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Tudo que tochiba postou
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http://www.odebateon.com.br/noticias_internas.asp ( necessario cadastro para ler ) http://www.reggaemovimento.com/coberturas/...rastabrasil.htm Nem preciso falar mais nada, pra quem conheceu ele sabe que ele NUNCA traficou.
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Cara só vi agora, quando fiu ver o caso do DKD. Ainda bem que ja deu tudo certo e a justiça foi feita. Muitas Vibes pra vc, cabeça na facu, paz com sua familia e muita fumaça pra comemorar. Te espero por aqui. Abraços
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Nossa que da hora!!!! Estava sem tempo e condições $$$ de ajudar e quando venho, vejo uma boa noticia dessa, ainda mais com post seu mesmo. :'> Bom,... antes tarde doque nunca. Nem que seja pra ajudar voce a repor os livros perdidos. Abraços SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 16/03/2006 Auto-Atendimento BB 09:48:24 DOC Debitado Agência: XXXX Conta: XXXXXX Nome: TOCHIBA kKKK Creditado Banco: 356 BANCO ABN AMRO REAL S.A. Agência: 0831 SP-USP Conta + DV: 00000001719593 CPF: 085.434.218-45 Favorecido: CLEONICE CASSIA DE MORAID Finalidade: CREDITO EM CONTA CORRENTE Valor: 50,00 Documento: 31.601 Data envio: 16/03/2006 DOC 'C' - COM cobranca de CPMF -------------------------------------------------------------------------------- Número Autenticação: 25F44574872BDF59 --------------------------------------------------------------------------------
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Fala New... Firmeza? Nao rola mais fotos, pra gente... :'> Se eu fosse vc, ao inves de tentar dar a poda FIM, iria somente amarrando, nas minhas experiencias o resultado foi MUITO maior. Se bem que vc tem que tirar clones, alias tambem acho mais garantido vc tirar os clones e esperar eles vingarem legal, pra não correr o risco de ter que tirar depois de ja estarem florindo. Paciencia, lembre-se do $$ das seeds e que vc já optou por ter plantas Mães. Ate estabilizar-se vai ser dureza mesmo. Bem provavel que vc fume primeiro dessas plantas que vai colocar em guerrilha, ja que eu acho, que elas ja vão crescer florescendo nesta epoca, mas como vc tem sorte com femea (e espero que continue) mesmo pequenas a quantidade vai compensar. Não é porque foi eu que fiz não, mas as MB saõ show, vc vai ver. Quantos os CDs nem esquenta, estou numa correria danada, nem tempo pra ouvir musica esta dando. E tambem estou pra comprar mais uns CDs roots, ja que fora os que te mandei os que tenho sao mais Ragga. Abraços
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Grande New... As plantas estao lindas, conseguiu resolver o problema do calor? Deixa sua dica pra galera que ainda briga com este problema. Pretende deixar vegetando ate que tamanho? E as MB vao fazer parte deste grow tambem ou só da guerrilha? Um grande abraço e espero que nao precise de Peters ate o final do cultivo.
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30 dias florindo -
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Foram colocadas pra germinar no dia 26/12/2004 cruza que fiz entre uma femea SKUNK x SKUNK AFRICAN com um macho de WW -
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MACONHA A Cannabis é um arbusto originário da Ásia e conhecido da humanidade há cerca de 6000 anos. Há duas espécies mais conhecidas: a Cannabis sativa e a Cannabis indica. O princípio ativo alucinógeno da maconha é o ?-9-Tetraidrocanabionol (THC). Essa substância encontra-se presente no óleo que recobre os brotos das cannabis fêmeas. FIGURA 1: Da esquerda para a direita, as folhas da Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabis sp. www.erowid.com FIGURA 2: Arbustos de cânhamo. www.erowid.com Outros nomes O nome genérico da cannabis é cânhamo. Há outros nomes, mas boa parte deles tem caráter puramente regional. No Brasil, a cannabis já foi denominada diamba e hoje o termo maconha é o mais utilizado. No Oriente , recebe nomes como ganja, dagga, charas, haxixe, bhang. Na América espanhola e nos Estados Unidos, o nome marijuana é o mais conhecido, mas há outros termos: grass, pot, tea, reefer, Mary Jane, weed. FIGURA 3: Brotos e florescências da Cannabis fêmea. O óleo que os recobre é rico em THC. www.erowid.com Aparência MACONHA: Brotos e folhas ressecados, esverdeados, soltos ou prensados em formato de tijolos. São picados ou esfarelados ('dischavados') e enrolados em papel ('sedas'), formando cigarros ('baseado', 'beck') para serem fumados. Os fragmentos também podem ser adicionados a massas de bolo para serem ingeridos ('crazy cakes'). FIGURA 4: A maconha. Os brotos da Cannabis [à direita] são picados e triturados para a confecção do cigarro de maconha, denominado 'baseado'. www.erowid.com HAXIXE: é uma resina da maconha, na forma de bolotas ou pedaços de aspecto verde-escuro. São misturados à maconha ou ao tabaco e fumados na forma de cigarros. FIGURA 5: O haxixe é a resina da maconha. Seu preparo consiste na coleta dos brotos oleosos, com posterior maceração desses até formarem bolas ou tabletes endurecidos, como os observados na figura acima. www.erowid.com BHANG: é um preparado líquido a partir de brotos do cânhamo, bastante popular na Índia. FIGURA 6: Bebida muito popular e de venda livre na Índia, o bhang é produzido com os brotos de câsnhamo fêmea. Ele também é comercializado no formato de balas caseiras. Fonte: Schultes, Hoffmann & Rätsch. Plants of the Gods; 2001. Efeitos A maconha é um alucinógeno. Há vários fatores que influenciam seus efeitos, tais como a concentração de THC na planta, a sensibilidade aos efeitos e experiências prévias do usuário e o ambiente do consumo. Em geral, o uso é seguido por alterações nos sentidos (visão, audição, olfato), cognitivas (pensamento, memória e atenção) e de humor. Há alterações da noção de tempo e espaço e ilusões (distorções na percepção de objetos reais) visuais e auditivas. O humor pode variar de um estado eufórico (marcado por risos imotivados, fala solta e sensação de bem-estar) à sintomas de mal-estar psíquico, como tristeza, sensação de pânico e perda do controle (medo de enlouquecer). O pensamento se lentifica e as associações de idéia ficam menos coerentes, tendendo à mudança de assunto ou à incapacidade de articular o pensamento com a mesma facilidade habitual. Há um aumento exagerado do apetite, voltado principalmente para o consumo de carboidratos ("larica"). Quadro 1: Sinais e sintomas decorrentes do consumo da maconha. Efeitos euforizantes Alteração da percepção do tempo risos imotivados fala solta sensação de relaxamento aumento da percepção das cores, sons, texturas e paladar Efeitos Físicos taquicardia hiperemia conjuntival boca seca hipotermia tontura retardo psicomotor redução da capacidade para execução de atividades motoras complexas incoordenação motora redução da acuidade auditiva aumento da acuidade visual broncodilatação hipotensão ortostática aumento do apetite xerostomia tosse midríase Efeitos Psíquicos despersonalização desrealização depressão alucinações & ilusões sonolência ansiedade irritabilidade prejuízos à concentração prejuízo da memória de curto prazo letargia excitação psicomotora ataques de pânico auto-referência & paranóia prejuízo do julgamento Riscos à saúde # A maconha piora a atenção e a concentração, aumentando os riscos de acidentes. # Pode desencadear quadros agudos de pânico e paranóia. # O uso em grandes quantidades e por longos períodos pode deixar a pessoa menos concentrada, sem objetividade e desmotivada. # A maconha pode causar dependência. # A maconha pode causar psicose em pessoas que já tinham predisposição para essa doença. # A maconha pode causar câncer de pulmão. LINK ORIGINAL História da Maconha Aspectos históricos A canábis é consumida pela humanidade há cerca de dez mil anos, desde a descoberta da agricultura. Era utilizada para a obtenção de fibras, óleo, sementes consumidas como alimento e por suas propriedades alucinógenas. A planta parece ser originária da China, apesar de outras evidências apontarem para a Ásia Central. O famoso Pen Tsao Ching, farmacopéia escrita em 100 d.C., baseada nas compilações de plantas com propriedades farmacológicas do imperador Shen Nung (2737 a.C.), mostrava que os chineses já conheciam há alguns milênios as propriedades alucinógenas da canábis. Nesses períodos a utilização da planta estava intrinsecamente ligada ao misticismo e ao curandeirismo. Quando os europeus chegaram a China no século XIII, tal hábito havia declinado e caído em desuso, permanecendo apenas o cultivo da planta para a obtenção de fibras têxteis. A maconha possui grande influência sobre a cultura hindu. Segundo a tradição da Índia, a planta fora um presente dos deuses aos homens, capaz de provê-los de prazer, coragem e atender a seus desejos sexuais. A planta teria brotado pela primeira vez quando gotas do néctar dos deuses (Amrita) se derramaram sobre a Terra. Nos Himalaias indianos e no Tibet as preparações a base de canábis encontram grande importância no contexto religioso. Sadhus (homens sagrados) dedicam sua vida à deusa Shiva. Não possuem propriedade e praticam ioga e meditação. O consumo de maconha faz parte de seus rituais. Uma das preparações de maconha utilizada é o bhang, obtido a partir da maceração de brotos da planta, convertidos em um suco ou doce. A ganja consiste em brotos compactados por vários dias e fumados com tabaco ou datura. O charas é a própria resina (haxixe), fumada da mesma forma. Durante a Antigüidade, os gregos e romanos não tiveram por hábito utilizar a maconha com propósitos alucinógenos, apesar de conhecerem tais propriedades. Dioscórides e Galeno utilizavam-na como medicamento para alguns tumores e observaram que o uso continuado era capaz de causar esterilidade masculina e inibir a produção de leite na mulher. Durante a Idade Média, a planta foi praticamente esquecida. Já o Império Islâmico conviveu com a planta e a espalhou pelas regiões conquistadas. Durante o século XI, na região Qazwin, no atual Irã, viveu Hassan bin Sabbah, o Velho da Montanha. Estudioso do islamismo e vivendo em Alexandria (Egito), viu-se prisioneiro quando apoiou a ascensão ao trono do príncipe Nizar, no seu entender o herdeiro legítimo do califado egípcio. Conseguindo escapar do encarceramento, encontrou refúgio em Qazwin, onde ergueu seu castelo no Monte Alamut (Ninho da Águia). Fundou, então, a Ordem dos Ismaelitas de Nizar. A Ordem, destinada a apoiar o postulante ao trono e a defender os preceitos do islamismo, possuía uma disciplina militar rígida, tendo Sabbah no topo da hierarquia. Logo se tornou uma potência regional, incomodando diversos monarcas, que tentaram derruba-la em vão. Seus soldados, conhecidos como anjos destruidores, devotavam-lhe obediências e executavam qualquer comando de Sabbah, incluindo o suicídio. Para esses, Sabbah construiu o Jardim Terreno das Delícias. Após consumirem uma porção considerável de haxixe, os soldados iniciados eram levados para o jardim, povoado de animais e plantas exóticos, construções paradisíacas, alimentos refinados e virgens adolescentes, onde os desejos eram desprovidos de limites. Tal hábito fez com que Sabbah denominasse seu exército de Ordem dos Haxixins. Quando no século XI os cruzados tomaram conhecimento do poderio e dos métodos militares dos homens de Sabbah, passaram a utilizar o termo assassino (haxixim) para denominar todo indivíduo capaz de grandes atrocidades. Somente a partir das Cruzadas (séculos XI - XIII) e das Grandes Navegações Européias (século XVI), que a maconha voltou a ser conhecida no continente. A partir do século XVIII as plantas provenientes das novas colônias começaram a ser catalogadas e estudas de maneira mais científica, sem o misticismo medieval que influenciava o conhecimento europeu até então. Com a chegada do século XIX, a Europa se vê as voltas com movimentos culturais intimistas, voltados para a busca do prazer e do individualismo, interessados no místico e no espiritual, em busca das raízes nacionais originadas na Idade Média. O mundo islâmico, agora em parte dominado por Napoleão Bonaparte, foi alvo das inspirações de pintores e poetas e o consumo de haxixe foi bastante cultuado. Em 1845, um médico francês, J. J. Moreau de Tours e os escritores Gérard de Nerval e Téophile Gautier fundaram o Clube dos Haxixins. Participavam das reuniões mensais artistas renomados do período, tais como Charles Baudelaire, Alexandre Dumas, Eugene Delacroix e Victor Hugo. A intenção dos encontros era cultuar o consumo de haxixe, fomentar a produção artística e exaltar Hassan bin Sabbah. Todas deveriam trajar indumentárias árabes e periodicamente um dos membros era eleito o Velho da Montanha. No mesmo período, Lewis Carroll publicou o livro Alice no País das Maravilhas, povoada de imagens oníricas e de alusões ao consumo de haxixe. A Medicina também passou a utilizar a maconha com propósitos terapêuticos a partir dessa época. As indicações voltavam-se principalmente para o tratamento da asma, tosse e doenças nervosas. A reação ao consumo da maconha e outras substâncias psicotrópicas ganharam força a partir do final do século XVIII. Nessa época, vários fenômenos contribuíram para o crescimento de uma postura contrária ao consumo de substâncias psicoativas. Relatos de complicações, tais como o surgimento de quadros depressivos e psicóticos entre os usuários de maconha, foram publicados. Nos Estados Unidos ganhava força o Movimento de Temperança, que alertava para os efeitos indesejáveis de tais substâncias (tais como a dependência) e proponha regulamentar melhor a conduta para prescreve-las. Entre a porção mais conservadora da população norte-americana, cresceram as campanhas que pregavam a proibição do comércio de todos os psicotrópicos, inclusive o álcool. Esse movimento ficou conhecido como Proibicionismo. A partir da década de 10, diversas substâncias foram proibidas dentro do território americano. Os países da Europa e das Américas acompanharam essa tendência. Ao final da década de 30, a cocaína e maconha estavam proibidas em vários países do mundo. As vendas de morfina passaram a ser rigorosamente controladas. Nos Estados Unidos, o álcool foi proibido de 1920 a 1935. Concomitantemente, o mundo vivia as incertezas do período entre guerras e sentia o crescimento da Guerra Fria. Estados Unidos e União Soviética despontavam como as novas potências mundiais. A economia mundial ainda sentia os prejuízos causados pela Primeira Guerra Mundial. A recessão era a regra para muitos destes. A Segunda Guerra batia às portas do mundo com a ascensão do Fascismo italiano e do Nazismo alemão. Eclodiu e tomou as atenções do mundo até 1945. Com a resolução deste conflito, o mundo passou a se preocupar com a Guerra Fria e as com a perspectiva de um conflito nuclear. Dentro desse contexto, a juventude da costa leste americana começou a buscar alternativas àquele clima repressivo e pessimista que se formou ao longo do século XX. Durante as férias, alguns jovens americanos pegavam o pouco do dinheiro que conseguiram ajuntar e punham o pé na estrada. Eles pediam carona da costa leste até a costa oeste. A famosa Route 66 foi palco de grandes aventuras nesse período. "Em julho de 1947, juntando uns 50 dólares do meu velho seguro de veterano, eu estava pronto para ir à Costa Oeste", afirma Jack Kerouac, em seu livro On the Road um dos escritores mais importantes desse movimento. Nessa época, tinha 25 anos. Essa geração ficou conhecida como Geração Beat (beatnicks). Os beats eram uma geração de jovens em busca de alternativas. Achavam que o modelo vigente da sociedade americana falira. Queriam sentir a paz e a liberdade. Desejavam contestar os valores do American way of life a partir da tomada de novas atitudes. Eram poetas e escritores que decidiram cair na estrada e buscar novas experiências. O consumo de drogas, em especial a maconha e outros alucinógenos, foi muito utilizado por eles. Esse não-alinhamento, de início tímido, isolado e imperceptível ganhou mais adeptos e se radicalizou: agora jovens de classe média começavam a abandonar as universidades e se refugiavam em comunidades. Desejavam viver da agricultura, fazer amor livre de regras morais e usar drogas como uma forma de contestação, uma maneira de cair fora do sistema. Tudo isso ao som de muito rock´n´roll. Nascia o Movimento Hippie dos anos sessenta e setenta. Ao final dos anos 70 a maconha estava novamente bastante difundida em todo o Ocidente. É difícil dizer o quanto esse consumo aumentou ou declinou nos últimos trinta anos. Desde o recrudescimento do consumo, nos anos quarenta e cinqüenta, a maconha nunca mais deixou de existir nas sociedades da Europa e das Américas. A popularização do consumo fomentou a estruturação de um narcotráfico especializado na produção e distribuição dessa substância, concentrado na América do Sul e países africanos. Em 1984, a Holanda optou pela liberação do comércio e do consumo de maconha e seus derivados. A planta passou a ser legalmente vendida em estabelecimentos específicos (coffee shops). Além dissoDurante os anos oitenta e início dos anos noventa, as preocupações sobre uso de drogas voltaram-se para a cocaína e as metanfetaminas (ecstasy). Somente a partir da segunda metade da década que o tema foi recuperado e novamente colocado em discussão. Novos estudos mostraram a existência de receptores específicos para a maconha no cérebro (receptores canabinóides) e de substâncias endógenas (anandamidas) bastantes semelhantes ao princípio ativo da maconha (delta-9-tetraidrocanabinol). A presença de sintomas de abstinência entre os usuários crônicos de maconha e o relato de complicações agudas entre os usuários (depressão, quadros psicóticos) contestaram a teoria de que se tratava de uma droga leve, incapaz de causar dependência. Por outro lado, movimentos alinhados a legalização do consumo advogam que a substância já possui elos culturais capazes de regular seu consumo, os índices de dependência são baixos e os danos da proibição (violência e marginalidade) são mais danosos que o consumo em si. Alegam, ainda, que a planta possui propriedades medicinais e a utilização de suas fibras têxteis poderia ajudar a economia de muitos países. Alguns países como o Canadá e alguns estados norte-americanos aceitam a prescrição do tetraidrocanabinol como estimulador do apetite para portadores de câncer e AIDS. É utilizada ainda como inibidor de náuseas e vômitos para pacientes submetidos à quimioterapia. A maconha é uma substância que ao longo de sua história suscitou (e ainda suscita) discussões ora apaixonadas, ora embasadas de ambos lados. A tensão gerada entre aqueles que defendem a proibição, o consumo médico ou a simples legalização do consumo ainda não chegou ao fim (será que um dia chegará?). Novos capítulos são aguardados. A conferir. LINK ORIGINAL. FONTE: Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein