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Towelie

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Tudo que Towelie postou

  1. dependendo da hora (se não estiver trabalhando...) irei.
  2. excelente documentario sobre cannabis... foge daquela batistaca-massificante sobre a planta... vão até a origem de como a planta desenvolveu o THC (proteção) e explicam coisas que nunca tinha visto em nenhum outro doc sobre o assunto. excelente achado sonofthebong
  3. http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upl...0-plantacao.jpg A foto acima mostra a vista aérea de uma típica fazenda no interior da Suíça. O que ela tem de interessante é o detalhe da estranha plantação retangular dentro de outra plantação (à direita das duas casas, no centro da imagem). Vou revelar o segredo: 1.600 pés de maconha, cercado de pés de milho. Seu proprietário foi preso em janeiro depois que a polícia helvética descobriu suas atividades através do Google Maps. No total ele chegou a produzir 1,5 toneladas da droga. Essa história é apenas para dizer que cannabis sativa continua sendo um tema polêmico no país. Por duas vezes iniciativas populares (propostas de leis que são lançadas em votação após recolher um número mínimo de assinaturas) tentaram legalizar a planta e seu consumo na Suíça, mas sem sucesso. Em 1998, pouco mais de 74% dos eleitores disseram "não". No final de novembro de 2008, o resultado não foi melhor: 63% de votos negativos. Com a impossibilidade de legalizar, a discussão agora se volta para a questão: processos penais ou multas contra os consumidores? Para Daniel Meili, a melhor solução seria o pragmatismo. Em entrevista ao jornal "Neue Luzerner Zeitung", o médico psiquiatra e reconhecido especialista na área de drogas pelo seu trabalho de médico-chefe da Associação Para a Redução dos Riscos no Uso de Drogas, defendeu a proibição do consumo da cannabis sativa, mas recomendou que os usuários recebam apenas multas pecuniárias. Reproduzo aqui a entrevista. Jornal: Multas ao invés de processos contra fumantes de maconha. Essa é a melhor estratégia? Daniel Meili: Trata-se de um progresso em relação ao status quo atual. J: Por quê? D.M.: Quando analisamos quantas pessoas na Suíça fumam regularmente um cigarro de maconha - estamos falando de 300 mil a 500 mil consumidores - então é fora de proporção levar todas essas pessoas aos tribunais. Para os usuários isso tem um efeito que não é dissuasivo e que não faz ninguém desistir de fumar um joint. J: Então devemos igualar o consumo de maconha com o estacionamento em local incorreto. Não seria isso uma forma de relativizar ou dizer que este é menos perigoso do que o é? D.M.: Isso não tem nada a ver com relativização. Segundo as leis, tudo que não toca outras pessoas não é criminoso. Apenas na questão do consumo de drogas ilegais a Lei é interpretada de forma mais severa. Isso não é plausível. J.: Então o consumo e detenção de cocaína e outras substâncias deveria ser implicado também em um sistema de multas? D.M.: O governo federal foi ainda mais longe e chegou a propor em 2001 a despenalização do consumo e detenção de drogas ilegais. A penalização do consumo de uma droga não leva a uma redução do consumo. Porém o Parlamento quis deixar a penalização na Lei. Com a única argumentação de que o consumidor prejudica a si próprio. Mas isso não é lógico. J.: A descriminalização moral diminui o número de fumantes da maconha? D.M.: O mais importante é que a juventude tenha uma perspectiva, uma boa formação, uma profissão em que ela seja exigida. Também um bom trabalho de prevenção nas escolas precisa ser apoiado. Claro: apenas através da prevenção são poucos aqueles que deixam de experimentar uma vez um joint. Porém a prevenção pode conscientizar de qualquer maneira os consumidores dos riscos da sua atitude. E em terceiro lugar, o governo precisa regular o mercado da maconha. J.: Então voltamos à questão das lojas que vendem maconha (nota da redação: até poucos anos elas existiam por toda a Suíça, apesar de trabalharem na semi-legalidade). D.M.: Nessa questão o Estado também tem um controle apenas parcial. A solução seriam lojas autorizadas. Lá as condições de venda estariam reguladas, os preços determinados, a qualidade testada. Na política restritiva atual, isso é fora de realidade. Porém se provou que a ilegalidade apenas traz mais problemas: o que é proibido desperta o interesse, a ilegalidade torna as substâncias impuras e, dessa forma perigosas. J: o consumo de maconha é então sem perigo? D.M.: De forma nenhuma. Sobretudo jovens sem perspectiva e em uma fase de desorientação consumem maconha em demasia podem ter grandes problemas psíquicos. Fumar maconha não é menos perigoso do que beber álcool além da conta. Essas pessoas precisam ser ajudadas pela medicina. Penas não ajudam a resolver o problema. J.: A cannabis é o primeiro degrau na utilização das drogas? D.M.: Temos na Suíça milhares de pessoas que já tiveram experiência com a maconha. Se ela fosse a droga de entrada, então teríamos muito mais do que 20 mil dependentes de heroína no país. Fim da entrevista... Uma comissão parlamentar na Câmara dos Deputados aprovou uma proposta semelhante à feita pelo médico. Agora a questão vai para o Senado e pode até tornar-se lei. Enquanto isso, a Cannatrade, a maior feira de produtos do cânhamo, já está nos seus últimos preparativos antes de abrir suas portas no início de maio na Basiléia. Polêmica ou não, o fato é que a cannabis sativa também é vista como tema sério por muitos empresários.
  4. eles tiram por violar copyright e o povo coloca denovo: http://www.youtube.com/watch?v=CGQFYfrogw0...&playnext=1
  5. Towelie

    The Wailers No Rio

    A fase racional do Tim Maia é sensacional... um fanatismo louco, mas musicalmente falando é um absurdo de bom. tá rolando no mp3 aqui - Ela partiu ... sensacional. mas o lance de reggae... eu acabo curtindo um lance mais pop mesmo...apesar de não ter preconceito com o reggaezão dos anos 70/80
  6. Pior de tudo é brindarem essa merda de texto com alcool.... e muito pior... com PISCO SOUR. ô bebidinha safada... pra quem não conhece, é uma caipirinha mais "elaboradamente-piorada".
  7. Repercurssão no exterior: Cardoso, Gaviria, Zedillo Urge Obama to Decriminalize Marijuana By Joshua Goodman Feb. 11 (Bloomberg) -- Former presidents of Brazil, Mexico and Colombia said the U.S.-led war on drugs has failed and urged President Barack Obama to consider new policies, including decriminalizing marijuana, and to treat drug use as a public health problem. The recommendations by former Brazilian President Fernando Henrique Cardoso, along with Ernesto Zedillo of Mexico and Cesar Gaviria of Colombia, were made in a report today by the Latin American Commission on Drugs and Democracy. Among the group’s proposals ahead of a special United Nations ministerial meeting in Vienna to evaluate global drug policy is a call to decriminalize the possession of cannabis for personal use. “We need to break the taboo that’s blocking an honest debate,” Cardoso said at a press conference in Rio de Janeiro to present the report. “Numerous scientific studies show that the damage caused by marijuana is similar to that of alcohol or tobacco.” Gaviria, who as president of Colombia from 1990-1994 worked with U.S. anti-narcotics agents to hunt down and kill cocaine kingpin Pablo Escobar, said he hoped Obama invests in harm reduction and prevention efforts that would relieve Latin America of the burden of fighting drug traffickers. Recognize the Failure “It makes no sense to continue a policy on moral grounds without getting the desired results,” said Gaviria, citing an October report by the U.S. Government Accountability Office showing drug reduction goals in Colombia have not been met. “Obama, being a pragmatist, should recognize these failures.” The group was created last year to focus the global drug debate on harm reduction and prevention efforts and away from policies based on the eradication of production and the criminalization of consumption. Latin America is the world’s largest exporter of cocaine and cannabis and a major supplier of opium and heroin. It’s also been the main focus of U.S.-led drug eradication and interdiction efforts ever since U.S. President Richard Nixon declared “war on drugs” in 1971. The GAO report, made at the request of then Senate Foreign Relations Committee Chairman, now vice president, Joseph Biden found that production of coca, the base ingredient of cocaine, increased by 15 percent in Colombia since 2000. The U.S. has provided Colombia with $4.9 billion in anti-narcotics aid since 1999 with the goal of reducing coca production by half. Gaviria said Mexican President Felipe Calderon should demand Obama do more to reduce drug consumption. The U.S. pledged $400 million and increased cooperation with Mexico last year as part of an anti-drug plan known as the Merida Initiative. More than 5,300 people were killed in drug-related violence in Mexico last year, and Mexican lawmakers have said the U.S. holds some responsibility for the bloodshed because demand for narcotics has made the cartels powerful. To contact the reporter on this story: Joshua Goodman in Rio de Janeiro at jgoodman19@bloomberg.net FONTE : http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=206...r=latin_america
  8. Fernando Henrique defende uso da maconha Ex-presidente apóia descriminalização da posse da droga para uso pessoal Rio - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu ontem a descriminalização da posse de maconha para uso pessoal, durante evento da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, em São Conrado. A Comissão apresentou uma declaração com medidas para o combate às drogas que inclui a possibilidade de o usuário ser tratado como paciente do sistema público de saúde, e não como criminoso. Para a ONG, as políticas de repressão não surtem o efeito desejado. “O objetivo é eliminar o tráfico, não o traficante”, disse Fernando Henrique. Alegando que os políticos têm medo de tratar do assunto e apelando para mudança de postura, ele admitiu que a política antidrogas tem que ser repressiva, mas não a qualquer custo. “Gasta-se uma fortuna na guerra às drogas e houve aumento do consumo e da criminalidade”, afirmou. Também integram a comissão os ex-presidentes da Colômbia César Gaviria e do México Ernesto Zedillo. A Comissão é uma ONG criada em abril de 2008 para discutir a produção e do comércio de drogas no mundo. O objetivo é levar propostas para a Organização das Nações Unidas (ONU). CRÍTICAS A LULA O ex-presidente também rebateu as críticas de Lula ao analfabetismo em São Paulo. “Ele já está com a candidata em punho andando pelo País todo. Está se precipitando”, atacou Fernando Henrique. Ele ameaçou recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o seu partido, PSDB, também fazer campanha antecipada. “Quero respeitar a lei. Existe um calendário. Mas se o presidente Lula continuar forçando antecipar a eleição, vamos ter que pedir uma autorização ao TSE”, afirmou. Em São Paulo, o deputado tucano Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, foi mais duro: “Um presidente usar dados falsos, com claras intenções eleitoreiras, em qualquer parte do mundo é inadmissível. Foi um ato covarde, dito num ato de campanha eleitoral”. Em Brasília, a assessoria da Presidência informou que Lula não comentaria as declarações do ex-presidente nem de Paulo Renato. FONTE: http://odia.terra.com.br/brasil/htm/fernan...onha_229461.asp
  9. Rio - Um documento apresentado nesta quarta-feira no Rio de Janeiro apresenta opções para combater o tráfico de drogas na América Latina. O ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, um dos representantes da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, defendeu durante a apresentação a descriminalização da posse de maconha para uso pessoal. Para a comissão a proibição da produção e da distribuição não produziu os resultados esperados. "Nós achamos que esse enfoque exclusivamente repressivo tem que ser repensado", disse o ex-presidente. A comissão propõe que a repressão aumente ao crime organizado, que o consumo seja reduzido com informação e prevenção e que o problemas do uso das drogas seja tratado como uma questão de saúde pública. A proposta integra o documento Drogas e Democracia: Rumo a uma Mudança de Paradigma que foi apresentado, nesta quarta-feira, pela manhã, durante entrevista coletiva com a comissão latinoamericana, realizada no Hotel Intercontinental, em São Conrado, Zona Sul do Rio. O documento, preparado pela comissão latinoamericana, desde sua criação em março do ano passado, será levado à reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) que tratará da revisão dos 10 anos de políticas de combate às drogas no mundo, em março deste ano, em Viena, capital da Áustria. FONTE: http://odia.terra.com.br/brasil/htm/fhc_de...onha_229349.asp
  10. Sete pessoas que seriam de classe média foram presas, na noite desta quarta-feira, numa casa no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio, onde foram encontrados 12 quilos de maconha em tabletes e oito vasos com plantas — que também seriam maconha. Na residência, localizada numa vila na Rua Santa Alexandrina, os PMs encontraram duas estufas, onde eram cultivadas as plantas. Também foram encontrados material para adubar as plantas. A polícia apreendeu ainda quatro carros, que pertenceriam aos detidos: um Golf novo, um Celta, um Siena e um Gol. Os detidos, os vasos e os tabletes de maconha foram levados para a 6ª DP (Cidade Nova). Três dos detidos serão liberados após prestarem depoimento, já que foram flagrados entrando na residência. Segundo a polícia, inicialmente ficarão presos por tráfico de drogas apenas os quatro que foram flagrados no interior da casa. São eles: BPC, de 28 anos; FFMC, de 27; MSC, de 28; e GLGS, de 29. De acordo com a polícia, a casa pertenceria a B. Uma das estufas ficava embaixo da pia da cozinha. A segunda ficava do lado de fora da casa. As estufas eram revestidas de papel alumínio e possuíam lâmpadas incandescentes, cuja função era aquecer o local. Também foi encontrado na casa uma espécie de relógio, que marcava o tempo em que as plantas de maconha ficavam nas estufas. Video: http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/video/2009/10312/ FONTE: http://extra.globo.com/geral/casodepolicia...59007&a=443
  11. Fala sério que vocês são a favor de agredir a policia ? Que isso... me espanta uma comunidade de cannabicultores incitar a violência. Cabe a nós mudar essa imagem negativa imposta pela sociedade...e atirar pedras/cocos/madeira na policia não ajuda em nada a causa. Só cria hostilidade para a marcha que está proxima de acontecer. Pela criancisse de alguns, muita gente responsável acaba pagando. Quer fumar maconha, fuma em casa... faz um bolinho e leva pra praia , dá um jeito de não incomodar os outros.....ninguem na praia é obrigado a ficar sentido o cheiro. Eu não gosto de cheiro de tabaco e definitivamente não gosto de ninguem fumando tabaco perto de mim... não sou obrigado a ser fumante passivo do sujeito abusado ao meu lado. É a velha questão de saber respeitar o espaço do proximo... queima o beck andando, sem explanar...terminou sacode a poeira e vaza... não precisa ficar sentado na areia do lado de familias e crianças queimando um. Esperava mais da comunidade...
  12. SÓ JESUS "SALVA" ! sempre tem aquele parceiro que dá um "save" quando o estoque acaba... a.k.a. Jesus Cristo, INRI, O Salvador, O Pai. ps: sem contar que se botam uma piscina desse oleo na minha frente, eu pulo dentro de duplo mortal carpado boladão.
  13. Só pra deixar claro... O nome deste documentário é: Noticias de uma guerra particular Gênero Documentário Direção João Moreira Salles, Kátia Lund, Ano de produção 1999 País de produção Brasil Duração 56 min. Sinopse: Eleito um dos melhores filmes brasileiros contemporâneos pela Revista de Cinema e vencedor da competição nacional de documentários do festival É Tudo Verdade, Notícias de uma guerra particular é um amplo e contundente retrato da violência no Rio de Janeiro. Flagrantes do cotidiano das favelas dominadas pelo tráfico de drogas alternam-se a entrevistas com todos os envolvidos no conflito entre traficantes e policiais - incluindo moradores que vivem no meio do fogo cruzado e especialistas em segurança pública. A realidade da violência é apresentada sem meio-tons e da forma mais abrangente possível, tornando patente o absurdo de uma guerra sem fim e sem vencedores possíveis.
  14. tem que ficar de olho que o Cesar Maia tá de perseguição: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/09/03...a-548080530.asp só pra galera nao ficar marcando toca e rodar de bobeira ai.
  15. 2° parte da minha assinatura já resume tudo... NÃO CONCORDO COM A VENDA DO EXCEDENTE... se sobrou, faz um hash ... guarda.... ou joga fora. Simples assim... não se torne igual à aqueles que evitamos. se quer vender, assuma o risco...cada um faz o que quer. (eu prefiro não fazer)
  16. continuo dizendo: não basta ser grower, tem que se apresentar como um grower. dá muito mais trabalho pra desmentir uma mentira, do que para fazer uma verdade valer.
  17. meter banca de policia pra cima de cidadão com 1 pé mirradinho/magrela/esticada...é mole. quero ver prender os grandes plantadores, combater a entrada de toneladas da droga, combater a chegada das armas até o morro....isso eles não fazem porque são eles mesmos que ganham na venda (seja das armas ou na escolta do caminhão). detalhe para o linguajar do policial...a partir do momento em que ele agride verbalmente ele deixou de fazer o papel de policial e já julgou a pessoa em questão (deve ser juiz ele tambem) enquanto isso no RJ.... policia mata e dá sumiço em engenheira, policia fuzila criança de 3 anos e mãe, policia executa à queima-roupa estudante que nao parou em blitz, policia pede proprina para não apreender veículo com impostos atrasados... e vamos vivendo a "realidade"
  18. Jovens presos por apologia à maconha divulgavam marcha que acontecerá no mundo inteiro Carlos Brito - Extra RIO - Uma noite que começou com um encontro no Baixo Gávea terminou numa viagem de ida e volta entre duas delegacias e no indiciamento por apologia ao crime. Cinco amigos que decidiram fazer uma panfletagem sobre a realização da Marcha da Maconha (evento internacional, marcado para o dia 4 de maio) acabaram detidos por policiais do 2º BPM (Botafogo) por apologia ao crime. Foram indiciados Alessandra Brum, de 32 anos, Flávio Ferreira, de 24, William Filho, de 32 anos, Renato Cinco, de 33, e Raoni Ferreira, de 28. O grupo deixou a 9ª DP (Catete) pouco antes do amanhecer. De acordo com o artigo do código penal no qual foram autuados, se condenados cada um deles pode pegar uma pena que varia entre três a seis meses de detenção, ou pagamento de multa. Os amigos reuniram-se na noite de domingo no Baixo Gávea com o objetivo de distribuir 1.700 panfletos da Marcha da Maconha - evento que propõe pesquisas e debates acerca da pesquisa e utilização ampla da erva. - Havíamos nos reunido para divulgar a marcha. Saímos do Baixo Gávea com os panfletos e decidimos seguir em direção a Botafogo, onde os destribuiríamos. O plano era também passarmos pela Lapa. Tudo estava tranqüilo até chegarmos à Rua Alice, em Laranjeiras - disse o auxiliar administrativo Flávio Ferreira. Segundo ele, logo depois de chegarem ao local, todos foram abordados por policiais do batalhão de Botafogo, que pediram que o grupo entrasse no carro que usavam e seguisse o veículo da PM até a delegacia do Catete. " Nós não somos bandidos " - Chegamos lá pouco antes da meia-noite e passamos a ser ouvidos pelos inspetores. Como não havia delegados, tivemos de ser levados à 6ª DP (Cidade Nova), onde fomos indiciados. Depois retornamos ao Catete e, apenas depois de sermos fichados, fomos liberados. Já eram quase 5h quando saímos de lá - disse Flávio. As quase cinco horas em que passou na delegacia do Catete deixaram uma impressão negativa sobre Flávio e seus amigos. - Nós não somos bandidos. Mas foi dessa forma que me senti enquanto permaneci na delegacia. Tive que prestar depoimento e ainda posar para fotografias - afirmou o auxiliar administrativo. " É justamente a proibição que gera um tráfico de drogas forte e faz com que usuários se arrisquem subindo o morro " Segundo Flávio, durante todo o período em que estiveram na delegacia do Catete, ele e seus amigos ouviram comentários depreciativos dos inspetores que trabalham na unidade. Isso o deixou ainda mais irritado. - Os policiais nos perguntavam se não nos envergonhávamos de fazer panfletagem da caminhada da maconha. Que deveríamos nos arrepender daquilo. Não vejo por que eu teria que me sentir assim. E é justamente a proibição da legalização que gera um tráfico de drogas forte e faz com que usuários se arrisquem subindo o morro para comprar maconha - justificou o auxiliar administrativo. fonte: http://extra.globo.com/rio/materias/2008/0...o-426987780.asp
  19. ja faz uns capitulos que to achando que ele tá forçando a barra demais pra "novelinha". maaaasss... curiosidade sempre é forte, continuarei a assistir.
  20. velho... eu tenho sorte. mas tambem só fecho session com 3 parceiros... sempre que rola, a galera (incluindo eu) sempre leva um beck ou a casa fornece...mas vem com um refri, biscoito..pão de queijo qualquer lara. ou rola aquela vaca pra pedir pizza... a merda é que geral esquece que pediu pizza e já teve vez do entregador ficar buzinando uns 15 minutos hahahahahaha
  21. Muito maneiro Bem feitinho, com a musica então...combinou perfeito. Dia 04 estamos lá. EU VOU !
  22. 03/04 - R$ 10,13 Confirmado ? Essa foi a segunda que mandei... mas nao vi a confirmação ainda. Valeu !
  23. na epoca que rolou, todo mundo se estressou com o cara... tanto que resultou com o banimento dele. mas serei sincero contigo, achei inicialmente até que você tava tirando uma com o pessoal do forum...mas só agora entendi o que você quis dizer e concordo contigo. (em busca da erva perfeita... podia ter um nick mais curto pra facilitar hehehehehe zueira) velho...esquece esse lance de debater religão, é pessoal demais pra se conseguir debater. paz
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