, ele vem com nuvens; e todo olho deverá vê-lo, mesmo aqueles que o transpassaram: Por sua causa hão de lamentar todas as raças da Terra. Assim seja, Amém. Apocalipse 8:3 "E outro anjo veio e se pos junto ao altar, tendo um incensário de ouro: e foi dado a ele muito incenso, para que oferecesse com as orações de todos os santos no altar de ouro que estava adiante do trono. E a fumaça do incenso, que veio com as orações dos santos, ascendeu diante de Deus saindo da mão do Anjo." Apocalipse 15:8 "E o templo estava cheio com a fumaça da glória de Deus e do seu poder." O SIMBOLISMO DO FOGO NO MUNDO ANCIÃO A palavra "fogo" é mencionada centenas de vezes na versão Rei James da Bíblia. O Sacríficio do Senhor é feito pelo fogo (Exôdo 29:18, 25; Levíticos 2:10-11; Levíticos 6:13; Números 28:6; Deuteronomio 4:33; Josué 13:14; I Samuel 2:28; II Crônicas 2:4; Isaias 24:15; Mateus 3:11; Lucas 1:9; Apocalipse 8:4-5). Abraão, o pai da nação Israelita veio de Ur a qual era uma cidade da Suméria Anciã no Sul da Babilônia. Para os babilônicos, o fogo era essencial para sacrificar e todas as oblações eram conduzidas até os deuses pelo deus do fogo Girru-Nusku, cuja presença como um intermediário entre deus e o homem era indispensavél. Girru-Nusku, como o mensageiro dos deuses, penetra a essencia das oferendas feitas a eles na fumaça do fogo do sacrifícios. Na Babilônia: "Os gloriósos deuses cheiram o incenso, comida nobre do céu; puro vinho que mão alguma jamais tocou eles apreciam." (L. Jeremias, in Encyclopedia Biblica, i.v. 4119, quoting Rawlinson, Cuneif. Inscrip. IV, 19 (59 O mais importante dos deuses anciões da India foi Agni, o deus do fogo, o qual como o deus Babilônico Girru-Nusku agiu como um mensageiro entre o homem e os deuses. O fogo (Agni) sobre o altar era considerado como um mensageiro, o invocador deles. "...Ainda que, o sábio, foste sabiamente entre aquelas duas criações como um amigável mensageiro entre dois vilarejos" De acordo com a Enciclopédia Britânica, a seção sobre "misticismo": "O Vedas (escritos sagrados Hindus) são hinos ao fogo místico e ao senso interno de sacrifício, queimando eternamente no "altar Mental". Por esta razão a abundancia de imagens solares e de fogo: passáros de fogo, o fogo do Sol, e as ilhas de fogo. O sistema de simbolos das religiões e misticismos do mundo são profundas iluminações do mistério humano-divino. Seja a caverna do coração ou o lotus do coração, 'a morada daquilo que é a Essência do Universo, "o terceiro olho", ou o "olho da sabedoria" - todos os simbolos se referem a sabedoria entrando na alma ambiciosa no caminho para o auto-entendimento progressivo. 'Eu vi o Senhor com os Olhos do Coração. Eu disse, "Quem és tú?" e ele respondeu, "Tú"'." Os místicos Indianos Anciãos dizem, "...que no extase da bhang (marijuana) a faísca do Eterno no homem transforma em luz toda a escuridão da matéria ou ilusão e o próprio é perdido na alma de fogo central. Projetando o homem para fora de sí próprio e acima de preocupações individuais, bhang faz dele UM com a divina força da natureza e o mistério 'Eu sou aquele' cresce pleno. (Tirado do The Indian Hemp Drugs Commission Report que foi escrito na virada do vigésimo século). O conceito de espiritual ou luz interior foi encontrado durante o mundo ancião. Assim como nós iremos ver que Luz Espiritual era diretamente relacionada à queimação de incensos. De acordo com Lucie Lamy em "Mistérios Egipcios", página 24: "A palavra Faraônica para luz é AKH. Essa palavra, geralmente traduzida como "tranfigurado", designou a luz transcedental assim como todos os aspectos da luz psíquica; e o no texto funebre ela denota o estado de sublimação máxima. "A palavra AKH, primeiro de tudo, é escrita com um hieroglifo mostrando uma ave com crista, ibis comata. Esse pássaro - o qual também tinha o nome de AKH - viveu na parte sul do lado Arábico do Mar Vermelho (perto de Al Qunfidhah) e migrou para a Abissinia (Etiópia) durante o inverno. Ambos lugares se situam perto de regiões de onde o incenso sagrado veio, e eram chamadas de "Terra Divina". A crista do pássaro, junto com sua plumagem verde-escura borrifada com cintilantes particulas metálicas justifica os significados de "brilhar", "ser magnífico", "irradiar"; da raíz AKH na escrita hieroglífica. "AKH de fato expressa todas as noções de luz, ambas literalmente e figurativamente, da Luz que vem das Trevas para a luz transcedental da transfiguração. É também usada pra designar o 'terceiro olho', o Ureaeus, relacionado na antiga tradição para o corpo PINEAL e para o espírito." No próximo capítulo nós veremos que a nuvem sagrada de incenso era instrumental na transfiguração de Cristo. Note que a Etiópia era referida como a "Terra Divina" e que era a fonte para o incenso sagrado. Os anciãos também se referiram a Etiópia como "A Terra de Deus". Os Anciãos Egípcios acreditavam que eles haviam recebido suas divindades da Etiópia e sempre se mantiveram para a anciã e honorada tradição de sua origem sulista. A Etiópia é tão importante para a história antiga que é mencionada como se situando no Jardim do Édem (genesis 2:12). O antigo historiador Grego Diodorus Siculus escreveu: "Os Etíopes concederam a sí mesmos a serem de maior antiguidade do que qualquer outra nação; e é provavel que, nascidos sob o caminho do Sol, seu calor talvez tenha desenvolvido eles antes do que qualquer outro homem. Eles se supõem os inventores da adoração, das festas, das solenes assembléias, do sacrifício, e toda prática religiosa." MARIJUANA COMO O SACRAMENTO CRISTÃO De acordo com Jack Herer em O Imperador Está Nú ou Tudo Que Você Sempre Quis Saber Sobre Marijuana Mas Não Foi Ensinado Na Escola, "Os Essênios, uma cabalística patriarca/profética/curadora divisão do Judaísmo datando de antes da era dos Manuscritos do Mar Morto, usavam maconha, assim como a Theraputea do Egito, de onde tiramos o termo 'Terapeutico'." A Theraputea do Egito eram Judeus asceticos que duelaram perto de Alexandria e descritos por Philo (1º século a.C) como devotados à contemplação e meditação. Alexandria é onde São Marcos é tradicionalmente louvado(held) por ter estabelecido a Igreja Copta em 45 A.D. AIgreja Copta foi negligenciada por estudiosos ocidentais apesar de sua significancia histórica. Isso aconteceu devido aos vários preconceitos e interesses da Igreja Católica que clamava a Cristandade para sí própria. O resultado é que para a Igreja Copta sobrou muito pouca história. No entando é assumido que os serviços religiosos Coptas tem suas raízes nas antigas camadas do ritual Cristão em Jerusalém e é sabido que a Igreja Copta é de origem anciã voltando ao tempo das primeiras comunidades Cristãs e até antes. A tradição estata que "Copta" foi derivado de "Kuftaim", filho de Mizraim, um neto de Noé que primeiramente se assentou no Vale Nilo, na vizinha de Tebas, a capital anciã do Egito. <br style=""> <br style=""> Um dia Tebas já foi a maior cidade no mundo e a história recorda que por 2200 a.C. o Egito inteiro foi unido sobre um príncipe Tebiano. O esplendor de Thebesera conhecido por Homer, que chamava-a de "A cidade com centenas de portões". (Richard Schultes estata que na Antiga Thebes, marijuana era transformada em um drinque.) De acordo com E.A Wallis Budge em A Divina Origem do Herbalista, página 79, "Os Coptas, ou seja, os Egípcios que aceitavam os ensinamentos de São Marcos no primeiro século da nossa Era, e abraçaram a Cristandade, parecem ter evitado a ciência médica como foi ensinado pelos físicos da famosa Escola de Medicina de Alexandria, e terem se contentado com os métodos de cura aplicados por seus antecessores." Os Essênios foram uma seita ascetica relacionada de perto com a Therapeuta que tinha estabelecido uma ordem monástica no deserto fora da Palestina e eram conhecidos como curandeiros espirituais. Tem sido sugerido que ambos, João Batista e Jesus, talvez tenham feito parte da seita Essênia ao passo que eram ambos fortemente dependentes dos ensinamentos Essênios. As escrituras não fazem nenhuma menção da vida de Jesus da idade de 13 aos 30 anos. Certos teólogos especulam que Jesus estava sendo iniciado pelos Essênios, a última fraternidade a manter vivas as anciãs tradições dos profétas. Todo proféta, independente de sua grandeza, deve ser iniciado. Seu mais alto Eu deve ser acordado e feito consciente para que a sua missão possa ser cumprida. Entre os rituais Essênios, os de purificação precediam a maioria dos ritos liturgicos, o mais importante entre eles era a participação em uma refeição sagrada – uma antecipação do banquete messianico.<br style=""> <br style=""> Durante o mundo ancião, o sacrifício era uma refeição em conjunto envolvendo a idéia de Deus como um participante na refeição ou como um idêntico com a comida consumida. O sacrifício em conjunto era um em que o divino habita na oblação para que os adoradores realmente consumam o divino. O motivo original do sacrifício foi de um lado um esforço voltado para a comunhão entre os membros de um grupo, e entre eles e seu deus, de outro. No seu melhor, sacrifício era um "sacramento" e de uma forma ou de outra, a própria vida. O foco central da igreja Cristã primitiva era a Eucaristia ou o "corpo e o sangue" do Senhor. Isso foi interpretado como uma refeição em sociedade com o Cristo ressuscitdado. Ao conhecer o Um Ressuscitado na refeição Eucaristica a comunidade Cristã tinha a expectativa do Reino de Deus e da salvação. Cristo comunicava a vida aos seus discipúlos através da Eucaristia ou sacramento Cristão. Cristo disse ao descrever o sacramento, "Pegue, coma, este é o meu corpo, este é o meu sangue. Fazei isto em memória de mim." (I Coríntios 11:24-25) O batismo é definido como o sacramento Cristão usado na purificação e no renascimento espiritual do invivíduo. I Coríntios 10:1 deixa claro que a nuvem de fumaça de incenso estava diretamente relacionada com o batismo. I Coríntios 10:1 "Além do mais, I-rmãos, não quero que ignoreis, que os nossos pais estiveram debaixo da nuvem, e todos atravessaram o mar; 2 todos foram batizados diante de Moisés na Nuvem e no mar; 3 E todos comeram do mesmo alimento espiritual; pois eles beberam daquela Pedra Espiritual que os seguia: e aquela Rocha era Cristo." Na história Bíblica da Criação, Deus disse, "Eis que eu vos dou toda erva que dá sementes e para ti isso servirá de comida." (Genesis 1:29). Marijuana é tecnicamente uma erva e foi considerada um alimento espiritual no mundo ancião.Uso de Alucinógenos por Richars E. Schultes e Albert Hoffman) Dessa passagem de Coríntios nós vemos que a nuvem espiritual resultante do queimar de incenso foi instrumental no batismo dos Israelitas. Esse batismo é também comparado com o "comer e beber" do espírito de Cristo. Espírito é definido como a essência ativa da Divindade servindo como um invisível e vivificante ou inspirador poder em movimento. As Escrituras deixam abundantemente claro que a nuvem ou fumaça sacrificial continha o Espírito de Deus (Cristo) e era instrumental em inspirar, santificar, e purificar os patriarcas. Em Números 11:25 a nuvem resulta no Espirito descansando sobre Moisés e os setenta Anciões. Essa passagem indica que eles profetizaram em extase. "Profecia" é definido como segue: expressar ou anúnciar por ou como por inspiração divina; falar por Deus ou divindade; dar instruções em aspectos religiosos. Ao decorrer da Bíblia Sagrada, profetas de Deus falaram como se fossem movidos pelo Espírito Santo. A nuvem de fumaça queimante de incenso continha o espírito e era instrumental em trazer as revelações espírituais dos profetas. No mundo ancião marijuana era usada para revelar o futuro. As virtudes da marijuana incluem facilidade de discursar e inspiração de poderes mentais. "Psicoativo" é definido como afetador da mente ou do comportamento. Quando nós da Igreja Copta de Sião pensamos sobre mente ou comportamento nós pensamento naquela íntima essência ou elemento que constitui o indivíduo. Isto é o espírito da pessoa. Nós somos todos seres espirituais. É tão importante manter a parte espiritual de uma pessoa saudável quanto é manter o corpo fisíco saudável, e de fato eles estão relacionados. Por conseguinte marijuana e sua relação com alimento espiritual. No Apócrifo (Livro dos Jubileus), Capítulo 10, Deus diz para um anjo que ensine a Noé as medicinas que curam e protejem dos maus espíritos. Certamente Deus ensinou Noé sobre a marijuana. No mundo ancião marijuana teve um importante papel na purificação e proteção de más influências. <br style=""> <br style=""> Note o seguinte que concerne à transfiguração de Cristo. São Mateus 17:1 "Seis dias depois, Jesus tomou Pedro, Tiago e João seu irmão, e conduziu-os à parte alta de uma montanha. 2 Lá se transfigurou na presença deles: e seu rosto brilhou como o sol, e suas vestes eram brancas como a luz. 3 E eis que aparecetam diante deles Moisés e Elias conversando com ele. 4 Então tomou a palavra Pedro, e disse-lhe: "Senhor, como é bom estarmos aqui. Se queres, deixe-nos fazer aqui três tabernáculos; um para ti, um para Moisés, e um para Elias." 5 Enquanto ele ainda falava, veio uma nuvem luminosa e os envolveu; E da nuvem fez-se ouvir uma voz, que dizia: "Eis o meu amado filho, em quem pus toda minha afeição; Ouvi-o"." O Dicionário Bíblico de John McKenzie, página 898, diz ao que concerne a transfiguração, que a nuvem e a fórmula da expressão do Pai é derivado do batismo de Jesus. Ele diz que a mudança descrita na aparencia de Jesus sugere a mudança que está implícita nas narrativas de ressureição. Alguns dos sinônimos para transfiguração são transformação, metamorfose, transubstanciação, e avatar. Estes termos indicam as mudançam que acompanham a ressureição ou endeusamento. Em todo o mundo, lendas de homens celetes que conseguem a elevação, em um estado de perfeição remontam a uma era anterior à seres humanos terem se separado das fontes divinas. Por conseguinte os deuses eram seres que uma vez foram homens, e a raça atual dos homens irá com o tempo se tornar deuses. Cristo revelou isto para os homens de seus tempo quando ele disse a eles para quem a palavra de Deus veio, "Vós sois deuses" (São João 10:34). São Mateus 17:2 diz que durante a transfiguração de Cristo que sua face brilhou como sol. A face de Moisés também brilhou quando ele retornou da nuvem no Monte Sinai (Exôdo 30-34 O semblante luminoso é o resultado de suas ressureições, de seus seres espiritualmente iluminados na nuvem de fumaça de incenso. Muitas pessoa estão sobre a impressão de que Cristo batizava com água. Como você pode ver da seguinte explicação de João Batista isso não é verdade. João Batista batizada com água e Cristo batizava com fogo. São Mateus 3:11 "Eu de fato vos batizo com água em sinal de penitência; mas aquele que virá depois de mim é mais poderoso que Eu, cujos sapatos não sou nem digno de carregar, ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo." É simplesmente lógico que este batismo com o Espírito Santo e com Fogo está relacionado ao batismo de Cristo na abrasante nuvem de fumaça de incenso e ao batismo dos patriarcas no qual os patriarcas todos comeram do mesmo alimento espiritual (incenso). Na seção que trata do "Espírito Santo" a Enciclopédia Britânica estata que escritores Cristãos tem visto em várias referências ao Espírito de Yaweh no Velho Testamento uma antecipação da doutrina do Espírito Santo. Também diz que o Espírito Santo é visto como o agente principal da restauração do homem ao seu estado natural através da comunhão no corpo de Cristo e, desta forma, como o princípio de vida na comunidade Cristã. Os patriarcas eram receptores de uma revelação vinda diretamente do Espirito (incenso) e isso era expressado no engrandecimento e enlargamento de suas consciencias. Fica claro através das Escrituras que essa dimensão espiritual foi também evidente na vida de Jesus, no qual a experiencia dos profetas Hebreus foi renovada. Através da Eucaristia Cristo passava esta dimensão espiritual para seus apóstolos. Um dos apóstolos faz até menção em Filipenses 4:18 de um sacrifício de suave perfume que é agradável a Deus. Cristo compara este batismo ao beber de um cálice. São Marcos 10:38 "Mas Jesus disse a eles, Não sabeis o que pedis: Podeis vós beber do cálice que eu bebo? E ser batizado no batismo em que eu sou batizado?" Este cálice é referido como o cálice da salvação em Salmos 116:12. Salmos 116:12 "Mas, que poderei retribuir ao Senhor por tudo o que êle tem me dado? Erguerei o cálice da salvação invocando o nome do Senhor." É chamado de o cálice de bênção em conexão com a eucaristia. 1 Coríntios 10:16 "O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue e do corpo de Cristo? 17 Uma vez que, embora sendo muitos, somos um só pão, e um só corpo; pois comungamos todos nós do mesmo pão." Aqui nós vemos uma conexão entre o cálice de bênção e a comunhão do sangue de Cristo. O Sangue é a substância vivificante do ser vivente. Cristo comunicava a vida aos seus discipulos através da Eucaristia ou sacramento Cristão. Em I Coríntios 10:16 nós vemos a menção do pão como a comunhão do corpo de Cristo e que somos todos comungadores de um mesmo pão. Este é o pão ou alimento espiritual usado por Cristo e seus discipulos. (Um sinônimo para a Eucaristia ou o Corpo e Sangue do Senhor é o pão da vida.) É interessante notar que a marijuana de melhor qualidade na Jamaica é chamada de pão do Cordeiro. 1 Coríntios 12:13 "Pois por um só Espírito fomos batizados formando um só corpo, sejamos nós Judeus ou Gentis, sejamos nós escravos ou livres; fomos todos feitos para beber formando um Espírito. 1 Coríntios 11:25 "Do mesmo modo ele tomou o cálice, após ter ceado, dizendo, Este cálice é o Novo Testamento em meu sangue: todas as vezes que o beber, fazei em memória de mim. 26 Assim todas as vezes que comeis deste pão e bebeis deste cálice, lembrais a morte do Senhor até que ele venha. Se estas passagens forem comparadas com 1 Coríntios 10:1-4, fica claro que o "comer do um pão" é o mesmo que os patriarcas "comendo o mesmo alimento espiritual" e "bebendo de um Espírito" (o cálice) é o mesmo que os patriarcas "bebendo da Rocha Espiritual que os acompanhava: e aquela Rocha era Cristo." Ao fazer estas comparações nós vemos que a terminologia da Eucaristia está diretamente relacionada à esfumaçante nuvem de incenso usada no batismo de Cristo e dos patriarcas. É interessante notar que fumar era referido como "comer" ou "beber" pelos antigos Indios Americanos. Peter J. Furst em Alucinógenos e Cultura estata o seguinte: "Considerando seu enorme extendimento geográfico nas Américas na época do descobrimento Europeu, assim como a provavel era de cachimbos de tabaco feitos de pedra na California, o inalar (frequentemente chamado de "beber" ou "comer") da fumaça do tabaco pelo Shaman, como um resultado para desinfecção terapeutica e o alimentar dos deuses com fumaça, deve também ser de consideravel antiguidade." Em Lícitas e Ilícitas Drogas, página 209, o seguinte é colocado: "Colombo e outros antigos exploradores que o acompanharam ficaram impressionados ao conheçer Índios que carregavam rolos de folhas secas nas quais eles tocavam fogo – e os quais "bebiam a fumaça" que emergia dos rolos. Outros Índios carregavam cachimbos nos quais eles queimavam as mesmas folhas, e dos quais eles similarmente "bebiam a fumaça". A Enciclopédia Britânica estata na seção de "Sacrifício" que a interpretação de sacrifício e particularmente da Eucaristia como sacrifício variou enormemente dentro das diferentes tradições Cristãs porque a terminologia de sacrifício na qual a Eucaristia foi originalmente descrita se tornou estranha para pensadores Cristãos. Nós da Igreja Copta Etípote de Sião declaramos que o verdadeiro entendimento da Eucaristia foi passado para frente de geração à geração de forma que nós estamos aptos a dar uma precisa interpretação da terminologia do sacrifício usada para descrever a Eucaristia. Nós mostramos, usando a história e passagens Bíblicas, que a terminologia está diretamente relacionada ao queimar da fumaça de incenso. Nós mostramos que o "comer" ou "beber" contidos na terminologia no que concerne a Eucaristia está associado a inalação de fumaça. Nós mostramos que marijuana era usada como incenso e que era a planta espiritual número um do mundo ancião. Nós da Igreja Copta Etíope de Sião declaramos que o cálice com que Cristo batizava seus discípulos junto com o batismo do Espírito Santo e do Fogo era de fato um cachimbo ou chillum no qual marijuana era fumada. Este é um cálice sem fundo e assim que fica vazio é preenchido novamente e passado em um círculo. Existe uma figura deste cálice abaixo, assim como na capa. Como o cachimbo dos antigos Índios Norte-Americanos, este cálice era um altar portável. Cristo era o Pai da doutrina da Eucaristia, que é a comunhão que Jesus deu ao seus irmãos(brethrens). Jesus ensinou que a comunhão é seu corpo e seu sangue. Jesus não estava falando de Seu corpo ou sangue físico. Ele estava falando de Seu corpo espiritual e de Seu sangue espiritual que era a comunhão de sua igreja sagrada. A ceia que Jesus celebrou com seus discípulos "na noite em que foi traído" (1 Coríntios 11:23) inaugurou o alimento celestial que era para ser continuado. 1 Coríntios 11:23 "Eu recebi do Senhor o que vos transmiti, que o Senhor Jesus na noite em que foi traído, tomou o pão; 24 e depois de ter dado graças, partiu-o e disse: "Tome, coma, este é o meu corpo, que é partido por vocês, fazei isto em memória de mim"; 25 Da mesmo maneira ele tomou o cálice, que havia sido usado na seia, dizendo: "Este cálice é o Novo Testamento em meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei isto em memória de mim"; 26 Assim, todas as vezes que comeis deste pão e bebis deste cálice lembrais a morte do Senhor, até que ele venha."; 27 Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpável do Corpo e do Sangue do Senhor.; 28 que cada um se examine a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.; 29 Pois aquele que o come e o bebe sem distinguir o Corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação." Cirsto disse, "Fazei isto em memória de mim." Aqui a união original do homem com Deus é restaurada. Em geral a recepção do Espírito Santo está conectada com a verdadeira realização, a experimentação interna de Deus. Marijuana tem sido referido como um doce eufórico (produtor de um sentimento de bem-estar) que produz uma profunda experiencia religiosa de natureza mística e transcedental. Esta experiencia religiosa é dita ser trazida pela emoção de profundo enterro, sensibilidade inconsciente para que o Um experimente a realidade elementar ou o divino e confirme os sentimentos do adorador que ele tem sido na presença de Deus e de ter assimilado alguns de Seus poderes. Ser elevado, contemplar a visão beatífica e se tornar "incorporado" em Deus é a procura final em extase. O padre ou místico em entusiasmo ou ecstasy aprecia a visão beatífica por entrar em comunhão com Deus e por experimentar a divinização. A experiência de extase, estata Mircea Eliade, uma das principais autoridades em religião, é um fenômeno primário eterno. Experiências pscológicas de exaltação, ele continua, são fundamentais para a condição humana e por conseguinte conhecidas por toda a humanidade arcaica. (Alguns dos sinônimos para extase são: bem-aventurança, beatitude, transporte, exaltação.) Baudelaire, um membro do Club Des Hashichin (Clube de Hashish) fundado em Paris por volta de 1835 e escritor de Paraisos Artificiais estata o seguinte sobre hashish: Hashish é a resina não adulterada da floração dos topos da planta fêmea de maconha. "Uma pessoa irá encontrar no hashish nada de milagroso, absolutamente nada a não ser um exagero do natural. O cérebro e organismos aonde o hashish opera irão produzir apenas o fenômeno normal peculiar à aquele indivíduo – elevado, reconhecidamente, em número e força, mas sempre fiel ao original. Um homem nunca irá escapar de seu destinado temperamento físico e moral: hashish será um espelho de suas impressões e pensamentos pessoais – um espelho que aumenta a imagem, isto é verdade, mas apenas um espelho." Ele alerta que o usuário deve estar em sua estrutura correta de mente para usar hashish, pois assim como exagera no comportamento normal do indivíduo, assim também o hashish intensifica os sentimentos imediatos do usuário. Baudelaire descreve trs fases sucessivas que um usuário de hashish irá passar. Ele diz que o estado final é marcado por um sentimento de calma, no qual o tempo e o espaço não tem significado algum, e há um senso que o Um transcedeu a matéria. Ele diz que neste estado, um pensamento supremo final estaciona na consciência. "Eu me tornei Deus" Ele alerta que o usuário deve estar em sua estrutura correta de mente para usar hashish, pois assim como exagera no comportamento normal do indivíduo, assim também o hashish intensifica os sentimentos imediatos do usuário. Baudelaire descreve trs fases sucessivas que um usuário de hashish irá passar. Ele diz que o estado final é marcado por um sentimento de calma, no qual o tempo e o espaço não tem significado algum, e há um senso que o Um transcedeu a matéria. Ele diz que neste estado, um pensamento supremo final estaciona na consciência. "Eu me tornei Deus". A realização da união do Um com Deus é necessária para entender o verdadeiro sacramento Cristão. O entendimento da relação do homem com Deus e da relação de Deus com o homem (Deus no Homem e Homem em Deus) foi um bocado prevalente no mundo antigo, particularmente entre as religiões que utilizavam marijuana como parte de suas práticas religiosas. Disse o grande sábio Hindu, Manu. "Aquele que em sua própria alma sente a Alma Suprema em todos os seres e adquire equanimidade em relação à todos, conquista a mais elevada bem-aventurança." Reconhecer a Unidade de sí com Deus estava contida em todos os ensinamentos de Gautama Buddha. Na Liturgia de Mithra (O deus Persa da luz e verdade) o suplicante ora "permaneça comigo em minha alma; não me deixe," e "que Eu possa ser iniciado e que o Espírito Santo respire em meu interior." A comunhão se torna tão intima como passar para a identidade: "Eu sou tú e tú és Eu." Athanasius, um teólogo, estadista esclesiástico, e líder nacional Egípcio que era ligado de perto com a Igreja Copta no Egito disse, "Até mesmo nós podemos nos tornar deuses caminhando na carne," e "Deus se tornou homem assim homem pode se tornar Deus." A teologia ocidental (Católica e Protestante) ensina que o espírito criou a matéria mas permaneceu afastado do mesmo. No Hinduismo e outras religiões Orientais, o espírito é o interior, a matéria é o exterior; os dois são inseparáveis. Teólogos orientais tem corretamente percebido que o Deus que um adora deve possuir todos os aspectos da natureza do adorador assim como sua natureza divina. De outra forma, como pode ele criar seres cujas naturezas são inteiramente diferentes a sua própria? Qual, então, seria o significado da frase Bíblica: "Deus fez o homem á sua própria imagem"? O fato de que a Cristandade moderna não tem senso algum de união com Deus conduziu inúmeras igrejas sem o entendimento para construir uma cultura e reino Cristão para substituir a confusão das políticas modernas. Esta falta de entendimento não existia na igreja antiga e era a maior fonte de entusiasmo para os antigos profetas. De fato, o poder da igreja antiga era manifestado através do entendimento do espírito de Deus habitando no homem, o templo de Deus. Para os antigos profetas não existia um Deus acima nem um Deus mais distante, mas um Deus dentro. "Te acalme e reconheça que Eu sou Deus" -- para os visionários e místicos de todos os tempos e lugares, este foi o primeiro e maior dos mandamentos. Em 1 Coríntios 11:28 Cristo diz, "Deixe o homem examinar a sí mesmo, e assim deixe-o comer do pão, e beber do cálice." Porvavelmente o estudo mais relevante atualmente sobre o que pode ser considerado típica experiência de marijuana conclui que a marijuana dá insights espontâneos no ser. (Dr. Charles Tart, "On Being Stoned: A Psychological Study of Marijuana Intoxication", Science and behavior, 1971). O fato de que a Cristandade moderna não tem senso algum de união com Deus conduziu inúmeras igrejas sem o entendimento para construir uma cultura e reino Cristão para substituir a confusão das políticas modernas. Esta falta de entendimento não existia na igreja antiga e era a maior fonte de entusiasmo para os antigos profetas. De fato, o poder da igreja antiga era manifestado através do entendimento do espírito de Deus habitando no homem, o templo de Deus. Para os antigos profetas não existia um Deus acima nem um Deus mais distante, mas um Deus dentro. "Acalma-te e reconheçe que Eu sou Deus" -- para os visionários e místicos de todos os tempos e lugares, este foi o primeiro e maior dos mandamentos. Em 1 Coríntios 11:28 Cristo diz, "Deixe o homem examinar a sí mesmo, e assim deixe-o comer do pão, e beber do cálice." Porvavelmente o estudo mais relevante atualmente sobre o que pode ser considerado típica experiência de marijuana conclui que a marijuana dá insights espontâneos no ser. (Dr. Charles Tart, "On Being Stoned: A Psychological Study of Marijuana Intoxication", Science and behavior, 1971). A sacramentalidade da marijuana é declarada pelo próprio Cristo e pode ser entendida apenas quando uma pessoa partilha da divina erva natural. O fato é que as comunhões de Jesus não podem ser disputadas ou destruídas. Marijuana é o novo vinho divino e não pode ser comparado ao velho vinho, que é o alcool. Jesus rejeitou o velho vinho e glorificou o "novo vinho" no banquete de casamento de Cana. Cana é uma derivação linguistica da atual cannabis e assim o é. (Alguns estudiosos Bíblicos – e há um certo sustento na tradição primitiva da visão – tem olhado para o milagre de Cana como um sinal da Eucaristia Note as referências para o novo vinho na Bíblia: Isaías 65:8 "Eis o que diz o Senhor: Quando o novo vinho é encontrado no cacho, diz-se, Não o destruas; pois uma benção está nele; assim farei Eu pelo bem de meus servos." Atos 2:13 "Outros escarnecendo diziam, "Estes homens estão cheios do novo vinho." Isaías 65:8 declara que o novo vinho é encontrado no cacho e que uma benção repousa sobre ele. Quando se menciona cachos, logo associa-se aos cachos de uva. O Dicionário Webster's New Riverside, Office Edition, define marijuana: 1. Maconha 2. O cacho de flores e folhas secas da planta da maconha, esp. quando usado induz euforia. A Enciclopédia Britânica diz o seguinte sobre maconha: "Sementes produzindo flores de forma alongada, afiado como cachos crescendo no pistiloso, ou plantas fêmeas; pólem produzindo formas de flores com vários cachos ramificados ou portadores de pólem, em plantas macho." Aqui e no Webster's, marijuana se encaixa na descrição do novo vinho e como a história tem mostrado, uma benção está nela. Baudelaires diz o seguinte sobre os efeitos do hashish: "Esta experiência maravilhosa frequentemente ocorre como se fosse o efeito de um poder superior e invisível agindo na pessoa vindo de fora... O delicioso e único estado... não da nenhum aviso. É tão inesperado como um fantasma, uma caça intermitente da qual nós devemos extrair, se formos sábios, a certeza de uma melhor existência. Essa sutileza de pensamento, este entusiasmo dos sentidos e do espírito deve ter aparecido ao homem através das eras como a primeira benção." No livro de Atos, os apóstolos são acusados de estarem cheios de novo vinho. Atos 2:13 foi a hora de pentecostes quando o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos. Inúmeras emanações do Espírito são mencionadas em Atos dos Apóstolos no qual cura, profetização, e a expulsão de demônios são particularmente associados com a atividade do Espírito. Incenso (marijuana) era usado pelos anciãos para cura, profetização, e expulsão dos demônios Quando Cristo ascendeu aos céus na nuvem (Atos 1:9-11) ele enviou aos seus discípulos o Espírito Santo com o "presente das línguas" (Atos 2:3) e lá apareceu diante deles línguas como fogo, e repousou sobre cada um deles, e eles se encheram com o Espírito Santo e receberam o poder de profetizar ou testemunhar. (Marijuana tem sido creditada com "facilidade de discursar" e "inspiração de poderes mentais".) Os dois primeiros presentes do Espírito Santo são tradicionalmente ditos serem Sabedoria e Entendimento, que sem dúvida são as duas coisas mais necessárias à raça humana. Na Jamaica hoje em dia, marijuana é referida como a "erva da sabedoria" e é reputada como a planta que cresceu na sepultura do Rei Salomão, um homem conhecido por sua enorme sabedoria. Marijuana expande a consciencia e eleva a capacidade para místicas e criativas inspirações. Em Atos 2:3 o Fogo é uma figura de linguagem do Espírito Santo. O Fogo era também um meio para se transportar um santo aos céus. 2 Reis 2:11 "Continuando o seu caminho, entretidos a conversar, eis que derrepente um carro de fogo com cavalos de fogo os separou um do outro, e Elias subiu ao céu num turbilhão." Escritores recentes tem especulado que esta passagem faz referencia a objetos voadores. Isto porque eles olharam para esta passagem fisicamente. Esta ascenção de Elias como a ascenção de Cristo na nuvem em direção ao céu é a "saída" do mundo externo ou físico para a mais profunda realidade de todas. Isso pode ser referido como êxtase, entusiasmo, ou transporte e é um resultado do Espírito Santo. Êxtase, entusiasmo, ou transporte portanto concordam em designar um sentimento ou estado de intensa - frequentemente extrema mental e emocional – exaltidão. Entusiasmo é definido como alegria estática ou prazer; êxtase prazeroso. Alguns dos sinônismos de entusiasmo são bem-aventurança, beatitude, transporte e júbilo. O verdadeiro entusiasmo é portanto um no qual o ser é espiritualmente transportado para os céus. Não espere flutuar até o céu Marijuana como a história tem mostrado é o catalisador utilizado para alcançar a jornada espiritual até os céus. É por esta razão que na Índia ela era referida como Guia-Celestial, o Céu do Homem Pobre, e o Voador-Celeste. É por esta razão que o Professor Mircea Eliade, talvez a maior autoridade em história das religiões, sugeriu que Zoroasto talvez tenha induzido maconha a criar uma ponte no intervalo metafisico entre o céu e a terra. Um dicionário define marijuana como as folhas e topos floridos que quando usados induzem euforia. Euforia é definido pelo mesmo dicionário como a maior alegria ou bem-aventurança. (Na India, marijuana era conhecida como a doadora-de-alegria ou consolo da tristeza). Bem-aventurança é definida como o êxtase da salvação, alegria espiritual. Alguns dos sinônimos de bem-aventurança são beatitude, transporte, entusiasmo, êxtase, paraíso, céu. Durante o mundo antigo existe menção de "vôo mágico", "ascenção ao céu", e "jornada mística". Todas estas mitológicas e folclóricas tradições tem seu ponto de partida em uma ideologia e técnica de êxtase que implica na "jornada em espírito". Bem-aventurança é definida como o êxtase da salvação, alegria espiritual. Alguns dos sinônimos de bem-aventurança são beatitude, transporte, entusiasmo, êxtase, paraíso, céu. Durante o mundo antigo existe menção de "vôo mágico", "ascenção ao céu", e "jornada mística". Todas estas mitológicas e folclóricas tradições tem seu ponto de partida em uma ideologia e técnica de êxtase que implica na "jornada em espírito A peregrinação da terra para o céu não é uma jornada a algum outro lugar ou algum outro tempo, mas é uma jornada interna. O ser tem de realizar que a "morte" através da qual nós devemos passar antes que Deus possa ser visto, não mente à nossa frente no tempo. Especialmente agora que nós temos um homem de pecado conosco que deve ser morto e um novo homem livre de pecados deve nascer. Isto é atualizado no batismo e na vida sacramental na igreja. Todos vós que fôstes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo (Galatas 3:27). O efeito do batismo é regeneração espiritual ou renascimento, no qual um é "enCristecido", envolvendo ambos: a união com Cristo e remissão dos pecados. Em Tito 3:5 o batismo é o "banho da regeneração" acompanhando renovação pelo Espírito. Alguns dos sinônimos de regeneração são beatificação, conversão, santificação, salvação, inspiração, pão da vida, Corpo e Sangue de Cristo. Sara Benetowa do Instituto de Ciências Antropológicas em Warsaw é citada no "Livro da Grama" dizendo: "Ao comparar a velha palavra Eslava 'Kepati' e a Russa 'Kupati' com a Cita 'cannabis' Shrader desenvolveu e justificou a suposição de Meringer de que existe uma ligação entre os banhos Cíticos e os banhos de vapor Russos." "Em todo o Oriente ainda hoje "ir para o banho" não significa apenas efetuar um ato de purificação e curtir uma coisa prazerosa, mas também cumprir a lei divina. Vambery chama "banho" qualquer clube no qual os membros joguem xadrez, bebam café, e fumem hashishe ou tabaco As considerações de São Mateus acerca uso da Eucaristia ataxa ao cálice Eucarístico essas palavras: "Bebei dêle todos, porque este é o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos para a remissão dos pecados". (Mateus 26:27). Beber do cálice sacramental por conseguinte serve como batismo (Atos 2:38) aonde Pedro disse diante deles, "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo." Nós da Igreja Copta Etíope de Sião declaramos uma doutrina de três partes: da Erva Sagrada, da Santa Palavra, e do Santo Homem (Mulher). Os presentes e futuros benefícios para o indíviduo comungado tem sua importância dada por Jesus, que disse, "Aquele que come da minha carne e bebe do meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no ultimo dia." (João 6:54) Assim nós devemos ver que a pessoa divina que é ativa na criação, na renovação, e no renascimento e ressurreição humana, é também ativa na Eucaristia. Houve uma profunda mudança na América quando o uso de marijuana começou em larga escala no final dos anos 60. Um grande número de pessoas resistiu ao alistamento, resistiu à guerra ... começaram a deixar o cabelo e a barba crescerem ... tornaram-se interessados em comida natural ... a ecologia e o meio-ambiente. O que nós realmente vimos foi o despertar da nossa geração para o início da mentalidade Cristã através do uso de marijuana. As marcas de identificação dessa mentalidade foram: Eu não quero ir à guerra, Eu realmente não quero ser parte do seu fiasco politico-militar-econômico que você chama de sociedade. Assim como a Indians Hemp Drug Commission três quartos de século antes, a Canadian Le Dain Commission conduziu uma investigação sobre o uso de marijuana. Na página 156 do relatório está o seguinte: "No caso da cannabis, os pontos positivos que lhe são aclamados incluem o seguinte: É um relaxante, é um desinibidor; aumenta a auto-confiança e o sentimento de criatividade (sejam justificados por resultados criativos ou não); aumenta a atenção e apreciação sensual; facilita a auto-aceitação e desse modo se faz mais fácil aceitar aos outros; desepenha uma função sacramental ao promover um senso de comunidade espiritual entre os usuários; é um prazer compartilhado; por ser ilícita e um objeto de forte desaprovação por aqueles que se opõem a mudança social, é um símbolo de protesto e um meio de fortalecer o senso de identidade dentre aqueles que são fortemente críticos em certos aspectos de nossa sociedade e estrutura de valores atuais". Na página 144 do Relatório, marijuana é associada com a paz. "Em nossas conversas com estudantes e pessoas jovens, eles tem frequentemente contrastado os efeitos da marijuana e do alcool para descrever a primeira como uma droga da paz, uma droga que reduz tendencias de agressão enquanto sugestionam a última como produtora de comportamento agressivo e hostil. Além disso marijuana é vista como particularmente apropriada para uma geração que enfatiza a paz e é, de várias formas, anticompetitiva." Em um artigo de revisa por G. S. Chopra entitulado "Homem e Marijuana" na página 235 está uma seção tratando de Experimentos Humanos. Uma centena de pessoas com um hábito estabelecido de fumar marijuana fumaram. Eles descreveram os sintomas como segue: "Eu fiz coisas hoje as quais eu normalmente não gosto de fazer mas que hoje eu gostei muito de fazer." "Nada pareceu impossível de ser feito." "Eu assumi uma atitude legal e controlada e esqueci de todas as preocupações mentais." "Eu me comportei de maneira infantil e tola." "Alivia o senso de fadiga e eleva os sentimentos de alegria." "Eu me sinto com vontade de rir." "Minha cabeça está vertiginosa." "Eu tenho vontade de comer mais." "O mundo é alegre ao meu redor." "Me sinto inclinado ao trabalho." "Eu sou um amigo de todos e não tenho inimigos no mundo." De acordo com a Enciclopédia Britânica, na seção sobre "Catolicismo Romano": "Para compreender o significado e uso da Eucaristia nós devemos vê-la como um ato de devoção universal, de cooperação, de associação, do contrário ela perde a maior parte de sua significância. Nem na Católica Romana e nem na Protestante a prática eucarística retem muito do simbolismo da união Cristã, a qual ela claramente tem. Originalmente, o simbolismo vinha de uma refeição comunitária, um símbolo social de comunidade aceitável entre toda a cultura humana." Marijuana tem sido usada como sacrifício, um sacramento, um ritual fumegante (incenso), uma oferenda de boa-vontade, e como um meio de se comunicar com o espírito divino. Tem sido usada para selar tratados, amizades, acordos solenes e para legitimar alianças. Tem sido usada como uma defesa tradicional contra o mal e na purificação. Tem sido usada em adivinhações (1. A arte ou prática que anseia à prever ou profetizar eventos futuros ou descobrir conhecimento Escondido;2. insight raro, percepção intuitiva.) Tem sido usada na lembrança dos mortos e louvada por suas propriedades medicinais Muitos Cristão concordam que a participação na Eucaristia é suposta para elevar e aprofundar a comunhão de crentes não só em Cristo mas também um com o outro. Nós devemos então fazer a pergunta, "Que substâncias os antigos utilizavam como uma refeição comunitária para facilitar a comunhão com o Senhor?" A resposta para essa questão é marijuana. Maconha como originalmente usada em rituais religiosos, atividades do templo, e ritos tribais, envolvia grupos de adoradores ao invés do indivíduo solitário. Os efeitos psicoativos prazerosos eram então, como hoje, experiencias comunais. Praticamente toda religião e cultura mais importante do mundo antigo utilizava marijuana como parte de suas observâncias religiosas. Marijuana era a ambrósia do mundo antigo. Era a comida, bebida, e perfume dos deuses. Era usada pelos Africanos, Egípcios, Assírios, Asiáticos, Europeus, e possivelmente os Índios das América. Seria muito sugerir que os anciões Israelitas também utilizavam marijuana? As seguintes informações foram retiradas dos livros mais autoritativos no que concerne à história da marijuana. Eles são mencionados no final deste trabalho. MARIJUANA NA INDIA Na tradição Indiana, marijuana esta associada com a imortalidade. Existe um mito complexo sobre o "amanteigamento" do Oceano de Leite pelos deuses, o ato de criação deles. Eles estavam em busca de Amrita, o elixir da vida eterna. Quando os deuses, ajudados por demônios, transformaram o Oceano em manteiga para obter Amrita, um dos nectars resultants foi a cannabis. Depois de "amanteigar" o oceano, os demônios tentaram ganhar controle da Amrita (marijuana), mas os deuses estavam aptos para prevenir este ataque, dando à cannabis o nome Vijaya ("Vitória") para comemorar seu sucesso. Outros nomes Indianos antigos para marijuana eram "grama sagrada", "herói folhado", "alegria", "regozijo", "desejado nos três mundos", "manjar dos deuses", "fonte dos prazeres" e "planta de Shiva". Lendas indianas primitivas sustentaram que o anjo da humanidade vivia nas folhas da planta de marijuana. Era tão sagrada que tinha a reputação de dissuadir o mal e limpar seu usuários dos pecados. Na mitologia Hindu a maconha é uma planta sagrada dada a home para o "bem-estar da humanidade" e é considerada como um dos nectares divinos capazes de dar ao homem qualquer coisa, desde boa saúde até vida longa, e até visões dos deuses. Néctar é definido como a fabulosa bebida dos deuses. A tradição diz que quando o nectar de Amrita caiu do céu, cannabis germinou dela. Na mitologia Hindu Amrita significa imortalidade; também, a bebida ambrosia que produziu-a. Na India é feita uma bebida com maconha que tem a reputação de ser a bebida favorita de Indra (O Rei dos deuses Indianos.) A tradição mantém que o deus Indra deu marijuana ao povo para que conseguissem estados mais elevados de consciencia, deleite na alegria mundana, e libertação do medo. De acordo com as lendas Hindus, Siva, o Deus Supremo de muitas divisões Hindus, teve uma briga na família e foi embora para o campo. Ele sentou sobre uma planta de maconha para se abrigar do calor do sol e acabou comendo algumas de suas folhas. Ele sentiu-se tão renovado com a planta de maconha que se tornou sua comida favorita, e foi assim que ele conseguiu seu título, o Senhor do Bhang. Cannabis é mencionada como uma planta medicinal e mágica assim como uma "grama sagrada" no Atharva Veda (datado de 2000 – 1400 a.C.) Ele também chama a maconha de um dos cinco reinos das ervas… que nos liberta da ansiedade e se refere à maconha como a "fonte da felicidade", "doadora-de-alegria", e "libertadora". Embora os livros sagrados, o Shastras, proibam a adoração da planta, ela tem sido venerada e usada como um sacrifício às divindades. A tradição Indiana, tanto escrita quanto sua fé, é que Siddhartha (O Buda), usou e comeu nada a não ser maconha e suas sementes por seis anos para anunciar (descobrir) suas verdades e se tornar o Buda. Cannabis ocupou um lugar preeminente na religião Tantrica a qual desenvolveu-se no Tibet no sétimo século A.D. Tantrismo era uma religião baseada no medo dos demônios. Para combater a ameaça demoníaca para o mundo, as pessoas procuravam proteção em planta como a cannabis, a qual era queimada para superar as forças do mal. No décimo século A.D. a maconha foi exaltada como indracanna, o "manjar dos deuses". Um documento do décimo quinto século se refere à cannabis como "coração-iluminado", "cheia de alegria" e "regozijar", e clama que entre suas virtudes estão "adstringência", "aquecimento", "dom da oratória", "inspiração dos poderes mentais", "excitabilidade" e a capacidade de "remover o vento e a fleuma". Hoje no Budismo Tântrico dos Himalaias do Tibet, a cannabis tem um papel muito signifativo no ritual meditativo para facilitar a meditação profunda e acentuar a atenção. Na Índia moderna é usada em templos Hindu e Sikh e em santuários Mohammedan. Entre os faquirs (Ascetas indianos) bhang é vista como a doadora da vida longa e um meio de comunhão com o espírito divino. Como seu irmão Hindu, o faquir Muçulmano reverencia Bhang como aquela que prolonga a vida e a libertadora das amarras do Eu. Na virada do vigésimo século, a Indian Hemp Drugs Comission preparou-se para estudar o uso de maconha na Índia, contem o seguinte relatório: "... É inevitável que mudanças de temperamento não fossem encontradas naqueles em que o despertador espírito da Bhang é o espírito de liberdade e conhecimento. No êxtase da bhang a fagulha do Eterno no homem se tranforma na luz das trevas da matéria." <br style=""> <br style=""> "...Bhang é o Doador da Alegria, o Preenchedor do Céu, o Guia Celestial, o Céu do Homem Pobre, o Tranqüilizador do Sofrimento... nenhum Deus ou homem é tão bom quanto o bebedor religioso de bhang... O poder sustentador de bhang trouxe muitas famílias Hindus a salvo dentro da miséria da fome. Proibir ou ainda restringir seriamente o uso de tão graciosa erva como a maconha iria causar um sofrimento e aborrecimento geral, e para largas associações de adoradores ascetas, profunda zanga. Iria roubar e tirar as pessoas de um consolo para um desconforto, de uma cura para uma doença, de um guardião cuja proteção graciosa os salva dos ataques das más influências... MARIJUANA NA CHINA A Maconha era tão altamente estimada na China que os Chineses chamavam seu país de "A terra da amora e da maconha". A maconha era um símbolo do poder sobre o mal e na farmacopéia do Imperador Sheng Nung's era conhecida como a "liberadora dos pecados". Os Chineses acreditavam que o lendário Shen Nung foi o primeiro a ensinar a cultivação de maconha no vigésimo oitavo século antes de Cristo. Shen Nung é creditado como desenvolvedor das ciências da medicina a partir do poder curativo das plantas. Tão altamente estimado era Shen Nung que ele foi divinizado e hoje é lembrado como o Pai da medicina Chinesa. Shen Nung é também lembrado como o Senhor do Fogo. Ele fazia sacrifícios em T'ai Shan, uma montanha de anciã antiguidade. Um relato no Pen-ts'ao Ching de certa significancia é que Cannabis "cresce junto de rios e vales em T'ai-shan, mas é agora comum em todo lugar." Mount T'ai está na Província de Shangtung, aonde o cultivo da planta de maconha é ainda intenso hoje em dia. Válida ou não, esta antiga atribuição indica a atual origem geográfica do cultivo da planta de Cannabis que permaneçe para ser vista. (An Archeological and Historical Account of Cannabis in China by Hui-Lin Li) Um padre chinês Taoista escreveu no quinto século antes de Cristo que a cannabis era usada combinada com Ginseng para avançar no tempo com o objetivo de revelar eventos futuros. É lembrado que o Taoista recomendava a adição de cannabis aos seus incensários no primeiro século A.D. e que os efeitos produzidos eram altamente conceituados como um meio de alcançar a imortalidade. No antigo ritual Taoista Chinês as fumaças e odores dos incensários foram conceituadas como tendo produzido uma exaltação mística e contribuição para o bem-estar. O Dícionario Webster's New Riverside define marijuana: 1. Maconha 2. As flores secas e folhas da planta de maconha, esp. quando usados induzem euforia. Euforia é definida como um forte sentimento de elevação ou bem-estar. Assim como a prática da medicina ao redor do mundo, o antigo tratamento médico Chinês era baseado no conceito de demônios. O único jeito de se curar uma doença era expulsando os demônios. Os antigos padres doutores usavam talos de marijuana nos quais figuras de serpentes eram gravadas. Posicionando-se sobre o corpo do paciente ferido, seu talo de cannabis ereto preparado para atingir, o padre golpeava a cama e mandava o demônio sair. O talo de cannabis com a cobra gravada nela foi o precursor do sinal da medicina moderna (o cajado com as serpentes entrelaçadas). MARIJUANA NO JAPÃO A maconha era usada no Japão Antigo em ritos cerimoniais de purificação e para mandar embora maus espíritos. No Japão, padres Shinto usavam um gohei, uma pequena vareta com fibras de maconha descoloridas (para pureza) atachadas a uma ponta. De acordo com as crenças de Shinto, o mal e a pureza não podem existir lado-a-lado uma com a outra, e assim ao balançar o gohei (pureza) sobre a cabeça de alguém os mals espíritos dentro dele seriam levados embora. Roupas feitas de maconha eram especialmente usadas durante cerimonias formais e religiosas por causa da tradicional associação da maconha com a pureza MARIJUANA NO IRAN ANTIGO O Iran Antigo foi a fonte para o grande império Persa, o Iran está localizado levemente ao nordeste dos antigos reinos da Suméria, Babilônia e Assiria. De acordo com Mircea Eliade, "Extase shamanistico induzidos pelo fumar da maconha eram conhecidos no Iran Antigo." professor Eliade sugeriu que Zoroastro, o profeta Persa, dito escritor do Zend-Avesta, era um usuário de maconha. No Zend-Avesta a maconha ocupa o primeiro lugar em uma lista de 10,000 plantas medicinais. Um dos poucos livros sobreviventes do Zend-Avesta, chamado de Venidad, "A Lei Contra os Demônios", chama a bhanga (marijuana) de o "bom narcótico" de Zoroastro, e conta sobre dois mortais que foram transportados em alma aos céus aonde, após beberem de um copo de bhang, tiveram os mistérios mais elevados revelados a eles. Professor Eliade tem teorizado que Zoroastro talvez tenha usado maconha para fazer uma ponte no intervalo metafísico entre a Terra e o Céu. MARIJUANA NO EGITO ANTIGO No livro, Plantas dos Deuses: Origem do uso de Alucinógenos por Richard E. Schultes e Albert Hofman, página 72, está dito que as espécies de marijuana de aproximadamente 4,000 anos de idade apareceram em um sítio Egípcio e que na Antiga Tebas a planta era transformada em uma bebida. MARIJUANA NA EUROPA De acordo com Nikolaas J. Van der Merwe (Departamento de Arqueologia, Universidade de Cape Town, África do Sul) os camponeses Europeus tem usada cannabis como medicina, material de rituais, e para fumar ou mastigar à muito anteriormente do que as tradições orais chegam. Marijuana era uma parte integral do culto Cita dos mortos aonde uma homenagem era feita em memória de seus líderes falecidos. Este uso de cannabis foi descoberto em tumbas Citas congeladas que datam de 500 a 300 a.C. Junto com a cannabis uma miniatura de tenda como um tripé sob um incensário de cobre foi encontrado no qual a planta sagrada foi queimada. É interessante notar que dois extraordinários pedaços pano também foram encontrados nas tumbas Citas congeladas. Um tinha uma borda frisada com a composição repetida de um cavaleiro se aproximando da Grandiosa Deusa que segurava a "Árvore da Vida" em uma mão e levantava a outra mão em sinal de "bem-vindo". MARIJUANA NA ÁFRICA O continente Africano é provavelmente a zona mostrando a maior prevalecência do hábito da droga maconha. Quando os homens brancos foram para África pela primeira vez, marijuana era parte do modo de vida nativo. A África era um continente de culturas de marijuana aonde a marijuana era uma parte integral das cerimonias religiosas. Os Africanos eram observados inalando a fumaça de pilhas ardentes. Algumas destas pilhas eram colocadas em altares. Os Africanos também utilizavam cachimbos. Os cultultuadores da Dagga Africana (marijuana) acreditavam que a Sagrada Cannabis fora trazida para a Terra pelos deuses. (por todo o mundo antigo a Etiópia era considerada a casa dos deuses.) Na África centro-sul, acredita-se que a marijuana é sagrada e ela é conectada com muitos costumes sociais e religiosos. A Marijuana é estimada por algumas seitas como uma planta mágica possuindo proteção universal contra todas as injúrias à vida, e é símbolo da paz e da amizade. Certas tribos consideram o uso de maconha como um dever. A evidencia mais antiga do fumar de cannabis na Africa fora do Egito vem do décimo quarto século na Etiópia, aonde dois cachimbos de ceramica para fumo contendo traços de escavação foram encontrados. Em muitas partes do Leste da Africa, principalmente nas próximidades do Lago Victoria (a fonte do Nilo), as culturas de fumar maconha e cheirar hashish ainda existem. MARIJUANA NO NOVO MUNDO De acordo com Richard L. Lingeman em seu livro "Drogas de A à Z", página 146, "O fumar de marijuana era conhecido pelos Índios antes de Colombo." Após a conquista Espanhola em 1521 os Espanhóis registraram que os Astecas (Maias) usavam marijuana. No presente tempo, Índios Cuna do Panama usam marijuana como uma erva sagrada e os Índios Cora da Serra Madre Ocidental do México fumam marijuana no curso de suas cerimonias sagradas. No "Uso Ritual de Cannabis Sativa L" por William A Emboden, Jr., páginas 229 e 231, está o seguinte: "Um ponto particularmente interessante de uma Cerimônia Indigena Tepehua (sem relações com "Tepecana") com cannabis foi publicada em 1963 pelo etnologista Mexicano Roberto William Garcia da Universidade de Veracruz, a ramificação que chega mais ao norte da família da línguagem Maya. "Em seu registro sobre a religião e o ritual Teehua, William Garcia (1963:215-21) descreve com certos detalhes uma cerimônioa comunal de cura focada em uma planta chamada Santa Rosa, "A Erva que Faz o Um Falar", o que ele identificou botanicamente como Cannabis Sativa: De acordo com Garcia ela é cultuada como uma divindade da terra e é vista como viva e comparavél à um pedaço do coração de Deus." MARIJUANA USADA PELOS MUÇULMANOS É interessante notar que o uso de maconha não era proibido por Mohammed (570-632 A.D.) enquanto o uso de alcool era. Os muçulmanos consideravam maconha como uma "Planta Sagrada" e doutores Árabes medievais consideravam maconha como uma medicina sagrada a qual eles chamaram entre outros nomes, de kannab. O Sufismo (uma Seita Muçulmana) originada no Oitavo Século na Pérsia usava hashishe como um meio de estimular a consciência mística e apreciar a natureza de Allah. Comer hashish para os Sufistas era um "ato de devoção". Eles diziam que hashish deu a eles além de insights inacessíveis dentro deles próprios, um entendimento mais profundo e que fazia-os sentirem-se brilhantes. Eles também clamaram que os dava alegria, reduzia anciedade, reduzia as preocupações, e aumentava a apreciação pela música. De acordo com uma lenda Árabe Haydar, o Persa, fundador da ordem religiosa Sufista veio a caminho da planta de cannabis enquanto caminhava nas montanhas Persas. Normalmente um homem silêncioso e reservado, quando ele retornou ao monastério depois de comer algumas folhas de cannabis, seus discipulos ficaram maravilhados de quão falador e animado (cheio de espírito) ele parecia. Após bajularem Haydar e convence-lo à contar a eles o que ele tinha feito para sentir-se tão feliz, seus discípulos foram para as montanhas e tentaram encontrar cannabis sozinhos. E assim foi, de acordo com a lenda, que os Sufistas vieram a conhecer os prazeres do hashishe. (Tirado da Introdução para "Um Copreensivo Guia para Literatura de Cannabis" por Earnest Abel.) SUMÁRIO Devido as ações da Igreja de Deus do começo da era Cristã e devido a perseguição contra marijuana, o verdadeiro entendimento da Eucaristia tem permanecido escondido do Reino Cristão e do Mundo, apenas sendo revelado nestes tempos, a culminação de toda a história humana. Nós da Igreja Copta Etíope de Sião declaramos a marijuana para a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, e a ressureição da humanidade. Os frutos do mistério são lembranças das paixões e da morte de Cristo, conciliação para pecados, defesa contra tentação, e a morada de Cristo no que crê. As preparações para as comunhões consiste na confessão dos pecados, jejuar dos pecados, e reconciliação com toda a humanidade. Assim o participante na Eucaristia estará em condições nas quais a oração e a meditação são facéis e proveitosas. Ele encontrarã suas emoçoes purificadas e estimuladas, sua espiritualidade despertada e seu coração repleto de amor. Fontes Richard E. Schultes, article: "Man and Marijuana" Richard E. Schultes and Albert Hofman, Plants of the Gods - Origin of Hallucinogenic Use (McGraw-Hill Book Co. [u.K.] Limited, Maidenhead, England [1979]). G.S. Chopra, article: "Man and Marijuana", International Journal of the Addict,1969, 4, 215-247. Earnest L. 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Se você tem qualquer dúvida ou comentário, nós gostaríamos de ver. Mande-os para a Ethiopian Zion Coptic Church, P.O. Box 1161, Minneola, FL 34755-1161. Nós da Igreja Copta Etíope de Sião decidimos publicar este panfleto com o objetivo de dar ao público uma oportunidade de estudar a igreja e suas doutrinas; não a partir da inflada e ilusória mídia, mas de referências Bíblicas e históricas. A Igreja tem recebido uma publicidade extensiva como "60 Minutes" que fez um segmento; Revistas como Life, Omni, Science, Rolling Stone, e High Times todas fizeram artigos, incontáveis artigos em jornais foram escritos, e vários irmãos tem estado na radio e em shows de TV ao redor do país. Nós da Igreja Copta Etíope de Sião reverenciamos Ganja (marijuana) como nossa "sagrada" Eucaristia e "intensificadora espiritual" com associações Bíblicas, históricas e divinas para seu uso. Ganja é o corpo e o sangue místicos de "Yeshua" – a oferenda incandesente feita através do fogo – a qual permite ao membro ver e conhecer o "Deus vivo", ou o "Deus no homem". Era isso Irmãos e Irmãs. Me desculpem se a tradução estiver meio fraca em certos pontos, tentei deixar o melhor possível. Aliás se algum Irmão ou Irmã achar algo no texto que possa parecer estranho, que não bata com seus conhecimentos adquiridos, por favor me avise para que eu possa pesquisar melhor e corrigir. Ah, e o artigo em inglês pode ser encontrado no google, é só procurar por "marijuana and the bible". *Creditos da Tradução I-rmão Marcelo. Muito Amor à todos PAZ e BEM.
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