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Tudo que pianoman postou
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O texto está lindo. Pena que não surtiu efeito, mesmo dois anos depois... (não sou advogado, mas pelo que entendi do texto, em 2009 já havia um pedido para a correta interpretação dos dispositivos que por tão antigos, alguns de 1940, se contradizem, confundem e favorecem a censura e a ditadura) Nossa justiça! Ao STF, humildemente peço que dignem-se ao pronunciamento favorável do debate e discussão sobre a Maconha e também da liberdade de expressão. Essa guerra é nossa e pelo visto terão de sair do armário muito mais de nós, consumidores, growers e simpatizantes da erva para que algo mude. Converso com vários amigos sobre isto e a grande maioria não tem "peito" pra encarar a marcha. Se este quadro não mudar teremos de continuar na clandestinidade, "na encolha" e caracterizados como criminosos ou até mesmo como traficantes. É vergonhoso o poder que o Narcotráfico possui, o Crime Organizado está por trás de todo esse mecanismo, azeitando, subornando e decidindo que proibido dá mais lucro. Não acredito que hoje em dia, com toda essa fomentação em torno do assunto exista ainda o preconceito e a falta de informação como objetos que emperram a legalização e descriminalização da Maconha. Acredito que o objetivo dessa inércia seja estritamente o lucro. o dinheiro sujo de sangue, que abarrota as contas bancárias de alguns homens de terno de Brasília.! O agravante para solução da nossa questão é a falta de prioridade que existe para o assunto. Existem pilhas e pilhas de processos acumulados para serem julgados de causas ditas mais "urgentes" ou "prioritárias" como processos envolvendo planos de saúde, idosos, dentre outros. Como eu disse, esta Guerra é nossa e se não nos movimentarmos (MAIS!) poderemos esperar décadas ou até mesmo nunca poderemos fumar a nossa santa erva 100% legalizada... Maconheiros, saiam de seus armários! A hora é AGORA! Saudaçoes Cannábicas
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A de Brasília vou me movimentar pra ir! Com certeza será mais um marco na História! Parabéns Galera de SP! Meu eterno respeito!
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Esse lance da galera ficar fumando , IMO é coisa de intruso, coisa de gente de fora do movimento, pra enfraquecer nosso movimento. até para fortalecer a opinião do desembargador... pra mim foi ele... acho que nas próximas marchas nós temos de coibir esses acontecimentos, por mais contraditório que possa parecer, para vencermos teremos de lutar "de cara"... Foda esse tipo de violência da polícia. Como o amigo lá em cima mencionou, já vi a polícia dando porrada em professor, metendo o cacete em aluno, imagina em maconhista... Grande Ativismo da galera que foi lá representar. Como disseram não dá pra ficar esperando a legalização passivamente que levará décadas ou até não ocorrerá. A desobediência civil foi excelente nesse sentido. Quantos PMs estavam lá???
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Se todos forem vai faltar cadeia, viaturas e algemas pra prender todo mundo! Cuidado é bom. E manter o foco acima de tudo! (Nào Beber ou chapar ou fumar um e viajar... colar adesivo em PM...) O Ativismo agora é justamente fazer o maior número de pessoas possível enxergarem que este desembargador está errado e que Ele, com essas ações, que está contribuíndo para o tráfico de drogas. Deveria haver uma Lei, que obrigue quem julga, a estudar profundamente e passe a entender o assunto. Parece que alguns promotores, juízes e desembargadores sequer têm alguma informação sobre o tema. Apenas pensam: - Ah, estão querendo liberar, não podemos deixar! - E nem pensam no assunto. Absurdo!
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linkA Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia produziu um relatório, liberado em abril, após 18 meses de debates, no qual conclui que a maconha é a droga ilícita com menor potencial nocivo à saúde. O documento, que deve ser entregue ao governo em julho, propõe uma forma alternativa de combate ao problema, visto que “alcançar um mundo sem drogas revelou-se um objetivo ilusório”. A instituição, formada por especialistas de diversas áreas, como saúde, direito, jornalismo, segurança pública, atletas, movimentos sociais, entre outras, pede que se realize um “debate franco” sobre o tema e que seja discutida a regulação da produção da maconha para consumo próprio e a descriminalização do seu uso. O relatório cita ainda os exemplos de Espanha, Holanda e Portugal, que adotaram medidas semelhantes às indicadas pela Comissão. A CartaCapital conversou sobre o relatório com o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, o médico Paulo Gadelha, que defende a “despenalização” do usuário, ou seja, ainda há o crime, mas sem prisão como punição. CartaCapital: O relatório propõe uma nova abordagem no combate às drogas. Qual seria a maneira mais adequada de lidar com o problema? Paulo Gadelha: Uma constatação internacional é que a idéia da guerra às drogas como tema central do enfrentamento do problema se mostrou ineficiente. O que chamamos atenção é que, sem descuidar de aspectos importantes, como o campo da segurança, é preciso dar ênfase à abordagem pelo prisma da saúde pública. Há uma maneira de se aproximar do problema que não diferencia quem é o usuário, que tem sobre si os danos e as possibilidades de afetar a sua saúde, e o processo de produção e comercialização associado ao tráfico. A confusão entre esses dois aspectos gera muitas distorções. Ao lidar com evidências científicas para aferir quais são os danos à saúde, tanto das drogas lícitas quanto das ilícitas, é possível ter esse processo como uma referência para educação, informação e capacitação das pessoas. Desta forma, estas podem estar em condições de, ao lidar com o risco, amenizar os danos à sua saúde. Se não tivermos uma nova abordagem vamos deixar de lidar com a questão central, que é cuidar e permitir que as pessoas tenham a preservação da sua saúde. A maneira como as drogas ilícitas são abordadas cria barreiras, tabus e descriminação a quem procura tratamento. Quando se tem essa forma de penalização criminal, a própria pessoa que precisa de ajuda sente-se tolida e com dificuldades de colocar o seu problema em um espaço público. CC: Como o senhor acredita que a descriminalização ajudaria no combate ao tráfico e crime? PG: Lidamos com a questão de três maneiras diferentes. Uma coisa é a descriminalização, a despenalização e a legalização. Não está sendo proposto legalizar as drogas ilícitas, estas continuarão sendo ilegais, mas a comissão pede a despenalização. Continua sendo crime, mas não há o aprisionamento para o usuário, que se submeteria ao tratamento e a penas alternativas. Essa diferença é importante, o que é difícil transmitir para a população. A Comissão tem uma postura muito clara de que o tráfico, circuito de armas e a dominação de território deveriam ter suas penas agravadas. Radicalização ao tráfico, mas tratar o usuário sob outros parâmetros. CC: Como o senhor avalia a lei antidrogas brasileira em vigor? PG: A lei antidrogas tem aspectos que são importantes e avançam com relação ao passado, mas gera também ambiguidades. Diz que o usuário tem uma forma diferenciada de ser tratado, mas não especifica o que é considerado uso ou tráfico em termos de quantidade. Na medida em que não há essa normatização, tudo que for apreendido em flagrante com qualquer pessoa fica sob o arbítrio das autoridades judiciárias e policiais. Estas vão determinar se o que se está portando é para uso próprio ou tráfico. Com isso, cria-se uma distorção imensa na forma de abordar o problema. Isto leva a um efeito, percebido por pesquisas, que coloca nas prisões réus primários, encarcerados portando pequenas quantidades de droga e sem relação com o tráfico, que acabam sendo iniciados no crime pela prisão. CC: A maconha é vista como a droga ilícita com efeitos menos prejudiciais à saúde. Mas isso não significa que o seu consumo não faça mal. Quais problemas o uso desta substância pode causar? É possível fazer uma comparação entre os danos causados pelo álcool e a maconha? PG: A maconha tem riscos à saúde, podendo exacerbar surtos psicóticos e alterar o ponto de vista comportamental. As drogas lícitas também apresentam efeitos danosos significativos, como o alcoolismo, problema central hoje no Brasil. O país lidera o ranking de consumo de álcool nas Américas, com aproximadamente 18% da população que usa a substância em excesso. O álcool traz problemas de memória, cardiovasculares, afeta a socialização e aumenta o risco de violência sofrida ou cometida. CC: O senhor acredita que a descriminalização poderia incentivar o consumo da maconha, ou campanhas de educação como as do cigarro seriam suficientes para evitar que isso aconteça? PG: As experiências internacionais são diversas, em Portugal houve redução do consumo, ao contrário da Holanda. Não podemos ter uma relação automática e simplista entre a descriminalização e a redução. Não se trata de jogar toda a ênfase na criminalização, falamos de uma abordagem ampla, que envolve questões ligadas à educação, informação sobre as drogas e como o sistema de saúde acolhe o dependente. Não é uma bala mágica, isolada, é uma política em geral que inclui também o combate ao tráfico. CC: A Comissão cita o exemplo de países que descriminalizaram o uso da maconha, como Portugal e Espanha. Porém, estes locais adotaram políticas de apoio ao usuário, para evitar danos a sua saúde, como tratamentos psicológicos e de desintoxicação. O Brasil teria condições de oferecer e manter esses serviços? PG: É preciso enfatizar que essas condições têm que ser construídas já. O Ministério da Saúde está com muita clareza em relação à necessidade do Sistema Único de Saúde em oferecer de maneira acolhedora esse tratamento, que está muito aquém da nossa necessidade atual. O fato dessa necessidade no sistema de saúde independe da descriminalização, pois as pessoas estão precisando de tratamento agora. CC: No caso da produção para consumo, como controlá-la e evitar que não seja destinada ao comércio? PG: A lei prevê a produção para consumo, mas não estabelece ou limita a quantidade que seria compatível, logo, essas definições são necessárias. Mas é evidente que alguém que planta para consumo não o faz em atacado. fonte: link externo
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Alguém tirou foto do Avião?????????? Essa, vou imprimir! Merece!
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Sano, essa é pra você. O baseadão sendo escoltado... Abraço e Parabéns!
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Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
topic respondeu ao CanabinolAction de pianoman em Notícias
Emoção Pura, foi o que senti hoje na Marcha! SUCESSO TOTAL a MARCHA DA MACONHA 2011 - RJ. Maior clima de Paz, Respeito e ATIVISMO PURO! Parabéns ao GROWROOM, pela luta, que esteve muito bem representado por seus membros. As Amarelinhas. (É... é fato que está cada vez mais difícil conter o Movimento Cannábico... Hoje saíram muitos do armário, com toda certeza, falo por mim.) Parabéns USUÁRIOS e SIMPATIZANTES. Parabéns Carlos Minc, André Barros, Renato Cinco, Planta na Mente, Tico Santa Cruz, representaram muito bem o maior Movimento: Contra o tráfico (que tanto mata...); A hipocrisia centenária que ainda nos assola, desde que a Ciência comprovou a eficácia da Maconha como remédio para muitos, a Indústria também, bem sabe do seu potencial e ainda o uso recreativo que impõe ao usuário a situação de ilegalidade. Legalize logo esta planta! Ninguém vai deixar de fumar. Milhares de doentes vão poder usufruir de seu uso medicinal legal (conheço pessoas doentes que se arriscam subindo morro ou dependem de alguém que faça isso, LEGISLAÇÃO HIPÓCRITA!!). Milhares de empregos diretos e indiretos legais. Milhões em impostos e tributos gerados e a diminuição significativa da violência, da corrupção, de detenções inúteis... Liberem o vegetal e os frutos serão maravilhosos e as flores lindas. A Planta é da Paz. -
Drauzio Varella Em Entrevista Ele, Doutor Carlini...
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de pianoman em Cannabis e a Saúde
Fala Slam, O verde é do bom, senão eu não tava aqui! Abraço. Fala sube, os doutores estão vendo sim! são usuários do Growroom há mais tempo que você... e existem várias autoridades, médicos, políticos que também fazem parte do GR. não se surpreenda. mas o meu post foi mais pra galera pensar, causar questionamento, indignação e aumentar a auto crítica... eu não me acostumo com a idéia de que o Alcool + Tabaco (que matam muito em todo o mundo) serem vendidos livremente e a pobre da plantinha ter tanto preconceito. Que proíbam tudo então? Abraço, -
Porra, ainda bem então. Estou com o BraveHeart, se vem do homem, tudo é possível, temos de desconfiar... e o que achei plausível do interesse dos traficas por essa mistura é justamente o que o Sano mencionou: maconha não dá fissura, mas se desse era bom pros traficas, não? A maconha naturalmente por não causar dependência química, com o aditivo do crack poderia se tornar um produto mais viciante e reverter os gráficos das vendas das drogas que pòe o crack e a cocaína no topo da pirâmide, agregariam mais lucro a maconha que segue um curso diferente, mais lento e até mesmo menos lucrativo. (IMO) Felizmente parece ser mesmo uma lenda o que muito me tranquiliza. pois já pensou tu ficar na entre safra no grow, precisa comprar um pouco e passa a fumar crack sem saber??? Puta que pariu! Valeu Galera! Abraços!
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Valeu Sano. é que não apareceu segundo titular pra mim. e não lembro o nome da moça... leseira mesmo
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Galera, não quis criar mais um tópico. não sei se aqui é o lugar para postar esta dúvida que tenho: Será mais uma Lenda Urbana? Ouvi dizer que a Maconha vendida pelo tráfico está vindo "batizada" com crack. Alguém já ouviu falar disso? dei uma fuçada no google e vi uma matéria meio antiga, de jornal (2008) falando sobre isso. Se alguém souber de algo do gênero, acho que poderia ser divulgado mais por aqui e noutros lugares, de modo a informar o povo do perigo deste produto! e deveria ser exposto às autoridades que poderão arbitrar a descriminalização da maconha, do plantio para uso próprio e medicinal =======================. 01/09/2008 às 08:49 Traficantes põem crack na maconha para viciar rápido Agência Estado Os especialistas advertem: a maconha nacional pode conter crack. O motivo é que a planta cultivada no Brasil é de má qualidade e possui uma concentração inferior a 1% do tetraidrocanabinol (THC) - princípio ativo da droga. E, por isso, os traficantes começaram a adicionar pedrinhas do outro entorpecente, mais perigoso à saúde, para potencializar o efeito do cigarro de maconha e cativar o ?freguês?. O alerta sobre essa prática partiu do diretor do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Hospital das Clínicas, o toxicologista Anthony Wong. ?Por ter uma maconha de baixa qualidade, o traficante adiciona o crack para que o usuário tenha o chamado ?barato?. Muitos jovens não conhecem o efeito da maconha e não se dão conta que estão consumindo outro entorpecente, ainda mais nocivo e que vicia rapidamente?, disse Wong. O delegado do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Luiz Carlos Freitas Magno, tem conhecimento da prática do traficante de adicionar crack à maconha. ?Isso se deve à má qualidade da droga brasileira. É o chamado ?bazuco? ou ?mesclado??, disse o delegado - que ministra palestras sobre a prevenção ao uso de drogas. Há cerca de um ano e meio, os traficantes do Rio de Janeiro começaram a vender o kit ?maconha mais crack?, batizado por lá de ?craconha?. Só que, em território carioca, a mistura é encarada como uma nova droga. E o motivo da comercialização é outro: o usuário acredita que a maconha, considerada relaxante, pode potencializar o efeito do crack, um estimulante. O que não passa de um mito. A adulteração não só da maconha, mas também de outras drogas, é uma prática freqüente dos traficantes brasileiros para aumentar o lucro nas vendas. Segundo o Instituto de Criminalística, aos entorpecentes são, em geral, adicionados dois tipos de substâncias. Uma é o adulterante, que imita os efeitos da droga. Por exemplo, a xilocaína (nome comercial da lidocaína), um anestésico local que passa a falsa impressão de dormência à pessoa que tem contato com a cocaína. E o diluente, adicionado para aumentar o volume da droga. A polícia afirma que, na cocaína vendida ao usuário, há apenas 25% do entorpecente. Os outros 75% são formados por outras substâncias. As informações são do Jornal da Tarde. ==============================================================
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Drauzio Varella Em Entrevista Ele, Doutor Carlini...
topic respondeu ao Cultivador de Estrelas de pianoman em Cannabis e a Saúde
Doutores Drauzeo e Carlini, Permitam-me lancar uma pergunta: O que os Senhores acham da liberação do Tabaco? É correto ser vendido livremente? -
Galera, fiz uma doação ontem de 150,00 mas o nome do titular da conta não era o informado. estou sem saber se fiz merda ou se fiz certo. imagino que vocês devam estar super envolvidos na panfletagem e não conseguiram me confirmar ainda. quando for possível me confirmem, pois se depositei errado acho que cada dia que passa fica mais difícil fazer o estorno. Abraços!
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SENSACIONAL! ANDRÉ BARROS COMEMOROU SEU ANIVERSÁRIO NA PORTA DO FÓRUM, FALANDO MUITO BONITO E DEFENDENDO NOSSA CAUSA MAIOR! PARABÉNS ANDRÉ, PARABÉNS GROWROOM, PARABÉNS ATIVISTAS! PELO QUE VI FOI UM SUCESSO TOTAL.
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Voa, voa, voa, aviãozinho... coloquei 3 onças hoje (R$150,00) hoje. Favor confirmar o recebimento, pois o nome não era Raoni. Abraços!
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tô botando 100,00 na segunda ou terça. Confirmarei após depositado. Abraços e Voa, Voa, Voooooooa Avião!
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