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pianoman

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Tudo que pianoman postou

  1. QUE NOJO! QUEM LUCRA COM A PROIBIÇÃO?
  2. foda foi ver no growroom, um anúncio de clinica para dependentes químicos... e acho que era do laranjada... tem de restringir alguns anúncios...

    1. flokinhos

      flokinhos

      Eita.. Pois eh, ficou um pouco poluido o GR dps da entrada desses anuncios..

    2. basso

      basso

      ruim com eles... pior sem...

  3. Massa foi ver ontem no Show do Lulu, no Jockey Club do Rio de Janeiro, geral fumando maconha, tranquilamente, como se fosse cigarro... começou no cinema e depois partiu para o show. E flores cheirosas... Geral tá plantando! Daqui a pouco não vamos mais sentir o cheiro do prensado! DESCRIMINALIZA, BRASIL!

    1. steampipe

      steampipe

      prensado nunca vai deixar de existir...

    2. ganjalheiro

      ganjalheiro

      com certeza o prensado continuará, mas não vai estar mais associado com o fuzil, artilharia anti-aérea, interrupção de infâncias etc etc etc

  4. Mas é exatamente isso! Hoje se gasta muito mais no Sistema Carcerário do que no Ensino Público! 1 presidiário custa R$ 5.700 por mês e 1 aluno do ensino público custa R$ 70,00 por mês. Que país é esse?
  5. deviam substituir a palavra maconha por alcool, nesta matéria.
  6. Vejam que o advogado Marcos Vinícius é um brasileiro, bem educado, estudou, demonstra ter uma cultura considerável, mas no âmbito da nossa erva demonstrou total IGNORÂNCIA e muita falta de saber. Este é um professor universitário, que prepara os jovens brasileiros para o mercado de trabalho. Disse ASNEIRAS como uma das maiores mentiras de que "USUÁRIO NÃO VAI PRESO" e aquela velha chacota de que Maconha é porta de entrada para o crack... Essa é a nossa elite. Garanto que o Marcos Vinícius tem amigos maconheiros, mas a Hipocrisia está emaranhada com a Ignorância em torno do assunto. Muitas Palmas :emoticon-0137-clapping: para o Jornalista Armando Sobral Rollemberg, que com perícia, noção e acima de tudo da verdade conduziu e questionou os pensamentos RETRÓGRADOS e totalmente ULTRAPASSADOS que giram em torno da Cannabis, desde a era Anslinger. Como muitos, ele prefere manter tudo como está, traficante mandando e desmandando em tudo, mortes, sangues, corrupção, $i$tema$ carcerário$, é lamentável, esta é a nossa elite. Temos de mudar isso! Claro que existem muitos usuários presos, e ele sabe disso, duvido que seja um TOLINHO que nunca viu o sistema prisional por dentro. Haja ativismo pra mudar isto! Vamos lá Irmãos! Desculpem aí vocês, mas rolou uma super vaporizada agora, com uma moby dick no pote desde 24/06, estou voando.
  7. posted by Cannafacts fonte: http://en.sensiseeds.com/75-years-of-racial-control-happy-birthday-marijuana-prohibition/ texto original: (depois eu traduzo ou alguém joga no google que dá pra ter uma noção...) “There are 100,000 total marijuana smokers in the US, and most are Negroes, Hispanics, Filipinos and entertainers. Their Satanic music, jazz and swing, result from marijuana usage. This marijuana causes white women to seek sexual relations with Negroes, entertainers and any others.”- Harry Anslinger, first Drug Czar. As we approach the 75th anniversary of marijuana prohibition in the United States on October 1, it is important to remember why marijuana was deemed illicit in the first place, and why we as Americans must open our eyes to the insidious strategy behind 75 years of failed policy and ruined lives. Marijuana laws were designed not to control marijuana, but to control the Mexican immigrants who had brought this native plant with them to the U.S. Fears over loss of jobs and of the Mexicans themselves led cities to look for ways to keep a close eye on the newcomers. In 1914, El Paso Texas became the first jurisdiction in the U.S. to ban the sale and possession of marijuana. This ban gave police the right to search, detain and question Mexican immigrants without reason, except the suspicion that they were in possession of marijuana. Folklore started to erupt about the effect that marijuana had on those who used it. As Harry Anslinger stated, “Reefer makes darkies think they’re as good as white men.” Fast forward to 2012. Marijuana is still an illicit substance and the laws are still being used to justify the search, detainment and questioning of populations deemed “untrustworthy” and “suspicious” by modern society, namely the poor and young men of color. A prime example is New York’s Stop and Frisk program, which stopped nearly 700,000 people in 2011. Hailed as a strategy for removing guns and violent crime from the streets, this method of stopping and questioning “suspicious” individuals, highlights the racial inequities associated with drug laws. From 2002 to 2011, African American and Hispanic residents made up close to 90% of people stopped. This is not limited to New York. In California, African-Americans are 4 times more likely to be arrested for marijuana, 12 times more likely to go to prison with a felony marijuana charge, and 3 times more likely to go to prison with a marijuana possession charge. The strategy of using marijuana laws to stop, detain and imprison poor and minority populations must stop NOW. In the past 75 years we have seen mounting evidence of the benign nature of the marijuana plant, and its tremendous potential for medical development. But the rampant misinformation about the effects of marijuana USE is dwarfed by the lifetime of suffering that a marijuana CONVICTION can bring. In 2010, there were 853,839 marijuana arrests in the U.S., 750,591 of those were for possession. A drug conviction in America is the gift that keeps on giving. Affected individuals must face a lifetime of stigma that can prevent employment, home ownership, education, voting and the ability to be a parent. The issue of mass incarceration and the War on Drugs is featured in the new documentary, The House I Live In. In the film, Richard L. Miller, author of Drug Warriors and Their Prey, From Police Power to Police State, presents a very sinister take on the method behind the Drug War madness. Miller suggests that drug laws, such as those for marijuana are part of a process of annihilation aimed at poor and minority populations. Miller poses that drug laws are designed to identify, ostracize, confiscate, concentrate, and annihilate these populations by assigning the label of drug user, criminal, or addict, seizing property, taking away freedom and institutionalizing entire communities in our ever growing prison system. We can stop this from happening. Marijuana was deemed illegal without acknowledging science or the will of the people. 75 years later, 50% of the population supports marijuana legalization, and families are still being torn apart and lives destroyed over the criminal sanctions associated with its use. The most vulnerable members of our society are also the targets of a prison industrial complex out of control and getting bigger every day. Someone is arrested for marijuana in the U.S. every 38 seconds, we have no time to waste, tax and regulate now. Oregon, Colorado and Washington are all considering a more sensible and humane approach to marijuana as all three have tax and regulate initiatives on their ballots this November. This is a unique opportunity for citizens to cast a vote heard round the world, to stand up not only for the freedom to consume marijuana, but against the atrocities and human suffering that result from the criminalization of it. Published in The Huffington Post by Amanda Reimann, policy manager for the Drug Policy Alliance."
  8. algum deputado do nosso time no RJ?

  9. a caixinha é maneira irmão! tem de saber usar. eu demorei de pegar a filosofia do lance, mas quando aprende, fica doidão sem ter de ficar puxando como você falou. eu tenho uma magic flight box (off topic). mas é pra outra circunstância: é uma parada pequena, portátil pra usar na encolha, dirigindo, num banheiro. O volcano é papo sério, sem dúvida o melhor! até o fim do ano eu compro um e será a solid valve!
  10. Acho que eles estão pensando mais na $, finalmente visualizaram o potencial econômico... A torcida aqui é grande e se for pra latir, vamos latir!
  11. Fala aê Bacana! se for pedir acessórios, não deixa de pedir o case (o hard é melhor que o soft e se tiver segredo como o do Green, melhor ainda) pode pedir sacos extra, mas na verdade o principal é o vulcão e a válvula. A REAL é que eu até hoje não consegui entender a diferença entra as Válvulas... Agradeço se alguém puder fazer a gentileza de explicar melhor. Antes que algum irmão espertinho me diga que uma é fácil e outra é sólida... kkk já vi diversos vídeos e também procurei info sobre, mas a REAL diferença entre uma e outra, eu não consegui compreender...
  12. Em algum lugar eu li (talvez na bosta da revista veja...) que parte do que ela disse foi opinião dela e que o Silvio tinha achado "fofo"... mesmo o editorial escrevendo tudo, a atmosfera teatral dela para falar em tolerência zero, foi absurda!
  13. Olha o nome dela: Rachel Sheherazade... despido de qualquer tipo de preconceito ou racismo eu me pergunto: é uma judia disfarçada de nazista, ou uma nazista disfarçada de judia? Nenhum dos dois... É a queridinha do Silvio Santos. Ele achou bonitinho o sobrenome dela e pediu que ela não mais o abreviasse... ÓHHHHHHHH Mas é uma BURRA, PROIBICIONISTA, RETRÓGRADA... Enquanto o Sílvio baba apaixonado, ela cospe merda e arrota peido. PUTA QUE PARIU, TÔ COM NOJO, Enquanto isso eu vou acender uma tora (das grandes) para que com muita sorte, eu não vomite. Desculpem o desabafo, mas a tolerância aqui é Zero com burrice e proibicionismo.
  14. Muito bom o Ativismo! Parabéns!!! Engraçado é o segurança do Senado Decidir sobre "o tipo de coisa" que pode ser ou não exibido... Quem lhe deu poderes para decidir o que pode e o que não pode? o "bom senso" dele? KKK
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