
Mary Green
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Sobre encontros, privacidade e segurança.
topic respondeu ao Mary Green de Mary Green em Segurança e Leis
A maconha sozinha não tem o poder de te levar a experimentar outras drogas. Quem tem esse poder é única e exclusivamente a sua curiosidade. É muito fácil colocar a culpa na maconha. Ô, moçada.... ...o buraco é mais embaixo. -
Ô alma santa!!!!
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Dá um pulo no site da Livraria Cultura. Aliás, quem for de SP, recomendo que vá lá, porque nem sempre o que está no site é o que eles têm de acervo (no site pode não mencionar, mas pode ter na livraria, já aconteceu isso comigo algumas vezes.)
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Eu acredito tb. Aliás, pra eu poder acreditar em Deus, eu tenho de acreditar que é assim que funciona. Ou se não for exatamente isso, que seja bem próximo. Como meu pai falava: "Maconheira, feminista, comunista, será que pelo menos em Deus vc acredita?" hehehehehehe!!!!!! Olha Bob eu não puxo o saco de ninguém, não, mas eu gosto de você e o motivo é simples: vc não economiza nas idéias. Parabéns!
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Vou dar uma "palhinha". Claro que vc já manja o que é "O Vale dos Drogados", certo? Quando finalmente o Raul conseguiu se libertar do corpo físico, foi através de uma voz que ele ouviu. Algo como "- E aí, maluco beleza!!! Chegae, mano.." E ele foi de encontro às pessoas. E era a coisa mais deprimente do mundo. Eles ficavam "tomando pico" (o poder do pensamento no estado sutil da matéria) e eram horríveis. Aí passou um tempo e queriam que o Raul tomasse também, e disse ele que era uma seringa nojenta, pingando sangue, toda enferrujada, e ele recusou, mas começaram a insistir e ele ficou apavorado e começou a gritar "Pelo amor de Deus! Pelo amor de Deus!" e na terceira os Samaritanos conseguiram resgatar ele. Uma palavra: FODA.
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Ah, Bob. Então tá em casa. Recomendo!!!! Mas lê em um dia que vc esteja ok, porque é BEM deprê. E se vc já leu "Nosso Lar" e "Cidades do Além", vai compreender o livro melhor ainda.
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Mac, tá aqui: http://www.livrariasaraiva.com.br/scripts/...reduzido=421494 Coloque tudo na barra de endereço do navegador ou vai lá no site da Saraiva e digite "roqueiro", vai aparecer "Um Roqueiro no Além", é esse. É o tal negócio.... pra quem acredita, blz... pra quem não acredita, piada pura.
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Viagens iradas legalize com pouca grana
um tópico no fórum respondeu Mary Green em Eventos e Competições
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Quer saber? Quando eu vi pela primeira vez a vitrine humana das meninas no Red Light District (a zona de Amsterdã... cada prostituta feia que dava desgosto! E o negócio fica atrás de uma igreja!!!!!), baixou aquele espírito de feminista em mim e eu disse que achava aquilo o fim da picada, como podia em um país que se diz tão civilizado institucionalizar a exploração sexual feminina daquele jeito. Aí o casal que me acompanhava, que era de lá, explicou-me o seguinte: que não era bem assim, já que nenhuma das meninas ali tinham cafetão. Elas estavam lá por opção - seja ela de qualquer natureza - e que elas tinham direito ATÉ a aposentadoria. E aposentam-se bem cedo, diga-se de passagem. Que elas tinham todos os direitos, deveres e tratamento que um trabalhador convencional teria. Mas eu ainda não estava convencida. Até que um "tiozão" que estava sentado pertinho de nós entrou na conversa de bicão e falou uma coisa tão simples mas que mudou tudo na minha cabeça: que diferente do governo da maioria dos países, a Holanda não tenta empurrar as coisas para debaixo do tapete. Que ao invés disso, ele - o governo - tem sensibilidade e inteligência o suficiente para aproveitar as realidades existentes, boas ou ruins, beneficiando assim a sociedade e contribuindo para a inserção social. E citou o exemplo das drogas, que assim como no resto do mundo continuam ilegais por lá, mas que a tolerância age como diferencial. Infelizmente, acho muito improvável que um grupo de políticos e legisladores de expressão tenham a coragem de propor medidas semelhantes a essas no Brasil, tão cedo. Ninguém tem ÂNUS pra propor um plebiscito dessa natureza. Um Gabeira sozinho não faz verão. Até porquê, a maioria da população já digeriu o conceito que nos tem sido passado há decênios e mais decênios sobre a maconha. A ilegalidade fez com que as informações fossem sonegadas de nós, até hoje. "Dividir para controlar"... Você sabia que é possível ao povo diretamente propor uma lei? É necessário fazer o projeto, recolher um sem-número de assinaturas de vários estados e encaminhar às câmaras legislativas, e rezar pro assunto ser colocado em pauta de votação. Duvida? Tá lá na tão ignorada Constituição!!! Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. § 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. É gente pra chuchu! A Glória Perez, quando a filha morreu, conseguiu mobilizar as pessoas e os meios de telecomunicação e ao final das contas o homicídio qualificado (cruel, feito por motivo idiota, sem possibilidade da vítima se defender) passou a ser crime hediondo (tira uma série de benfícios que os réus poderiam ter). Esse é um exemplo de lei cuja iniciativa foi popular (partiu do povo, vamos esquecer um segundo a Rede Globo ok?). E aí eu pergunto... ... quem é que tem peito e estrutura pra levar a cabo um projeto desses, huh? E viva o Brasil.
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Mandaram-me hj esse texto antigo. Tratava da polêmica causada pela confissão de uso por alguns artistas e profissionais naquela famosa reportagem da Época. Embora o assunto não seja mais atual (a volubilidade da mídia!), o que o ilustre autor diz ainda está valendo. Ah, o post é grande. Beijos a todos Mrs. G. ------------------------------- Vaguinaldo Marinheiro Uns fumam maconha, outros fingem indignação. Muitos mentem 25/11/2001 O affair Soninha foi o único na semana a tentar eclipsar o líder de comentários do momento, o programa "Casa dos Artistas". Para quem esteve fora do país no período, um resumo: a foto da apresentadora de televisão e colunista esportiva Sonia Francine apareceu na capa da revista "Época" e em outdoors acompanhada da frase "Eu fumo maconha". Nas páginas internas da revista, uma entrevista na qual ela admitia que fumava às vezes e que era contrária a criminalização do uso da droga. Em síntese, Soninha disse que tratar o usuário como criminoso causa mais mal que a própria maconha. Por causa da reportagem da revista, ela foi demitida da TV Cultura, onde mantinha uma programa para adolescentes. Segundo a Cultura, a emissora não poderia "permitir a manifestação pública, por seus funcionários e colaboradores, de práticas atentatórias às leis vigentes no país." Não é o caso de mais uma vez discutir a atitude da emissora. Há pontos pró e contra a decisão. O mais curioso é o que se seguiu ao ocorrido. Mais uma vez houve grande confusão entre o defender que o consumo de maconha deixe de ser crime e o incentivo para que as pessoas fumem. No caso de Soninha e de todos os outros entrevistados pela revista, não houve propaganda da droga. Ninguém disse "fume maconha porque é bom". Não havia nada como as velhas publicidades de cigarro ("ao sucesso" ou "o importante é ter charme", por exemplo). Isso sim poderia ser criticado. O que havia na revista eram depoimentos de pessoas que afirmavam ter uma vida normal, com responsabilidades etc. mesmo sendo usuárias de maconha. A intenção era mostrar que o estereótipo do "maconheiro bandido" é equivocado e com isso discutir se o Brasil deve descriminalizar o uso e passar a tratar o viciado não como criminoso, mas como doente, como já fazem muitos países. Só que de novo caímos no reducionismo bobo. Alguns óbvios (como cantores de banda de rock) aproveitaram para aparecer apoiando Soninha e admitindo que também fumam. Outros (apresentadoras de televisão) fingiram indignação, porque acharam que isso pega bem com o público (o principal exemplo foi Adriane Galisteu, que repetiu o chavão sempre associado ao assunto: "O próprio nome diz, é droga. Se é droga não serve para ninguém"). Muitos apenas se omitiram ou mentiram dizendo que nunca fumaram. A questão é que a perpetuação dos preconceitos com relação à maconha de nada adianta. Ela é sim uma droga, como o álcool e o tabaco, que causam mais dependência e são vendidos em qualquer supermercado ou bar. E ninguém se torna um risco para a sociedade se consumir qualquer uma dessas drogas com moderação. Além disso, com o fim do estigma de crime, será mais fácil saber quem fuma, por que fuma e se precisa ou não de tratamento. Também diminuiria a parte de fato criminal ligada à maconha, que é o tráfico. Como disse um dos entrevistados da revista, se passar a ser permitido, muitos vão plantar a maconha em casa para o próprio consumo. Lógico que logo virão alguns com outro velho argumento: se o álcool e o cigarro são ruins, que sejam também proibidos. Mas o consumo de qualquer uma dessas substâncias, que podem causar mal apenas para os próprios usuários, deve estar dentro das liberdades individuais. Se alguém quer fumar (seja maconha ou tabaco) ou beber mesmo sabendo que isso aumenta a chance de desenvolver um câncer, o problema é exclusivo dessa pessoa, não do Estado, que tem mais o que fazer que ser tutor dos cidadãos. Que o Brasil aproveite que o debate foi reaberto para se alinhar ao que está acontecendo no mundo, principalmente na Europa, onde vários países (como França e Inglaterra) estão caminhando para deixar de prender os usuários. Isso não é incentivar o uso da maconha ou de qualquer outra droga. Mas separar o que de fato é crime do que não passa de um hábito individual (grifo meu)
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a onde comprar livros de cultivo em portugues ou espanhol?
topic respondeu ao O DIRRU de Mary Green em Literatura
DIRRU, se vc for de São Paulo, dá um pulo na Livraria Cultura, que fica na Paulista, dentro do Conjunto Nacional. E se você não for de Sao Paulo, então clica aqui: http://www.livrariacultura.com.br Provavelmente você vai encontrar algo que seja do seu interesse. Clique na busca e tente as palavras MACONHA, MARIJUANA, CANNABIS, HEMP etc. -
Bob, hoje eu ganhei um daqueles biscotinhos chineses made in Rua China da sorte e veio escrito o seguinte: "O desejo do povo é a melhor lei". Precisa falar mais nada, né???
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Não.... psicografaram o Raul... ele, em espírito, ditando pro médium. Se o meu cunhado não tivesse acabado de levar o livro eu te diria qual a editora mas ele já me adiantou que já viu esse livro pra vender em muitos lugares. Olha.... pra quem acredita e tem alguma noçãozinha sobre o assunto... assusta, viu.
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Tenho uma porrada de livros, sobre tudo o que vcs imaginarem. Sou ratazana de sebo. Comprei um ontem, lindo, chamado "A História do Antigo Oriente", escrito em 1930, 1200 páginas por 30 reais. E ontem também eu comprei "Um roqueiro no além", que diz a lenda foi psicografado pelo Raulzito. ARREPIANTE. Tô meio boba até agora.
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Bob, aqui funciona assim: Art. 12. Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar; Pena - Reclusão, de 3 (três) a 15 (quinze) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa. § 1º Nas mesmas penas incorre quem, indevidamente: I - importa ou exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda ou oferece, fornece ainda que gratuitamente, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda matéria-prima destinada a preparação de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica; II - semeia, cultiva ou faz a colheita de plantas destinadas à preparação de entorpecente ou de substãncia que determine dependência física ou psíquica. § 2º Nas mesmas penas incorre, ainda, quem: I - induz, instiga ou auxilia alguém a usar entorpecente ou substância que determine dependência física ou psíquica; II - utiliza local de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, para uso indevido ou tráfico ilícito de entorpecente ou de substância que determine dependência fisica ou psíquica. III - contribui de qualquer forma para incentivar ou difundir o uso indevido ou o tráfico ilícito de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica. Apologia!!!! "Não compre, plante".... Art. 13. Fabricar, adquirir, vender, fornecer ainda que gratuitamente, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto destinado à fabricação, preparação, produção ou transformação de substância entorpecente ou que determine dependência fícisa ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - Reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa. Art. 14. Associarem-se 2 (duas) ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos Arts. 12 ou 13 desta Lei: Pena - Reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa. Art. 15. Prescrever ou ministrar culposamente, o médico, dentista, farmacêutico ou profissional de enfermagem substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, em de dose evidentemente maior que a necessária ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - Detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e pagamento de 30 (trinta) a 100 (cem) dias-multa. Art. 16. Adquirir, guardar ou trazer consigo, para o uso próprio, substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - Detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e pagamento de (vinte) a 50 (cinqüenta) dias-multa. Usar e portar, portanto, podem ter pena de 6 meses a 2 anos, além de pagar multa. Mas nesse caso aplicam-se as penas alternativas, ou seja, ao invés de ir preso o cidadão tem de ir uma vez por mês ao fórum assinar um papelzinho, além de participar OBRIGATORIAMENTE de programas educativos, determinados pelo juiz, que pode ser desde trabalhar x horas por semana como voluntário em um hospital, por exemplo, a frequentar o NA. Geralmente, doam-se cestas básicas ao invés de pagar a multa em dinheiro. MAS ATENÇÃO: isso só vale para réu primário, de bons antecedentes. Se rodar mais de uma vez.... JÁ ERA. Ah, e não pode ser pego em casas noturnas, casas de jogos e uma série de outros lugares. Zona, então, fora de questão hehehehhe.... nesses casos, se por um acaso houver uma batida policial e vc for pego lá, mesmo que não esteja fazendo nada, o seu benefício é cancelado e vc vai responder na justiça, normalmente. Acho que eu já falei sobre isso em algum lugar....
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Efeitos do uso da maconha no sistema respiratório.
topic respondeu ao Bob Marley de Mary Green em Cannabis e a Saúde
Saco. Tudo o que é bom é ilegal, imoral, engorda ou faz mal pra saúde, como diria meu querido Slumb. -
Sobre encontros, privacidade e segurança.
topic respondeu ao Mary Green de Mary Green em Segurança e Leis
Adorei o desenvolvimento deste post. Moçada, vcs estão de parabéns. -
Sobre encontros, privacidade e segurança.
topic respondeu ao Mary Green de Mary Green em Segurança e Leis
A maneira como a maconha é abordada é só um reflexo de como as pessoas acomodam-se na visão parcial das coisas. A falta de questionamento aniquila a verdadeira democracia. Se é que a verdadeira democracia existe realmente. Admirável Gado Novo. Alguém toca o berrante e vão todos.... sem questionar... e inquestionavelmente, para encontrar-se com a morte. E depois dizem que somos animais racionais. Rá! Agora conta a do papagaio! -
Sobre encontros, privacidade e segurança.
topic respondeu ao Mary Green de Mary Green em Segurança e Leis
Em uma linda manhã de uma sexta-feira, quando eu tinha meus 20 aninhos, eu rodei. Não com a polícia. Mas com meus pais. A vaca da empregada achou o bagulho que eu havia muquiado fantásticamente bem e foi correndo levar pra minha mamãe ver. Ninguém ficou nem um pouco preocupado com o fato de a empregada ter aberto meu armário, removido uma gaveta, empurrado a parte traseira e olhado o fundo disso tudo. Foi uma desgraça em todos os sentidos. Cheguei a ser agredida fisicamente naquela ocasião. Fui impelida (pra não dizer obrigada) a comer minha paçoquinha de 50g. Mandaram-me para o analista. Quase deixei ele louco. Eu ficava deitada e não abria a boca. Depois, para a igreja. Quase deixei os pastores loucos quando eu provei pra eles por a+b que tudo o que eles faziam era exatamente o contrário do que Cristo pregou na terra. Tanto provei que fui "convidada" a nunca mais dar as caras por lá pelo Big Boss do lugar ("Você é uma influência satânica na comunidade", ouvi. Gostei tanto disso que queria emoldurar e pregar na parede). Depois, pro NA. Quase fiquei louca ouvindo todas aquelas histórias e sendo nivelada a uma realidade muito aquém da minha experiência com as drogas. E depois, eu que mandei todo mundo pra puta que pariu. É isso que acontece com a aplicação de medidas alternativas para o usuário simples. Ao invés de educar, fica-se passando raiva. Porque quem usa, sabe a gravidade ou não da droga. A gente sente no corpo e na vida. A maconha não vicia e nem tira o discernimento das pessoas. É, Free. É de ficar puto e meio com essas escrotices. -
Série é modo de dizer, Mosco. É que nessa época os filmes estilo Teen-80 pipocaram justamente na esteia do sucesso do Ferris Bueler's Day Off. E alguns atores acabaram se consagrando no estilo (como a menina que participa desse outro filme que eu mencionei, O Clube dos Cinco. A impressão que dá é que ela sempre fez o mesmo personagem, até ficar velhinha o bastante pra não poder mais atuando como se tivesse 16 anos. E sumiu do mapa. Mas o filme é bom... ou melhor, é um bom exemplo de como Hollywood via a juventude dos anos 80, com pitadas inocentes de transgressão.
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Obrigada por esse momento lindo, Mosco. Eu adoro esse filme. Ontem, na madruga, eu assisti um da linha "Ferris Bueler", chamado "Clube dos Cinco". A menina que é irmã de Ferris também atua nesse filme, esqueci o nome da tia. A hora em que eles fumam maconha na biblioteca é muito engraçado. Mas haja pureza na Sativa pra ficar dando pirueta daquele jeito.
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Sobre encontros, privacidade e segurança.
topic respondeu ao Mary Green de Mary Green em Segurança e Leis
Aí gente, vocês estão postando desnecessariamente!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!! Zoeira Zoeira Zoeira Zoeira não me levem a mal. -
Meus amores e minhas amoras... Eu sei que o espaço aqui aberto é único e muito importante para todos aqueles que se interessam sinceramente pela canabis e pelas técnicas de plantio em casa. A troca de know-how é essencial, já que somos obscurecidos e privados de informação a respeito disso. Sei também que essa comunhão de pessoas com um mesmo objetivo, ainda mais em se tratando de maconha, é empolgante e que a vontade é mesmo a de reunir todo mundo aqui para nos conhecermos pessoalmente, em moldes idênticos aos dos encontros de internautas que frequentam o mesmo chatroom. O ser humano nasceu pra viver em grupo. Só que a simples leitura dos posts que fazem menção a esses encontros e a menção de nomes e lugares deixam bem claro para mim a falta de cuidado de algumas pessoas ou mesmo de informação sobre em que terreno estamos todos pisando. Por isso, decidi falar. Em determinado momento do fórum eu dei uma explicação superficial sobre a lei de tóxicos vigente no Brasil e as consequências da aplicação da mesma em usuários simples e cultivadores. Pode ser que o que eu tentei esclarecer não alcançou a quem realmente deveria. Ou não foi dada a importância merecida. Independente das causas, vou falar mais uma vez: MOÇADA!!!! LOW PROFILE!!!! O que mata o maconheiro não é a maconha, mas a ingenuidade. Ainda acho precoce encontros envolvendo um número razoável de pessoas, mesmo porque esse board é novo, todos nós precisaríamos amadurecer a idéia e nos organizar nesse sentido, para FAZER A COISA CERTA. E como seria essa coisa certa? Em primeiro lugar, nada disso poderia ser marcado via site. Nem mesmo as mensagens em pvt são seguras, no caso de já estar havendo alguma fiscalização. Estamos, sim, vulneráveis aqui. A gente está se expondo. Principalmente os brasileiros residentes no Brasil (eu, inclusive). O fato de o site estar hospedado fora do Brasil pode dificultar um pouco eventuais investigações da polícia, mas há medidas judiciais perfeitamente aplicáveis nesse caso. Por outro lado, marcar encontros fora do site necessitaria de conversação via icq, e-mail etc, o que também implica exposição. E mesmo que UINs sejam criados e contas gratuitas sejam abertas, no final de tudo acabaríamos tendo de revelar nossas identidades. Para isso, precisaríamos ter entre nós CONFIANÇA. E confiança se adquire com o tempo. Além disso, há menores de idade participando do board (vide a pesquisa que o Slum levantou), o que piora em muito a situação de nós todos. Não, gente, eu JAMAIS proporia a exclusão de qualquer usuário aqui com base nisso, mesmo porque papel aceita qualquer coisa e mentir sobre a idade não requer prática nem tampouco habilidade. Eu estou pensando na pior das hipóteses, o que é prudente em se tratando de aquisição e transferência de conhecimentos sobre atividades ilegais no Brasil. Só para lembrar os mais esquecidos, o amparo à liberdade de expressão garantido constitucionalmente não abarca a apologia a qualquer atividade contrária a lei brasileira. Bem, gente, eu poderia ficar falando e escrevendo laudas e mais laudas sobre o assunto mas a mensagem que eu quero passar é simples. RESPONSABILIDADE, PRECAUÇÃO E CONSCIÊNCIA DOS ATOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS é fundamental para qualquer coisa na vida, até para atravessar uma rua. Que dirá, então, para o que fazemos aqui. Ninguém precisa entrar em pânico. Mas todo mundo precisa saber que, sim, existem riscos CONCRETOS a serem ponderados. E que ninguém diga que eu não avisei. Beijos a todos Mrs. G.
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HPS é um tipo de lâmpada, a famosa lâmpada de vapor de sódio, usada pra bichinha das lindas flores, camarões, lagostas hehehehe.... Outdoor é plantar a céu aberto.