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BC_Bud

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Tudo que BC_Bud postou

  1. Esse tipo de notícia chega a beirar o ridículo. Se o autor/reporter tivesse ao mínimo se dado o trabalho de pesquisar sobre o que é crystal meth, saberia o quão errado, enganoso, rídículo e até perigoso o título ficou com após passar 36 horas fumando maconha E vc pergunta, perigoso? Sim, notícia serve para informar, e deixar de informar sobre algo tão perigoso quanto a anfetamina crystal meth para dar espaço a fantasias e mentiras tendenciosas relacionando uma overdose a uma droga tão inofensiva quanto à maconha. Esse tipo de reportagem que deveria ser proibida. Isso sim é um atraso para a sociedade. BC NOTA: Para quem não conhece, a anfetamina crystal meth é uma das mais fortes e piores substâncias entorpecentes do mundo (isso se não for a mais forte), causa grave dependência química física e psicológica das mais fortes e horríveis, debilitante rapidamente o organismo do usuário. É fumada em cachimbos ou cheirada. 0,1g é o suficiente para deixar de 3 a 5 pessoas que nunca usaram antes acordadas por 2 dias. Há grande chances de se viciar em apenas um fim de semana de uso. Há centenas (talvez milhares) de cidades na América do Norte que na última década foram "tomadas" pelo vício da crystal meth, ou seja, a maioria de seus habitantes estão viciados e morrendo pelo seu uso.
  2. Caraca dickloko, esse seu outdoor sempre colorido! que maravilha!
  3. É meio antigo mas vale a pena um UP! Parabéns grower!
  4. Pow, 6 tão de brincadeira... concordo com alguns de vcs, que enquete ridícula! Tá todo mundo querendo bancar o juíz? Ou o senhor da verdade, o Deus todo poderoso? Isso aqui deveria ser apagado o mais rápido o possível. Não qcredito que deixaram o tópico crescer tanto com tanta merda escrita, incluindo sua criação. Por favor, deletem este tópico, pelo menos em respeito o brother blu grow que a casa infelizmente caiu. Pensem bem, vcs que não conseguem mostrar respeito para com o brother Blu Gro, julgando o cara preliminarmente, sem saber nada da vida do cara (aparentemente igual aos policiais que o prenderam), como vcs querem que o movimento canábico creça no Brasil? Vcs realmente se importam com algomais do que fumar unzinho? E mesmo que hipoteticamente o cara fosse "O grower" bem sucedido, plantando sozinho o melhor fumo, produzindo alguns quilos a cada 3 meses e vendendo TODA sua produção - um grower estritamente comercial - duvido que a maioria de vcs não adoraria ter um contato com um canal desses... pq pelos comentários aqui fica claro que a maioria de vcs compram seu fumo nas bocadas por aí ou de amigos, poucos realmente cultivam de verdade e menos ainda conseguiram chegar ao auto-sustento. Acorda galera! Se vcs se preocupasem mais em cultivar o seu green - pq quem está aqui deveria ter interesse nisso - não sobraria tempo para se preocupar se o maluco vendeu ou deixou de vender. BC
  5. E aí, vai competir? se for, boa sorte!!! De qualquer forma, aproveite a trip, ano que vem quem sabe vc num tem mais companhia...
  6. Observatório Europeu da Droga e da Toxidependência COMUNICADO da agência da UE de informação sobre droga (OEDT) 26 DE JUNHO: DIA INTERNACIONAL CONTRA O ABUSO E O TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS A agência da UE de informação sobre droga publica obra de referência sobre a cannabis (EMBARGO 00:01 CET 26.6.2008, LISBOA) Fumada, ingerida, absorvida — ou apenas motivo de conversa — afigura-se que o mundo tem um forte apetite pela cannabis. Estima-se que um em cada cinco adultos europeus já a tenha experimentado, pelo menos uma vez. Mais de 13 milhões de europeus consumiram﷓na no último mês. A nível mundial, são anualmente produzidas para consumo quase 50 000 toneladas de cannabis herbácea ou resina de cannabis. Não é de estranhar, portanto, que a cannabis se tenha tornado um fenómeno cultural controverso. No Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, a cannabis ocupa um lugar de destaque com a publicação pela agência da UE de informação sobre droga (OEDT) da sua mais ampla monografia científica até à data: Uma leitura sobre a cannabis: questões globais e experiências locais — Perspectivas sobre as controvérsias a respeito da cannabis, o seu tratamento e a sua regulamentação na Europa. Ao longo de mais de 700 páginas, eminentes especialistas europeus fornecem informações fundamentadas sobre vários temas relacionados com a cannabis: desde a evolução política, legislativa, económica e social à prevenção, tratamento e cuidados de saúde. “Embora a cannabis seja a droga ilícita mais consumida na Europa, pode também constituir um factor de grande controvérsia, dando origem a frequentes debates entre os responsáveis políticos, os cientistas, os investigadores, as autoridades responsáveis pela aplicação da lei, os profissionais desta área e os cidadãos. Consequentemente, o público vê-se diariamente confrontado com uma torrente de informações sobre a cannabis — algumas delas bem fundamentadas, outras promocionais e, por vezes, enganadoras. Esta monografia foi concebida como um guia fiável de referência sobre este assunto de carácter complexo, contribuindo deste modo para a investigação, o debate e a tomada de decisões políticas”, afirma o Director do OEDT, Wolfgang Götz. Legislação sobre a cannabis: o regresso das políticas restritivas em alguns países Nos últimos anos, vários países europeus introduziram alterações substanciais às leis relacionadas com as drogas em geral, ou especificamente com a cannabis. Por exemplo, Portugal descriminalizou o consumo de drogas em 2000; no Luxemburgo, em 2001, o consumo e posse de cannabis passaram a ser punidos com multa e não com pena de prisão; e, em 2004, o Reino Unido procedeu à reclassificação da cannabis, que passou de uma droga da classe B para uma droga da classe C (1). Existe uma grande variedade de leis e de procedimentos sobre a cannabis nos Estados﷓Membros da UE, uns mais rigorosos do que outros. Esta monografia descreve as preocupações manifestadas, sobretudo a nível da ONU, quanto à possibilidade da adopção de uma posição mais tolerante face à cannabis colocar em risco o esforço internacional global contra as drogas. Além disso, acompanha a evolução recente em alguns países onde a balança pende novamente a favor de medidas mais restritivas (ver secção: “Policies, legislation and control strategies”). A Dinamarca, por exemplo, onde a posse de cannabis para consumo pessoal era punida com um mera advertência desde a década de 1970, passou a aplicar multas aos infractores desde 2004 (nesse ano, as autoridades fecharam o mercado de cannabis ao ar livre situado na zona de Christiania em Copenhaga). Nos Países Baixos, onde uma posição mais dura em relação aos “coffee shops” levou ao encerramento de mais de metade destes estabelecimentos entre meados da década de 1990 e 2004 (passando de aproximadamente 1 500 para 700), o Governo adoptou um plano de acção para prevenir, entre outros, o consumo problemático de cannabis (2004). Também na Itália, uma nova lei aprovada em 2006 eliminou a anterior distinção entre a cannabis e outras drogas, alegando que todas as drogas são perigosas. Por seu lado, o Governo do Reino Unido anunciou, em Maio de 2008, a sua intenção de pedir ao Parlamento britânico para reclassificar a cannabis da classe C para a classe B (nos termos do “Misuse of Drugs Act 1971”). “Assiste-se a uma preocupação crescente a nível internacional e nacional”, afirmam os especialistas. Esta situação poderá ficar a dever-se, entre outros factores, aos recentes relatórios sobre variedades mais fortes de cannabis herbácea e ao aumento dos pedidos de tratamento por consumo de cannabis. Em 2005, mais de um quarto (29%) dos novos pedidos de tratamento estavam relacionados com o consumo de cannabis. Estima﷓se que cerca de 3 milhões de europeus consomem cannabis diariamente ou quase diariamente. Potência: um quadro ambíguo “Em termos globais, a potência conhecida da cannabis não aumentou drasticamente na Europa nos últimos anos”, não obstante alguns relatórios alarmistas afirmarem o contrário, os especialistas afirmam (ver secção: “Supply and production issues”). O teor de Δ9-tetra-hidrocanabinol (THC) da cannabis herbácea e da resina de cannabis importada para a Europa manteve﷓se relativamente estável ao longo da última década, sendo a potência média de cerca de 5 %. “Mas tal não significa que a potência da cannabis não seja motivo de preocupação”, acrescentam os especialistas. Claramente, o que mudou na Europa desde o início da década de 1990 foi o aparecimento de cannabis herbácea de elevada potência, produzida a nível doméstico através de técnicas de cultivo intensivo, atingindo frequentemente potências superiores a 12% (por ex., “sinsemilla”/ gíria = “skunk”; “nederwiet”). A “sinsemilla” de produção doméstica, geralmente mais forte do que a cannabis herbácea importada, constitui agora aproximadamente metade do respectivo mercado na Irlanda, a maior parte desse mercado nos Países Baixos e quase a sua totalidade no Reino Unido. Embora os meios de comunicação social tenham tendência para se concentrar nos casos de elevada potência, esta monografia destaca a “grande diversidade da potência conhecida da cannabis” na Europa. A potência pode variar entre diferentes produtos da cannabis (herbácea, resina, óleo), entre diferentes amostras ou até dentro da mesma amostra. Segundo o estudo: “Os dados provenientes da Europa não confirmam a ideia generalizada de que a potência da cannabis é agora 10 ou mais vezes superior ao que era no passado”. Efeitos sobre a saúde: uma nova área científica A cannabis tem sido associada a diversos efeitos físicos e psicológicos adversos sobre a saúde e surgem regularmente novos estudos que parecem alargar a base de conhecimentos. No entanto “é prematuro retirar conclusões definitivas sobre diversos problemas de saúde de longa duração associados ao consumo de cannabis”, afirmam os especialistas (ver secção: “Health effects of cannabis use”). Os analistas deparam-se com diversos obstáculos: a ausência de um produto normalizado (diferentes tipos, potência); diferentes modos de consumo (cachimbo de água, vaporizador) e a diferente intensidade e frequência do consumo. A cannabis é também geralmente consumida em conjunto com álcool e tabaco, o que dificulta a identificação dos efeitos de cada uma das substâncias. Além disso, os principais consumidores desta droga são jovens saudáveis e a escassez de estudos sobre consumidores de cannabis mais velhos dificulta a determinação dos efeitos da droga a longo prazo. No entanto, é possível identificar alguns problemas de saúde, tais como ligações entre o consumo de cannabis e doenças respiratórias. Para além dos riscos que a cannabis pode representar para a saúde, colocam-se também algumas questões de saúde pública de âmbito mais vasto. Entre elas figuram os riscos secundários para a saúde, tais como o papel que a substância desempenha nos acidentes rodoviários. Por exemplo, em França, um estudo publicado em 2005 estimou que, de entre os 6 000 acidentes de viação fatais registados anualmente, a cannabis era responsável por mais 230 mortes. Os países reagiram ao mais alto nível aos possíveis riscos colocados pelo consumo de drogas psicoactivas associado à condução, tendo muitos deles aprovado leis mais rigorosas, reforçado as penas aplicáveis ou alterado as estratégias nacionais para responder ao problema. Prevenção do consumo de cannabis Os especialistas afirmam que são poucos os programas de prevenção na UE que visam especificamente a cannabis. “A prevenção do consumo de cannabis na Europa decorre num cenário vasto e diversificado”, tendo geralmente lugar no contexto de actividades de informação mais vastas que visam comportamentos relacionados, tais como o consumo de álcool e tabaco, ou a promoção de estilos de vida mais saudáveis. “A Europa tem vindo a substituir as intervenções que dividem substâncias lícitas e ilícitas por uma abordagem baseada em riscos relativos e drogas complementares”, diz o relatório (ver secção: “Prevention and treatment”). Aqueles que consomem cannabis ocasionalmente e aqueles que a consomem frequentemente ou intensivamente podem ser afectados por problemas muito diferentes, que exigem abordagens de prevenção distintas. “São cada vez mais os programas de prevenção na Europa que prevêem componentes dedicadas à cannabis, a fim de dar resposta a estas necessidades específicas”, afirma o relatório. Os especialistas em epidemiologia estudam de que modo se procede actualmente ao rastreio das populações de consumidores de cannabis, para identificar os consumidores intensivos cujos padrões de consumo os poderão expor a maiores riscos. Hoje, o Presidente do Conselho de Administração do OEDT, Marcel Reimen, comentou: “Esta monografia realça o facto de a cannabis não ser apenas uma substância estática, imutável, mas sim um produto dinâmico, sujeito a uma evolução gradual no que respeita à potência, à prevalência e às técnicas de cultivo. Embora os padrões de consumo continuem a ser, em grande parte, ocasionais, existem indícios de um consumo mais intensivo que suscitam questões sobre futuros problemas sociais e de saúde. O OEDT e os Estados﷓Membros responderam com iniciativas destinadas a melhorar a monitorização deste consumo intensivo em toda a Europa, a fim de melhorar a compreensão da questão e o planeamento de respostas”. Notas: (1) http://www.homeoffice.gov.uk/drugs/drugs-law/Class-a-b-c/ http://www.homeoffice.gov.uk/drugs/drugs-l...eclassification Uma leitura sobre a cannabis: questões globais e experiências locais — Perspectivas sobre as controvérsias a respeito da cannabis, o seu tratamento e a sua regulamentação na Europa (A cannabis reader: global issues and local experiences — Perspectives on cannabis controversies, treatment and regulation in Europe), Monografia n.º 8 do OEDT. http://www.emcdda.europa.eu/publications/monographs Uma brochura sobre a monografia em inglês: http://www.emcdda.europa.eu/publications/brochures Um resumo em 24 línguas: http://www.emcdda.europa.eu/publications/m...nabis/summaries Comunicado em DE, EN, FR, PT: http://www.emcdda.europa.eu/about/press/news-releases/2008 EMCDDA publications database: http://www.emcdda.europa.eu/publications O OEDT assinala este Dia Internacional com um evento de sensibilização dirigido à comunidade diplomática de Lisboa e às autoridades portuguesas suas parceiras, que conta com a participação do Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Pizarro. O Gabinete das Nações Unidas para o Controlo da Droga e Prevenção do Crime (UNODC) lançará o seu Relatório Mundial sobre a Droga 2008 em 26 de Junho. Fonte: http://www.emcdda.europa.eu/about/press/news-releases/2008
  7. Lindos "purple buds"! qual a genética?
  8. Para quem interessar, nesse link é possível acessar o teor integral do acórdão: http://cjo.tj.sp.gov.br/juris/getArquivo.d...Acordao=2572492
  9. Eu consumi óleo de sementes de cânhamo uns tempos, comprei numa viajem, adicionava em todos os pratos de comida, é uma excelente fonte de ácidos graxos insaturados. Só que na metade da garrafa a parada estragou, embolorou, por ter ficado muito tempo fora da galadeira (era recomendado manter em geladeira após aberto).
  10. Eu já bebi alguns tipos de "Hemp Beer", feitas de sementes de cânhamo, como a Hemp Ale. Muito boas por sinal. Mas são apenas boas cervejas, nada de THC na mistura. Agora a cachaconha... já é outra história. É só deixar o fumo curtindo um tempo na cachaça, coar e beber com muita moderação, pq se exagerar pode bater forte e causar desconforto. Uma boa medida é 50ml/g de fumo do bom, cultivado em casa sem agrotóxicos.
  11. Parabéns ao Rafael pela excelente reportagem!
  12. Foi exatamente essa a gots d'água! o FDP ainda teve coragem de dizer: "é, esse aqui tá bom, mais ou menos, meia boca..." beia boca o teu c.. fdp! É lógico que não apresentou do melhor mas tb não era nada palha, era budzinhos do bom!
  13. Esse tópico é um desabafo!!! Estou cansado de marmanjo vagabundo que não faz nada da vida, que fica só vampirando dos outros, e que fumam maconha, maluco que num trabalha e ainda vem vem pedir baseado (repetidamente, afff.)... e ese ato se repete em tudo da vida da pessoa... são esses que dão uma péssima reputação à nossa cultura em geral. Caralho! quem aí num tem um amigo, um tio, um conhecido, que se encaixa nessas descrições? Vai trabalhar vagabundo!!!
  14. Cara eu sempre falo isso, e o álcool??? e as propagandas da Skol, Kaiser, Brahma, Antártica? Não que eu não goste, na verdade adoro ver as gostosas na TV e tb curto muito uma breja, mas na real, quando o maluko bebe todas, é aqui que começa a dar mandar uns "tiros" de pó par adentro da napa... quem já viu algum amigo consumir cocaína pela primeira vez, "sóbrio"? eu nunca vi, mas na minha adolescência presenciei centenas (mais provável milhares) de jovens bêbados fazendo cagada... cheirando um monte de pó (porcentagem significante dos bêbados dos butecos), batendo o carro (vários), morrendo de moto (alguns amigos próximos de infância)... É fóda pesquisa encomendada...
  15. Será que hoje em dia eles ensinam nas escolas que cigarro e álcool tb são drogas?
  16. Proposta recebe emenda e está descartado plantio de maconha no litoral 30/03/2008 | 19:41 | Carlos Ohara A proposta que incluía o plantio de ervas medicinais – com citação nominal da Cannabis Sativa, nome científico da maconha - como uma das opções de sustentabilidade de comunidades alternativas no litoral paranaense, sofreu emenda em seu texto final, com a retirada do destaque para o nome da planta herbácea, e foi aprovada na III Conferência Estadual do Meio Ambiente encerrada neste domingo em Pontal do Paraná. A alteração no texto, no entanto, eliminou a possibilidade de plantio da maconha no litoral do estado. A proposta, inserida na pauta do evento oficial, foi assinada por uma pessoa identificada como Agnaldo Barbosa e apresentada para a discussão por representantes da conferência regional do litoral que ocorreu em outubro, em Antonina. No entanto, até o final da conferência, nenhum participante sabia identificar o autor da proposta mais polêmica do encontro. Na tarde de sábado, os participantes da reunião disseram que a divulgação da proposta causou hostilidade por parte de moradores do litoral em relação aos participantes da conferência. “Na praia, algumas pessoas nos chamaram de vagabundos. Eles acharam que estávamos aqui para aprovar o plantio de maconha na região”, relatou o vice-prefeito de Abatiá, José Alves de Brito Filho. O pré-candidato e ex-prefeito de Jardim Alegre, Abdo Mohamad Addi, estava preocupado com a possibilidade de seus adversários políticos distorcerem o fato para denegri-lo na próxima campanha eleitoral. “Podem inventar que eu queria liberar a maconha aqui”, disse. Outro ambientalista, que não quis ser identificado, disse que foi obrigado a deixar o hotel onde estava hospedado. Inconformado com a repercussão do caso, o representante de uma ONG de Antonina, Osmar Spada, propôs a realização de um abaixo-assinado “repúdio à liberdade de imprensa”. A proposta foi aprovada pela plenária. Durante a conferência foram aprovadas 70% de 1,3 mil propostas feitas em encontros regionais em todo o estado. O material proposto será agora levado à discussão na conferência nacional do meio ambiente que será realizada em Brasília, no mês de maio. Entre as propostas paranaenses que foram encaminhadas para o encontro nacional, está a idéia de obrigar as empresas que atuam no transporte de passageiros a plantar cinco mudas de árvores por veículo da frota, como compensação pela emissão de materiais poluentes na atmosfera. portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=751960
  17. Cara, esses dias eu estava relembrando coisas de 15 anos atrás com uns brothers das antigas... e todos nós fumamos o jash desde então, diariamente hehehehehe, e cara, na moral, todos nós nos temos memórias detalhadas de inúmeros acontecimentos há 15-20 anos atrás, dos momentos importantes da vida hehehehehe, sendo que em muitos desses estávamos fumados O problema do Keith é que ele usou muita, mas muita quantidade de drogas pesadas como cocaína e heroína, tranquilizantes, remédios que deixam louco em geral, a vida inteira!!!! se não fosse pela maconha, que ajuda a preservar os neurônios, ele teria ficado mais "frito" ainda! O "The Journal of Neuroscience, September 5, 2007, 27(36):9537-9544; doi:10.1523/JNEUROSCI.1942-07.2007" diz que o CBD pode protejer os neurônios em infecções por encefalite. A "New Scientist magazine" (issue 2142, 11 July 1998, page 16), diz que o THC e CBD "soltam" elétrons e atuam como antioxidantes, protegendo os neurônios 20% melhor que vitamina C e E na mesma concentração, contra lesão cerebral no pós-infarto (Proceedings of the National Academy of Sciences, vol 95, p 8268). E por aí vai... basta procurar por aí , tem vários estudos mostrando que o THC e CBD atuam como neuroprotetores. Pena que praticamente tudo que se encontra está em inglês e nem todos conseguirão ler.
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