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BC_Bud

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Tudo que BC_Bud postou

  1. Bem no começo do vídeo parece que o policial diz: "é pra aprender a não fumar". Absurdo.
  2. Na minha experiência, para controle de dor crônica, só comendo uns cookies para aliviar a dor. Fumando não me proporcionou quase nenhum alívio, no máximo uma distração. Nem fumando óleo, bubble hash feito na hora, vários baseados de fumo forte. Nem tomando analgésico e antiinflamatório. Só os cookies cortaram a dor e proporcionaram um efeito mais duradouro (entre 4 - 6 horas). Sem contar que tb ajudou no tratamento da inflamação quando o remédio não estava mais fazendo o efeito desejado (já na dose máxima diária). Agora para dor de cabeça, nas raras ocasiões que tenho, fumar um baseado do bom me traz alívio quase que imediato Embora eu compartilhe o pensamento do MaldororBR, , dependendo do propósito ingerir é a melhor opção.
  3. Fala Aroma! Recentemente em consulta médica fui informado a mesma coisa que vc, que maconha causa danos ao fígado... decidi pesquisar e encontrei um estudo brasileiro com cento e poucos pacientes indicando a possibilidade de danos hepáticos pelo consumo da maconha. Só que encontrei um estudo realizados nos EUA com mais de 65 mil pacientes que desmente essa teoria! Tb dizem que maconha acelera a fiobrose no fígado. Só que pelo que pude perceber, há muitos relatos sobre esse remédio muito usado para tratar Hepatite C, o Interferon que vc usou, que tb causa danos em outros órgãos... acho que é questão de cada um ponderar os benefícios/riscos. O problema é que nem todos irão atrás de pesquisas sobre o melhor tratamento, confiando unicamente na palavra do médico. E falando sobre os efeitos colaterais da maconha, os médicos e as pessoas em geral são rápidos para apontar centenas de males que eles acham que a maconha causa, só que se esquecem dos efeitos colateriais de milhares de remédios receitados todos os dias. Um exemplo é um simples comprimido para gripe - o Apracur - anunciado na TV e vendido sem receita médica, cuja bula trás um aviso preocupante sobre as reações adversas: "carcinogenecidade, especialmente em fumantes". Como é que posso confiar cegamente na medicina? Não posso. Pesquiso, questiono e avalio. O problema é que a maioria das pessoas não faz esse tipo de questionamento e aceita tudo que o médico diz.
  4. Opa mano, valeu por compartilhar essas informações! PS: Acho que faltou incluir "Doença de Chron" no #8
  5. Achei maneiro o som dos caras... várias mensagens nas letras. Tb percebi uma certa influência do Public Enemy. O maluco de fralda tava tipo um Flavor Flav branco ===~
  6. O pior de tudo é ele estar sendo extraditado por um crime que rendeu muito dinheiro em impostos aos cofres do governo canadense
  7. Hoje em dia eu praticamente não dirijo, mas quando tirei minha habilitação há mais de 10 anos atrás, passei na prova prática na primeira tentativa. Detalhe: fumei um baseado do bom 10 minutos antes de fazer a prova ===~
  8. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/medicos-querem-criar-agencia-para-regular-uso-medicinal-da-maconha.html 17/05/2010 07h00 - Atualizado em 17/05/2010 07h00 Médicos querem criar agência para regular uso medicinal da maconha Brasil proíbe que 'Cannabis' possa ser transformada em remédio. Confira entrevista com especialista que defende uso terapêutico da droga. Iberê Thenório Do G1, em São Paulo imprimir Começa nesta segunda-feira (17), em São Paulo, um encontro científico internacional para discutir a criação de uma agência reguladora para o uso medicinal da maconha no Brasil. Hoje, o país não permite que os princípios ativos da planta possam se transformar em remédios. A fundação de um órgão desse tipo é uma exigência da Organização das Nações Unidas. Em países como os EUA, Canadá, Reino Unido e Holanda, a Cannabis já é usada como analgésico, estimulador do apetite ou para o controle de vômitos. Elisaldo Carlini, da Unifesp, é o organizador do encontro que pretende criar a agência para a cannabis medicinal.Elisaldo Carlini, da Unifesp, é organizador do encontro sobre cannabis na medicina. (Foto: Iberê Thenório/G1) Aqui, o grande defensor de terapias com a maconha é o médico Elisaldo Carlini, que organizou o evento. Segundo ele, as substâncias presentes na planta são muito úteis para serem deixadas de lado. "Há centenas de trabalhos científicos mostrando os efeitos terapêuticos da maconha", afirma. De acordo com o médico, não é de hoje que se conhece o efeito benéfico da droga. A prova de sua afirmação está em um livro de medicina de 1888, comprado por seu avô, onde a Cannabis constava como remédio. Carlini, porém, não é favorável à liberalização da maconha para uso recreativo, e nem se encaixa no estereótipo "bicho-grilo", muitas vezes associado aos usuários da droga. Professor de medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ele tem 79 anos e já foi chefe da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, a atual Anvisa. Hoje, dirige o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e é membro do comitê de peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre álcool e drogas. Confira, abaixo, trechos da conversa que o G1 teve com o médico da Unifesp. G1 - As substâncias químicas da maconha são tão importantes para a medicina a ponto de haver esse esforço para a criação de uma agência reguladora? Elisaldo Carlini - Essas substâncias estão reconquistando uma posição que elas tinham no início do século XIX e no início do século XX, quando a maconha era considerada quase uma divindade na neurologia para tratamento das dores de origem nervosa. Livro do CarliniLivro de medicina de 1888 já falava sobre o uso da maconha como remédio. (Foto: Iberê Thenório/G1) O próprio Dr. John Russell Reynolds, que era médico da Rainha Vitória na Inglaterra no fim do século XIX, dizia que a maconha, quando administrada na dose adequada - e o produto controlado nas suas qualidades -, era um dos medicamentos mais preciosos. Depois se perdeu totalmente essa visão, e a maconha foi considerada uma droga maldita, uma droga que a ONU coloca como especialmente perigosa, ao lado da heroína, o que é uma coisa totalmente irreal. G1 - Não se corre o risco de esses remédios serem usados para "fins recreativos"? Elisaldo Carlini - Se não houver os devidos cuidados, pode acontecer. É como a morfina, que está disponível, todos os pacientes têm o direito de ter, mas que não deve ficar "à solta", não se pode ter na prateleira de uma farmácia sem maiores cuidados. Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe na morfina. Em alguns países onde o delta-9-THC [uma das substâncias da maconha] está sendo comercializado, não há exemplo de desvio. Nesses casos, o fato de a maconha ter se transformado em medicamento tirou um pouco o encanto, o desafio às regras que é muito comum o jovem querer praticar. G1 - Os pacientes podem ficar dependentes desses remédios? Elisaldo Carlini - A OMS fez um estudo mundial para investigar casos de dependência causados pelo delta-9-THC e não conseguiu encontrar. G1 - Como é possível pesquisar maconha no Brasil, já que a venda da droga é proibida? Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe no caso da morfina" Elisaldo Carlini Elisaldo Carlini - É complicado. Você tem de fazer um projeto que seja aprovado pela sua universidade, onde o comitê de ética opina. Aí é necessário conseguir uma aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e também da Anvisa, que tem de aprovar o projeto para liberar a droga. Então a droga tem de ser importada dos Estados Unidos, da Alemanha, onde há cultivo legal. E o governo dos países que vão exportar para o Brasil têm de aprovar, também. G1 - Você é a favor da liberalização da maconha? Elisaldo Carlini - Sou a favor da "despenalização". Eu acho que o enfrentamento do uso de qualquer droga não passa por repressão e prisão. Passa por uma educação em que o indivíduo tem de saber o que ele está fazendo. Já esse "liberou total" que estão querendo não traz benefício nenhum. Eu, particularmente, não sou a favor. Mas eu não sou contra a discussão desse assunto.
  9. Legal que vcs conseguiram comparecer! :Maria:
  10. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/medicos-querem-criar-agencia-para-regular-uso-medicinal-da-maconha.html 17/05/2010 07h00 - Atualizado em 17/05/2010 07h00 Médicos querem criar agência para regular uso medicinal da maconha Brasil proíbe que 'Cannabis' possa ser transformada em remédio. Confira entrevista com especialista que defende uso terapêutico da droga. Iberê Thenório Do G1, em São Paulo imprimir Começa nesta segunda-feira (17), em São Paulo, um encontro científico internacional para discutir a criação de uma agência reguladora para o uso medicinal da maconha no Brasil. Hoje, o país não permite que os princípios ativos da planta possam se transformar em remédios. A fundação de um órgão desse tipo é uma exigência da Organização das Nações Unidas. Em países como os EUA, Canadá, Reino Unido e Holanda, a Cannabis já é usada como analgésico, estimulador do apetite ou para o controle de vômitos. Elisaldo Carlini, da Unifesp, é o organizador do encontro que pretende criar a agência para a cannabis medicinal.Elisaldo Carlini, da Unifesp, é organizador do encontro sobre cannabis na medicina. (Foto: Iberê Thenório/G1) Aqui, o grande defensor de terapias com a maconha é o médico Elisaldo Carlini, que organizou o evento. Segundo ele, as substâncias presentes na planta são muito úteis para serem deixadas de lado. "Há centenas de trabalhos científicos mostrando os efeitos terapêuticos da maconha", afirma. De acordo com o médico, não é de hoje que se conhece o efeito benéfico da droga. A prova de sua afirmação está em um livro de medicina de 1888, comprado por seu avô, onde a Cannabis constava como remédio. Carlini, porém, não é favorável à liberalização da maconha para uso recreativo, e nem se encaixa no estereótipo "bicho-grilo", muitas vezes associado aos usuários da droga. Professor de medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ele tem 79 anos e já foi chefe da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, a atual Anvisa. Hoje, dirige o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e é membro do comitê de peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre álcool e drogas. Confira, abaixo, trechos da conversa que o G1 teve com o médico da Unifesp. G1 - As substâncias químicas da maconha são tão importantes para a medicina a ponto de haver esse esforço para a criação de uma agência reguladora? Elisaldo Carlini - Essas substâncias estão reconquistando uma posição que elas tinham no início do século XIX e no início do século XX, quando a maconha era considerada quase uma divindade na neurologia para tratamento das dores de origem nervosa. Livro do CarliniLivro de medicina de 1888 já falava sobre o uso da maconha como remédio. (Foto: Iberê Thenório/G1) O próprio Dr. John Russell Reynolds, que era médico da Rainha Vitória na Inglaterra no fim do século XIX, dizia que a maconha, quando administrada na dose adequada - e o produto controlado nas suas qualidades -, era um dos medicamentos mais preciosos. Depois se perdeu totalmente essa visão, e a maconha foi considerada uma droga maldita, uma droga que a ONU coloca como especialmente perigosa, ao lado da heroína, o que é uma coisa totalmente irreal. G1 - Não se corre o risco de esses remédios serem usados para "fins recreativos"? Elisaldo Carlini - Se não houver os devidos cuidados, pode acontecer. É como a morfina, que está disponível, todos os pacientes têm o direito de ter, mas que não deve ficar "à solta", não se pode ter na prateleira de uma farmácia sem maiores cuidados. Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe na morfina. Em alguns países onde o delta-9-THC [uma das substâncias da maconha] está sendo comercializado, não há exemplo de desvio. Nesses casos, o fato de a maconha ter se transformado em medicamento tirou um pouco o encanto, o desafio às regras que é muito comum o jovem querer praticar. G1 - Os pacientes podem ficar dependentes desses remédios? Elisaldo Carlini - A OMS fez um estudo mundial para investigar casos de dependência causados pelo delta-9-THC e não conseguiu encontrar. G1 - Como é possível pesquisar maconha no Brasil, já que a venda da droga é proibida? Terá que haver uma legislação que garanta o controle adequado, como existe no caso da morfina" Elisaldo Carlini Elisaldo Carlini - É complicado. Você tem de fazer um projeto que seja aprovado pela sua universidade, onde o comitê de ética opina. Aí é necessário conseguir uma aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e também da Anvisa, que tem de aprovar o projeto para liberar a droga. Então a droga tem de ser importada dos Estados Unidos, da Alemanha, onde há cultivo legal. E o governo dos países que vão exportar para o Brasil têm de aprovar, também. G1 - Você é a favor da liberalização da maconha? Elisaldo Carlini - Sou a favor da "despenalização". Eu acho que o enfrentamento do uso de qualquer droga não passa por repressão e prisão. Passa por uma educação em que o indivíduo tem de saber o que ele está fazendo. Já esse "liberou total" que estão querendo não traz benefício nenhum. Eu, particularmente, não sou a favor. Mas eu não sou contra a discussão desse assunto.
  11. Vc é a favor da legalização dos jogos de azar (bingos, cassinos, bicho, caça-niqueis, etc) no Brasil? Assunto diferente, respostas, vários comentários relevantes, semelhantes aos nossos por aqui.
  12. Acho que botaram um zero a mais hehehehhe eu li estimativas de 40 mil. Mesmo assim, um número expressivo de participantes.
  13. Irado hein, mangue! Vai rolar sessão fumaça no programa? Seria legal se o programa mostrasse umas plantas, uns buds, se possivel... :Maria: e é lógico fazer aquela propaganda do growroom! Tb poderia mencionar o caso do José Roberto Godoy, a marcha, etc. Estamos no aguardo do dia da exibição! Abraço, BC
  14. Deve ter ficado uma delícia esses Reeses Puna Budder Cups !!!
  15. 2x Seria legal entrar em contato com esses caras do CQC, o estilo deles tá bem em sintonia com o movimento Gandhia ===~ Muito boa a ação da galera do Gandhia!
  16. Como não compro e produzo 100% do que consumo, nem notei essa seca ou qualquer aumento de preço! Mas ouvi alguns amigos reclamando disso, da falta de fumo e dos preços inflacionados! Isso aconteceu há uns 6-7 anos atrás, lembram a seca que antecedeu o aumento do preço por g do verde, de 2 pra 3, 4 ou 5 pra um? (paguei esse preço de 2 pra 1 pelo verde desde o início do plano real até 2002-2003!) Se preparem pq os preços certamente estarão mais altos quando voltar a aparecer fumo por aí. 3 meses atrás ouvi dizer que estavam cobrando 8 pra um pelo verde no Rio de Janeiro! Outro fator que me lembro foi exatamente o aumento geral do consumo de bebidas alcólicas, cocaína e até crack em decorrência da falta de maconha. A galera gosta de chapar e quando não tem verde muda para o que estiver disponível! Falando sobre crack, me lembro na época que eu cheirava cocaína, e o crack estava sendo introduzido em massa nas bocas de drogas do país, após um certo horário tb rolava racionamento de cocaína, aí só tinha pedra!!! :eek: foi assim que eu vi muita gente se acabar com o crack. Já havia visto gente se acabar antes, mas eram casos isolados, não como neste momento, onde foram muitas pessoas ao mesmo tempo! Será que essa manipulação do fornecimento de maconha está relacionada com o aumento da repressão contra o crack? ---------------------------------------------------------------------------------------- Na época em que vivi em BC, Canadá, tb testemunhei uma manipulação do mercado de maconha. O objetivo: derrubar os preços no atacado! Há 2 décadas atrás, a província de BC era o principal polo exportador de maconha de alta qualidade para abastercer os grandes centros dos EUA... sempre tinha compradores americanos (leia, crime organizado, Hells Angels, etc.) pronto para pagar os preços mais altos pelos buds da melhor qualidade, o famoso AAA (triple A). Na época pagavam até 3200, 3500 por libra (454g). (não que eu vendesse o meu cultivo, muito pelo contrário, mas como o mano Canadense pode confirmar, quem mora lá e compra e/ou cultiva maconha acaba sabendo sobre essas nuâncias do mercado). Havia até boatos de que trocavam os melhores buds por cocaína, g por g! Aí, no meio dos anos 90 a coisa mudou. De repente sumiram todos os compradores, todos juntos, de uma só vez. O mercado ficou atolado de maconha. Consequentemente, os preços no atacado caíram drasticamente! O preço por libra caiu e se manteve eentre 1800-2200 dólares/libra até hoje! No varejo, não houve alteração significante de preços. Continua custando entre 10-15/g, 25-35/3,5g, 40-60/7g, 70-100/14g, 140-220/28g, "dependendo do vendedor", nem tanto da qualidade dos buds. Esse embargo nas grandes compras de buds para exportação foi certamente planejado por quem controla o mercado negro de drogas. Depois de um ano e pouco voltaram a comprar grandes quantidades, só que como consequência a qualidade acompanhou a queda dos preços! Aí veio o 11/9, com o aumento do policiamento a fronteira ficou mais complicada de atravessar, e o antigamente famoso BC Bud passou a ser conhecido como "Beasters" nos EUA, um fumo comercial, colhido prematuramente ou com os tricomas retirados por um "tumbler", tipo o que se encontra nas coffee shops holandesas em momentos de seca. Isso pq os produtores dos melhores buds não ousariam vender seu precioso produto a preços tão baixos e passaram a fornecer o varejo local.
  17. Voltando ao assunto... Alguém tem alguma notícia sobre o caso?
  18. Mano, há 4 anos atrás, eu estava na mesma situação que vc! gastava uma fortuna com maconha, 300-500 reais por mês :eek: fumo prensado mas muito bom, delivery... só que sempre havia a possibilidade desse fumo estar sujo de sangue! alguém poderia ter morrido para eu estar fumando aquele verde! e um dia na seca acabei indo numa bocada de manhã cedo com uma amiga pra ser recebido com uma arma na minha cara por um gerente de boca noiado, que depois de ameaçar eu e minha amiga com uma arma na cabeça de cada um por alguns minutos que pareceu uma eternidade, perguntou quanto a gente queria, vendeu e mandou a gente ir embora! Durante os anos, tive que ir adatando meu método de cultivo para conseguir otimizar minha produção dentro de um espaço de aprox. 2,5m2. Agora consigo colher o que consumo, mas não foi fácil, e continua não sendo, é tudo uma questão de timing e se por algum motivo atrasa alguma coisa, tipo amarras, mudança de vega pra flora, todo o trabalho feito e tempo gasto até então podem ser perdidos ou a produção extremamente comprometida. Boa sorte aí pra vc, espero que consiga atingir seu sustento com sua própria produção. Abraço
  19. Tb não tinha lido esté post seu quando inclui minha última resposta. Mas minha resposta tb se aplica a esse seu último post Eu tb fiquei indignado de ver um grower criticando número de plantas e quantidade de consumo de terceiros. Desculpa qualquer coisa mano, bola pra frente! Abraço! BC
  20. Amigo, da mesma forma, respondo: fumou demais e esqueceu que ele tinha filho viciado em crack? kkkkkkkk eu não to com raiva de ninguém não, e tinha acabado de queimar um quando escrevi, mas me incomoda muito ver grower e maconheiro criticando número de plantas, consumo dos outros. Desculpa mano, mas eu não havia lido o seu segundo post mais abaixo se retratando, falando sobre possíveis machos e consumo pelo filho do cara, mas isso não importa, vc, como alguns outros growers fazem aqui, chegou sim julgando o número de pés, o consumo do cara, esse tipo de comentário, me desculpe, mas me dá nojo, ainda mais vindo de um "grower". Para mim aquele seu comentário foi uma afronta. Esse tipo de comentário só atrapalha as coisas. Tudo bem, vc mudou de idéia, mas poderia ter editado seu post e eu não teria respondido. Imagine se vc, que é saudável, consome pelo menos 100g ao mês, pq seria difícil acreditar logo de cara que um sujeito tomando coquetel contra HIV não poderia usar 700g sozinho num mês? Isso sem contar o filho dele viciado em crack. Deixa pra lá mano, sem briga, só quis expressar minha revolta com esse tipo de crítica. Independente de o grower ser usuário medicinal ou recreativo. Mas mano, queria saber uma coisa de vc: Vc disse que consome 100g por mês. Vc produz o que consome? Quantos pés vc precisa para produzir seu consumo? Tem sempre 100% de sucesso? Vou falar como funciona aqui comigo: Eu normalmente consumo entre 150-200g de buds por mês. Em teoria, preciso de 2 colheitas bem sucedidas por ano, com umas 20 plantas x 50g de produção em cada colheita, queimando 1600w de HPS e HQI, para produzir o que consumo. Só que nem todas minhas colheitas foram tão bem sucedidas nos últimos tempos, devido a falta de tempo para cuidar do jardim ou devido a limitações físicas em momentos de doença. Aí, sempre tento produzir o máximo possível para nunca faltar, em caso de desastre no grow, como aconteceu comigo no ano passado, quando perdi toda a colheita e a maioria dos clones seletos por falta de tempo de cuidar do grow nos momentos certos. Quem cultiva no outdoor, geralmente só tem uma chance por ano para acertar a colheita! Graças a Deus hoje em dia consigo produzir tudo o que consumo e deixei de dar dinheiro que inevitavelmente acaba nas mãos do crime organizado, mesmo quando o prensado é comprando através de "amigos", com delivery e tudo mais. Abraço, BC
  21. Sobre o número de plantas, sugiro uma lida neste texto traduzido (pelo google, mas consertado) abaixo. É de 2007, mas o assunto continua atual: Original: www.marijuana.com/drug-war-headline-news/36225-can-health-canada-moves-keep-daily-medical-marijuana-consumption-low.html Ministério da Saúde do Canadá se movimenta para manter reduzido o consumo diário de maconha medicinal 06-16-07 | Prince George Citizen | por Dean Beeby O Ministério da Saúde do Canadá entrou em contato com médicos que prescrevem maconha medicinal para pacientes aprovados pelo governo, aconselhando-os a manter as doses baixas. Alguns usuários dizem que isso não só viola o sigilo entre médico e paciente, mas também é errado que burocratas julguem sobre as necessidades médicas de pessoas que nunca viram. "A (decisão sobre a) medicação de um indivíduo deve ser entre ele e seu médico", disse Tony Adams, 60, usuário de maconha medicinal em Victoria. "Não deve haver interferência de nenhum burocrata em Ottawa que nunca me viu na vida". "Todo mundo tem necessidades diferentes de medicamentos." Adams, um usuário autorizado que fuma sete gramas de maconha por dia, recentemente requisitou ao Ministério da Saúde do Canadá o aumento da dose para 10 gramas, com autorização do seu médico. A aprovação oficial de Ottawa é necessária para que Adam possa cultivar legalmente o número adequado de plantas de maconha, criado pelo Ministério da Saúde do Canadá em cinco plantas por grama diariamente. Mas um funcionário do programa em Ottawa desafiou o médico de Adams em um telefonema, dizendo que a maioria dos pacientes não precisam mais do que cinco gramas. Adams, que sofre de artrite severa e doença degenerativa do disco, mais tarde, recebeu uma nova carta para apenas cinco gramas por dia. "Estou muito chateado com a situação toda. ... Eu preciso chegar ao fundo disto. " Da mesma forma, Alison Myrden de Burlington, Ontario, afirma que seu médico foi contestado pelos burocratas do Ministério da Saúde do Canadá sobre sua dose diária de 20 - 28-gramas. [ou seja, entre 7,3 kg e 10,22 kg ao ano] "Eles pediram para reduzir (a dosem diária) mais de uma vez, e meu médico e eu, ambos recusamos", disse Myrden, 43, que usa maconha para esclerose múltipla e outras doenças dolorosas. Sua mensagem foi enviada para o Ministério da Saúde do Canadá: "Cai fora - deixem nossos médicos em paz." A recente campanha do departamento para manter as doses de cinco gramas ou menos inclui publicações em seu site referindo-se a pesquisas e estudos externos médico indicando que a maioria dos usuários precisam somente de um a três gramas por dia ", se é tomado por via oral ou inalado ou uma combinação de ambos. " Outro relato indica que mais de 85 por cento dos pacientes licenciados no Canadá consomem cinco gramas ou menos por dia. E uma folha informativa enviada aos médicos adverte que "uma elevada dose diária de mais de cinco gramas pode aumentar os riscos com relação ao efeito sobre os sistemas cardiovascular, pulmonar e imune e desempenho psicomotor, bem como a dependência de drogas em potencial". [basta assistir "Super High Me" para desmentir essa alegação.] Ministério da Saúde do Canadá também mandou uma carta recentemente para a Canadian Medical Association orientar os médicos sobre as quantidades diárias adequadas. Um porta-voz do departamento disse que as decisões de dosagem ficam sempre a critério dos médicos. "De tempos em tempos, o Ministério da Saúde do Canadá entra em contato com os médicos para verificar ou esclarecer algumas das informações fornecidas no pedido de autorização (para maconha medicinal)," Renee Bergeron disse. "Como parte dessa discussão, o Ministério da Saúde do Canadá oferece a oportunidade para os médicos obterem mais informações sobre o programa, incluindo as informações disponíveis no site com relação à quantidade diária". Os recentes esforços para restringir a dosagem podem estar relacionados a preocupações com a atividade criminosa. No outono passado, por exemplo, o departamento recebeu uma carta de reclamação de alguém em montar ministro da Agricultura, Chuck Strahl de Chilliwack-Fraser Canyon, BC "O eleitor manifesta sua preocupação de que um indivíduo em sua vizinhança está cultivando um grande número de plantas de maconha para fins médicos, criando um risco potencial à sua família e da vizinhança em geral", diz o memorando de 20 de novembro de ministro da Saúde, Tony Clement, obtida com o Access to Information Act. O memorando descreve os esforços do departamento para reduzir as doses, e diz que "a reação inicial dos médicos ... tem sido positiva e que pode, indiretamente, ter um impacto sobre o número de plantas de maconha produzidas. " ---------------------- Resumindo, devido às provas incontestáveis fornecidas por estudos médicos de que a maconha possui valor medicinal, as autoridades lá tiveram que ceder, autorizando o uso medicinal da maconha, mas agora querem limitar quanto os medicos podem receitar e quanto os pacientes devem consumir, o que por si só vai contra os princípios da medicina moderna, sendo que para todos os demais remédios, especialmente em casos de doença/dor crônica ou que exijam tratamento permanente ou de longo prazo, é o feedback que o paciente fornece ao seu médico que ajuda o médico a receitar as doses mais adequadas e os melhores medicamentos para o paciente!!! E como o governo não tem capacidade ou recursos para fornecer maconha medicinal de qualidade para os pacientes, autoriza o cultivo pelo próprio paciente ou um grower designado por ele e autorizado pelo governo. E depois vem gente misturar crime organizado na história, sendo que essa atividade paralela só é crime devido a própria burrocracia dos burrocratas!
  22. Cara, ele é um aliado da causa, que tomou atitudes drásticas por conta própria em pról da causa pela qual lutamos aqui no gr. Notificou todas as instâncias do que estava fazendo. Ele nos procurou nos dias que antecederam sua prisão. E fez tudo isso pq, acredito eu, não tenha mais nada a perder. O gr deve, e na minha opinião tem a obrigação de ajudar ele em tudo o que estiver ao nosso alcance.
  23. Não consegui postar o vídeo direto, mas aqui está o link: Cultivo do Godoy Galera, vamos comentar em massa aqui : COMENTE: O uso da maconha para fins medicinais é uma polêmica jurídica em vários países. A erva associada a tratamento médico já é usada em Israel e nos Estados Unidos. O que você acha? Você concorda com essa prática? Deixe aqui a sua opinião:
  24. Porra mano, eu fiquei por um bom tempo achando que poderia ser isso (gota), mas o médico disse que provavelmente não seja isso, embora tb tenha pedido para eu fazer exame de ácido úrico. Se vc tá com essas dores, e se decidir experimentar uns cookies/bolo de maconha, depois relata pra gente se ajudou a aliviar a dor.
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