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BC_Bud

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Tudo que BC_Bud postou

  1. Falou muito bem mano, é exatamente o que eu acredito. Não importa quantas plantas, o cara pode ter uma e traficar, como pode ter 100 e não vender nenhum grama. Se realmente estavam investigando o caso há muito temo, então ou a polícia tem provas concretas de tráfico ou é tudo armação pra ganhar pontos na mídia.
  2. Sativas boas (fortes) podem causar esses efeitos em certas pessoas ===~
  3. Acho que o que vc quer saber se encaixa nesta proibição aí.
  4. Exato mano! A galera não pode reclamar, mesmo a matéria sendo curta, foi positiva pois ajuda a população a perceber que maconha não é aquele veneno que sempre acharam que fosse e isso ajuda a mudar a opinião pública a nosso favor.
  5. Só por curiosidade, vc provou o Tahoe OG Kush da Cali Connection? se provou, o que vc achou?
  6. Eu cultivei algumas Deep Purple do Subcool e mano, essas plantas são as mais vagarosas em termos de crecimento vegetativo! Crescem muito devagar! espero que as Querkle sejam um poucomais rápidas pra vcs heheheeeh como eu botei elas juintos com outras de crescimento mais rápido, acabou não dando muito certo mas ainda tenho meio pack de seeds originais, vou btar elas pra germinar separado uma hora dessas :Maria: Eu nunca cultivei essas, mas devem ser boas sim!
  7. Eu to indo atrás da Spice of Life e Legends Seeds. Genéticas garantidas.
  8. Ah sim, as seeds "importadas" custam caro lá. Afghani #1 da Sensi por 175 doletas é fóda hehehhehehe. Eu estou atrás de genéticas canadenses :Maria:
  9. Valeu pela resposta. As primeiras seeds que eu comprei na minah vida foram da Spice of Life, a Shiskaberry, quando eu morava aí pros seus lados ===~ Qualidade e produção fenomenais! Vou pesquisar mais um pouco sobre esse seedbank, mas a priori me parece bom!
  10. Canadense, conhece a Planetary Pride aí de Sault Ste Marie, Ontário? é confiável? Tava interessado numas sementes da Legends Seeds, a Highend e uns packs de "Mountain Mix" ===~ http://www.planetarypride.com/catalog/index.php?cPath=23_54 e umas da Spice of Life tb, a Sweet Tooth 1.1, Sweet Blue e talvez a Blue Satellite 2.2. http://www.planetarypride.com/catalog/index.php?cPath=23_51 Tô com meio pack de OG Kush x Blue Satellite na fila pra germinar, não vejo a hora de provar esses buds :pula:
  11. Um erro não justifica o outro ===~ Só para argumentar, mesmo que o bro rodasse como usuário, que é impossível visto que ele nem tava fumando e nem conseguiram flagrante, qual seria a pena? mesmo com flagrante, no máximo serviço comunitário? E a pena para agressão, entre outras que um bom advogado pode encontrar? fora que o cara poderia até alegar que estava enrolando um cigarro de fumo de corda... Isso aí é aquela famosa "síndrome do pequeno poder". O cara age como policial, juiz e executor, tudo na sequência, em questão de segundos :eek:
  12. Ibogaína O que é a ibogaína? A ibogaína é um alcalóide indólico psicoativo derivado do caule da raiz de uma planta africana, a Tabernanthe iboga. Na África a raiz da planta é conhecida coloquialmente como “iboga” ou “eboka”. Contém aproximadamente 12 alcalóides diferentes, dos quais a ibogaína é apenas um. Outros, tais como a tabernatina ou a ibogamina, aparentam também ser psicoativos. Nos últimos anos tem-se notado cada vez mais a capacidade da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas e do álcool. Estudos científicos e relatórios variados sugerem que uma única administração de ibogaína remove os sintomas da abstinência de substâncias e reduz o desejo de uso durante algum tempo após a sua administração. Para além disso, acredita-se grandemente que as propriedades psicoativas da ibogaína (em doses altas pode induzir um estado sonhador durante algumas horas) ajudam os toxicodependentes a compreenderem e reverterem o seu comportamento em relação ao uso de substâncias. História Um alcalóide indólico ligeiramente psicoativo derivado de uma planta africana - a droga em forma de planta - é usado por grupos indígenas há milénios. Os índios Bwiti, um grupo religioso da África Central, usam o caule da raiz da planta Tabernanthe iboga para uma variedade de propósitos sociais e religiosos, sobretudo como componente central do seu ritual de iniciação – uma intricada cerimónia de “renascimento” que dura 3 dias. Para se tornar membro do grupo é necessário completar esta cerimónia. Ambos os sexos são iniciados tipicamente entre os oito e os dezoito anos. A descoberta de que a ibogaína pode tratar a dependência de substâncias é normalmente atribuída a Howard S. Lotsof – um ex-toxicodependente que vive em Nova Iorque e experimentou ibogaína pela primeira vez em 1962. Lotsof experimentou a ibogaína crendo que era uma nova droga recreativa, mas 30 horas depois apercebeu-se subitamente de que não sentia falta da heroína, nem tinha vontade de a procurar. A experimentação casual subsequente por amigos toxicodependentes revelou que este efeito era comum a outros utilizadores. Química Entre os cerca de uma dúzia de alcalóides indólicos complexos derivados da triptamina e encontrados na Tabernanthe iboga (da família das Apocynacea), a ibogaína é a sua substância alucinógena mais importante, e o principal composto psicadélico originário do continente africano. A extração dos alcalóides do caule da raiz resulta em puro hidrocloreto de ibogaína. A ibogaína, cuja denominação química é 12-metoxibogamina, é um inibidor da colinaesterase, uma enzima estimulante que afecta o sistema nervoso central. A molécula mostra a estrutura nuclear com dois anéis indólicos, comum à maioria das substâncias alucinógenas. Efeitos Em pequenas doses, assim como as folhas de coca na América do Sul, a iboga é ingerida pelos índios Bwiti para permanecerem acordados e alerta durante as grandes caçadas e viagens de canoa, as quais podem durar dois ou mais dias. Diz-se também possuir propriedades afrodisíacas. (Os frutos laranja-amarelados da T. iboga, do tamanho de azeitonas, são por vezes usados para tratar problemas de esterilidade nas mulheres). Em quantidades maiores, a ibogaína é alucinógena. Causa náuseas e vómitos, à semelhança do peiote. A este nível, o utilizador entra num estado de transe intenso e profundo, onde o movimento fisíco é impossível. O transe é muito visual, e normalmente manifesta-se como uma longa viagem. A este nível a ação da ibogaína divide-se em três partes. A primeira é um período de quatro a seis horas semelhante ao sonho, durante o qual se experimentam apresentações visuais e pensamentos relacionados com acontecimentos passados. A segunda é um período intelectual ou cognitivo, no qual essas experiências são avaliadas, e a terceira é um período de estimulo residual que eventualmente resultará em sono. É após o utilizador acordar que nota a falta de desejo de tomar ou procurar as drogas das quais estava dependente. Todavia, deve notar-se que as respostas à ibogaína são bastante variáveis, de acordo com as características individuais do utilizador. As visões da ibogaína contêm invariavelmente muitos detalhes pessoais. Um artifício simbólico que parece ser frequentemente usado pela ibogaína é a dissimuação de problemas pessoais do tipo mundial, geralmente enredos políticos ou ecológicos que aparentam ameaçar o planeta. Uso medicinal Estudos sugerem que a ibogaína tem um potencial considerável no tratamento da dependência de heroína, cocaína, base-livre de cocaína (crack), metadona, e álcool. Existe também a indicação de que pode ser útil no tratamento da dependência do tabaco. Foi ainda sugerido que a droga pode ter um potencial considerável no campo da psicoterapia, sobretudo no tratamento dos efeitos do trauma e do condicionamento. Uma única administração de ibogaína tem três efeitos típicos úteis ao tratamento da toxicodependência. Primeiro, causa uma enorme redução dos sintomas do síndrome de abstinência, permitindo uma desintoxicação relativamente indolor. Segundo, o desejo de usar a droga decresce notavelmente durante algum tempo após o consumo da ibogaína, geralmente uma semana a vários meses. Isto foi confirmado por estudos científicos. Finalmente, a natureza psicoativa da ibogaína parece ajudar muitos toxicodependentes a compreenderem e reverterem os problemas por trás da dependência. A ibogaína pode administrar-se facilmente em forma de cápsula, e não causa dependência. A dose para uso terapêutico é geralmente cerca de 5 a 8 microgramas por cada quilograma de peso corporal da pessoa. É geralmente aplicada num só tratamento feito num ambiente clínico com monotorização médica apropriada e avançada, no qual aparenta ser segura. Enquanto que sem dúvida acontece que alguns indivíduos cessam permanentemente o uso das drogas após uma só dose de ibogaína, para muitos o tratamento deve ser considerado apenas como o componente inicial num programa completo de reabilitação. Embora aprovada para testes clínicos (em seres humanos) para o tratamento da toxicodependência nos EUA nos princípios dos anos 90, problemas no apoio financeiro e outras questões atrasaram tanto o desenvolvimento da pesquisa da ibogaína que, até princípios de 2005, esta mantém-se não disponível para a maioria dos toxicodependentes no mundo inteiro. Uso Para a primeira experiência (para efeitos estimulantes, não psicadélicos) a dose média são duas a três colheres de chá para mulheres, e três a cinco para homens. Tradicionalmente, o caule da raiz é raspado e secado até se transformar num pó de cor castanha-amarelada. Por vezes mistura-se com água e bebe-se, mas diz-se que a raiz é mais forte quando fresca. Normalmente não se mistura, embora alguns grupos a usem com marijuana (chamada "yama" ou "nkot alok"). Avisos Em níveis excessivos a ibogaína causa convulsões, paralisia, e morte por paragem respiratória. Os níveis tóxicos estão relacionados com o peso corporal. Quem está a considerar tomar ibogaína para o desenvolvimento pessoal e ainda não experimentou terapia, é importante saber que o uso da droga pode parecer atrativo simplesmente porque representa um tratamento que evita o processo psicoterapêutico formal. Se este é o caso, há o risco da ibogaína piorar os sintomas. Quando existem muitas sensações reprimidas, e para muitas pessoas de cultura ocidental isto acontecerá inevitavelmente, o uso das drogas psicadélicas pode invocar reações perigosas como mecanismo de defesa contra o aparecimento de sentimentos dolorosos. Isto pode resultar em crenças ilusórias ou neuróticas que persistem muito após a sessão treminar. Também é importante saber que o uso exclusivo da ibogaína será provavelmente insuficiente para causar uma transformação pessoal profunda. A ibogaína dá às pessoas uma perceção mental de aspetos reprimidos pela psique, mas sem ligação emocional significativa. fonte: http://pt.azarius.net/encyclopedia/29/Iboga_na/ Viagem para a cura A ibogaína, alucinógeno usado em rituais africanos, mostra-se eficaz contra a dependência das drogas 7 de outubro de 1998 IVAN PADILLA, DE MIAMI "O ex-hippie Adrian Auler: após 30 anos, livre da heroína" Na batalha contra as drogas, não há só más notícias. Uma substância alucinógena encontrada em um arbusto das florestas da África Ocidental chamada ibogaína é a mais nova esperança para dependentes de drogas legalizadas, como o álcool e a nicotina, e ilícitas, como a cocaína e o crack. Estudos realizados há sete anos pela Escola de Medicina da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, mostram uma eficácia surpreendente. Nenhum dos pacientes que participou até agora das pesquisas voltou a se viciar em drogas. "Até hoje, não se descobriu nenhuma substância com propriedades semelhantes", diz o psiquiatra gaúcho Carlos Zubaran. "A ibogaína será a solução para a dependência das drogas em um futuro próximo", acredita o especialista, que faz sua tese de doutorado sobre a ibogaína pela Universidade de Londres, na Inglaterra. Em tribos do Congo e do Gabão, é comum o uso da ibogaína, extraída da casca da raiz da planta Tabernanthe iboga, em rituais religiosos, de caça e de iniciação sexual. Ingerida em altas quantidades, ela provoca alucinações. Em concentrações menores, os nativos a utilizam como anestésico e remédio para fadiga. A cura pela ibogaína tem a experiência científica, mas também um caráter místico. Na farmacologia, tem uma ação já desvendada. Ela ataca uma ação comum a todos os narcóticos no cérebro, que promovem o aumento da concentração de dopamina, um dos principais neurotransmissores (substâncias que fazem a comunicação entre os neurônios). Essa elevação provoca uma imediata sensação de bem-estar e uma tendência de repetição de comportamento. Com o consumo contínuo, a produção e a concentração desse neurotransmissor ficam condicionados ao uso de drogas e fatores a ela associados. Se uma pessoa é alcoólatra, por exemplo, o simples fato de entrar em um bar já a estimula a beber e faz com que ela se sinta melhor. Na falta da droga, ocorre uma espécie de falha de comunicação entre os neurônios e o organismo entra em colapso. "Até hoje, não se descobriu nenhuma substância com propriedades semelhantes. Num futuro próximo, essa será uma grande solução". Carlos Zubaran, psiquiatra O que os cientistas não conseguem explicar é o lado místico da planta. As características psicoativas da substância levam o viciado a uma realidade extra-sensorial e a uma busca pelas respostas por seus desvios comportamentais em crises de alucinações. Durante essas crises, o indivíduo fica em uma espécie de estado de transe. Segundo descrições de quem já passou pela experiência, a ibogaína abre as portas da percepção e possibilita rever o passado. Seria, principalmente, um desencadeador para um processo de autoconhecimento. "O viciado em drogas é uma pessoa doente no corpo, na mente e no espírito. A ibogaína é um remédio secular para um problema moderno", afirma a psiquiatra Debora Mash, professora titular de Neurologia da Universidade de Miami. A universidade é o único centro autorizado pelo departamento de estudos de dependência de drogas da Food and Drugs Administration (FDA), órgão americano que regulamenta pesquisas médicas, a estudar os efeitos da ibogaína em seres humanos em caráter experimental. A maior parte das experiências é realizada na ilha St. Kiti, nas Bahamas. Os médicos já trataram de uma centena de pacientes voluntários, quase todos viciados em heroína e cocaína. Na primeira etapa do tratamento, que dura duas semanas, os voluntários vão para St. Kiti. Lá, a ibogaína é ministrada em forma de cápsula, sintetizada em laboratório. Durante o período de transe, que varia entre 24 e 38 horas, o paciente é assistido por médicos. Passado o efeito, é submetido a uma terapia intensiva. Como a ibogaína apresenta um efeito de longa duração, o paciente pode ficar semanas sem ter de voltar a usar drogas. A continuidade do tratamento, no entanto, depende de um bom suporte terapêutico. Na África, a planta é usada como anestésico e contra fadiga Os estudos da Universidade de Miami ainda estão em uma primeira fase, que é a de avaliação dos efeitos tóxicos da ibogaína. Em uma segunda etapa os médicos vão administrar ibogaína e placebos (substâncias inócuas), e fazer avaliações comparativas. Por último, será feita uma amostragem populacional. As pesquisas, no entanto, são pouco divulgadas e tratadas quase como um segredo de Estado. Há duas razões para essa postura. As propriedades da ibogaína no combate à dependência química foram descritas pela primeira vez em 1982 pelo americano Howard Lotsof, um ex-viciado em heroína. Depois de experimentar a substância, ele percebeu que tinha perdido a necessidade de se injetar heroína e não sofria mais com os sintomas da abstinência. Em uma jogada de oportunismo, Lotsof patenteou a ibogaína para tratamento clínico. A questão ainda está sendo decidida nos tribunais. Enquanto o impasse não se resolve, os órgãos governamentais acharam por bem não autorizar nenhuma experiência em solo americano. Por isso os testes são feitos nas Bahamas. Outro motivo foi a morte de uma usuária de heroína na Holanda durante uma experiência no final dos anos 80, aparentemente por overdose de ibogaína. Os defensores da substância alegam que o experimento foi realizado sem supervisão médica. Nos experimentos com animais, constatou-se que, em doses no mínimo cinco vezes maior do que a recomendada, a ibogaína pode causar uma reação tóxica, provocando tremores, convulsões e paradas cardiorrespiratórias. As autoridades têm receio de que, com a divulgação das experiências, ocorra uma busca desenfreada pela substância e ela entre no mercado negro, virando então um problema a mais e não uma solução. A ibogaína já ajudou muita gente, como o ex-hippie Adrian Auler, 49 anos. Usuário de drogas durante 30 anos, Auler estava à beira da morte no ano passado. Ele recorda as agruras de quem já precisou injetar heroína na jugular por não ter mais um pedaço sequer do braço que não estivesse aberto em chagas. "Sentia dores por todo o corpo. Houve momentos em que rezava para morrer. Como isso não acontecia, aliviava minha dor com heroína", lembra. Depois de ouvir falar das experiências com a ibogaína por um amigo, Auler foi a Miami se inscrever no programa. Em junho do ano passado, foi às Bahamas. "Durante a viagem, conversei com meus pais, que já morreram, com Deus e comigo mesmo. Vi o quanto a vida é valiosa. Desde então, estou limpo", afirma Auler, hoje trabalhando na universidade como voluntário. Para pessoas como ele, a ibogaína representa muito mais do que uma esperança. fonte: http://www.terra.com.br/istoe/comport/151415.htm Descobri sobre a Iboga a pouco tempo, por meio de um relato de um ex-viciado em heroína num desses forums gringos que eu leio de vez em quando. O cara teve que ir para o México para fazer o tratamento. Este tratamento tb é oferecido em alguns outros poucos lugares no mundo. Notem a data desta última notícia: 1998!!! pq ainda não temos clínicas de iboga no Brasil? Até onde eu descobri, há apenas um punhado de médicos e cientistas brasileiros que estudaram ou continuam estudando esta "droga anti-drogas".
  13. Ainda tem tempo... teve testemunhas? tão dispostas a testemunhar a seu favor? se a resposta for sim, manda ver!
  14. Então Big Joww, Sukata, eu escrevi novamente sobre o que passei justamente pra mostrar que nem sempre é tudo causa perdida e que é possível virar o jogo. Eu não tenho vergonha de falar não. Mas o principal motivo é dizer o seguinte: Quando criança, me ensinaram que maconha e cocaína eram drogas e faziam mal, mas bebida podia, "só não podia exagerar nem misturar". Com 13 anos de idade fumei o primeiro baseado. Logo percebi que maconha não fazia mal como me ensinaram. Na verdade era bom! Uns 6 meses depois, cherei a primeira carreira, tinha apenas 14 anos de idade. Até crack e heroína eu provei antes dos 18 anos, quando morava no exterior. Ainda bem que nunca deu prazer usar todas essas coisas. Mas foi somente depois de usar diversas vezes, depois dos 20 anos, que o bixo pegou. Foi tudo por curiosidade. Posso dizer que tive sorte. A intenção da repressão do uso de substâncias entorpecentes por menores pelos pais é geralmente boa, mas falta uma educação adequada, mais completa, "o que a curiosidade dos jovens exige". Infelizmente a maioria dos pais e escolas não educam os jovens sobre as drogas de forma adequada. E a proibição da maconha por si só já causa esse questionamento sobre a validade do que é ensinado a partir do momento que o indivíduo usa maconha e percebe que não é coisa do diabo, como o crack. Basta pesquisar a palavra crack no youtube e verão a desgraça que essa merda é. Parece coisa de filme de terror, "mortos-vivos". Se eu tivesse recebido uma educação adequada sobre drogas quando jovem, se a maconha fosse legalizada e comercializada da memsma forma que o álcool, somente para maiores de 18 anos, ainda sim haveria chance de eu ter experimentado essas substâncias, mas talvez nem todas e provavelmente não tão cedo. Espero, pelos nossos filhos, netos e gerações futuras que as coisas mudem para melhor com respeito à educação sobre drogas, com as escolas repassando informações mais adequadas para a realidade dos dias de hoje (internet = acesso irrestrito a informações), com detalhes reais sobre o que cada uma delas efetivamente faz e o que cada uma causa no indivíduo, e mais importante, a descriminalização e regulamentação da maconha. Essa mentira de erva do diabo já perdurou por tempo demais.
  15. Muito triste, mais esta história de um jovem morto pelo crack. No fundo, é o Estado o maior culpado, devido a décadas de desinformação em nome de uma proibição que, embora vise a redução de danos, faz justamente o contrário: - A ilegalidade das drogas gera um ambiente propício para a criminalidade atuar livremente sem o mínimo controle do Estado. - A polícia infelizmente é comletamente despreparada para lidar com situações como esstas, apenas sabendo usar suas armas letais para interrompter qualquer ameaça. Se existe negociadores para situações críticas em caso de assalto, etc. com reféns, pq não há psiquiatras, psicólogos, terapeutas ou outros agentes do Estado qualificados e preparados para atender a situações como esta, um problema de saúde (pública), em que a polícia só deveria ser chamada em conjunto com tais especialistas em lidar com situações como estas? - A desinformação, perigosa arma usada pelos proibicionistas moralistas, gera danos como este que vemos neste caso do jovem morto pela polícia após um surto sob o efeito de crack. Essa situação poderia ter sido prevenida houvesse o Estado educado a população sobre os reais danos de cada droga específica, de modo que os jovens cresçam melhor preparados para decidir usar ou não uma droga que traz prazer como a maconha ou um veneno como o crack, que mata o indivídio em pouco tempo, de uma forma ou de outra. A equiparação de todas as drogas como maléficas, nos olhos da lei num mesmo patamar, também é uma grande contribuidora para este tipo de problema. Imaginem, os pais deste jovem provavelmente não sabiam sobre a real diferença do uso e efeito de crack e maconha. Se eles soubesse, talvez pudessem ter agido mais cedo, intervindo mais cedo e salvando o jovem desse triste destino, a morte. Pq digo isso? Pq se eles soubessem que maconha não causa nóia "na maioria das pessoas", já o crack, todos sabemos como fica quem usa. Paranóia total. Isso me faz lembrar um acontecimento recente, bom para exemplificar o que estou dizendo. Há pouco tempo, passáva-mos eu e minha mãe de carro pela antiga Avenida Espraiada em São Paulo, Atual Av. Roberto Marinho. Pra quem não sabe, lá rola várias bocas de drogas, estão lá desde sempre. Todo mundo sabe. Aí sempre rola vários nóias neste percurso . Era de noite e passamos no farol vermelho. Minha mãe pergunta: pq vc passou no vermelho? Respondi: Pq aqui tá cheio de nóia. Ela (espantada): O que é um nóia? o resto da história vcs já sabem. Porra, isso pq ela é uma pessoa culta, mas não associada a um meio que usasse palavras como "nóia", que ela acabara de ouvir pela primeira vez! E foi eu que tive que praticamente ensiná-la (como criança) sobre o que cada droga é, o que cada uma faz com o indivíduo. Pq para ela, como para a grande maioria dos pais neste país, "droga é droga, é proibido, faz mal, meus filhos não devem usar nada. Bebida alcólica tudo bem, só não pode misturar, hein filinho". Eu tb já tive problema com droga química no passado, Cocaína. Cemecei cheirando de vez em quando em pequenas doses até que a parada estava rolando quase que diariamente, durante alguns anos bem debaixo do nariz dos meus país. O efeito foi mudando aos poucos até que um dia me encontrei em casa travado sem conseguir falar direito, gaguejando e minha mãe perguntou (afirmou): "vc fumou???!!! isso aí deve ser essa maconha!!!! Eu (gaguejando): nnnnaaaddaaa mãe, eeeuuu bebi um energético cccoooomm whisky, e deu esse reeevertério!!!!!!!!! não é que ela acreditou!!!!!!!!!!! como póde???!!! Graças a Deus consegui parar com essa merda há vários anos, e que tive força e consegui largar sozinho. Pq se dependesse dos meus país e demais pessoas ao meu redor, ou não sabiam de nada ou fingiam não ver o que estava acontecendo pq não sabiam como lidar com a situação ou tinham vergonha de falar algo sobre ou sei lá o que. E eu sempre fumei maconha, sem problemas antes e depois de usar cocaína. O engraçado é que isso eles sempre recriminaram, talvez pelo cheiro que deixava o uso evidente, até pouco tempo atrás quando aceitaram e concordaram e até curtiram ver o meu grow ===~ Isso pq eu sempre trabalhei desde os 12 anos, tinha meu próprio dinheiro, e enquanto eles tinham que bancar minhas irmãs eu sempre banquei quase todas minhas despesas (exceto moradia, até que comprei minha casa própria), sempre gostei dessa certa independência desde cedo. O fóda foi que essa independência financeira resultou em eu sempre ter dinheiro para bancar um pó e acabei me fudendo mais que uns amigos vagabundos kkkkk só rindo mesmo. Mas o assunto é bem sério. Sempre digo e repito: a educação adequada é a melhor arma contra tragédias como essa.
  16. Tb me perguntei isso após acessar os sites desses coletivos e perceber que estava faltando alguma coisa alí na lista de organizações antiproibicionistas... nada menos que a principal delas ===~ Bas, pq o growroom não envia um comunicado a estes coletivos apresentando suas propostas para colaboração, digulgação e articulação conjunta? Afinal, o growroom é "nosso espaço para crescer" :cool
  17. Exatamente os dois trechos que eu iria comentar. O pessoal contra não tem um pingo de respaldo para suas afirmações. Não há nada além de "achismos". 2 incompententes.
  18. Fala bro!!! sorte a sua que conseguiu um pack dessas!!! vai ficar super feliz com o resultado! eu cultivei umas OG SFV BX1 e F3, mas caguei geral, perdi todos os clones e acabei nem podendo provar uns buds decentes... tive que colher prematuramente, mas mesmo assim estava ok e deu pra perceber que cultivado corretamente seria coisa fina. Já provei o OG "original" e te garanto que foi um dos melhores (se não foi o melhor) de todos que já provei! essa versão que vc conseguiu é melhor ainda! é a segunda back cross (BX2). Tb consegui umas Tahoe OG e Raskal OG deles que tb prometem! Aí, quando vc começar a cultivar essaas seeds, vê se abre um diário Aqui vão algumas dicas importantes para ter maior sucesso com as OG Kush: 1o. Elas consomem doses mais altas de Ca e Mg (vega e flora). É bom arrumar um suplemento tipo calmag ou um bom melado de cana (quanto mais escuro, melhor) e aplicar umas doses extras pelo menos 2x por semana. 2o. Essa planta é bem sativa, e cresce como tal. A técnica recomendada é fazer supercropping durante a vega até a segunda semana de flora. Praticamente o que vc precisa é fazer umas amarras desde cedo e ir apertando e dobrando para baixo os galhos bem abaixo dos nós (conforme a planta for crescendo, até a segunda semana de flora), de modo que estimule a ramificação da planta e o aumento da produção, ao invés de cortá-los com podas tipo top, etc. Se não for controlada, a planta pode ultrapassar mais que o dobro de sua altura depois de passar para o 12/12 e provavelmente não produzirá muita coisa. 3o. Tempo de floração: 70-75 dias. A recomendação é parar de fertilizar com +- 55-60 dias, fazer um bom flush e continuar regando apenas com água até o final. O ideal é ter umas 2 semanas de flush. E tomar cuidado durante a flora para não queimar elas. A dosagem dos nutrientes dependerá do meio de cultivo, quantidade de luz, etc. Boa sorte bro! BC
  19. Aí galera, quem for pra cannabis cup, não deixe de visitar o stand do Cali Connection e pedir pra provar os OG Kush's e Chemdogs com que eles estarão concorrendo! Pena que dessa vez não poderei comparecer... queria muito estar lá pra curtir todas essas variedades top de linha que estarão rolando por lá! Fumem vários por mim!
  20. Como assim o partido não tem ponto de vista sobre um assunto tão sério? Se o partido não tem uma opinião formada, então está na hora de convocar uma reunião partidária em âmbito nacional para discutir sobre a questão e sobre o posicionamento do partido a este respeito. Ao menos o presidente do partido teve a coragem de expressar sua opinião. Parabéns. BC
  21. Então bro, dei uma pesquisada, acho que descobri o que é essa parada que vc tomou Cesamet® is available as capsule in strengths of 0.5 mg and 1 mg. 0.5 mg: Each hard gelatin capsule with opaque red cap and white body, marked with "ICN" on the cap and "3102" on the body, contains 0.5 mg of nabilone. Nonmedicinal ingredients: D&C Red No. 33, D&C Yellow No. 10, FD&C Red No. 40, gelatin, povidone, starch, and titanium dioxide. 1 mg: Each hard gelatin capsule with opaque blue cap and white body, marked with "ICN" on the cap and "3101" on the body, contains 1 mg of nabilone. Nonmedicinal ingredients: FD&C Blue No. 2 (indigo carmine), gelatin, povidone, starch, and titanium dioxide. Nabilone is a synthetic cannabinoid with therapeutic use as an antiemetic and as an adjunct analgesic for neuropathic pain. It is a synthetic cannabinoid, which mimics the main ingredient of marijuana (THC). Chemically, nabilone is similar to the active ingredient found in naturally occurring Cannabis sativa L. [1] Nabilone is not listed as a narcotic by WHO as it lacks the euphoric and recreational potential of other cannabinoids. In Canada, the United States, the United Kingdom and Mexico, nabilone is marketed as Cesamet. It was approved in 1985 by the U.S. Food and Drug Administration (FDA) for treatment of chemotherapy-induced nausea and vomiting that has not responded to conventional antiemetics. Though it was approved by the FDA in 1985, the drug only began marketing in the United States in 2006. It is also approved for use in treatment of anorexia and weight loss in patients with AIDS. Although it doesn't have the official indication (except in Mexico), nabilone is widely used as an adjunct therapy for chronic pain management. Numerous trials and case studies have demonstrated various benefits for condition such as fibromyalgia [2] and multiple sclerosis. [3] Nabilone is a racemic mixture consisting of the (S,S) and the (R,R) isomers ("trans"). http://en.wikipedia.org/wiki/Nabilone
  22. Que comprimidos são esses aí, Canadense? Parece até parada do Matrix kkkkkkk blue pill, red pill... kkkkkkk
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