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Tudo que Ras-Baba postou
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***atenÇÃo Paulistanos***
topic respondeu ao William Bonner de Ras-Baba em Ativismo - Cannabis Livre
qquer coisa posso levar o ofício à subprefeitura visto que estudo lá perto... se precisarem de ajuda é só chamar.... estarei lá no dia 4 abraços -
http://diplo.uol.com.br/forum2260 aí está o link do fórum... abraços
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achei que o mais relevante da matéria foi os comentários... alguém leu?
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Chamem a juíza Karam! Legalizar o uso de drogas é quebrar o ciclo das armas, da corrupção, da repressão infligida às favelas e aos pobres, do extermínio. Aos poucos, a proposta ganha espaço entre a sociedade — ainda que contrarie a lógica da vingança e do gozo regressivo, escancarada em filmes como Tropa de Elite Ivana Bentes LINK: http://diplo.uol.com.br/2008-03,a2260 tem um fórum mais interessante que a matéria! abraços Chamem a juíza Karam! Legalizar o uso de drogas é quebrar o ciclo das armas, da corrupção, da repressão infligida às favelas e aos pobres, do extermínio. Aos poucos, a proposta ganha espaço entre a sociedade — ainda que contrarie a lógica da vingança e do gozo regressivo, escancarada em filmes como Tropa de Elite Ivana Bentes Assistir Meu Nome Não é Johnny depois de Tropa de Elite é ótimo para perceber os discursos estéticos e políticos que atravessam os filmes e seus personagens, frente à questão das drogas e da violência: de um lado, o mais novo herói brasileiro, o garoto-propaganda da cerveja turbinado como Capitão Nascimento e defendendo a “moral da tropa”, a “boa” polícia que destila ódio e ressentimento contra ONGs de “menininhas bonitas bem intencionadas”, demoniza jovens que fumam maconha (“quantas crianças vão para o tráfico para esse cara fumar um baseado”), e rotula todos com a mesma insígnia de “inimigos públicos número 1”: consumidores, traficantes, policia corrupta, ONGs, todos merecem um “corretivo” dos camisas-pretas. O filme e o personagem não criam nenhuma brecha para qualquer questionamento, a ação arrasta o espectador para um discurso regressivo e vingativo, bastante popular, de culpabilização, moralismo e terror, sintetizados na cena em que o Capitão Nascimento enfia a cara de um consumidor num cadáver ensangüentado, berrando: “veado, maconheiro é você que financia essa merda!!!” O prazer, o gozo regressivo do personagem em estado de excitação vai produzindo uma comoção fácil na platéia. A verdade da fúria santa e da “indignação”, o mesmo tipo de denuncismo e indignados que a mídia não cessa de repercutir e incensar, com a propagação de idéias e slogans simplórios, “contra a corrupção”, “contra dar dinheiro aos pobres”, contra qualquer política que crie uma real ruptura no estado das coisas. Narrados na primeira pessoa, os dois filmes constroem uma identificação imediata, cinematográfica, entre o espectador e os personagens-narradores, a partir desses momentos de catarse. O Capitão Nascimento excitando nosso devir-fascista, com sua expertise, frases-feitas, camisa-preta e apologia da tortura, do extermínio e celebração da morte. O terror de Estado legitimado cinematográfica e socialmente. E, de outro lado, o narrador-experimentador, João Estrela, também falando na primeira pessoa do singular e partilhando seu devir-consumidor, devir-traficante, devir-família, devir-presidiário, devir-careta, sem que nada disso seja “incompossível”, nem tenha que ser demonizado e negado. O espectador torna-se refém da lógica do Capitão Nascimento e de Matias, que só têm um devir: arrastar à repressão, à tortura, à infantilização do preto e da caveira A primeira vítima da narrativa de Tropa da Elite é, portanto, o espectador, tornado refém da lógica do Capitão Nascimento e de Matias, aspirante a Capitão, que só têm um devir: virar assassinos fardados e arrastar o espectador no gozo regressivo da repressão, da tortura, e da infantilização, o Bope é o “bicho papão” de preto e caveira, fantasia carnavalesca que as crianças adotaram no Rio de Janeiro, “e que vai pegar você”. O filme cola nesse discurso de tal forma que é impossível não querer o que ele quer e não justificar suas ações. O espectador torna-se refém. Não é coincidência que o símbolo do Bope é a mesma caveira-símbolo dos esquadrões da morte. A pulsão de morte e a adrenalina, o gozo imperativo e soberano em ver, infligir e se expor a violência está presente em todo o cinema de ação comercial, numa regressão planetária que reafirma a "autoridade absoluta", o poder que normalizaria o caos e regraria a catástrofe, mesmo que utilize para isso a violência e arbitrariedade máximas. Toda a ideologia Bush, anti-terrorista, cabe aí. É o mesmíssimo discurso! A guerra infinita, a guerra total permanente. O dualismo e pragmatismo do personagem do Capitão se repetem em cenas catárticas em que esculacha e sufoca com um saco plástico gosmento de sangue um garoto do tráfico, chutado, espancado, torturado, para passar mais informações. O filme justifica a tortura da “boa” polícia, como parte de sua expertise e eficiência. A tortura é apenas mais uma “tecnologia”, como o Caveirão, totalmente justificada, “moralmente” e cinematograficamente, como num “institucional do Bope”, como já disseram. Meu nome não é Johnny aposta num anti-Capitão Nascimento, um anti-herói hedonista e sedutor, “no stress”, que cheira para se divertir, para amar, sem deixar de ser afetuoso, família, amigo, amante. A figura não-clichê de João Estrela sugere que o pressuposto de “um mundo sem drogas” é no mínimo hipócrita, e não leva em consideração a cultura, o desejo humano e um componente importante no cenário contemporâneo: o risco assumido e livre. Como a gordura trans e o álcool, qualquer droga seria um “direito” do consumidor. Por que não? É sabido que o consumo de drogas não fere nem ameaça a rede social, é uma decisão, um risco individual. O consumo de drogas não seria menos epidêmico e arriscado que o consumo de gorduras, aditivos cancerígenos, miríades de estimulantes, calmantes, excitantes? No máximo, poderia ser um caso de saúde pública — não de polícia — desde que não houvesse a ilegalidade na produção e consumo. Sobre a legalização das drogas, o Capitão Nascimento age como uma toupeira. Em Meu Nome não é Johnny, a questão aparece de forma mais interessante e complexa São a ilegalidade e o proibicionismo que levam à criação de sistemas violentos para assegurar a produção e comércio das drogas. Grupos armados e para-militares para assegurar a produção e venda e defender o negócio da polícia e de outros concorrentes. Acertos de contas internos, zonas de controle de territórios pela violência armada, corrupção, subornos, assassinatos para assegurar a lavagem de dinheiro, cultura da delação e da traição, delação premiada, produzindo ódio, desconfiança e vingança generalizados. Sobre a legalização das drogas, o Capitão Nascimento age como uma toupeira. Essa hipótese não existe para o personagem, nem para o filme, dramaturgicamente. Em Meu Nome não é Johnny, a questão aparece de forma mais interessante e complexa, mas não faz parte do mundo mental ou social dos personagens. As hipóteses e explicações, nos filmes, patinam em clichês já sabidos (mas não custa repetir, Meu Nome não é Johnny é muito mais sofisticado e sutil). Afinal, por que não circulam outros discursos sobre as drogas, como os da juíza de direito Maria Lúcia Karam ou do advogado carioca André Barros, que defendem e militam pela descriminalização, a medicalização e a legalização das drogas, com avanços gradativos? O usuário podendo fazer uso de consumo individual, freqüentar salas de consumo, ter acompanhamento médico e controle da qualidade do produto, até chegarmos a legalização e controle do comércio de drogas, seja por empresas privadas ou pelo Estado. Legalizar, defende a juíza, é quebrar o ciclo da violência das armas, da corrupção (da policia, de políticos, de empresários), da guetificação da violência e da repressão policial infligida às favelas e aos pobres, do uso e extermínio da mão-de-obra infantil e de jovens, da degradação da saúde, através do uso seguro. É romper um ciclo vicioso de violência já instalado. Legalizar é acabar com a hipocrisia e combater a violência extrema e o regime de exceção e arbitrariedade legitimados pelo Estado, pela polícia, pela sociedade-anti-pobres e pelo tráfico, sócios na produção da atual barbárie. Nem corrupção, nem omissão, nem guerra. A questão é de guerrilha, é não ficar refém do Capitão Nascimento, é minar os clichês e discursos conservadores. Chega de vingança regressiva, chamem a juíza Karam!
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Advogado Para Marcha De São Paulo
topic respondeu ao Pintolico de Ras-Baba em Ativismo - Cannabis Livre
num é tão facil assim....o cara não responde email... virô prayboy -
o cara é bem incoerente... se ele quer proibir o tráfico porque acabará com a falida família brasileira....então antes de qquer coisa ele deveria acabar com a venda de bebídas alcoólicas e com o tabaco além de impor pesadas condições pra se comprar e poder dirigir um veículo....triste realidade do conservadorismo mundial
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salve galera! a revista tá muito boa! com uma qualidade pouco vista em revistas produzidas pela imprensa! eu tenho um artigo cientifico que eu queria postar aqui... ele fala sobre os efeitos terapauticos... acho que vem bem a calhar o assunto...mas o arquivo tem 2,5 MB! como eu faço pra postar? se só aceita arquivos em anexo com 500k... acho que ele vai contribuir! infelizmente tá em ingles... aguardo uma ajuda! abraços
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olha hipocrisia e o preconceito galera... a maconha tmb é prejudicial a saúde...e só fecha os olhos pros prejuizos quem quer... a melhor resposta a ele seria ignorar...ou tolerar sua resposta...e opinião... talvez ao invés de julgar poderíamos aprender com ele! fumo muita maconha...todo dia...mas nunca usei nada psicoestimulante num gosto nem de cafeína... mas isso não me impede de ouvir a opinião de um usuário de crack....ele pode precisar de ajuda tanto quanto um dependente de canabis!
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CARA... A COCAINA É SOLUVEL EM SORO FISIOLÓGICO.... É ASSIM QUE A GALERA QUE PICA USA....DISSOLVIDA.... ENTÃO TEORICAMENTE SE DISSOLVE TMB O CRACK... MAS ISSO É SÓ TEORIA....SE A PARADA É MISTURADA ELA VAI TÁ EM TODO O PRENSADO E LAVANDO O TABLETE NÃO VAI ADIANTAR MUITO...APESAR QUE EU ACHO Q ESSA HISTÓRIA É BALELA...
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eu tava lá!
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Marcos Palmeira: Atitude Para Superar A Indignação
topic respondeu ao William Bonner de Ras-Baba em Notícias
num gostava do cara... mas parece que ele é firmeza! muito diferente de muitos que vemos na TV... se o Bonner(não vc man....o verdadeiro! haha) falasse 10% do que ele falô na entrevista o país seria diferente! abraços -
Campanha De Incentivo Ao Cultivo...
topic respondeu ao Arjan´s Haze#1 de Ras-Baba em Ativismo - Cannabis Livre
fica frio Bas... PLANTAE E FUMAE MACONHA! pronto! -
haha boa Need! informa os minino abraço
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mano eu acho que esse bosque da saúde é em cuiabá não?
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eu fumo em qquer lugar memo... num to nem vendo... e gambé tá ligado! os canas vem embassá quando existe denúncia... geralmente nesse horário os gambé tão fazendo ronda em algumas padarias...pizzarias.... farmácias.... prá ganhar o dinheiro do estabelecimento....tipo é a milícia paulistana...se não o mesmo é roubado....(por quem?) então se o cara QUE GANHA MAL é chamado justamente quando está recebendo o dinheirinho dele... os cana ficam puto... e os muleke só tavam fumando um.... é a lei do país!
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BACANA... A DISCUSSÃO TÁ FLUINDO! ABRAÇOS
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LITERATURA: EROWID.COM (site) RANG E DALE Farmacologia 5ª edição Stephen M. Stahl Psicofarmacologia acho um pouco mais confiavel que o anarchist book abraços
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Obrigado Xangô.... minha intenção não era ofender ninguém.... só fiquei com preguiça de me explicar... mas vc fez isso muito bem.... acho que é legal essas discussões pra desmistificarmos essas coisas e também trazer outros pontos de vista.... eu ficaria muito contente se banana desse lombra....nunca mais eu ia na boca....só na feira já fazia a cabeça! desculpa CanhamoMan... não sou dono da razão...apenas um aprendiz... e um brasileiro como vc...
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cara... tudo isso é balela.... droga de banana....de yumi??? HEMP não é maconha??? acabou com o tópico!
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isso sem levar em conta o dinheiro que o governo investe na guerra antidrogas! dinheiro que poderia estar sendo investido em educação e saúde e por que não em maconhas menos maléficas para os consumidores....mas a política é burra e interesseira....ou então por que será que o Bush foi eleito e reeleito.... a eleição do maior pais do mundo foi roubada....e a gnt depende dessa política....ahaha ridicularidades do mundo moderno
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A Quantos Passos Estamos Da Liberdade?
topic respondeu ao sujeito de Ras-Baba em Ativismo - Cannabis Livre
A coisa vai ser mudada a partir do momento em que o governo ver que não está valendo mais a pena investir na proibição.....quando eles perceberem que estão perdendo muito dinheiro, que está ficando apenas com os que se corrompem.... a legalização vai acontecer quando no mundo inteiro começar primeiro nos países ricos....e no Brasil será uma consequência....como tudo... acho que se tivéssemos grande parte da sociedade apoiando a causa seria legal e importante pra pressionarmos....mas acho muito difícil mesmo com esses trabalhos sociais conseguir esse apoio....a marcha gera uma dificuldade na organização.... não é facil montar uma...até pq ninguém só faz isso na vida....e tmb não é ela que vai mudar muita coisa....as mudanças caminham lentamente e conforme o interesse de muitos....infelizmente quanto isso acho válido nós nos engajarmos na causa....tentar mudar alguma coisa....acho que é valido pessoalmente mas não que essa discussão vá mudar a problematica abraços -
IMAOS são substancias que são inibidoras da monoamino oxidase...uma enzima que é encontrada dentro dos nossos neurônios, essa enzima degrada a dopamina a noradrenalina e a serotonina, a dopamina é o principal neurotransmissor responsável pelo efeito de recompensa das drogas de abuso em geral....inclusive do beck... mas os inibidores da MAO são bastante utilizados no ritual do santo daime....no chá de ayahuasca através do capim banisteropis caapi....que tem uma IMAO na sua composição.... os inibidores da mao tmb são utlizados como antidepressivos na terapia clínica.... é nois abraços
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a lei é uma merda... cada pessoa tem um julgamento diferente..... de acordo com seu dinheiro....aparência....status.... e essas coisas ridículas que são julgadas por um judiciário de merda O Brasil é isso aí....infelizmente o pior que tem no país é o povo!
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Debate - Redução De Danos: Impasses E Perspectivas
topic respondeu ao Picax de Ras-Baba em Ativismo - Cannabis Livre
pode cre irmão... então depois ce posta a parada ae! fiquei na fissa pra ir...mas a grana tava foda... e nem tava ligado que o debate ia ser aberto... valeu man -
fico contente quando leio coisas boas e publicadas... seria legal divulgar-mos esse veículo... não o conhecia... vcs sabem a abrangencia dele? pena que não foi na Veja ou na Folha.... abraços!