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BC_Bud

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Tudo que BC_Bud postou

  1. Fumando pontas de baseados que sobraram da última colheita. Entressafra é foda! Ainda bem que a colheita chega logo mais!
  2. por: ebertonbarros Marcha da Maconha realizada em Atibaia no Dia das Mães de 2011, o objetivo do grupo é mostrar o lado da possível legalização da droga e os seus reflexos na sociedade. A manifestação foi pacífica e acompanhada durante todo o período pela Polícia Militar. Estava em Atibaia neste dia e passando de carro achei interessante fazer este vídeo e reportar o movimento deste grupo de jovens – espero ter contribuído. Obrigado!
  3. Guarda municipal coverde do caralho, taca spray de pimenta de graça e sai andando... realmente merece um processo contra ele e o Estado.
  4. 1) Quanto tempo do seu dia é ocupado com os necessários cuidados que se deve dispensar à planta? Como disse o mano GatoHaxixado, o tempo varia de acordo com as necessidades, nos dias de rega +- meia hora; dependendo do que precisa ser feito - transplantes, amarras, clonagem, limpeza - é bem possível que o trabalho consuma algumas horas. Isso ocorre umas duas ou três vezes durante o ciclo da planta. Volta e meia fico apreciando as meninas, os buds, durante o horário de luz. É uma ótima forma para relaxar. 2) De que forma você busca evitar os problemas com a justiça que essa prática pode vir a acarretar? Não compro, planto! Para mim é muito mais arriscado recorrer a traficantes e bocas. Deixei de ter contato com esse movimento desde que recomeçei a plantar 5 anos atrás. @ 400 reais por mês que eu gastava entre o verde e o hash, deixei de contribuir aprox. 24 mil reais para o tráfico nesse período. A Justiça, se fosse justa, é quem deveria agradecer a nós growers/cultivadores, que assumimos responsabilidade e optamos por cultivar o que consumimos, pagando impostos e uma interferência direta nesse mercado do tráfico. Cada pessoa que decide cultivar a maconha que consome deixa de financiar esse mercado em grande parte violento devido ao descontrole causado pela proibição, com diversas ramificações negativas para a sociedade. Resumindo: o auto-cultivo é uma ação de redução de danos para a sociedade como um todo. 3) No seu entender, a cidade do Rio de Janeiro é um lugar bom ou ruim para a construção de uma cultura cannábica? Por que? O Brasil como um todo é um ótimo lugar para a construção de uma cultura canábica. Essa demanda já existe em qualquer local onde a maconha seja comercializada e consumida. Devido aos preconceitos enraizados na nossa sociedade, seria um feito muito difícil, mas não impossível. Basta educação e informação real sobre os fatos (sobre a maconha), algo que dependerá da cooperação entre setores da sociedade, do governo e em grande parte da mídia. O Rio de Janeiro, como diversos outros lugares/regiões pelo país já tem uma certa cultura canábica impregnada na sociedade. Já passei por muitos lugares nesse país onde a maconha já é relativamente bem aceita no âmbito social - moralistas X-9 e autoridades policiais a parte! 4) O que você faz com o excedente (as sobras, que você não consome) de seu plantio? Nunca sobra hahahahaha quando a colheita é um pouco mais farta uma parte acaba virando, óleo, bubble hash, kiff. O problema é quando acaba! Então é sempre preciso planejar direito o início da próxima florada para não ficar sem! O ideal é colher a cada 3 meses para sempre ter fumo fresco. Antigamente eu triturava e jogava fora as raízes, galhos e folhas mas hoje em dia isso vira adubo.
  5. Uma HQI frita a pele e os olhos!!!
  6. BC_Bud

    Uma Boca De Fumo Na Cadeia

    Enquanto isso, no sistema proibicionista da atualidade, o crime organizado enriquece, se fortalece e reina solto. http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3285379.xml&template=3898.dwt&edition=16965&section=846 24 de abril de 2011 | N° 9149 CRIME ORGANIZADO NO ESTADO Uma boca de fumo na cadeia Um ponto de venda de drogas com a “grife” PGC dentro das cadeias catarinenses. Esta foi a maneira encontrada para conseguir dinheiro e financiar o plano de expansão traçado pela cúpula da organização criminosa. Os líderes pretendiam controlar o tráfico de maconha e cocaína dentro das unidades prisionais para fazer caixa. Uma cela em cada galeria serviria como local de comércio. A polícia não confirma se o plano está dando certo. O plano era composto por oito itens. Logo no primeiro justificava que, no sistema prisional, a maconha funciona como moeda e pode ser fonte de grandes lucros para quem controla as vendas. O detento Amaral explicou o plano numa carta que chegou à Polícia Civil. Nela, o preso comentava que havia vários integrantes do PGC interessados em atuar em conjunto e dois já teriam aderido à proposta. Estes detentos receberiam drogas durante as visitas e aceitariam comercializar parte com a organização criminosa. Com cálculos, ele demonstrava como um baixo investimento poderia resultar em ganhos expressivos (veja ao lado). O projeto mencionava multiplicar por 40, em dois meses, o valor inicial investido e obter lucros gigantescos em um ano. O planejamento incluía dividir a receita obtida em dois destinos. Metade seria reinvestida no negócio. O restante iria para um caixa da organização criminosa e serviria para os propósitos da facção. A introdução do texto da proposta de expansão explicava que a ideia era arrecadar mais dinheiro para comprar armas, drogas e outras necessidades do criminosos dentro e fora das cadeias. Estímulo à maconha e cuidado com o crack Na empreitada, houve cuidado em preservar e fortalecer os membros do PGC que também vendiam drogas nas cadeias. Eles venderiam parte à organização criminosa e seria importante também ganharem para manter o fornecimento. Outra precaução foi evitar o comércio de crack, porque os dependentes usavam mais do que a capacidade pagamento. Além de inadimplência, a pedra gerava conflitos e pessoas fora de controle. --------------------------------------------------------------------------------- 23/04/2011 Facção criminosa PGC cresce com estrutura de empresa Grupo tem conselhos de líderes, cargos e tarefas claras Felipe Pereira | felipe.pereira@diario.com.br Com planejamento e estrutura que lembram empresas, o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) se fortaleceu e atualmente está presente fora do sistema prisional. Até sorteios de motos e TVs LCD foram feitos para tentar a expansão no Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis, onde a facção é uma realidade. Controla o tráfico em São José e em todas as regiões da Capital com exceção do Morro do Mocotó, no Centro da cidade. Os outros traficantes cederam para garantir segurança e liberdade de circulação enquanto cumprem pena. Eles permitiram ao PGC ocupar parte dos pontos de venda e forneceram armas. O único que resistiu pagou o preço. O chefe do Mocotó perdeu o comando que exercia desde o começo do milênio. Ele está detido na ala Sul da Penitenciária de Florianópolis e sabe que a transferência é morte certa porque o PGC também cresceu dentro das cadeias. Integrantes do Departamento de Administração Prisional confirmam que todas as unidades prisionais da Grande Florianópolis mais Itajaí, Chapecó, Joinville, Lages, Blumenau e Criciúma são dominadas pela organização. Uma carta de maio do ano passado, apreendida por agentes prisionais, faz comentários sobre o recrutamento em Joinville. O texto fala que um detento chamado Bolívia “está batizando geral”. O trabalho de investigação sinalizou que, na cidade, além de Itajaí e Navegantes, o grupo está se fortalecendo fora das cadeias. A mesma carta revela que, desde aquela época, há estudos de atentados contra instituições de segurança pública. O plano se materializou e neste mês foram quatro ataques. O poder de fogo é consequência da expansão do PGC e resultado de um plano elaborado por um grupo central. A execução fica a cargo de estruturas pré-definidas que cumprem as regras estipuladas com determinação militar. A entrega ao projeto não é opcional. Ao aderir à facção criminosa, o detento se compromete a acatar uma série de normas, e o descumprimento pode significar ser assassinado. A doutrina do PGC continua sendo de defesa dos presos e enfrentamento das polícias Civil e Militar. Mas está ocorrendo uma mudança na mentalidade com o envio de líderes para as penitenciárias federais. Uma aproximação com o Comando Vermelho está em curso e a agressividade vem crescendo. O secretário-executivo de Justiça, coronel João Botelho, não considera que existem motivos para pânico. Afirma que há uma valorização exagerada da facção e ressalta que, até hoje, nunca houve nada de grave. Reforçou ainda que isto não deve acontecer. Ele credita os atentados recentes ao trabalho de repressão nas cadeias, cortes de regalias aos envolvidos e transferência dos líderes do PGC. O delegado-geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila, garante que há investigação por parte do Departamento de Inteligência. Ele prefere manter sigilo para preservar o trabalho.
  7. BC_Bud

    Paj Presoé

    Foi solto! TARAUACÁ-ACRE: Justiça manda soltar pajé indiciado por tráfico de drogas 23/4/2011 - 13:58 - ( Nacional ) TARAUACÁ-ACRE: Justiça manda soltar pajé indiciado por tráfico de drogas O juiz substituto da comarca de Taraucá (AC), Manoel Pedroga, deferiu nesta sexta-feira (22) o pedido de liberdade provisória apresentado pela Defensoria Pública em benefício do pajé indígena José Guilherme Nunes, flagrado pela polícia da cidade com 17 trouxinhas de maconha. De acordo com a decisão, a despeito de ter sido indiciado por tráfico de drogas e a lei vedar a concessão de liberdade provisória, o juiz entendeu que José Nunes pode responder o processo em liberdade, “já que o magistrado deve analisar a Lei de Drogas juntamente com os dispositivos do Código de Processo Penal e estando ausentes os requisitos da prisão preventiva deve o agente ser colocado em liberdade”. Na quarta-feira (20), pintados para guerra e armados com arcos e flechas, mais de 200 índios se deslocaram de Feijó para Tarauacá, onde realizaram um protesto contra a prisão de Nunes em frente ao fórum, forçando o juiz a pedir proteção policial. Na decisão, Pedroga assinala que “o Poder Judiciário decide de acordo com as provas apresentadas e não sob pressão popular, fazendo a justiça no caso concreto, mantendo ou não a prisão.” O pajé disse, em depoimento à polícia, que fabrica um chá que é ministrado aos doentes e que ele é o único que fuma maconha na tribo. A defesa alegou que existem dois laudos toxicológicos da substância vegetal, sendo que apenas o primeiro constata presença de maconha. O magistrado afirma na decisão que o laudo com resultado negativo refere-se ao frasco contendo uma substância medicinal denominada “dalcunhe”. Segundo Pedroga, a materialidade vem confirmada no primeiro laudo, sendo o resultado positivo para maconha. Ele não acolheu a alegação e considerou legal a prisão do indígena. Durante interrogatório, Nunes disse que pagou R$ 80 pela droga, mas imaginava que a maconha era natural, sem produto químico misturado. Nunes alegou que a “maconha é utilizada para curar as pessoas que estão doentes”. Ele alegou que pretendia levar a maconha para a aldeia, pois no dia 19 de abril, Dia do Índio, quando aconteceria festividades. Fonte : Altino Machado Autor : Altino Machado http://www.ariquemesonline.com.br/textos.asp?codigo=20382
  8. É brócolis, tive opiniões semelhantes as suas a respeito dessa planta. É uma planta bonita e cheirosa mas não curti tanto o sabor dela. Embora o sabor não tenha me agradado tanto, curti muito a brisa dessa cruza. Achei o efeito bem zen Ainda tem as Purple Urkle x Alien Kush pra selecionar, quem sabe encontramos uma purple mais saborosa hehehehe Vc chegou a provar algum bud de Purple Stardawg? essa sim é super saborosa, bem "berry", sabor de geléia de amora levemente adocicado, mas não ficou nada roxa nos meus cultivos, quem sabe no seu que é igual o Alasca ela fica roxinha! Boa Páscoa mano!
  9. http://andrebarrospolitica.blogspot.com/2011/04/4-presos-panfletando-marcha-da-maconha.html 4 PRESOS PANFLETANDO A MARCHA DA MACONHA Nesta madrugada de 23 de abril, por volta de uma hora, fui à 5ª DP, porque Renato Cinco, Adriano Caldas, Thiago Tomazine e Aquile Lolo foram levados à Delegacia Policial por mais de dez policiais do Batalhão de Choque da PM, fortemente armados em três viaturas. Este aparato policial prendeu os quatro militantes, porque estavam panfletando a Marcha da Maconha. Além dos panfletos, foram apreendidas 12 camisas e uma faixa. O capitão que comandava a operação chegou a dizer para eles pararem de panfletar que nada aconteceria. Conscientes de seus direitos e em defesa da Constituição, os militantes disseram que não iriam parar. Levados, na Delegacia argumentei com o Delegado que tratava-se de prisão ilegal e que o Termo Circunstanciado não deveria ser lavrado, pois seria um abuso de autoridade. Falei que o Governador do Estado, Sérgio Cabral, e o Secretário do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendem publicamente a legalidade da maconha e o segundo, inclusive, participa todo anos da Marcha da Maconha. Argumentei, também, que nos anos de 2009 e 2010, dois habeas corpus foram concedidos baseados no direito à liberdade de pensamento, opinião e expressão, bem como seu pressuposto que é o direito à liberdade de reunião, todos garantidos pela Constituição Federal e vasta legislação internacional de Direitos Humanos. Falei que estamos num Estado Democrático de Direito e a lavratura do termo era a criminalização da opinião. O Delegado discordou de minhas ponderações, como já tinha feito anteriormente com o advogado Gerardo Santiago, que também está atuando no caso, e mandou lavrar o termo. Então, orientamos os militantes a prestarem depoimento apenas em Juízo e o Termo Circinstanciado foi lavrado no artigo 287, crime de apologia, e, como trata-se de crime de menor potencial ofensivo, após a assinatura do termo de compromisso de comparecer em Juízo, todos foram liberados. A mídia compareceu em peso e espero que o assunto seja tratado como um abuso à liberdade de opinião, além de ser uma total incoerência do poder executivo prender por apologia, quando o próprio governador e um Secretário de Estado defendem a mesma opinião. Então deveriam ser presos também, até porque suas declarações alcançam um universo de pessoa milhões de vezes superior ao de quatro pessoas entregando panfleto na Lapa. A Marcha da Maconha do Rio de Janeiro está marcada para o dia 7 de maio de 2011, em Ipanema/Leblon no Jardim de Alah, às 14 horas. ANDRÉ BARROS Postado por André Barros às 05:19
  10. Apologia ao crime Integrantes da Marcha da Maconha são detidos fazendo panfletagem pela legalização, na Lapa Publicada em 23/04/2011 às 08h24m Gabriel Mascarenhas RIO - Quatro integrantes do movimento Marcha da Maconha foram detidos no início da madrugada deste sábado (23), distribuindo panfletos com o calendário das passeatas do grupo e frases em defesa da legalização da droga, na Rua Mem de Sá, na Lapa, Centro do Rio. Renato Athayde Silva, Thiago Tomazine, Adriano Caldas e Achille Lollo foram levados para a 5ª DP (Gomes Freire) e autuados por apologia ao crime. Orientados pelo advogado do grupo, eles afirmaram que só iram prestar depoimento em juízo e foram liberados. Além dos panfletos, o grupo carregava um cartaz. Dois integrantes usavam uma camisa com o nome do movimento. Os panfletos continham frases questionando por que a maconha não era legalizada; afirmando que é utilizada há anos para diversos fins; que, se vendida legalmente, poderia gerar recursos para o Estado; e que o comércio ilegal tem como consequências violência e corrupção. Autor do texto e advogado do movimento, Gerardo Xavier Santiago considerou arbitrária e truculenta a atuação dos policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que prenderam os integrantes do grupo. Ele citou decisões da Justiça favoráveis à realização da marcha (passeata que acontece anualmente em diversos estados) - como os habeas corpus preventivos, concedidos nos dois últimos anos - para argumentar que a panfletagem não caracteriza apologia, mas, sim, a manifestação de um posicionamento político: - Se ser favorável à mudança da legislação é crime, os abolicionistas deveriam ter ido para a cadeia no século IXX. Somos um movimento legítimo, que defende uma ideia. Ano passado, aconteceu a mesma coisa: detiveram integrantes do movimento que estavam panfletando, mas o Ministértio Público arquivou o procedimento. Só durante a ditadura pessoas foram presas em circunstâncias como essa. Vou analisar a possibilidade de entrar com uma representação por abuso de autoridade contra os policiais. Delegado-adjunto da 5ª DP, Antônio Ferreira Bonfim Filho ratificou a interpretação do policiais militares, de que os rapazes estavam fazendo apologia ao uso de drogas: - O Direito brasileiro não permite a apologia ao crime, seja ela explícita ou implícita. No caso deles, era explícita. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/23/integrantes-da-marcha-da-maconha-sao-detidos-fazendo-panfletagem-pela-legalizacao-na-lapa-924303899.asp#ixzz1KMw7psAY © 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
  11. 20/04/2011 15h35 - Atualizado em 20/04/2011 15h35 'EE de Bolso': legislação portuguesa permite fumar maconha em estádio Equipe do "Esporte Espetacular" acompanha jogo entre Vitória de Setúbal e Nacional pela Liga Portuguesa e mostra curiosidades do futebol em Portugal Por GLOBOESPORTE.COM Setúbal, Portugal Na espera por Galvão Bueno para a gravação da nova temporada do "Na Estrada com Galvão 3", em Portugal, o editor-chefe do "Esporte Espetacular" Sidney Garambone, o correspondente internacional Pedro Bassan, seu filho Antônio e o repórter cinematográfico José Carlos Silva, o Mosca, assistiram à uma partida de futebol do Campeonato Português e revelaram curiosidades do futebol lusitano. Entre elas, a liberação do uso de maconha nos estádios. Veja no vídeo ao lado! LINK DO VÍDEO O estádio do Vitória de Setúbal, a 40 minutos de carro da capital Lisboa, reflete uma das mais modernas legislações da Europa referente ao uso de drogas. Em Portugal, é permitido fumar maconha em locais públicos pois não é considerado crime. Pedro Bassan explica como as medidas têm ajudado no combate aos tóxicos: - Tem dado certo na orientação às pessoas, que são encaminhadas para centros de orientação e de dependência. Garotos fumam maconha no estádio do Vitória de Setúbal (Foto: Reprodução/Tv Globo)Garotos fumam maconha no estádio do Vitória de Setúbal (Foto: Reprodução/Tv Globo) Outra curiosidade observada durante o clássico da Liga Portuguesa é a ausência de alambrado no estádio. É um conceito europeu que permite que qualquer torcedor invada o campo, mas em contrapartida são aplicadas multas e sanções muito altas caso haja algum incidente. - Ocorre interdição do estádio, jogo com portas fechadas, aqui funciona muito bem. A torcida fica muito comportada - conta Bassan. A partida, válida pela 24ª rodada do campeonato, terminou em 2 a 1 para o Vitória de Setúbal sobre o Nacional com gols de Neca, Jaílson e Anselmo descontando. No vencedor joga o brasileiro Claudio Pitbull. Já no derrotado, atua o ex de Palmeiras e Náutico Thiago Gentil.
  12. BC_Bud

    Paj Presoé

    E agora mais essa! Vamos lá juiz Pedroga, solta o pajé inocente, pô!
  13. Obrigado pela movimentação, felipebodyboarder e BraveHeart!
  14. Tem um artigo da BBC UK (em Inglês) publicado em 1998 que ilustra bem essa realidade da distorção dos fatos pelos reacionários proibicionistas. Conforme o artigo, a OMS encomendou um estudo específico e já sabe da realidade sobre a maconha vs álcool e tabaco há mais de dez anos mas preferiu omitir os fatos com medo de fomentar os movimento de legalização. Qual o real interesse da OMS? Thursday, February 19, 1998 Published at 15:26 GMT http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/58013.stm Sci/Tech Cannabis 'safer than alcohol and tobacco' image: [ New Scientist says many 'myths' about cannabis have been rubbished by scientists ] New Scientist says many 'myths' about cannabis have been rubbished by scientists The World Health Organisation suppressed a report which said cannabis was safer than alcohol or tobacco, it has been claimed. Lynn Matthews looks at the background to the WHO report (1' 52') A WHO report on cannabis, its first in 15 years, was published in December but New Scientist magazine said comparisons between cannabis and legal substances were dropped because it was feared they would give ammunition to the "legalise marijuana" campaign. "It is understood that advisers from the US National Institute on Drug Abuse and the UN International Drug Control Programme warned the WHO that it would play into the hands of groups campaigning to legalise marijuana," the New Scientist said. Maristela Monteiro a scientist with the WHO explains its position (2' 02') Dr Maristela Monteiro, a scientist with the WHO programme on substance abuse, confirmed the analysis was dropped from the report but denied they had been pressured into it. She said: "It was not a fair comparison from our point of view and from a public health perspective it was not very useful. We thought it was biased towards showing less harm from cannabis." New Scientist claimed the analysis showed marijuana was less of a threat to public health than alcohol or cigarettes. [ image: Dr Roger Pertwee: 'Very little evidence of long term harm'] Dr Roger Pertwee: 'Very little evidence of long term harm' It said researchers had found marijuana smoke did not lead to blocked airways or emphysema or impact on lung function and the drug was less addictive than alcohol or cigarettes. Dr Roger Pertwee, of Aberdeen University, says: "There is very little evidence that cannabis is harmful in the long term." He says: "The problem with this area is there is an awful lot of prejudice both for and against cannabis and people feel so strongly about this they are often prepared to manipulate the facts or be selective about what facts to use." A survey conducted by the University of Amsterdam found there was no immediate increase in the use of marijuana in the Netherlands after it was decriminalised in 1976. The number of hard drug addicts in Holland has not increased in a decade. the magazine said. Dutch scientists also exposed several "myths" about cannabis and found: * No evidence that it led to a decline in mental health * Nothing to suggest it was addictive. In fact 90% of those who had tried the drug had since quit * Even heavy smoking of cannabis does not impair the function or capacity of the lungs [ image: Robin Lefever..runs Promis Recovery Centre] Robin Lefever..runs Promis Recovery Centre But Robin Lefever, who runs a marijuana rehabilitation centre, claims he was addicted to the drug and said it affected him badly. He says: "I was extremely depressed and very unhappy and my life was completely unmanageable. I became virtually suicidally depressed." Scientists admit cannabis affects short term memory and mental dexterity and can trigger psychological disorders, such as schizophrenia. A House of Lords committee is currently investigating the legal and medical ramifications of cannabis use and abuse but those campaigning for its legalisation face an uphill struggle. Home Secretary Jack Straw, whose own son William was cautioned last year for peddling the drug in a London pub, is opposed to the legalisation of cannabis even for medical purposes.
  15. O mercado e as drogas 18/04/2011 As drogas são isso. As bruxas de nosso tempo. Quando a Polícia Federal queima não sei quantas toneladas de maconha, sentimos o mesmo alívio que os antigos sentiam com a morte de uma bruxa. “Menos uma”. O mundo ficou um pouco melhor. Amanhã, haverá outras. Mas, hoje, fizemos aquilo que é certo. Por Jotavê em Luis Nassif Online A proibição da venda e comercialização de drogas é um problema sério de economia internacional que se reflete, dentro de cada país, num sério problema de lógica. É preciso entender esses dois problemas separadamente. Do problema econômico, não se conhece ao certo o tamanho. Só se sabe que é gigantesco. Suspeita-se que o giro anual de dinheiro ande pela casa do trilhão de dólares. É muita grana. Grande parte dela fica “empoçada” em paraísos fiscais. Outra fatia vai para o financiamento de políticos. O dinheiro do crime organizado, no século XXI, continua tão funcional e tão integrado ao sistema político quanto o dinheiro da venda ilegal de bebidas durante a Lei Seca. É um erro, portanto, pensar nas drogas como um elemento estranho,que convive mal com a economia de mercado. Pelo contrário. O mercado é perfeitamente indiferente às leis positivas. Mercado não vai para a cadeia, nem responde a processo. Seus operadores é que, de raro em raro, dançam na mão da polícia. Ele, o mercado, continua ali, impassível, ditando suas próprias leis. A principal delas – a da oferta e da procura – é afetada de modo direto pela proibição, que joga o preço da droga nas alturas. O mercado, comovido, agradece. Economistas deveriam se debruçar com mais cuidado sobre esse aspecto da questão. As drogas são uma parte importante da economia internacional contemporânea, e não é razoável pensar que a liberação das mesmas – com seus impactos altamente “negativos” sobre o mercado – não fosse causar alguma espécie de prejuízo. A perguntinha é simples: alguém aí consegue imaginar o que aconteceria com a economia se, de repente, tirássemos 1 trilhão de dólares do giro anual de dinheiro? O problema lógico é mais simples e mais complicado ao mesmo tempo. Fosse uma dessas falácias sutis, que embaralham a vista, seria tudo mais simples. Bastaria escrever algumas linhas mostrando onde é que está o erro, e as pessoas não cairiam mais nessa. Mas, não. O discurso antidrogas está assentado sobre um discurso logicamente tosco, onde nada se cola a nada, onde há o mais completo desprezo por relações de causa e efeito, onde as evidências não parecem desempenhar nenhum papel. O delírio central da alucinação coletiva é o seguinte: da noite para o dia, multidões sairiam fumando craque pelas ruas. Haveria um colapso no sistema público de saúde. Mais: nossos filhos estariam provavelmente incluídos nessa multidão de malucos imaginários. Acordariam corados, alegres e saudáveis num dia e estariam embaixo do Minhocão no dia seguinte, perdidos para sempre. O grande problema desse delírio é, como sempre, a confusão entre realidade e ficção. Neste caso, porém, a confusão é mais perversa, pois se dá em dois níveis complementares. Num primeiro momento, a imaginação desenha um futuro catastrófico. Num segundo (e este é mais insidioso, mais profundo), desenha um presente cor-de-rosa. Somos levados a pensar que HOJE nossos filhos não estão expostos a drogas perigosas, como o craque. A verdade é que estão MUITO MAIS expostos do que estariam caso esse tipo de droga fosse distribuída em postos governamentais, em lugares determinados e muito bem conhecidos. As distorções discursivas são grosseiras, e acabam criando um discurso oficial sem nenhuma aderência aos fatos. Qualquer um que tenha experimentado maconha concorda com a Organização Mundial da Saúde – maconha NÃO VICIA. Causa a tal “dependência psicológica”? Cria um hábito, um costume do qual nos desvencilhamos mais facilmente do que do hábito de comer chocolates ou de tomar Coca-Cola. Se isso é “dependência psicológica”, então, cria. Mas, não nos esqueçamos – é APENAS DISSO que estamos falando. Aí o jovem escuta o babaca na televisão dizendo (contra todas as evidências) que maconha vicia, e ele(a) SABE que é mentira. Tem dezenas de amigos(as) que saíram daquilo quando quiseram, sem nenhum drama. (Se todo mundo que fuma maconha aos 18 anos ainda fumasse aos 30, a cidade estaria toda perfumada, concordam?) Logo em seguida, o jovem escuta o mesmo babaca dizer, no mesmo tom de voz, que craque também vicia. E não dá a mínima. Se ele mentiu a respeito da maconha, por que não mentiria a respeito do craque, né? Experimentar não deve fazer mal a ninguém. E parte para aquela história de “só uma vez”. Peguem o montante de dinheiro gasto no mundo para combater as drogas. É muita grana. Pensem no que seria uma campanha internacional HONESTA, martelando dia e noite na cabeça das pessoas as consequências do consumo de DETERMINADAS drogas. Na televisão. Nas escolas. Nas revistas. Nos outdoors. Não é óbvio que os resultados seriam muito efetivos do que têm sido? “Isso quer dizer que compraríamos maconha no bar da esquina?” Isso mesmo. Quer dizer que compraríamos maconha (mas não craque) no bar da esquina. E daí? Qual é o grande problema que o(a) senhor(a) vê nisso? Sabe o que não suportamos, de verdade? A morte de um demônio. Demônios são necessários para a nossa estabilidade emocional. Sem os demônios, não teríamos explicações descartáveis para os males que afligem nossas vidas. Teríamos que depender de explicações reais, e estas nem sempre estão dando sopa por aí. Na falta delas, usamos um demônio. As drogas são isso. As bruxas de nosso tempo. Quando a Polícia Federal queima não sei quantas toneladas de maconha, sentimos o mesmo alívio que os antigos sentiam com a morte de uma bruxa. “Menos uma”. O mundo ficou um pouco melhor. Amanhã, haverá outras. Mas, hoje, fizemos aquilo que é certo. Olhem para a fronteira do México. Olhem para os morros cariocas. Esse é o preço de nossa moderna “caça às bruxas”. Vale a pena continuar alucinando? Fonte: COLETIVO DAR http://coletivodar.org/2011/04/o-mercado-e-as-drogas/ --------------------------------------------------------------------------------- Parte da razão de tanta deturpação: Os números não mentem! ESTADÃO - 12 de fevereiro de 2011 | 0h 00 E a maconha, foi responsável por quantos internamentos efetivamente necessários? Quantas doenças causou? Quantas mortes devido a seu uso? quantos atos de violência? As estatísticas de danos vs número de usuários de Maconha/Álcool não mentem! http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110212/not_imp678585,0.php -------------------------------------------------------------------------------- Encontrei essa breve explicação sobre os fundamentos do direito penal, que ao meu ver comprovam a inconstitucionalidade da lei de drogas, levando-se em conta o Princípio da Eqüidade, que é a correspondência jurídica e ética perfeita da norma as circunstâncias do caso concreto a que é aplicada, e os Princípios Gerais do Direito: São eles a legalidade, a moralidade, a isonomia, etc. --------------------------------------------------------------------------------- Aqui cai bem a frase Galileu Galilei: "Não me sinto obrigado a acreditar que o mesmo Deus que nos dotou de sentidos, razão e intelecto, pretenda que não os utilizemos." A única conclusão lógica a que posso chegar é que se o álcool e o tabaco são muito mais maléficos à saúde individual e coletiva quando comparados com a maconha, não há razão ou argumento lógico que sustente sua proibição e criminalização em um estado democrático de direito, de acordo com nossa Constituição. Ou legaliza a maconha, ou proíbe o álcool e o tabaco. Voto pela primeira opção. Coloquem o álcool, o tabaco e a maconha na balança do direito: vc acha que atualmente ela pesa para o lado certo (da lógica e da razão)?
  16. Enquanto isso, conforme a Organização Mundial da Saúde: Therapeutic uses of cannabinoids Several studies have demonstrated the therapeutic effects of cannabinoids for nausea and vomiting in the advanced stages of illnesses such as cancer and AIDS. Dronabinol (tetrahydrocannabinol) has been available by prescription for more than a decade in the USA. Other therapeutic uses of cannabinoids are being demonstrated by controlled studies, including treatment of asthma and glaucoma, as an antidepressant, appetite stimulant, anticonvulsant and anti-spasmodic, research in this area should continue. For example, more basic research on the central and peripheral mechanisms of the effects of cannabinoids on gastrointestinal function may improve the ability to alleviate nausea and emesis. More research is needed on the basic neuropharmacology of THC and other cannabinoids so that better therapeutic agents can be found. Usos terapêuticos de canabinóides Diversos estudos têm demonstrado os efeitos terapêuticos dos canabinóides em náuseas e vômitos em estágios avançados de doenças como câncer e AIDS. O Dronabinol (tetrahidrocanabinol) está disponível para prescrição há mais de uma década nos EUA. Outros usos terapêuticos dos canabinóides estão sendo demonstrados em estudos controlados, incluindo o tratamento da asma e glaucoma, como antidepressivo, estimulante do apetite, anticonvulsivante e antiespasmódico, e a pesquisas nesta área devem continuar. Por exemplo, mais pesquisas básicas sobre os mecanismos centrais e periféricos dos efeitos de canabinóides sobre a função gastrointestinal podem melhorar a capacidade de aliviar a náusea e vômitos. Mais pesquisas são necessárias sobre a neurofarmacologia básica do THC e outros canabinóides, para que melhores agentes terapêuticos possam ser encontrados. Fonte: http://www.who.int/substance_abuse/facts/cannabis/en/#
  17. http://jornalsportnews.blogspot.com/2011/04/lavrador-preso-por-plantar-maconha-no.html 19 de abril de 2011 Lavrador preso por plantar maconha no quintal de casa Prepostos da PM se deslocaram até a propriedade rural, que fica na estrada vicinal que leva da cidade de Mirangaba à comunidade de Santa Cruz do Coqueiro e lá comprovaram a veracidade da denúncia. No quintal da casa do acusado foram encontrados dois pés de maconha que estavam sendo cultivados em jarros plásticos. Ouvido pela reportagem da Rádio Jaraguar AM, seu Cezário disse que não fuma a erva, apenas a cultivava para fazer um lambedor que lhe ensinaram para tratar de sua asma. " Me disseram que era bom, então troquei 5 dúzias de bananas que colhi de minha propriedade e troquei pelas sementes no mercado do produtor de Jacobina com um homem que nem conheço direito. Me dei bem com o remédio, mas me dei mal com a Justiça." Disse o agricultor arrependido. Seu Cezário foi preso em flagrante e apresentado pela PM na delegacia de Mirangaba, onde passou a noite e hoje foi conduzido ao complexo policial de Jacobina para que o delegado plantonista, Doutor Cléber Azevedo, realize a oitiva do flagranteado. Informações do Bahia Acontece. às 14:00 Por Geisa Meira http://abahiaacontece.blogspot.com/2001/04/prepostos-da-pm-se-deslocaram-ate.html quinta-feira, 19 de abril de 2001 Prepostos da PM se deslocaram até a propriedade rural, que fica na estrada vicinal que leva da cidade de Mirangaba à comunidade de Santa Cruz do Coqueiro e lá comprovaram a veracidade da denúncia. No quintal da casa do acusado foram encontrados dois pés de maconha que estavam sendo cultivados em jarros plásticos. Ouvido pela reportagem da Rádio Jaraguar AM, seu Cezário disse que não fuma a erva, apenas a cultivava para fazer um lambedor que lhe ensinaram para tratar de sua asma. " Me disseram que era bom, então troquei 5 dúzias de bananas que colhi de minha propriedade e troquei pelas sementes no mercado do produtor de Jacobina com um homem que nem conheço direito. Me dei bem com o remédio, mas me dei mal com a Justiça." Disse o agricultor arrependido. Seu Cezário foi preso em flagrante e apresentado pela PM na delegacia de Mirangaba, onde passou a noite e hoje foi conduzido ao complexo policial de Jacobina para que o delegado plantonista, Doutor Cléber Azevedo, realize a oitiva do flagranteado. Da redação Postado por Emerson Santos às 11:25
  18. A festa deve ter sido irada! Pena que não pude comparecer dessa vez, mas sei que haverá muitas outras oportunidades! e que venha o 10o aniversário do GR!!!
  19. Será que houve algum progresso quanto à criação da Agência Brasileira da Cannabis Medicinal?
  20. Boa, finalmente um juiz peitou o governo e botou ele na parede!
  21. Ficou animal a coloração, as minhas no grow sem ar condicionado só ameaçaram ficar roxas hahahahaha No aguardo do smoke report!
  22. Vale lembrar que nós não vendemos nem doamos esses buds para os caras, apenas rolou um escambo do verde por um fumo prensado vagabundo que eles já tinham arrumado.
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